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Internet: golpes contra turistas são cada vez mais frequentes

por tag3 / quinta-feira, 05 setembro 2019 / Publicado em Turismo

Turistas francesas reservaram mansão na Croácia e, chegando lá, se depararam com um terreno vazio. Reportagem do Le Figaro explora casos de viajantes ludibriados. Aeroporto Paris-Charles de Gaulle, que terá trem expresso para Paris em 2024 12019/Creative Commons A plataforma Airbnb continua ganhando terreno sobre a hotelaria, de acordo com uma reportagem do suplemento econômico do jornal Le Figaro desta quinta-feira (5). Mas uma outra matéria no mesmo jornal fala sobre os golpes cada vez mais frequentes contra turistas incautos na internet. Oito milhões e meio de franceses usaram o site para reservar um apartamento em vez de um quarto de hotel, sendo que 60% das transações foram feitas na França. Dois milhões de franceses utilizaram a plataforma pela primeira vez. A França registra no Airbnb 600 mil ofertas, ficando atrás apenas dos EUA. O Le Figaro destaca um outro lado desse fenômeno, o dos turistas que ludibriados por anúncios inexistentes ou que não correspondem à realidade. Há o caso de duas amigas francesas que pensam ter alugado uma mansão espetacular, na Croácia, pelo site Booking. Duas semanas por mais de € 6 mil, ou seja, cerca de R$ 27 mil. Chegando lá, elas se depararam com um terreno vazio. O site só tomou uma providência depois de muita pressão pelas redes sociais. Um outro grupo de franceses passou por uma horrível experiência no Chipre, com um proprietário que exigia somas à parte do combinado. Como não foi atendido, ele puniu os turistas, cortando a eletricidade. Uma das vítimas relatou ao Figaro a via crúcis de tentar uma resolução por parte do site Airbnb. Acionada, a plataforma invariavelmente terminava a conversa telefônica com a frase: “O seu caso está sendo tratado por uma outra pessoa, que vai entrar em contato com você o mais rápido possível”. Identidade roubada Outro caso que assusta é o de uma jornalista do Figaro, que se interessou por uma oferta de uma casa no ano passado. O proprietário pediu uma cópia da identidade da repórter e ela mandou. No final, a jornalista desistiu da casa, não pagou nada, mas qual não foi a surpresa quando um ano depois ela começou a receber pedidos para alugar sua “esplêndida mansão” na Córsega – que ela não possui – e assim descobriu que teve a identidade clonada em um outro site.

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