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‘Sangue negro’, álbum que bombeou o jazz de Amaro Freitas no mundo, é editado em LP com texto de Ed Motta

por Administrador / segunda-feira, 29 junho 2020 / Publicado em Cultura

♪ Título fundamental da discografia do jazz brasileiro dos anos 2010, o álbum Sangue negro – disco de estreia do pianista pernambucano Amaro Feitas – ganha edição em LP neste mês de junho de 2020 com outra capa, texto inédito de Ed Motta e tiragem limitada de 300 cópias. Lançado em novembro de 2016 de forma independente, no formato de CD e em edição digital, o álbum Sangue negro abriu caminho para Amaro Freitas conquistar o circuito internacional de jazz com o magistral toque percussivo do piano com o qual o músico faz jazz com influências de ritmos nordestinos – como baião, ciranda, frevo e maracatu – em vez de tocar esse ritmos com a tal influência do jazz. Pianista e compositor de formação clássica, crescido na periferia do Recife (PE), Amaro embutiu na técnica o aprendizado intuitivo da música ouvida nos cultos das igrejas frequentadas na infância e adolescência com os pais evangélicos. Capa da edição em LP do álbum 'Sangue negro', de Amaro Freitas Reprodução Gravado nesse Recife (PE) musicalmente miscigenado, com produção musical de Rafael Vernet, o álbum Sangue negro apresentou composições autorais como Samba de César e o frevo-jazz Subindo o morro, tocadas por Amaro com o baterista Hugo Medeiros e o baixista Jean Elton, com eventuais intervenções do saxofonista Elíudo Souza e do trompetista Fabinho Costa. Com capa que expõe a arte inédita criada pelo Bloco Gráfico, a edição em LP do álbum Sangue negro – produzida através de parceria da 78 Rotações com o selo Assustado Discos – quando Amaro Freitas já está com o prestígio consolidado no exterior com um segundo álbum, Rasif (2018), lançado pelo selo inglês Far Out Recordings e igualmente incensado nos nichos estrangeiros de jazz. Aos ouvidos gringos, o toque do piano de Amaro Freitas assombra tanto por conta do virtuosismo do músico como pela singularidade de o artista fugir do universo do samba-jazz que carimba instrumentistas do Brasil no mapa-múndi do jazz.

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