TVK Web Cultural

  • CULTURA
  • TURISMO
  • NEGÓCIOS
  • POLÍTICA
  • GALERIA
  • CONTATO

Companhias captaram R$ 150 bilhões no mercado doméstico no 1º semestre, diz Anbima

por Administrador / quarta-feira, 08 julho 2020 / Publicado em Negócios

Reflexo da pandemia, o volume de operações caiu 13,6% em relação ao mesmo período de 2019. As companhias brasileiras captaram R$ 150 bilhões no mercado de capitais doméstico durante o primeiro semestre, segundo balanço da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Reflexo da pandemia de Covid-19, o volume de operações caiu 13,6% em relação ao mesmo período de 2019. Na primeira metade do ano passado, os recursos obtidos pelas empresas alcançaram R$ 173,8 bilhões. Imagem do interior da B3, Bolsa de Valores de SP Cris Faga/Estadão Conteúdo Se forem incluídas as operações no mercado externo, convertidas em reais, o total dos primeiros seis meses deste ano sobe para R$ 217,5 bilhões, volume muito próximo dos R$ 221,6 bilhões no mesmo intervalo de 2019. "O mercado de capitais iniciou o ano bastante aquecido, mas desacelerou momentaneamente pela pandemia. Ainda assim, o resultado do primeiro semestre ficou próximo ao registrado no ano passado", afirma o vice-presidente da Anbima, José Eduardo Laloni. No mercado local, as debêntures permaneceram na liderança como instrumentos de captação, com 32,4% do volume total até junho. O montante de R$ 48,6 bilhões, entretanto, é 50% menor do que o registrado no primeiro semestre de 2019, quando as companhias obtiveram R$ 98,6 bilhões. No início da pandemia as emissões de notas promissórias foram destaque entre as emissões de renda fixa, como alternativa para o reforço dos caixas das empresas: em abril, bateram o recorde mensal de emissões e fecharam o semestre com R$ 18,9 bilhões, o que representa alta de 92% sobre o mesmo período do ano passado. Na renda variável, as ofertas deste ano representaram 24,6% do total emitido no mercado de capitais. O volume de R$ 36,9 bilhões apurado no primeiro semestre é 52,6% maior do que no mesmo intervalo de 2019. O destaque ficou para os follow-ons (ofertas subsequentes de ações), que atingiram R$ 32,6 bilhões. Entre os IPOs (ofertas iniciais de ações), o total de R$ 4,3 bilhões é quase cinco vezes maior do que os R$ 772 milhões registrados entre janeiro e junho do ano passado. Desde o início da pandemia, 21 ofertas de ações foram interrompidas e duas canceladas. A partir de maio, quatro já foram retomadas. No mercado externo, 12 operações foram realizadas no semestre, totalizando R$ 67,4 bilhões. Os destaques foram as emissões de bônus do Tesouro, em junho, e da Petrobras, em maio, com volumes de R$ 16,4 bilhões e R$ 17,1 bilhões, respectivamente.

  • Facebook
  • Twitter
  • LinkedIn
  • Tumblr

Assuntos Relacionados

Bolsas do EUA fecham em queda pressionadas pelo setor de tecnologia
Bolsas da China saltam com dados mais fortes de indústria
Governo vai aceitar pagar mais duas parcelas de R$ 600 do auxílio emergencial

Destaques

  • Câmara de Campo Grande aprova projetos sobre cultura, meio ambiente e inclusão de estudantes com TEA

    Na sessão ordinária desta terça-feira, 13 de ma...
  • Semana Nacional de Museus 2025: Programação especial em Campo Grande homenageia Lídia Baís

    A 23ª Semana Nacional de Museus acontece entre ...
  • Porto Geral de Corumbá recebe Festival América do Sul 2025 com atrações nacionais e celebração da cultura regional

    Entre os dias 15 e 18 de maio, o histórico Port...
  • Campão Cultural 2024 traz programação intensa e gratuita até 6 de abril

    O Campão Cultural está de volta, levando uma pr...
  • Casa de Cultura de Campo Grande oferece cursos gratuitos em música e dança

    A Casa de Cultura de Campo Grande está com insc...
TOPO