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Confiança do empresário termina 2020 com menor patamar em 3 anos, diz CNC

por Administrador / sexta-feira, 18 dezembro 2020 / Publicado em Negócios

Avanço da covid-19, a partir de meados de março no país, é fundamental para entender a confiança menor esse ano do empresário do varejo, aponta entidade. Derrubada pela pandemia, a confiança do empresário do comércio encerrou 2020 com menor patamar em três anos, informou a economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) Izis Ferreira.
Ferreira fez a observação ao comentar a evolução do Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec). De novembro para dezembro, o indicador caiu 0,5%, para 108,5 pontos. Com isso, o patamar médio do Icec em sua taxa anual terminou 2020 em 102 pontos, menor pontuação desde 2017 (102,8 pontos). Em 2019, em cenário pré-pandemia, o indicador terminou em 121,4 pontos, em seu resultado anual.
A especialista comentou que o avanço da covid-19, a partir de meados de março no país, é fundamental para entender a confiança menor esse ano do empresário do varejo.
"Esse ano a conjuntura foi muito afetada pela crise de saúde, principalmente no segundo trimestre", pontuou ela.
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A situação dos negócios do varejo em 2020, bem como da confiança do empresariado do setor, poderia ser pior, não fossem medidas de combate à pandemia, notadamente o auxílio emergencial, acrescentou ela. "[O auxílio emergencial] deu suporte ao consumo", disse, acrescentando que também ajudaram medidas menos restritivas de circulação social, com reabertura de atividades na economia – principalmente em serviços – a partir do segundo trimestre.
Entretanto, Izis destacou como preocupante o agravamento da pandemia, no fim de 2020. Isso na prática ajudou a reduzir a taxa mensal do Icec em dezembro, pois derrubou as expectativas do empresariado do varejo para os próximos meses, derrubado o indicador no último mês do ano.
Além disso, a perspectiva de fim do auxílio emergencial, em dezembro, eleva incerteza sobre a capacidade de recuperação do setor nos próximos meses, pontuou ela. "Esse contexto fez as expectativas para o curto prazo começarem a cair. O canal das expectativas em geral é o primeiro a mostrar a mudança de perspectiva dos agentes, dos tomadores de decisão", alertou, admitindo que o cenário no curto prazo, para o varejo, não indica sinais positivos.
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