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Dólar cai pelo 4º dia seguido, negociado ao redor de R$ 5,30

por Administrador / quarta-feira, 18 novembro 2020 / Publicado em Negócios

Na terça-feira (17), moeda dos EUA fechou com queda de 1,99%, a R$ 5,3, menor valor em 2 meses. Notas de dólar Reuters O dólar opera em queda pelo 4º dia seguido nesta quarta-feira (18), caindo abaixo de R$ 5,30, com os mercados reagindo com otimismo ao anúncio da Pfizer de que concluiu a 3ª fase de testes da sua vacina contra Covid-19 com eficácia de 95%. Às 15h58, a moeda norte-americana caía 0,25%, cotada a R$ 5,3166. Na mínima até o momento chegou a R$ 5,2758. Veja mais cotações. Na terça-feira, o dólar fechou em queda de 1,99%, a R$ 5,33, menor valor em dois meses. Com o resultado, passou a acumular queda de 7,11% na parcial de novembro, mas ainda tem alta de 32,92% no ano. Cenário local e externo O recuo do dólar nos últimos dias tem acompanhado a fraqueza da moeda norte-americana no exterior e refletido a percepção dos investidores de que o Banco Central deixou a porta aberta para recalibragem da oferta de swaps tradicionais (que funcionam como venda de dólar no mercado futuro). Recentemente, o otimismo em relação a uma vacina para a Covid-19 tem fornecido combustível para a busca por risco, com as farmacêuticas norte-americanas Pfizer e Moderna anunciando taxas de eficácia de 90% e 94,5% em seus testes em estágio avançado. Além disso, a vitória eleitoral do democrata Joe Biden nos Estados Unidos tem sido apontada como positiva para ativos de países emergentes, em meio a perspectivas de uma linha comercial menos dura na maior economia do mundo. Por outro lado, a disseminação da Covid-19 nas maiores economias do mundo e a retomada de lockdowns continuavam no radar dos investidores, fornecendo alguma cautela em meio a temores de que a economia global não consiga emergir da recessão causada pela pandemia. Brasil se aproxima de 167 mil mortes por Covid Na cena doméstica, o foco segue na expectativa de retomada da pauta econômica no Congresso Nacional. O aumento da dívida pública e a trajetória das contas públicas têm dominado o radar dos investidores locais em meio a temores de que o governo fure seu teto de gastos ao tentar conciliar o financiamento de um novo pacote de auxílio a um Orçamento apertado para 2021. No ano, o real é a segunda moeda mais volátil dentre seus principais rivais emergentes, atrás apenas da lira turca, segundo a Reuters. Risco fiscal: entenda o que é e saiba por que a piora das contas públicas preocupa Assista às últimas notícias de economia Variação do dólar em 2020 G1

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