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Lenny Kravitz diz que vai ‘misturar tudo’ no Lollapalooza e promete voltar ao Brasil com turnê própria

por Administrador / quinta-feira, 28 março 2019 / Publicado em Cultura

Quando o assunto é Brasil, Lenny Kravitz gasta tanto tempo falando de praia e fazenda quanto dos palcos em que já esteve por aqui.

  • O cantor novaiorquino de 54 anos se empolga ao comentar a plateia do show em Copacabana em 2005, para 300 mil pessoas.
  • Também fala com afeto do pedaço de terra comprado perto de Duas Barras (RJ), cidade de pouco mais de 10 mil habitantes.

“Esta vez em Copacabana com certeza foi um dos pontos mais altos da minha carreira”, relembra por telefone ao G1, direto de sua fazenda brasileira.

“Foi uma noite mágica e gostaria de fazer aquilo de novo. Gostei do conceito de ser um show aberto, para todo mundo que passava pela praia… Tocar é o maior presente que posso dar para as pessoas e fazer isso foi maravilhoso.”

Sobre a “fazenda”, palavra repetida por ele com sotaque carregado, diz que curte viver “com o pé na terra”. “Adoro passar meu tempo aqui vivendo esse estilo de vida, em contato com as pessoas. É muito parecido com os lugares em que eu cresci. É por tudo isso que amo tanto aqui.”

Kravitz garante que o show do Lollapalooza, no sábado (6), não vai ser dominado por músicas do novo disco, “Raise Vibration”, do ano passado. “Eu vou misturar tudo… Porque esse show será o primeiro de uma sequência no Brasil. Eu vou voltar com minha própria turnê.”

A apresentação também deve ter um momento para celebrar os 30 anos de “Let Love Rule”, seu álbum de estreia. A faixa-título não sai do repertório.

“É uma parte da minha vida, foi a primeira coisa que eu fiz. Depois de tanto tempo, quando voltamos ao disco notamos que ele ainda faz sentido, que ainda se sustenta. Ele de certa forma é mais relevante hoje do que era quando foi lançado.”

Como nos outros dez álbuns da carreira, Lenny tocou todos os instrumentos durante as gravações de “Raise Vibrations”.

“Eu só sei fazer assim… Eu prefiro os instrumentos que eu consigo segurar na minha mão, tocar e você pode sentir minha expressão, minha personalidade”, explica.

Então, não há chance de usar mais Auto-Tune, batidas eletrônicas e outros recursos menos orgânicos? Ele pensa um pouco antes de responder: “Eu não descarto fazer isso. Eu faço o que fizer sentido para a canção.”

Fonte: G1

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