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“Este ano está garantido”, diz microempresária que salvou negócio com financiamento coletivo

por Administrador / quinta-feira, 06 agosto 2020 / Publicado em Negócios

Ateliê que confecciona turbantes quase fechou as portas durante a pandemia. Plataforma de financiamento coletivo já direcionou R$ 7 milhões para empreendedores da periferia. A pandemia foi muito danosa para os empreendedores das periferias do Brasil. O ateliê de turbantes da empresária Michelle Fernandes quase fechou as portas. Mas foi salvo por uma plataforma de financiamento coletivo que já direcionou R$ 7 milhões para empreendedores. Todos são negócios da periferia, como o da Michelle, que fica no Capão Redondo, Zona Sul de São Paulo. Antes da pandemia, Michelle recebia encomendas por mensagens e redes sociais. Até que a pandemia zerou as vendas e a empresária não conseguia mais pagar as contas de R$ 5 mil por mês. “Tinha cliente falando: ‘a gente tem que comprar comida, ninguém quer saber de turbante’. Nas primeiras semanas, pensei que era derradeiro, que ia fechar”, relata. Financiamento coletivo salvou ateliê de turbantes na periferia de SP Reprodução TV Globo Mas Michelle encontrou a saída na vaquinha virtual. “A gente identificou ali muita potência e a importância da manutenção e da existência desse negócio, que também tem a conexão com outras colaboradoras”, explica Wagner Silva, coordenador do Matchfunding Enfrente, que organiza o financiamento coletivo. Este tipo de financiamento coletivo tem uma característica diferente. O empreendedor faz um projeto e fica responsável por correr atrás de um terço do valor pedido. O restante, a plataforma completa e faz o “match”. Isto é: o dinheiro não precisa ser devolvido. “Os projetos que são apresentados pra plataforma Enfrente têm o valor entre R$ 10 e R$ 30 mil. E a cada R$ 1 captado pelo empreendedor, R$ 2 são doados pelo fundo colaborativo”, conta Wagner. Em 15 dias, Michelle arrecadou R$ 10 mil entre as pessoas que conhecia e gostavam da marca dela. A plataforma completou com mais R$ 20 mil. Ela usou parte do dinheiro para pagar as contas atrasadas e enxergou outra oportunidade de negócio na crise: fazer máscara de proteção e um kit com a peça combinando com o turbante. Em maio, a empresa vendeu mais de 140 kits de turbantes com máscaras e faturou R$ 9 mil. “Este ano está garantido. A gente vai continuar com as portas abertas, vai conseguir pagar o aluguel, vai ter um salário”, comemora a empresária. Veja a reportagem completa: Plataforma de financiamento coletivo garante sobrevivência de negócio da periferia de SP

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