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Confiança do consumidor dos EUA vacila e Covid-19 prejudica ímpeto econômico

por Administrador / quarta-feira, 23 dezembro 2020 / Publicado em Negócios

Índice do Conference Board caiu para 88,6 neste mês, uma mínima desde agosto. Black Friday: loja de games no Tysons Corner Center, na Virgínia, Estados Unidos, tem aglomeração de compradores nesta sexta-feira (27). REUTERS/Hannah McKay A confiança do consumidor dos Estados Unidos caiu pelo segundo mês consecutivo em dezembro, refletindo a deterioração do mercado de trabalho em meio a novas restrições empresariais para desacelerar a pandemia, que ofuscavam a distribuição de uma vacina para a Covid-19. O índice de confiança do consumidor do Conference Board caiu para 88,6 neste mês, uma mínima desde agosto, ante leitura de 92,9 em novembro. Economistas consultados pela Reuters previam que o índice subiria para 97,0 em dezembro. O índice estava em 132,6 em fevereiro. A data-limite para a pesquisa foi 14 de dezembro. O declínio na confiança para uma mínima em quatro meses, relatado pelo Conference Board nesta terça-feira (22), é a mais recente indicação de que a retomada econômica está perdendo força. O governo norte-americano confirmou nesta terça que a economia cresceu a um ritmo histórico no terceiro trimestre, aproveitando o apoio de mais de US$ 3 trilhões em alívio pandêmico. Congresso dos EUA aprova novo pacote de ajuda de US$ 900 bilhões O Congresso aprovou na segunda-feira um estímulo fiscal adicional no valor de quase US$ 900 bilhões, mas economistas disseram que isso é insuficiente e veio tarde demais para conter um inverno sombrio no Hemisfério Norte, com infecções por coronavírus e demissões crescentes. Por outro lado, duas vacinas foram aprovadas para uso no combate a doenças respiratórias, o que limitará, de acordo com economistas, ainda mais perdas na confiança do consumidor. O índice de situação atual da pesquisa, com base na avaliação dos consumidores sobre as condições atuais do mercado de trabalho e empresas, caiu para uma leitura de 90,3 neste mês, de 105,9 em novembro. O índice de expectativas, com base nas perspectivas de curto prazo dos consumidores para renda, empresas e condições do mercado de trabalho, subiu para 87,5, ante leitura de 84,3 em novembro. Agência reguladora dos EUA aprova uso emergencial de 2ª vacina contra a Covid-19 Pandemia acelerando Os Estados Unidos estão lutando contra o ressurgimento de novos casos de coronavírus, com mais de 17,78 milhões de pessoas infectadas e mais de 317.800 mortos, de acordo com uma contagem de dados oficiais da Reuters. Os governos estaduais e locais voltaram a impor restrições às empresas, minando os gastos dos consumidores e desencadeando uma nova onda de demissões. A parcela de consumidores que esperava aumento na renda subiu de 16,0% em novembro para 16,8% neste mês. A porção que antecipava queda caiu de 14,5% no mês passado para 14,3%. Menos consumidores esperavam comprar casas e veículos motorizados nos próximos seis meses em relação à pesquisa de novembro. Mas mais consumidores planejam comprar aparelhos como geladeiras e televisores. Isso sugere algum arrefecimento adiante para as moradias, setor que tem sido a estrela da recuperação. Um relatório separado da Associação Nacional de Corretores de Imóveis divulgado nesta terça-feira mostrou que as vendas de moradias usadas caíram 2,5% nos Estados Unidos, a uma taxa anual ajustada sazonalmente de 6,69 milhões de unidades em novembro. A queda veio após cinco ganhos mensais consecutivos. Compras online batem recorde no fim de ano nos Estados Unidos O mercado imobiliário está sendo impulsionado por taxas de juros em mínimas recordes, mas a alta dos preços das casas em meio à escassez de propriedades está afastando muitos compradores de primeira viagem. O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA se recuperou a uma taxa anualizada de 33,4% no trimestre passado, disse o Departamento de Comércio dos EUA em sua terceira estimativa do PIB. O dado foi revisado em relação ao ritmo de 33,1% informado no mês passado. A taxa se seguiu a uma contração de 31,4% no trimestre de abril a junho, a mais profunda desde que o governo começou a manter registros, em 1947. A economia continua 3,5% abaixo do nível do final de 2019. Os gastos do consumidor, que respondem por mais de dois terços da atividade econômica dos EUA, lideraram a ampla recuperação no último trimestre. Mas o consumo parece ter arrefecido desde então, com as vendas no varejo caindo em outubro e novembro, já que a renda das famílias ficou sob pressão em meio ao fim de um subsídio semanal de auxílio-desemprego financiado pelo governo. VÍDEOS: Últimas notícias de Economia

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