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Financiamento imobiliário cresce 74,7% em agosto de 2020, diz associação

por Administrador / quinta-feira, 24 setembro 2020 / Publicado em Negócios

Segundo a Abecip, acumulado dos oito primeiros meses do ano também teve aumento de 39,8%. Os financiamentos imobiliários chegaram a R$ 11,7 bilhões em agosto de 2020, um aumento de 74,4% em relação ao mesmo mês de 2019. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (24) pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
O crescimento em relação ao mês anterior foi de 8,3%. Em termos financeiros, atingiu-se um novo recorde de financiamento com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) em toda a série histórica, medida desde 1994.
Juros baixos estimulam brasileiros a procurar crédito imobiliário
A crescente vem desde abril deste ano, depois de uma desaceleração no início de 2020. O mercado imobiliário voltou a reaquecer com a queda da taxa básica de juros, a Selic, para o patamar de 2% ao ano.
Juros baixos estimulam brasileiros a procurar crédito imobiliário
A destinação de recursos para imóveis fez com que a janela de oito meses, entre janeiro e agosto, tenha crescido 39,8% entre 2019 e 2020. Foram R$ 65,8 bilhões em empréstimos concedidos neste ano.
A janela de 12 meses, entre setembro e agosto teve alta ainda maior: 42%. O acumulado foi de R$ 97,4 bilhões no período.
Recorde de unidades
Tal qual o recorde financeiro, o mês de agosto também anota o maior patamar de unidades financiadas. O volume total foi de 39,5 mil imóveis, aumento de 49,7% contra agosto do ano passado e de 7,3% em relação a julho.
Na janela de janeiro a agosto, a alta foi de 31,3% em relação ao período em 2019, somando 237 mil unidades financiadas. Considerando o comparativo em 12 meses, houve aumento de 32,5%, chegando a 354 mil unidades.
Quarentena contra o coronavírus faz aumentar a procura por imóveis maiores
Segundo a Abecip, a captação líquida da poupança é resultado da "mudança de hábitos decorrentes do isolamento social, como a redução de consumo e a maior preocupação financeira, conjugados à queda na rentabilidade das demais aplicações e às perdas no mercado acionário, podem estar levando maior número de pessoas a alocar ou ampliar os recursos depositados nas cadernetas".
"A isso, se acresce o provável impacto do pagamento do auxílio emergencial sobre a modalidade", diz a associação em nota.
Procura por imóveis maiores e mais confortáveis cresce durante pandemia

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