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‘1 contra todos’ leva anti-herói injustiçado à liderança de cartel em sua última temporada

por Administrador / domingo, 29 março 2020 / Publicado em Cultura

Série, com primeiro ano no Globoplay, estreou final nesta sexta-feira (27). Júlio Andrade e Sílvio Guindane falaram com G1 sobre encerramento da história. João Fernandes e Júlio Andrade em cena de '1 contra todos' Divulgação/Fox Os últimos quatro anos não foram fáceis para Cadu Fortuna. Ao contrário do que seu sobrenome pode indicar, o anti-herói de "1 contra todos" enfrentou uma espiral de azar que o levou de um defensor público falsamente acusado à liderança de um cartel de drogas. A série estreou sua última temporada nesta sexta-feira na Fox — a primeira delas está disponível no Globoplay. Nestes últimos oito episódios, o personagem que deu duas indicações ao Emmy Internacional a Júlio Andrade ("Sob pressão") tenta voltar a algum tipo de normalidade. Mas seu destino, criado pelo diretor Breno Silveira ("Gonzaga: de pai pra filho"), logo dá um jeito de tirá-lo novamente dos eixos. "É o Cadu, né. Se ele se desse bem não teria série. Então logo no começo não dá certo", conta Andrade em entrevista ao G1. "Essa temporada ele começa até tentando se descontaminar dessa história do tráfico, que ele construiu junto com o Pepe (Roberto Birindelli), e voltar às origens da família, reconstruir uma nova família. A série é essa tensão, né?" Julia Konrad e Roberto Birindelli em cena de '1 contra todos' Divulgação/Fox Lua ou despedida O ator afirma que a decisão de encerrar a jornada do anti-herói parte da decisão de dar um curso natural à sua trajetória. "Foi um combinado meio que entre a gente. Acho que tanto da minha parte quanto do Breno e das outras pessoas da equipe", diz Andrade. "Não que '1 contra todos' não pudesse (continuar), mas a minha opinião é que o Cadu, eu não sei, não tenho na minha cabeça para onde ele iria mais. Até brinquei outro dia: 'ele iria para a lua', sabe? Vender drogas na lua. O companheiro de elenco Sílvio Guindane ("A divisão"), intérprete da travesti Mãe, compartilha a opinião. Ele conta que, apesar de concordar com a decisão de que era necessário encerrar o ciclo, sentirá falta dos companheiros. Sílvio Guindane em cena de '1 contra todos' Divulgação/Fox "Estou órfão. Há quatro anos com a mesma equipe, com as mesmas pessoas, com o Julinho, com o Breno. Esse ano foi uma dor no coração. 'Como assim a gente não vai filmar?'", brinca ele. "É uma das coisas mais chatas da nossa profissão. A gente passa 12 horas com essas pessoas, vira uma família. No '1 contra todos' eu cresci. Julinho teve filho, eu tive filho, a gente foi crescendo junto e, quando pára, a gente sente falta de estar ali naquele núcleo." Júlio Andrade em cena de '1 contra todos' Divulgação/Fox

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