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Matriz da Iberia compra Air Europa pela metade do preço previsto

quinta-feira, 21 janeiro 2021 por Administrador

Em novembro de 2019, acordo para a compra foi de 1 bilhão de euros, mas crise provocada pela pandemia de coronavírus fez negócio ser fechado por 500 milhões de euros. A International Airlines Group (IAG), proprietária da Iberia, entre outras companhias aéreas, confirmou nesta quarta-feira (20) a aquisição da espanhola Air Europa, mas pela metade do preço previsto, 500 milhões de euros, devido aos danos que a pandemia provocou no setor. A IAG, que em novembro de 2019 havia acordado pagar 1 bilhão de euros (US$ 1,21 bilhão) pela companhia aérea, anunciou em um comunicado ter chegado a um acordo com seu atual proprietário, o grupo turístico espanhol Globalia, para reduzir o preço em 50%. Negócio foi fechado por 500 milhões de euros Divulgação "IAG e Globalia anunciam hoje que emendaram o acordo original", afirmaram em um comunicado conjunto. Além disso, a IAG, que vai comprar a Air Europa através da Iberia, não pagará nada até o final do sexto ano seguinte à data de aquisição, ou seja, 2027, afirmaram. A pandemia de Covid-19 fez derrubar a demanda por voos internacionais, deixando em solo aviões em todo o mundo e provocando perdas de milhares de postos de trabalho no âmbito de drásticas reestruturações. Neste contexto, a Air Europa recebeu em novembro 475 milhões de euros em empréstimos do governo espanhol, que considera a companhia aérea, a segunda maior da Espanha depois da Iberia, como uma empresa "estratégica". Com uma frota de 52 aeronaves, a Air Europa efetua voos nacionais, europeus e internacionais que incluem América Latina, Estados Unidos, Caribe e o norte da África. A IAG – proprietária ainda da British Airways, Aer Lilngus e Vueling, entre outras – afirmou, sem dar mais detalhes, que o novo acordo com a Globalia está condicionado ao resultado das negociações em curso entre a Iberia e o governo espanhol sobre os termos não financeiros para ajudar a Air Europa. O grupo assegura que espera concluir a aquisição no segundo semestre de 2021, lembrando que ainda não recebeu a luz verde da Comissão Europeia. Vídeos: Últimas notícias de economia

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Bolsas mundiais registram alta com posse de Biden como presidente dos EUA

quinta-feira, 21 janeiro 2021 por Administrador

Euro, no entanto, se depreciou perante o dólar, diante da preocupação com a crise política na Itália e à espera das decisões sobre as taxas de juros do Banco Central Europeu. Joe Biden no dia da posse, em 20 de janeiro Reuters/Jonathan Ernst As principais bolsas mundiais subiram nesta quarta-feira (20) com a posse de Joe Biden como 46º presidente americano, impulsionadas em parte pelas medidas de estímulo propostas pelo novo chefe da Casa Branca para enfrentar as consequências da pandemia do novo coronavírus. Wall Street operava no azul nas transações do meio-dia com o Dow Jones em alta de 0,6%. Frankfurt subiu quase 0,8%. Paris fechou em alta de 0,5%. Londres avançou 0,4%. Ásia teve uma sessão positiva no começo do dia. No entanto, o euro se depreciou perante o dólar, diante da preocupação com a crise política na Itália e à espera das decisões sobre as taxas de juros do Banco Central Europeu. Discurso de união, Bíblia simbólica e hino de Gaga: veja destaques da posse de Biden como presidente dos EUA Veja 10 frases do discurso de posse de Joe Biden "Os mercados europeus (estão) reagindo com otimismo, pois a posse de Joe Biden significa o fim de um período de quatro anos marcados pelo Brexit e a incerteza no comércio mundial", disse o analista do IG, Joshua Mahony. "Com (o ex-presidente Donald) Trump e a perspectiva das negociações do Brexit no retrovisor, os mercados esperam quatro anos de maior estabilidade e menor incerteza", acrescentou. Joe Biden toma posse como 46º presidente dos Estados Unidos "A nova administração busca começar com planos muito ambiciosos para lutar contra a pandemia e os danos econômicos que causou", disse Craig Erlam, analista na Oanda. Na terça-feira (19), a secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, esteve perante os senadores durante sua sessão de confirmação e pediu a eles para aprovarem o novo pacote de gastos da administração americana para enfrentar a crise. Ela também confirmou a intenção de continuar pressionando a China. O nomeado secretário de Estado americano, Antony Blinken, disse aos senadores em separado que embora pense que "Trump estava correto ao aplicar uma abordagem mais dura com a China… Discurso muito na forma como atuou em diversas áreas". Confira os principais índices: Nova York – Dow: opera em alta de 0,6% a 31,117.49 pontos. Londres – FTSE 100: subiu 0,4% a 6,740.39 (fechamento). Frankfurt – DAX 30: subiu 0,8% a 13,921.37 (fechamento). Paris – CAC 40: subiu 0,5% a 5,628.44 puntos (fechamento). Tóquio – Nikkei 225: baixou 0,4 a 28,523.26 (fechamento). Hong Kong – Hang Seng: subiu 1% a 29,962.47 (fechamento). Xangai – subiu 0,5% a 3,583.09 puntos (fechamento). Vídeos: Últimas notícias de Economia

