Por que tantos artistas estão expondo a intimidade em documentários musicais?
Anitta, BTS, Thiaguinho, Taylor Swift, Caetano Veloso e mais artistas protagonizaram filmes ou séries em 2020. Semana Pop explica o que está por trás do boom desse tipo de produção. Semana Pop explica boom de documentários musicais
Anitta, BTS, Thiaguinho, Taylor Swift, Caetano Veloso, Justin Bieber, Sandy e Junior, Blackpink, Emicida, Shawn Mendes, Arnaldo Antunes, Ariana Grande. Esses artistas têm algo em comum: todos eles são protagonistas de documentários musicais lançados em 2020. Não é coincidência.
O Semana Pop deste sábado (19) explica o que está por trás do boom dessas produções. E conta segredos que só elas revelaram sobre esses cantores.
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O Semana Pop vai ao ar toda semana, com o resumo do tema que está bombando no mundo do entretenimento. Pode ser sobre música, cinema, games, internet ou só a treta da semana mesmo.
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Pai do ator Marcio Garcia morre vítima da Covid-19
Carlos Alberto Machado estava internado havia quase um mês em um hospital de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira. Ator usou as redes sociais para comunicar a perda e agradecer pela corrente de apoio que recebeu. Pai do ator Marcio Garcia morre vítima da Covid-19 O pai do ator Marcio Garcia, Carlos Alberto Machado, morreu na noite desta sexta-feira (18) em decorrência de complicações da Covid-19. Carlos estava internado havia quase um mês em um hospital de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira. Marcio Garcia usou seu perfil em uma rede social para anunciar a perda do pai. "Minha fé hoje foi testada mais do que nunca. Às vezes, não entendemos os propósitos de Deus em nossas vidas. Mas Ele é misericordioso, sábio e sempre age da maneira certa. Descanse em paz meu pai. Gratidão a cada um de vocês", registrou o ator. Initial plugin text A publicação foi acompanhada por um vídeo de quase cinco minutos de duração. Nele, o ator agradeceu o apoio que recebeu dos fãs ao longo da internação do pai e pediu para que a corrente de orações seja mantida. "Eu estou vindo aqui dizer que, infelizmente, o meu pai não resistiu. O corpo dele não resistiu. Ele faleceu hoje, agora à noite. Eu ia deixar para comunicar isso amanhã, mas vim aqui pedir mais uma corrente para vocês, mais um pequeno favor, para que a gente pudesse fazer uma corrente para que ele fizesse uma passagem calma, serena, tranquila, e pedir muita luz, que é o que ele merece", disse o ator. Ainda no vídeo, Marcio Garcia descreveu o pai como uma pessoa justa, íntegra, amiga e exemplo para os filhos, netos e amigos. "Melhor conselheiro que eu já tive e que vou ter, com certeza", enfatizou. Pai do ator Marcio Garcia ficou internado por cerca de um mês com quadro grave de Covid-19 e chegou a sofrer um AVC neste período Reprodução/Redes Sociais Ele ressaltou que o pai vinha sofrendo muito fisicamente em decorrência da Covid-19. Internado, Carlos chegou a sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC), que comprometeu os movimentos do lado esquerdo do corpo dele e que precisou ser entubado novamente. Marcio Garcia já havia usado as redes sociais para falar da gravidade da doença que acometia seu pai. No dia 16 de novembro, ele publicou um vídeo informando que o pai havia sido entubado e pedindo orações para ele. No mesmo vídeo, ele confidenciou que chegou a fazer "pouco caso" da doença que provocou uma pandemia. "Confesso que muitas vezes fiz pouco caso da Covid, achava que não era tão grave. Nunca levei tão a sério essa doença. Acho que muita gente passa por isso até ter um caso tão próximo como estou tendo agora com meu pai", afirmou Marcio no vídeo publicado em novembro. Já no vídeo publicado nesta sexta-feira, em que comunica a morte do pai, o ator encerrou alertando seus seguidores para que se previnam do coronavírus. “Não deixem o medo dominar vocês, mas cuidem-se. Usem máscara, evitem sair, evitem aglomeração, e cuidem-se muito, protejam-se, tá bom?”, enfatizou o ator.
