TVK Web Cultural

  • CULTURA
  • TURISMO
  • NEGÓCIOS
  • POLÍTICA
  • GALERIA
  • CONTATO

China recomenda que empresas de alimentos elevem estoques por medo de surto da Covid-19 no Brasil

por Administrador / segunda-feira, 18 maio 2020 / Publicado em Negócios

País é o principal fornecedor de soja e carne para os chineses. Foto de 14 de abril de 2020 da agência de notícias chinesa Xinhua mostra trabalhador de máscara monitorar carga de contêiner no porto de Lianyungang, na província de Jiangsu, na China Geng Yuhe/Xinhua via AP A China pediu que empresas de comércio e processadoras de alimentos aumentem os estoques de grãos e oleaginosas diante de uma possível segunda onda do coronavírus e o agravamento da doença em outros países. Negociadores estatais e privados de grãos, assim como produtores de alimentos, foram orientados a adquirir maiores volumes de soja, óleo de soja e milho durante conversas com o Ministério do Comércio da China nos últimos dias, disseram três fontes comerciais à agência de notícias Reuters. "Existe possibilidade de um colapso no fornecimento devido às infecções por coronavírus. Por exemplo, um porto de origem ou destino pode fechar", disse um negociador de um dos maiores processadores de alimentos da China, que conversou na semana passada com autoridades para discutir compras. "Eles nos aconselharam a aumentar os estoques, manter os suprimentos mais altos do que normalmente temos. As coisas não parecem bem no Brasil", acrescentou, referindo-se ao principal fornecedor de soja da China e importante exportador de carne, cujo número de casos da Covid-19 superou os de Espanha e Itália. Uma segunda fonte na China informada por uma pessoa que participou de uma das reuniões disse que o Ministério do Comércio da China se reuniu com algumas estatais na terça-feira para discutir como garantir suprimentos durante a pandemia. "Uma das principais preocupações é como a epidemia na América do Sul pode impactar o fornecimento (de feijão) para a China", afirmou a fonte. O Ministério do Comércio da China não respondeu a um pedido de comentário sobre planos para aumentar estoques de alimentos. Os embarques brasileiros de soja foram adiados ​​em março e abril devido a uma combinação de fortes chuvas e mão de obra reduzida à medida que entraram em vigor regras de contenção por causa do coronavírus, levando a uma queda nos estoques chineses de soja para baixas recordes. As chegadas do Brasil desde então se recuperaram, mas autoridades continuam cautelosas com novas interrupções. Nas últimas semanas, o conglomerado agrícola estatal chinês COFCO e o distribuidor de grãos Sinograin aumentaram as compras de soja e milho nos EUA. Pequim também aumentou suas alocações de cotas de importação para os principais compradores de grãos, abrindo caminho para novas compras em potencial. Initial plugin text

  • Facebook
  • Twitter
  • LinkedIn
  • Tumblr

Assuntos Relacionados

Invasão ao WhatsApp: alteração de PIN protege a conta? Acesso ao WhatsApp Web é espionagem? Tire suas dúvidas
Cigarro de presidente paraguaio, alvo da Lava Jato, cresce no Brasil
Metade dos brasileiros reduziu despesas após Covid-19, diz pesquisa

Destaques

  • Câmara de Campo Grande aprova projetos sobre cultura, meio ambiente e inclusão de estudantes com TEA

    Na sessão ordinária desta terça-feira, 13 de ma...
  • Semana Nacional de Museus 2025: Programação especial em Campo Grande homenageia Lídia Baís

    A 23ª Semana Nacional de Museus acontece entre ...
  • Porto Geral de Corumbá recebe Festival América do Sul 2025 com atrações nacionais e celebração da cultura regional

    Entre os dias 15 e 18 de maio, o histórico Port...
  • Campão Cultural 2024 traz programação intensa e gratuita até 6 de abril

    O Campão Cultural está de volta, levando uma pr...
  • Casa de Cultura de Campo Grande oferece cursos gratuitos em música e dança

    A Casa de Cultura de Campo Grande está com insc...
TOPO