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Tecnologia promete agilizar e baratear a análise do solo

por Administrador / segunda-feira, 27 abril 2020 / Publicado em Negócios

Equipamento, desenvolvido pela Embrapa com o setor privado, é capaz de fazer a leitura das necessidades da terra em poucos minutos. Veja como funciona. Tecnologia promete agilizar e baratear a análise do solo
Uma tecnologia desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) com o setor privado promete agilizar e baratear a análise do solo, uma das etapas mais importantes no início de uma safra.
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Para qualquer lavoura ter alta produção, o agricultor precisa conhecer muito bem o solo que tem, somente assim é possível saber que tipo de adubo usar, a quantidade certa dela e quando aplicar.
Saber a necessidade do solo é economizar dinheiro e trabalhar de maneira precisa, e se o resultado é rápido, melhor ainda. Uma análise tradicional costuma demorar uma semana.
Segundo pesquisadores da Embrapa, a nova tecnologia pode reduzir o custo da análise em até 20%.
O equipamento desenvolvido analisa o solo de maneira rápida e eficiente, em menos de um minuto, com a ajuda de um laser.
“Essa máquina é uma inovação tecnológica, a única no mundo voltada para a agricultura”, explica o engenheiro agrônomo Fábio Luiz de Angelis, diretor da empresa responsável pelo desenvolvimento do equipamento.
A empresa disse que os resultados do aparelho são confiáveis, compatíveis ao da análise tradicional.
A tecnologia funciona da seguinte forma: a terra é prensada em cápsulas, entram na máquina de um lado, passam pelo laser, o computador recebe os dados da leitura segundos depois.
Nesse sistema, as amostras vêm com a localização de campo e o resultado sai em um mapa da lavoura, e cada cor representa um teor de elemento do solo, como potássio, magnésio, etc.
Parceria com a Embrapa
A tecnologia nasceu de uma parceria entre a pesquisa pública e o setor privado. Tudo começou em São Carlos, no interior de São Paulo, na Embrapa Instrumentação, onde as descobertas podem ser compartilhadas com empresas que buscam inovação.
A Embrapa segue como autora dos estudos e recebe royalties, um pagamento pelas descobertas alcançadas.

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