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Preços do petróleo sobem com expectativa de estímulos e oferta mais apertada sob Biden

quinta-feira, 21 janeiro 2021 por Administrador

Investidores avaliam que o novo governo dos Estados Unidos pode iniciar políticas que limitem a oferta de petróleo. Os preços do petróleo avançaram nesta quarta-feira (20), apoiados por expectativas de que o governo do novo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, entregue estímulos econômicos substanciais, elevando a demanda por combustíveis, e dê início a políticas que limitariam a oferta de petróleo.
Empossado nesta quarta, Biden deve tomar medidas imediatas que poderiam restringir a atuação da indústria de petróleo norte-americana, incluindo um plano para reintegrar os EUA ao acordo climático de Paris, o cancelamento de uma permissão para o oleoduto Keystone XL e a suspensão de planos de exploração no Ártico.
Veja os destaques da cerimônia de posse de Joe Biden e Kamala Harris
O petróleo Brent fechou em alta de 0,18 dólar, a US$ 56,08 por barril, enquanto o petróleo dos EUA (WTI) avançou 0,26 dólar, para US$ 53,24 o barril.
Na terça-feira (19), a indicada de Biden para a Secretaria do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, pediu para os congressistas do país "agirem grande" nos gastos em alívio à pandemia de coronavírus, o que deu impulso aos preços do petróleo.
"Há novas expectativas em relação aos estímulos – há simplesmente um bom humor nos mercados em geral, um senso de avanço, de que a demanda vai se recuperar", disse John Kilduff, sócio da Again Capital em Nova York.
"Acho que a administração Biden está deixando claro em seu primeiro dia que há um novo xerife na cidade e vamos voltar às políticas pró-energia verde e anti-combustíveis fósseis", disse Phil Flynn, analista da Price Futures Group em Chicago.
"Isso vai significar preços mais altos e o mercado está começando a precificar essa realidade."
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TCU dá ao governo 60 dias para informar calendário de devolução de empréstimos a bancos federais

quinta-feira, 21 janeiro 2021 por Administrador

Operações consideradas irregulares foram feitas entre 2008 e 2015 mediante emissão direta de títulos públicos. O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou nesta quarta-feira (20) um prazo de 60 dias para que o Ministério da Economia apresente um cronograma de devolução de dinheiro pelos bancos públicos federais para a União.
O dinheiro refere-se a empréstimos feitos pelo Tesouro mediante emissão direta de títulos públicos.
O processo é de 2015. Segundo o ministro Aroldo Cedraz, do TCU, a operação de emissão de títulos públicos foi irregular, caracterizando uma operação de crédito entre um banco e o seu controlador, o que é vedado pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
O Ministério da Economia informou em nota que “assim que receber o acórdão, o Ministério da Economia promoverá os exames técnicos para dar tratamento à decisão do TCU”. Na nota a pasta lembra que qualquer prazo dado pela corte de contas só começa a vigorar a partir do envio formal do acórdão ao Ministério da Economia.
No processo julgado nesta quarta-feira, o TCU decidiu ainda que o Tesouro se abstenha de emitir títulos para instituições financeiras federais, exceto para o Banco Central.
O TCU também determinou que o cronograma de devolução do dinheiro preserve a segurança jurídica de empréstimos concedidos por esses bancos e do aumento de capital e patrimônio.
Segundo o TCU, o processo avaliou mais de 20 operações realizadas no período de 2008 a 2015 que totalizaram mais de R$ 464 bilhões, dos quais R$ 426 bilhões para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Com a contestação das operações, desde 2015, o BNDES tem negociado com o governo a devolução desses recursos.
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CVM decide investigar rumores sobre saída de André Brandão da presidência do Banco do Brasil

