Uma é paulista e recebe 4.000 pessoas aos fins de semana na sua praia às margens do rio Grande. A outra, gaúcha, virou cidade há três décadas e viu surgirem postos de saúde e escola. Já uma baiana adotou nome indígena para batizar um povoado que começou a se formar em 1885.
Leia mais (11/11/2019 – 08h01)