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Ana Frango Elétrico segue a pista de Rita Lee nos anos 1980 no single ‘Mulher homem bicho’
Cantora lança música composta em parceria com Ava Rocha e gravada com evocação do pop dançante daquela década. Capa do single 'Mulher homem bicho', de Ana Frango Elétrico Arete de Caio Paiva com desenho de Fernanda Massotti Resenha de single Título: Mulher homem bicho Artista: Ana Frango Elétrico Compositoras: Ana Frango Elétrico e Ava Rocha Edição: Risco Cotação: * * * 1/2 ♪ Nos primeiros 15 segundos da gravação de Mulher homem bicho, música inédita composta por Ana Frango com Ava Rocha, tem-se a impressão de que Ana se jogou na pista da disco music no segundo single lançado pela cantora na sexta-feira, 18 de dezembro, pelo selo Risco. À medida que a gravação evolui ao longo de quase cinco minutos, fica claro que a artista carioca – batizada Ana Fainguelernt ao nascer em 19 de dezembro de 1997, há exatos 23 anos – segue sobretudo a pista do pop sensual e tropical feito pelo casal Rita Lee e Roberto de Carvalho ao longo da década de 1980 em afinada parceria iniciada em 1978. Essa certeza é reiterada pela letra, escrita com estrofes – como “Não se assuste comigo / Sou mulher homem bicho / Não vem que não tem / Sou bruxa e neném” – que remetem de imediato à verve espirituosa das canções de Rita. Os versos do aliciante refrão “Quem me dera morder sua orelha / Cafungar seu pescoço / Te roer até o osso / Feito cachorro” reforçam a sensação de que, se a melodia fosse um pouco mais bem acabada (com sabe fazer Roberto de Carvalho), Mulher homem bicho poderia estar em qualquer disco de Rita Lee na fase que foi de 1979 a 1987 – menos no sombrio álbum Rita & Roberto (1985), é claro. Abusando dessas ótimas referências, Ana Frango Elétrico apresenta single vintage que, de olho no retrovisor, reverbera o tecnopop construído por magos dos estúdios nos anos 1980 como Lincoln Olivetti (1954 – 2015), produtor musical e arranjador não por acaso associado ao disco mais emblemático do casal Rita & Roberto naquela década áurea (o álbum lançado em 1980 com o hit Lança perfume e reeditado em LP neste ano de 2020 em edição comemorativa de 40 anos). Gravado com produção musical da própria Ana Frango Elétrico e editado com capa que expõe arte criada por Caio Paiva a partir de desenho de Fernanda Massotti, o single Mulher homem bicho foi formatado com a voz adicional de Dora Morelenbaum e com músicos – Alberto Continentino (baixo), Felipe Pacheco Ventura (viola e violino), Guilherme Lirio (guitarra, glockenspiel e pocket piano), Lucas Freitas (Rhode e synth), Pedro Fonte (bateria) e Victória dos Santos (congas, cowbell e pandeirola) – que souberam captar o espírito da época evocada por Ana Frango Elétrico neste disco leve e solo que sucede o single Mama planta baby (2020), apresentado em 30 de setembro. Mulher homem bicho é single coerente com a trajetória fonográfica de Ana Frango Elétrico, cujo segundo álbum, Little electric chicken heart (2019), já ecoou traços da obra de Rita Lee em músicas Tem certeza? e Devia ter ficado menos. Mulher homem bicho tem poder de sedução, ainda que soe basicamente como o tributo de uma jovem artista a uma cantora e compositora pioneira por ter aberto alas femininas no universo pop brasileiro ao mostrar as várias faces de Eva.
