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Desemprego, pobreza, falências e crédito são desafios do pós-pandemia, avalia equipe econômica

por Administrador / sexta-feira, 29 maio 2020 / Publicado em Negócios

Ana Flor comenta queda de 1,5% do PIB no primeiro trimestre
Para a equipe econômica do governo federal, o pós-pandemia traz quatro grandes desafios para o Brasil: aumento da pobreza, desemprego, o grande número de falências e a necessidade de mais eficiência na oferta de crédito.
O diagnóstico está em documento da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia sobre os dados divulgados nesta sexta-feira (29) pelo IBGE que indicam queda de 1,5% do PIB em relação ao último trimestre de 2019.
A secretaria reforça que a retomada da agenda de reformas pelo Congresso Nacional será essencial para equilibrar gastos públicos, abrir espaço para gastos sociais, e tornar a economia mais competitiva.
Segundo o governo, o aumento no número de desempregados será um dos aspectos mais cruéis da pandemia, uma vez que a queda na atividade econômica e o fechamento de empresas são consequências do avanço do coronavírus em todo o mundo e também têm grande impacto no Brasil.
Ao mesmo tempo, avalia o governo, o aumento do número de desempregados e o fechamento de vagas também informais ampliará a pobreza no país, exigindo reforço dos programas sociais do governo.
Mesmo dentro da equipe econômica, e com o déficit nas contas públicas enfrentado pelo país, tanto a extensão do auxílio emergencial de R$ 600 quanto o reforço de programas como o Bolsa Família são vistos como necessários.
A visão de integrantes da equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, é a de que é necessário revisar todos os gastos do país. Essa revisão deve focar especialmente nos benefícios tributários, que, no Orçamento de 2020, representam R$ 330 bilhões que o governo deixa de arrecadar.
Dois outros pontos interligados são o da falência de empresas e o do crédito. Apesar dos recursos do Tesouro e da liquidez que o Banco Central colocou à disposição, o crédito tem chegado tarde e com dificuldade às empresas, em especial micro e pequenas.
Entre os exemplos da demora estão o programa para manutenção de empregos e o programa de oferta de capital de giro a micro e pequenas empresas com garantia do Tesouro (Pronampe). O primeiro teve procura bem menor do que a esperada pelo governo e o segundo ainda não está disponível mesmo tendo sido aprovado em 19 de maio pelo Congresso.
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