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Empresária da periferia consegue empréstimo com fintech para reestruturar negócio

por Administrador / quarta-feira, 01 julho 2020 / Publicado em Negócios

Startups do setor financeiro ajudam pequenos empresários a conseguirem crédito fora do sistema tradicional. Pesquisa do Sebrae mostra que 60% dos pequenos empresários tiveram solicitação de empréstimo negada. Um dos principais motivos é a burocracia. Uma alternativa para pequenos negócios que funcionam na periferia conseguirem crédito, fora do sistema tradicional, é usar as fintechs, startups do setor financeiro. A empresária Valéria Oliveira conseguiu empréstimo em uma dessas fintechs. Há sete anos, ela tem registro de MEI e montou em casa um pequeno negócio de sublimação, para estampar canecas e outros objetos. Ela também dá cursos. O faturamento que girava em torno de R$ 3 mil por mês, caiu pela metade com a pandemia. A empresária Valéria Oliveira conseguiu empréstimo com a ajuda de uma fintech Reprodução TV Globo Para manter o negócio, Valéria tentou empréstimo em bancos e não conseguiu. A fintech que Valéria procurou foi criada em 2017 por Fábio Takata e dois sócios. Com a pandemia, eles desenvolveram um fundo em parceria com uma escola de empreendedorismo da periferia e outras empresas. “O empreendedor consegue o crédito mais rápido e tem vantagem de ser tudo pela internet”, explica Takara. O fundo já captou R$ 350 mil e a expectativa é chegar a R$ 500 mil. O crédito de até R$ 3 mil é para micro e pequenos negócios da periferia. Quarenta empreendedores de seis estados já receberam o dinheiro. A taxa de juros é de 1% ao mês, abaixo das praticadas pelo mercado. O prazo de pagamento: 20 meses e carência de quatro meses para pagar a primeira parcela. “Temos análise de risco diferente de bancos tradicionais. Não levamos em consideração se pessoa tem nome negativado, levamos em consideração o questionário do perfil do empreendedor e a partir dele a gente consegue entender hábitos de consumo, nível de conhecimento dele e o hábito familiar. Daí conseguimos identificar o bom e o mau pagador”, explica Takara. Com R$ 1,3 mil que pegou emprestados da fintech, Valéria reestruturou o negócio. Investiu em equipamentos para migrar para o digital e criou um site. “Foi um atendimento atencioso e rápido. Eles souberam tratar com o pequeno empreendedor, foi o que me salvou”, afirma Valéria. “Quando a gente vê o crédito chegando ao pequeno empreendedor, e como podemos ajudar, é gratificante”, completa Takara. Confira a reportagem completa: Fintechs são alternativas para pequenos empresários conseguirem empréstimos

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