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Confiança do comércio cai pela quarta vez seguida

por tag3 / quarta-feira, 27 janeiro 2021 / Publicado em Negócios

Em janeiro, a confiança caiu em três dos seis principais segmentos do comércio e foi influenciada totalmente pela piora da percepção sobre a situação atual. O índice que mede a confiança do comércio do FGV Ibre recuou 0,9 ponto em janeiro, passando de 91,7 para 90,8 pontos, registrando a quarta queda consecutiva. Em janeiro, a confiança caiu em três dos seis principais segmentos do comércio e foi influenciada totalmente pela piora da percepção sobre a situação atual. “A confiança do comércio começa 2021 mantendo a tendência de queda observada desde o último trimestre de 2020", avalia Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio do FGV IBRE. Confiança do comércio – janeiro/2021 Economia G1 De acordo com ele, a piora segue sendo influenciada pela redução no ritmo de vendas atual, resultado da cautela dos consumidores. Apesar do avanço das expectativas em relação aos próximos meses, a melhora ainda não reflete otimismo, apenas uma redução do pessimismo. "Diante desse cenário, ainda não é possível vislumbrar uma retomada consistente do setor nos próximos meses, que depende da recuperação do mercado de trabalho e da confiança do consumidor“, afirmou tobler em nota. Desde o final de 2020, a recuperação do comércio vem perdendo força influenciada principalmente pela piora da percepção sobre o momento atual. Analisando as empresas em dois grupos, o de revendedores de bens essenciais e os de demais bens, é possível observar comportamentos diferentes ao longo da pandemia. O primeiro quase não sofre o impacto inicial justamente por revender itens de necessidades básicas, enquanto o segundo sofreu forte impacto e depois se recuperou. Nos últimos meses, ambos vêm percebendo piora do ritmo de vendas, sendo mais acentuada nos revendedores dos demais bens. “A cautela dos consumidores, o fim dos programas emergenciais do Governo, e a lenta recuperação do mercado de trabalho contribuem para essa piora, principalmente quando se trata de revendedores de bens não essenciais”, completa Tobler. Assista a mais notícias de Economia:

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