Eles são identificados como ?entregadores de aplicativos?, trabalham nas ruas com isopores que carregam a marca dessas empresas, mas não são funcionários de ninguém. O protesto desta quarta (1º) em São Paulo e em outras cidades não nasceu do pedido de reconhecimento de direitos convencionais, como carteira assinada e salário mínimo -embora o movimento sindical tenha incluído o pleito em sua pauta.
Leia mais (07/01/2020 – 20h30)