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CVC avalia reduzir operação na Argentina, diz presidente

por Administrador / quarta-feira, 21 outubro 2020 / Publicado em Negócios

Grupo de turismo é dono de três empresas no país vizinho. Loja da CVC Brasil Divulgação A CVC Corp, dona das marcas CVC, Submarino Viagens, Ola, Bibam, Visual, Experimento, Grupo Trend, VHC, RexturAdvance e Esferatur, informou que avalia reduzir o tamanho da sua operação na Argentina, enquanto o país vizinho não dá sinais de recuperação no mercado de turismo. “A Argentina tem uma economia cada vez mais difícil e o governo não consegue mudar questões internas. Existe muita restrição para demitir as pessoas. A gente não consegue fazer uma grande reestruturação do negócio. Acho que vamos reduzir o escopo da operação na Argentina antes de voltar a crescer”, afirmou Leonel Andrade, presidente da CVC Corp, em teleconferência para analistas de mercado. CVC prioriza margem operacional contra crescimento para sobreviver A CVC é dona de três empresas na Argentina, da Almundo, na qual detém 100% do capital, e as empresas Ola e Biblos, na qual opera com sócios minoritários. “Estamos conversando com os sócios para avaliar uma solução. No caso da Almundo, a gente consegue ter controle total. Já conseguimos absorver 100% da tecnologia e integrar com a tecnologia instalada no Brasil”, afirmou Andrade. O executivo observou que o grupo não fez corte de pessoal no Brasil, mas conseguiu fazer redução de salário e jornada e reduzir outros custos operacionais durante a pandemia. Na Argentina, a companhia não pôde atuar da mesma forma, por questões regulatórias. O presidente da CVC acrescentou que a pandemia ainda está crescendo na Argentina. O mercado de turismo está fechado e a economia, deteriorada. “O que estamos vivendo na Argentina agora é o que vivemos no Brasil em junho”, disse. O executivo afirmou ainda que espera ter um cenário mais claro para a Argentina apenas a partir do primeiro trimestre de 2021. “Na Argentina é preciso atenção redobrada porque a variação de câmbio é enorme. Precisamos trabalhar muito com hedge cambial e conservadorismo nas margens. A gente prefere não vender se não for um negócio rentável”, acrescentou Andrade.

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