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Barões da Pisadinha lançam EP com Xand Avião e gravam álbum para 2021
Próximo disco ao vivo da dupla tem participações de Jorge & Mateus, Maiara & Maraisa e Wesley Safadão. ♪ Um dos campeões de audições nas plataformas de áudio e vídeo do Brasil ao longo de 2020, com execuções e visualizações que já estariam na casa do 1,5 bilhão, o duo baiano de forró Os Barões da Pisadinha fecham ano vitorioso com duas ações simultâneas no mercado fonográfico. A dupla edita EP assinado com o cantor Xand Avião um dia após ter feito a gravação de álbum ao vivo, em registro audiovisual realizado na quinta-feira, 17 de dezembro, com as participações das duplas Jorge & Mateus e Maiara & Maraisa, além do cantor Wesley Safadão. Este próximo álbum ao vivo será lançado em 2021. Já o EP entrou em rotação na sexta-feira, 18 de dezembro. Com três músicas de autoria do DJ Ivis (Boleto da casa, Renatinha e Só foi beber pra lembrar), o EP Os Barões da Pisadinha e Xand Avião apresenta números gravados ao vivo em novembro na live que reuniu o tecladista Felipe Barão e o vocalista Rodrigo Barão com o cantor Xand Avião. O EP amplia a conexão fonográfica da dupla com o cantor, já que Xand Avião foi um dos convidados dos Barões da Pisadinha na gravação do álbum ao vivo Conquistas (2020). Neste disco gravado em fevereiro, Xand participa da faixa Basta você me ligar.
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Cynthia Luz rebobina o repertório do álbum ‘Não é só isso’ em gravação ao vivo feita com Projota e Tássia Reis
♪ Rapper mineira, Cynthia Luz lançou o terceiro álbum solo, Não é só isso, em 18 de setembro. Um mês depois, a artista rebobinou o repertório autoral desse álbum em gravação audiovisual feita em show apresentado pela cantora em outubro sem a presença do público, mas com os mesmos convidados do disco de estúdio. Disponível desde sexta-feira, 18 de dezembro, no canal oficial de Cynthia Luz no YouTube, o registro audiovisual da apresentação gerou o disco ao vivo também intitulado Não é só isso. A novidade é a presença de Marcelo Falcão na música inédita Sorria, reeditando a parceria feita com Cynthia no single Sexta-feira (2020), lançado por Falcão em outubro. Já os rappers Froid, Ice Blue, Projota e Tássia Reis refazem os duetos apresentados no álbum de estúdio Não é só isso nas músicas Vai ver, A dívida, Como Deus quiser e Perfeito é o mar, respectivamente. O DJ Cia também participa da gravação feita por Cynthia Luz com a banda da artista e com os músicos de Dona Quimera e a Orquestra Fantástica. Capa do álbum ao vivo 'Não é só isso', de Cynthia Luz Divulgação
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Rennan da Penha prega diversão na alta velocidade de funk gravado com MC Max
♪ Ignorando as recomendações das autoridades sanitárias para evitar aglomerações nas festas de fim de ano, com o objetivo de frear a pandemia do covid-19, o DJ e produtor Rennan da Penha se junta com MC Max em single inédito, Não pode namorar, lançado na sexta-feira, 18 de dezembro, com a apologia de diversões e relações fugazes nesse período de festas. Na letra de Não pode namorar, Rennan prega a solteirice e a liberdade para pegar geral na temporada festiva que – em tempos normais – vai do réveillon ao Carnaval. Não pode namorar é funk que conecta Rennan com o amigo de infância MC Max na velocidade de 150 bpm. Embora politicamente incorreta em tempos de necessário isolamento social, o funk tem grande potencial para se tornar um hit em bailes que, a rigor, não deveriam ser realizados até a imunização da população brasileira. Capa do single 'Não pode namorar', de Rennan da Penha com MC Max WC no Click