quinta-feira, 21 janeiro 2021 por Administrador

Se constatar alguma infração, Comissão de Valores Mobiliários tem o poder de impor às companhias com ações negociadas em bolsa penalidades como advertências e multas. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), responsável pela fiscalização de empresas com ações negociadas em bolsa de valores, abriu um processo para investigar os rumores sobre a suposta saída de André Brandão da presidência do Banco do Brasil.
O processo foi aberto pela Superintendência de Relações com Empresas da CVM na última sexta-feira (15).
Em nota, a CVM informou que o procedimento é rotineiro. “Processos dessa natureza são abertos rotineiramente no âmbito da supervisão das companhias abertas”, diz a nota.
Em comunicado de fato relevante divulgado no último dia 14, o Banco do Brasil informou à CVM que não recebeu nenhuma comunicação formal por parte do governo federal sobre uma eventual decisão de demitir o presidente André Brandão.
Segundo interlocutores do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro pediu ao ministro da Economia, Paulo Guedes, que demitisse Brandão da presidência do Bando do Brasil.
Bolsonaro teria se irritado com o anúncio do fechamento de cerca de 200 agências e com o plano de reestruturação do banco que prevê um programa de demissão voluntária com o objetivo de cortar 5 mil vagas.
Valdo: Bolsonaro pede demissão de André Brandão, presidente do Banco do Brasil
Sanções da CVM
Caso constate alguma infração às leis ou a normas da autarquia, a CVM tem o poder de impor às companhias com ações negociadas em bolsa penalidades como advertências e multas.
Além disso, a autarquia pode considerar a empresa inabilitada para exercício da atividade pelo prazo máximo de 20 anos.
Em casos mais severos ou se a companhia for reincidente, a CVM pode temporariamente proibir a empresa de praticar determinadas operações ou mesmo de atuar no mercado de capitais, ainda que indiretamente.
Se a CVM entender que a companhia parou de praticar os atos ilícitos e corrigiu as irregularidades, a autarquia pode suspender o processo administrativo destinado a apurar eventuais infrações.
Caso recebam uma punição da CVM, as empresas podem recorrer ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN), órgão do Ministério da Economia.
Conhecido como “Conselhinho”, o CRSFN é responsável por julgar recursos contra sanções aplicadas pela CVM ou pelo Banco Central.
Nos processos de lavagem de dinheiro, o Conselhinho julga recursos contra penalidades aplicadas pela Unidade de Inteligência Financeira, antigo Coaf, e pela Superintendência de Seguros Privados (Susep).
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Copom mantém taxa básica de juros da economia em 2% na primeira reunião de 2021

quinta-feira, 21 janeiro 2021 por Administrador

Decisão foi de acordo com a previsão de analistas do mercado financeiro. É a terceira vez que o BC decide manter a Selic em 2% ao ano. Na primeira reunião de 2021, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (20) manter a taxa básica de juros em 2% ao ano, a mínima histórica.
A decisão foi unânime. É a terceira reunião consecutiva em o Copom mantém a taxa em 2%.
No comunicado, o Banco Central afirma que com relação ao cenário de inflação, há riscos para ambas as direções. Segundo o BC, se o nível de ociosidade da economia pode levar a trajetória de inflação para abaixo do esperado, “um prolongamento das políticas fiscais de resposta à pandemia que piore a trajetória fiscal do país, ou frustrações em relação à continuidade das reformas, podem elevar os prêmios de risco”, o que seria uma trajetória da inflação acima do esperado.
A definição da taxa de juros se dá em meio à alta dos preços das "commodities" (produtos com cotação internacional, como petróleo, minério de ferro e soja) e à valorização do dólar, a moeda norte-americana. Esses fatores pressionam a inflação no começo deste ano.
Por outro lado, a economia dá sinais de desaquecimento no início de 2021 em relação ao registrado no último semestre do ano passado.
O fim do auxílio emergencial do governo federal, segundo economistas, está contribuindo para o fraco nível de atividade no primeiro trimestre — e atuando para conter a inflação.
Fim do 'forward guidance'
No comunicado sobre a decisão desta quarta-feira, o Copom anunciou o fim do chamado "forward guidance", a orientação futura que indica a manutenção dos juros respeitadas certas condições.
O BC informou que essas condições deixaram de ser satisfeitas já que as expectativas de inflação estão próximas da meta.
Segundo o BC, isso não significa, no entanto, que haverá uma elevação da taxa de juros, “pois a conjuntura econômica continua a prescrever, neste momento, estímulo extraordinariamente elevado frente às incertezas quanto à evolução da atividade”.
Como é tomada a decisão
O Copom fixa a taxa básica de juros com base no sistema de metas de inflação, olhando para o futuro pois as decisões demoram de seis a nove meses para terem impacto pleno na economia.
Neste ano, a meta central é de 3,75%, mas o IPCA pode ficar entre 2,25% a 5,25% sem que a meta seja formalmente descumprida. Para 2022, a meta central é de 3,5% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2% a 5%.
Em 2020, pressionado pelos preços dos alimentos, o IPCA somou 4,52%, acima do centro da meta para o ano, que era de 4%, mas dentro do intervalo de tolerância. Foi a maior inflação anual desde 2016.
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China volta a importar produção de dois frigoríficos da JBS no RS

