
A China deverá usar pelo menos 300 milhões de toneladas de grãos para a composição de ração nos anos 2030. Isso abre uma nova janela para o Brasil.
Líderes mundiais em importações de soja, os chineses vão se tornar também grandes compradores de milho, de sorgo, de cevada e de trigo.
Com solos bastante variados, o Brasil poderá avançar na produção de todas essas culturas e, assim como já faz com soja, abocanhar uma parte ainda maior do mercado internacional de grãos.
Leia mais (12/17/2020 – 23h15)