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G1 Ouviu #120 – Alok: Cracolândia, China e hits pra mamães e vovôs
DJ comenta críticas de que 'só dá o play' e de que faz som muito comercial. Ele fala das fórmulas de criação, das letras 'infantis' em inglês e do sucesso de 'Ilusão (Cracolândia)', 1º hit no topo desde 'Hear me now'. Você pode ouvir o G1 ouviu no G1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts. Assine ou siga o G1 Ouviu para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar. O que são podcasts? Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça. Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia… Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça – e, assim, ser avisado sempre que um novo episódio for publicado. G1/Divulgação
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Kevinho cai na bregadeira baiana em single, ‘Bruninha’, gravado com Tierry
♪ O funkeiro paulista MC Kevinho cai na bregadeira baiana ao lado de Tierry, compositor também baiano que vem investindo na carreira de cantor desde 2015. Bruninha é o nome da música que marca a primeira conexão fonográfica entre Kevinho e Tierry – cantor cuja cotação foi elevada no mercado ao longo deste ano de 2020 por conta do sucesso de Rita, música que sobressaiu no repertório autoral do álbum Acertou na mosca (2020), lançado em fevereiro. Apresentada em single na sexta-feira, 18 de dezembro, Bruninha é composição inédita feita sem a assinatura de Tierry, autor com fama de hitmaker. A música é de autoria de Kevinho em parceria com Lucas Medeiros e Shylton Fernandes. No roteiro do clipe de Bruninha, gravado na cidade de São Paulo (SP) sob direção de Mateus Rigola e lançado simultaneamente com o single editado via Warner Music, Kevinho alude a Rita, sucesso massivo de Tierry. A expectativa da gravadora é transformar Bruninha em um dos hits do verão de 2021. Capa do single 'Bruninha', de MC Kevinho e Tierry Divulgação
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George Sauma enfatiza beleza melódica de hit de Leandro & Leonardo
Artista lança o single 'Não aprendi a dizer adeus' com gravação feita para o episódio de Natal da série 'Diário de um confinado'. Capa do single 'Não aprendi a dizer adeus', de George Sauma Divulgação ♪ Composição de autoria de Joel Marques, apresentada em 1990 em disco do cantor Juliano Cezar (1961 – 2019) e popularizada em todo o Brasil nas vozes da dupla Leandro & Leonardo em gravação de 1991, Não aprendi a dizer adeus ostenta uma das melodias mais sedutoras do cancioneiro do universo sertanejo. Impregnada da beleza da simplicidade, a melodia de Não aprendi a dizer adeus – tão melancólica quanto a letra escrita com poética popular – é valorizada em gravação suave, quase cool, feita por George Sauma para a trilha sonora do episódio de Natal da série Diário de um confinado, disponibilizado com exclusividade na plataforma Globoplay na sexta-feira, 18 de dezembro, dia em que o single de Sauma foi lançado pela gravadora Deck. George Sauma é mais conhecido como ator de programas de humor como Zorra e de séries como Mister Brau e Pais de primeira, atrações da TV Globo, mas também é cantor e compositor. O artista já fez parte da banda Choque do Magriça e, no ano passado, lançou EP autoral, Sozinho (2019), no rastro da gravação de música de autoria de Sauma, Se não for amor, por Elba Ramalho em álbum editado em 2018.