quinta-feira, 21 janeiro 2021 por Administrador

País asiático havia suspenso a compra da planta de suínos de Três Passos e de frangos, em Passo Fundo, no ano passado, em meio à crise do coronavírus. JBS em Passo Fundo Reprodução/RBS TV A China autorizou nesta terça-feira (20) a retomada da importação da produção de dois frigoríficos da JBS no Rio Grande do Sul. Elas haviam sido embargadas no ano passado e, agora, houve a publicação de autorização de retomadas de produção para o país, de acordo com a empresa. Podem voltar a exportar para o país a planta de suínos da JBS de Três Passos e a de frangos de Passo Fundo, ambas no Norte do RS. Com isso, a China não possui mais restrições de importação com a empresa. Na época das suspensões, o país asiático havia manifestado preocupação com o contágio do coronavírus nas regiões de onde empresas exportavam para a China. Os frigoríficos afetados registravam casos da doença, e chegaram a sofrer sanções da Justiça do Trabalho. A planta de Passo Fundo foi interditada duas vezes. Na fábrica de Três Passos, os funcionários foram afastados por 14 dias e testados. No total, são 25 unidades habilitadas para exportar para a China. Segundo a JBS, as medidas de prevenção ao contágio do coronavírus foram reforçadas com padrões aplicados pelas autoridades do país asiático. Por esse protocolo, todos os insumos que são recebidos para a produção de alimentos devem ser sanitizados antes do uso. A desinfecção deve ser realizada diariamente no local onde ficam armazenados. Além disso, a cada embarque de produtos para a China, o interior dos contêineres é sanitizado antes e depois do carregamento. "São procedimentos que previnem a contaminação de produtos e embalagens, utilizando sempre produtos apropriados e aprovados para a indústria alimentícia", afirma a empresa. VÍDEOS: RBS Notícias

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Bolsas dos EUA marcam recordes com salto de Netflix e posse de Biden

quinta-feira, 21 janeiro 2021 por Administrador

Ações das gigantes de tecnologia subiram, com expectativas para divulgação de resultados trimestrais nas próximas semanas. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, é fotografado em sua mesa no Salão Oval da Casa Branca pela primeira vez, na quarta-feira (20) Jim Watson/AFP Os mercados acionários dos Estados Unidos encerraram em máximas recordes nesta quarta-feira, com Joe Biden empossado como 46º presidente dos EUA, enquanto o sólido balanço da Netflix ditou um rali nas ações da empresa, que se beneficiam de recomendações de ficar em casa devido à pandemia. Os papéis da Netflix, maior provedor mundial de serviço de streaming, dispararam, depois que a empresa anunciou que não vai mais precisar tomar empréstimos de bilhões de dólares para financiar seus programas de TV e filmes. VÍDEO: Joe Biden chega à Casa Branca como presidente pela primeira vez As ações das demais empresas que compõem o "FAANG" — Facebook, Amazon, Apple e Alphabet, além da própria Netflix — subiram, com expectativas para a divulgação de seus resultados trimestrais nas próximas semanas. "É um dia de desempenho superior do setor de tecnologia, o que tem sido muito raro nos últimos dois ou três meses, já que a rotação para as ações cíclicas meio que começou", disse Ross Mayfield, analista de estratégia de investimentos da Baird, em Milwaukee, Wisconsin. Biden perderá pouco tempo virando a página do governo Trump, disseram assessores, assinando uma série de 15 decretos sobre questões que vão desde a pandemia da Covid-19 até economia e mudanças climáticas. O Dow Jones subiu 0,83%, a 31.188,38 pontos. O Standard & Poor's 500 ganhou 1,39%, a 3.851,85 pontos. O Nasdaq saltou 1,97%, a 13.457,25 pontos. Vídeos: Últimas notícias de Economia

