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EUA perdem 701 mil empregos em março; taxa de desemprego salta para 4,4%

por Administrador / sexta-feira, 03 abril 2020 / Publicado em Negócios

Pandemia de coronavírus encerrou um histórico de 113 meses seguidos de crescimento do emprego na maior economia do mundo. Ciclistas atravessam a Times Square, em Nova York (EUA), quase vazia na terça feira (31) Brendan Mcdermid/Reuters A economia dos Estados Unidos fechou postos de trabalho em março, encerrando abruptamente um histórico de 113 meses seguidos de crescimento do emprego, à medida que ações rigorosas para controlar a pandemia de coronavírus prejudicam empresas e fábricas, praticamente confirmando uma recessão. O Departamento do Trabalho dos EUA informou nesta sexta-feira (3) que os empregadores cortaram 701 mil vagas no mês passado, depois de criarem 275 mil em dado revisado em fevereiro. Com isso, a taxa de desemprego disparou de 3,5% para 4,4%. O número de postos de trabalho perdidos na maior economia do mundo ficou bem acima do esperado pelo mercado. De acordo com uma pesquisa da Reuters com economistas, a previsão era de houvesse cortes fora do setor agrícola de 100 mil empregos no mês passado, interrompendo uma série recorde de ganhos de emprego desde outubro de 2010. O desemprego era previsto em 3,8%. EUA registram recorde no número de mortes causadas pela Covid-19 O relatório desta sexta-feira reflete apenas parte dos impactos econômicos provocados pelo coronavírus. O governo pesquisou empresas e famílias em para o relatório em meados de março, antes que uma grande parte da população estivesse sob algum tipo de isolamento, expulsando milhões de pessoas de seus trabalhos. O salto do desemprego, porém, pode aguçar as críticas ao tratamento da crise da saúde pública por parte do governo Trump, com o próprio presidente enfrentando críticas por minimizar a ameaça da pandemia em suas fases iniciais, destaca a Reuters Os dados já mostram um recorde de 10 milhões de norte-americanos entrando com pedidos de auxílio-desemprego nas últimas duas semanas de março. "A economia caiu no abismo", disse Chris Rupkey, economista-chefe do MUFG em Nova York. "Para todos os lugares que você olha, Washington e os governos estaduais não estavam preparados para a rápida disseminação do vírus e os danos devastadores que seriam causados à economia se as empresas fossem fechadas e os trabalhadores enviados para casa."

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