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Museu em Goiás guarda parte da memória da arte sacra brasileira

por tag3 / quarta-feira, 31 julho 2019 / Publicado em Cultura
O Museu de Arte Sacra da Boa Morte abriga cerca de mil peças de origem portuguesa e telas com temas religiosos (Fotos: Ibram)

A Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte, na Cidade de Goiás (GO), foi concluída em 1779 com elementos característicos do barroco e tombada em 1950 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Lá está localizado o Museu de Arte Sacra da Boa Morte, que abriga cerca de mil peças de origem portuguesa e telas com temas religiosos. Criado em 1968 e inaugurado em 1969, o museu é administrado pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), vinculado ao Ministério da Cidadania.

A construção em pau-a-pique e pedra, de formato octogonal, abriga um acervo composto de pratarias, mobiliário, porcelana, retábulos, indumentárias, gravuras e pinturas, além de coroas, cálices, castiçais, tocheiros e lampadários dos séculos 18 e 19, peças de origem portuguesa e telas com temas religiosos. São obras sacras de vários autores, com destaque para o artista José Joaquim Veiga Valle, considerado “o Aleijadinho goiano”.

O museu possui uma torre sineira externa com um sino de som grave fundido na cidade em 1785. O espaço, que abriga parte da memória da arte sacra brasileira, completará 50 anos em outubro. O diretor do museu, Tony Wiliam Boita, conta que a fachada é utilizada para atividades religiosas, como a Procissão do Fogaréu. Além disso, o acervo também é colocado à disposição da comunidade.

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O museu conta com obras sacras de vários autores, com destaque para o artista José Joaquim Veiga Valle, considerado “o Aleijadinho goiano”

“Desde que o Ibram assumiu a gestão, o Museu da Boa Morte vem cumprindo uma função social, que é garantir que as manifestações religiosas usufruam do acervo. Então, nas procissões que ocorrem na Cidade de Goiás, peças do acervo são disponibilizadas para a comunidade poder utilizar e manter as suas tradições e algumas imagens sacras também são utilizadas”, informa Tony Boita.

Na sua criação, o Museu da Boa Morte absorveu o acervo do antigo Museu da Cúria e ocupou a antiga Igreja da Boa Morte. Em 2018, o museu recebeu um público de 13.726 pessoas, com visitação aquecida por diversas ações voltadas ao público escolar.

Serviço

O Museu de Arte Sacra da Boa Morte está aberto de terça-feira a sábado, das 8h às 12h e das 13h às 17h. e aos domingos e feriados, das 8h às 12h. O ingresso custa R$ 4 a inteira e R$ 2 a meia. Moradores da cidade de Goiás, estudantes e idosos têm entrada franca.

Assessoria de Comunicação
Secretaria Especial da Cultura
Ministério da Cidadania

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