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Bovespa volta a bater 100 mil pontos após 4 meses, mas passa a cair

por Administrador / quinta-feira, 09 julho 2020 / Publicado em Negócios

A última vez que o Ibovespa tinha atingido o patamar tinha sido em 6 de março. Ibovespa é o principal índice da B3, a bolsa brasileira Amanda Perobelli/Reuters O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, voltou a bater os 100 mil pontos pela primeira vez em mais de 4 meses nesta quinta-feira (9), mas mudou de rumo e opera em queda, tendo de pano de fundo um cenário de cautela e incerteza nos mercados globais. Às 15h59, o Ibovespa caía 0,66%, aos 99.214 pontos. Na abertura, chegou a bater 100.191 pontos. Veja mais cotações. Entre as quedas, destaque para Braskem PNA que capia mais de 5%. A petroquímica informou que vai separar mais R$ 1,6 bilhão para fazer frente aos gastos com o afundamento do solo em bairros de Maceió (AL). Já o dólar opera instável, ao redor de R$ 5,30. A última vez que a Bolsa havia superado os 100 mil pontos tinha sido em 6 de março. Já a última vez que o índice fechou uma sessão acima do patamar foi em 5 de março (102.233 pontos), dias antes da Organização Mundial de Saúde (OMS) declarar a pandemia de Covid-19. Na véspera, o Ibovespa fechou em alta de 2,05%, a 99.769 pontos, passando a acumular alta de 4,98% no mês. No ano, porém, a bolsa ainda tem queda de 13,71%. CNI: 57% das empresas exportadoras relatam queda nas vendas durante a pandemia Cenário local e interno No exterior, Wall Street tinha o S&P 500 em queda, com dados de auxílio-desemprego nos Estados Unidos também no radar, enquanto agentes seguem monitorando a evolução da pandemia de Covid-19 e a reação da atividade econômica. O aumento de 1,314 milhão no número de pedidos de seguro-desemprego nos EUA na semana passada veio ligeiramente abaixo do esperado, sugerindo que o mercado de trabalho permanece frágil, apesar do crescimento recorde de empregos em junho. No Brasil, indicadores econômicos de maio e junho indicam uma reação da economia e sinalizam que o pior da crise pode ter ficado para trás, mas economistas alertas para incertezas ainda elevadas e riscos de piora fiscal e descontrole do coronavírus. "A perspectiva é de recuperação da atividade, talvez mais rápido do que se imaginava em março ou abril. Mas o ritmo em que o processo vai se desenrolar está sujeito ao andamento da pandemia e da reação dos governos e da população, incerta enquanto não existe vacina", avalia o economista-chefe do banco Fator, José Francisco Gonçalves. Para o estrategista-chefe da XP Investimento, Fernando Ferreira, o Ibovespa ainda tem espaço para alta, principalmente em relação a outras opções de investimentos, dado o cenário de juros baixos no país, embora tende a ser menor após a forte recuperação desde as mínimas do ano. Após encostar nos 120 mil pontos em janeiro, o índice afundou em março por causa da Covid-19, chegando a 61.690 pontos no pior momento. Desde então, já subiu mais de 60%, apoiado na forte liquidez nos mercados, resultado de medidas de combate aos efeitos econômicos da pandemia, bem como sinais de rápida retomada principalmente da China e dos Estados Unidos. A XP revisou no começo do mês passado sua projeção para o Ibovespa para o final do ano de 94 mil para 112 mil pontos. Ferreira não descarta eventuais ajustes na expectativa no curtíssimo prazo, mas sinalizou que deve esperar a safra de resultados corporativos do segundo trimestre. Variação do Ibovespa em 2020 G1 Economia

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