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Financiamento imobiliário com recursos da poupança soma R$ 9,3 bilhões em junho, alta de 53%

por Administrador / sexta-feira, 24 julho 2020 / Publicado em Negócios

Volume liberado pelos bancos alcançou R$ 43,4 bilhões no primeiro semestre, com alta de 29%, segundo Abecip. Os financiamentos com recursos da poupança para aquisição e construção de imóveis avançaram 53% em junho, para R$ 9,3 bilhões, a despeito da pandemia de Covid-19.
O volume liberado pelos bancos alcançou R$ 43,4 bilhões no primeiro semestre, com alta de 29%, segundo a Abecip, associação das instituições financeiras que atuam no crédito imobiliário.
Imóvel financiado vai servir de garantia para empréstimos e outras operações de crédito
"Foi um semestre melhor em todas as regiões, com exceção do Rio", afirmou a presidente da Abecip, Cristiane Magalhães, em entrevista a jornalistas. Os dados mostram uma maior procura por imóveis usados. O volume liberado para a modalidade aumentou 56% no primeiro semestre, para R$ 23,3 bilhões. Enquanto isso, os financiamentos para a compra de empreendimentos novos aumentaram apenas 2%, para R$ 10,8 bilhões.
O volume de crédito à construção teve desempenho bem mais modesto, embora também positivo. No primeiro semestre, foram desembolsados R$ 9,2 bilhões, com alta de 12%. O mercado mostrou reação importante em junho, quando os financiamentos a obras avançaram 63% em relação ao mesmo período do ano passado, para R$ 2,3 bilhões, após três meses de queda.
“Houve uma piora da confiança no setor, mas as pessoas estão comprando imóvel, seja pelo déficit habitacional, seja pela conjunção de valores atrativos dos imóveis mais taxas de juros baixas, ou porque as pessoas já tinham se programado para isso”, disse Cristiane.
A inadimplência do setor mostrou leve alta. Nos contratos com alienação fiduciária, o indicador subiu para 1,6% em junho, ante 1,5% em dezembro do ano passado. Quando se somam operações com alienação fiduciária e contratos com hipoteca ainda vigentes, os calotes subiram de 1,7% no fim do ano passado para 1,9% na metade de 2020. “Na inadimplência, não estamos vendo nada que assuste”, afirmou.

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