Os chineses têm convivido com uma série de problemas internos, o que dificulta o equilíbrio alimentar. No setor de carnes, ocorreram a peste suína africana e a influenza aviária.
Nas lavouras, há um avanço da devastadora lagarta do cartucho. Já no setor de saúde, apareceu a Covid-19.
Isso tudo significa queda na produção de alimentos e necessidade de cuidados maiores com o abastecimento. Em vista disso, os chineses estão abrindo ainda mais as portas para o mundo.
É uma oportunidade para o Brasil, mas também haverá um aumento da concorrência. Apenas no primeiro quadrimestre deste ano, os chineses liberaram 1.061 frigoríficos para exportar carnes para o país. Deste total, 94% deles são dos Estados Unidos.
Os dados são de levantamento dos escritórios da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e da InvestSP, em Xangai, que apontam boas possibilidades de exportações brasileiras de proteínas para os chineses.
Leia mais (06/09/2020 – 23h15)