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Caetano Veloso apresenta em live música composta para o neto Benjamin
Canção inédita 'Autoacalanto' sobressai no roteiro do show juntamente com o canto em falsete de Zeca Veloso em 'White Christmas'. ♪ Vista por mais de 772 mil pessoas até as 11h deste domingo, 20 de dezembro, a live de Natal feita por Caetano Veloso na noite de sábado incluiu canção inédita de autoria do compositor, Auto acalanto, entre as 27 músicas do roteiro. Autoacalanto foi composta recentemente por Caetano em homenagem ao neto caçula do artista, Benjamin, primeiro filho do filho caçula do cantor, Tom Veloso, que participou da live tocando violão na música Trem das cores (Caetano Veloso, 1982). Nascido em 14 de maio de 2020, Benjamin completou sete meses na semana passada, como Caetano informou ao público virtual ao apresentar Autoacalanto como a 14ª música da transmissão feita diretamente do palco do Teatro Claro Rio, na cidade do Rio de Janeiro, na noite de 19 de dezembro, com luz (linda!) de Gabriel Farinon, cenário de Felipe Bardy e a intervenção de Moreno Veloso, que marcou, no prato e na faca, o ritmo do samba de roda Reconvexo (Caetano Veloso, 1989). ♪ Eis a letra de Autoacalanto, música inédita de Caetano Veloso: “O autoacalanto de Benjamim Que é por enquanto o caçula de mim É um deslumbramento Ele emula o canto de um querubim Curumim O que é mesmo que isso me ensina Um ser que a si mesmo se nina Um quase lamento Já é nota de Tom E tem cor de Jasmim Eu nunca tinha visto nada assim Ah… ah… ah.. ah…” Caetano Veloso e Zeca Veloso se afinam na interpretação de 'White Christmas' Reprodução / Vídeo ♪ Além da apresentação da música inédita Autoacalanto, outro destaque do roteiro da Live do Caetano de Natal foi a participação de Zeca Veloso, filho do artista. Com registro em falsete, o canto de Zeca deu tons e cores especiais a White Christmas, standard natalino do compositor norte-americano Irving Berlin (1888 – 1989), composta em 1940, apresentada em 1941 na voz do cantor Bing Crosby (1903 – 1977) em programa de rádio e lançada em disco em 1942 pelo mesmo Bing Crosby. Cabe lembrar que o canto de Zeca Veloso também resplandeceu em recente single do próximo álbum de Gal Costa. Evocando o registro matricial da cantora, Zeca regravou Nenhuma dor (Caetano Veloso e Torquato Neto, 1967) com Gal, em fonograma que sinaliza o talento do artista como intérprete. Caetano Veloso canta 27 músicas em roteiro quase inteiramente autoral Reprodução / Vídeo ♪ Eis, na ordem da apresentação online, as 27 músicas do roteiro seguido por Caetano Veloso em 19 de dezembro na live de Natal transmitida do palco do Teatro Claro Rio, na cidade do Rio de Janeiro (RJ): 1. Muito romântico (Caetano Veloso, 1977) 2. Boas festas (Assis Valente, 1933) 3. White Christmas (Irving Berlin, 1942) – com Zeca Veloso 4. Terra (Caetano Veloso, 1978) 5. Você não me ensinou a te esquecer (Fernando Mendes, José Wilson e Lucas, 1978) 6. Sampa (Caetano Veloso, 1978) 7. Muito (Caetano Veloso, 1978) 8. Não identificado (Caetano Veloso, 1969) 9. O leãozinho (Caetano Veloso, 1977) 10. Tigresa (Caetano Veloso, 1977) 11. Aquele frevo axé (Cezar Mendes e Caetano Veloso, 1998) 12. Não me arrependo (Caetano Veloso, 2006) 13. Avarandado (Caetano Veloso, 1967) 14. Autoacalanto (Caetano Veloso, 2020) – música inédita 15. Trem das cores (Caetano Veloso, 1982) – com o violão de Tom Veloso 16. Oração ao tempo (Caetano Veloso, 1979) 17. Reconvexo (Caetano Veloso, 1989) – com o prato e a faca de Moreno Veloso 18. Um índio (Caetano Veloso, 1976) 19. Cajuína (Caetano Veloso, 1979) 20. Branquinha (Caetano Veloso, 1989) 21. Alguém cantando (Caetano Veloso, 1977) 22. Luz do sol (Caetano Veloso, 1982) 23. Lua, lua, lua, lua (Caetano Veloso, 1974) 24. Noite de cristal (Caetano Veloso, 1988) 25. A luz de Tieta (Caetano Veloso, 1989) 26. Maria Bethânia (Caetano Veloso, 1971) 27. Gente (Caetano Veloso, 1977)
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