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Banco Central se mostra mais preocupado com a inflação, dizem analistas

quinta-feira, 21 janeiro 2021 por Administrador

Especialistas afirmam que a autoridade monetária avalia os impactos do fim do Auxílio-Emergencial na economia e retirou o forward guidance para coordenar expectativas de mercado. O comunicado divulgado pelo Comitê de Política Monetária (Copom) mostra que o Banco Central está mais preocupado com a inflação, mesmo com a decisão desta quarta-feira (20) de manutenção da Selic em 2% ao ano, segundo analistas ouvidos pelo G1. A mudança de tom indica que os juros devem voltar a subir. A autoridade monetária reconheceu que os choques inflacionários se tornaram mais persistentes do que o esperado e apontou que as medidas subjacentes da inflação estão acima “do intervalo compatível com o cumprimento da meta ”. “O BC reconhece um cenário que já vínhamos notando: de mais preocupação com a inflação”, afirmou Elisa Machado, economista da ARX Investimentos. Na avaliação dela, a Selic deve voltar a subir no segundo trimestre. Para Mauricio Oreng, superintendente de pesquisas macroeconômicas do Santander, apesar de o Banco Central ter mostrado preocupação com a inflação, a autoridade monetária ainda avalia os impactos do fim do Auxílio-Emergencial e da segunda onda da Covid-19. "Ao mesmo tempo que eles endereçaram as preocupações do mercado, ganharam tempo para as incertezas", disse Oreng. Copom mantém taxa básica de juros da economia brasileira em 2% ao ano No comunicado, o Copom também anunciou o fim do chamado "forward guidance", a orientação futura que indica a manutenção dos juros respeitando certas condições, como era esperado pelo mercado. "O fato de retirar o forward guidance não implica mecanicamente em elevação dos juros. É uma tentativa de coordenar as expectativas”, afirmou Elisa. Pressionado pelos preços dos alimentos, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou 2020 em 4,52%, acima do centro da meta para o ano, que era de 4%. Inflação ao longo dos últimos anos G1 Para 2021, as expectativas de inflação também estão em alta. No último relatório Focus, do Banco Central, os analistas estimam que o IPCA deve encerrar o ano em 3,47%. Há uma semana, a expectativa era de 3,35%. Com um cenário pior para a inflação, os analistas avaliam que a Selic deve encerrar o ano em 3,25% – há uma semana, a expectativa era de 3%. Na avaliação de Orengo, do Santander, o Copom deve ter uma visão mais clara sobre a economia, principalmente sobre a situação fiscal do país, a partir de março — quando, então, os juros devem sofrer alguma mudança. "A inflação não está acima da meta. Se o BC vai subir juros ou não, vai depender do cenário econômico daqui para frente", concluiu. Vídeos: Últimas notícias de Economia

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Governo federal zera imposto de importação de pneus de caminhão

quinta-feira, 21 janeiro 2021 por Administrador

Redução havia sido prometida por Bolsonaro em transmissão em rede social, na última semana. Alíquota vigente era de 16%; decisão atende a pleito de caminhoneiros. O Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Camex), do Ministério da Economia, decidiu nesta quarta-feira (20) reduzir a zero o imposto de importação incidente sobre pneus de caminhão. A alíquota vigente é de 16%.
Na última quinta (14), o presidente Jair Bolsonaro havia prometido reduzir a tributação sobre pneus de veículos de carga, com forma de aceno aos caminhoneiros do país. A promessa foi feita durante transmissão em rede social.
A alíquota zero deve entrar em vigor nesta quinta-feira (21), com a publicação da resolução da Camex no "Diário Oficial da União".
Segundo nota publicada pelo Ministério da Economia, a medida atende a uma solicitação do Ministério da Infraestrutura devido à participação dos caminhoneiros na matriz de transportes do país e às dificuldades econômicas decorrentes da pandemia da Covid-19.
De acordo com a Economia, a redução a zero foi definida para reduzir custos operacionais do transporte rodoviário de cargas no Brasil, tendo em vista que no mercado nacional os preços têm aumentado.
“A demanda adicional à oferta, o aumento dos preços das commodities no mercado internacional e a variação cambial no país têm pressionado fortemente os preços dos pneus no mercado nacional”, justificou a pasta.
Em 2020, a importação de pneus de caminhão atingiu o valor de US$ 141,8 milhões (cerca de R$ 750,4 milhões), com mais de 1,28 milhão de unidades. Os dados são da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
Na última sexta-feira, a Camex fez reunião extraordinária para zerar o imposto de importação de cilindros para armazenamento de oxigênio hospitalar devido ao colapso do sistema de saúde de Manaus.
Governo federal zera alíquota de importação para baratear a compra de agulhas e seringas

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