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Fãs de K-pop ‘invadem’ campanhas contrárias à luta antirrascista nas redes sociais para boicotar publicações

por Administrador / quarta-feira, 03 junho 2020 / Publicado em Cultura

Com quadrados brancos e postagens com conteúdo racista, hashtags 'White lives matter' e 'Whiteout tuesday' tomaram as redes nesta terça (2). Fãs de pop coreano publicaram milhares de vídeos de artistas, dificultando o acesso às publicações. Fãs de K-pop 'invadem' campanhas contrárias à luta antirrascista nas redes sociais para esconder publicações Reprodução/Instagram Fãs de K-pop "invadiram" algumas campanhas contrárias ao movimento antirrascista na internet nesta terça-feira (2) para boicotar suas publicações. As campanhas "White lives matter" (vidas brancas importam), "All lives matter" (todas as vidas importam) e "Whiteout tuesday" (terça-feira branca) foram criadas em resposta às campanhas "Black lives matter" (vidas negras importam) e "Blackout tuesday", que denunciam racismo. Com as hashtags, pessoas postaram quadrados brancos no Instagram. Algumas publicações tinham conteúdo racista e de supremacia branca. Dicionário de K-Pop Para boicotar as campanhas, os fãs de k-pop utilizaram as famosas "fancams" (filmagens feitas por fãs) e adicionaram as hashtags para publicar milhares de vídeos de seus artistas favoritos, tornando quase impossível encontrar os posts contrários ao movimento negro. Eles já haviam se mobilizado no domingo (31), quando o departamento de polícia de Dallas, nos Estados Unidos, pediu que as pessoas enviassem vídeos de "atividades ilegais em protestos" para seu aplicativo. Então, os fãs aproveitaram para mandar os "fancams" como forma de dificultar a análise. No mesmo dia, o departamento anunciou que o aplicativo saía do ar "devido a dificuldades técnicas". Initial plugin text 'Black lives matter' Os posts com hashtags como #BlackLivesMatter e #BLM buscam levar informações úteis, links de doações, localizações e denúncias de violência policial nos protestos que acontecem nos Estados Unidos após a morte de Floyd. O vídeo em que ele aparece sendo imobilizado por um policial branco com os joelhos em seu pescoço, em Minneapolis, nos Estados Unidos, chocou o mundo e levou a uma onda de protestos em todo o país. O ex-segurança George Floyd, que tinha 40 anos, foi levado inconsciente por uma ambulância logo após a abordagem policial e foi declarado morto ao chegar no hospital. Na última terça-feira (2), foi criada a campanha "Blackout tuesday" para promover um "apagão" nas redes sociais. Encabeçada principalmente por artistas da indústria musical, ela propunha um EUA planejou o dia de silêncio em solidariedade aos protestos. Initial plugin text

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