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Irmão de Dayane Mello, brasileira do ‘Big Brother’ italiano, morre após acidente de carro

quarta-feira, 03 fevereiro 2021 por Administrador

Modelo recebeu a notícia sobre a morte de Lucas Mello através do irmão Juliano e o auxílio de uma psicóloga. Após a conversa e bastante abalada, Dayane decidiu seguir no programa. Dayane Mello com o irmão Lucas Reprodução/Instagram Lucas Mello, irmão caçula de Dayane Mello, modelo brasileira que está confinada no "Gran Fratello VIP", versão italiana do reality show "Big Brother", morreu na noite desta terça-feira (2). Segundo a assessoria de Dayane, Lucas morreu após um acidente de carro em Lontras, Santa Catarina. A modelo foi chamada no confessionário na manhã desta quarta-feira (3), onde recebeu a notícia. Dayane conversou com o irmão Juliano e uma psicóloga. Bastante abalada, ela retornou para a casa e optou por não desistir do jogo, pois o último desejo de Lucas foi que ela fosse campeã do reality. Além disso, ela não "tem como voltar ao Brasil por causa da pandemia", explicou a assessoria. Aos prantos, foi amparada pelos outros participantes do programa. Mais cedo, a equipe de Dayane lamentou a morte de Lucas nas redes sociais da modelo. "Lamentamos que é verdadeira a informação feita por Juliano, onde o irmão mais novo de Dayane Lucas Mello, veio a falecer no dia de hoje. Pedimos que dediquem pensamentos positivos a Dayane e sua família. Vamos nos sentir conectar e ficarmos o mais próximo possível e continuar a dar a todo o afeto que ela precisa", cita o post em nome da equipe. Initial plugin text Dayane Mello no 'Grande Fratello VIP' Reprodução/Instagram/dayanemelloreal Finalista Dayane Mello é uma das finalistas do "Grande Fratello VIP". Em 25 de janeiro, a modelo brasileira foi a vencedora em uma votação com o público para escolher quem iria direto à final, que acontece no dia 26 de fevereiro. Ela concorria com outros três colegas de reality show. Confinada há quatro meses, Dayane conquistou o apoio da torcida brasileira no realty após ser alvo de comentários misóginos e xenofóbicos. "São mensagem de gente do Brasil, de Portugal, da Argentina, do mundo todo. Pessoas que se identificaram com o que passamos, que viveram a mesma situação'", disse ao G1 o irmão dela, Juliano Mello. Ao longo da edição, ela foi indicada a 11 paredões. Brasileira no Big Brother Itália mobiliza torcidas após se tornar alvo de ataques e ameaças

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Catalisador de paixões no ‘BBB 21’, Fiuk tem desafio de se provar relevante na música ao sair da casa

quarta-feira, 03 fevereiro 2021 por Administrador

Mesmo com gravações com Jorge Ben Jor e Thiaguinho no currículo fonográfico, o artista ainda busca prestígio na carreira de cantor. ♪ ANÁLISE – Em exibição desde 25 de janeiro, pela TV Globo e na plataforma Globoplay, a 21ª edição do Big Brother Brasil nem completou dez dias no ar, mas já dá para cravar que Fiuk é um dos maiores catalisadores de atenções e paixões no programa, dentro e fora da casa. Antes mesmo da estreia, o nome de Filipe Kartalian Ayrosa Galvão – paulistano de atuais 30 anos – já mobilizava amores e ódios as redes sociais. O resultado de tanta visibilidade foi aumento imediato de 330% na procura por músicas do artista nas plataformas de streaming. Sim, além de ator, visto atualmente no papel de Ruy na reprise da novela A força do querer (TV Globo, 2017), Fiuk é cantor e compositor. E, nessa seara musical, o artista terá que encarar a prova mais difícil ao sair da casa do BBB 21, seja como eliminado de algum paredão, como finalista ou como campeão do reality. Em bom português: Fiuk ainda precisa se provar relevante como cantor e compositor. Fiuk está na cena musical desde 2004, ano em que estreou aos 14 anos como vocalista da banda No Name, seguindo os passos do pai, Fábio Jr., também ator, cantor e compositor (de grande projeção nos anos 1980 e 1990). Logo na sequência, Fiuk passou a integrar – como líder e vocalista – a banda Hori, com a qual debutou no mercado fonográfico há 14 anos com o EP Mentes inquietas (2007). Estimulada pela presença do cantor galã na banda, a gravadora Warner Music contratou a Hori e, em 2009, editou o primeiro álbum do grupo, Hori, aproveitando a popularidade conquistada por Fiuk naquele ano, entre o público juvenil, por estar atuando na novela adolescente Malhação (TV Globo). Logo a gravadora percebeu que o interesse do público não recaía sobre a banda Hori, mas precisamente sobre Fiuk, passando a investir na carreira solo do cantor. Em 2011, ano da dissolução da Hori, Fiuk lançou o primeiro álbum solo, Sou eu, com direito a um dueto com ninguém menos do que Jorge Ben Jor, parceiro e convidado de Fiuk na música Quero toda noite. Nem a presença do habitualmente arisco Ben Jor conseguiu dar prestígio a Fiuk como cantor. Seguiu-se um segundo álbum, o artificial Vira-lata (2013), de repertório populista e sexista em que o artista propagou a fama de pegador entre pagode, funk, balada pop romântica e até rap. Só que nem o extenso time de convidados – MC Sapão, Manu Gavassi, Rappin' Hood, Thiaguinho e o papai Fábio Jr. – conseguiu atrair grandes atenções para o disco. A gravadora Warner Music ainda tentou salvar a pátria, reciclando músicas dos dois álbuns no EP Fiuk (2014). E o fato é que, desde então, a carreira musical de Fiuk desandou. Resta agora ao artista o desafio de, no rastro da explosão de popularidade conquistada pela participação no BBB 21, fazer – ao sair da casa mais vigiada do Brasil – um disco de fato relevante que justifique tanta atenção.

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Globo de Ouro 2021 anuncia indicados da premiação; veja lista

quarta-feira, 03 fevereiro 2021 por Administrador

'Mank' e 'Os 7 de Chicago' foram os filmes com mais indicações. 'The Crown' e 'Schitt’s Creek' foram destaques entre as séries. Cerimônia acontece em 28 de fevereiro. Nomandland, Hamilton, Borat, O Gambito da Rainha, Ted Lasso e The Crown estão entre os indicados ao Globo de Ouro 2021 Divulgação O Globo de Ouro anunciou nesta quarta-feira (3) os indicados na 78ª edição da premiação dedicada ao cinema e à TV. Sarah Jessica Parker e Taraji P. Henson apresentaram os concorrentes em cada categoria nesta manhã de quarta-feira (3). Na temporada de premiações dos EUA, o Globo de Ouro é o primeiro do ano com mais destaque, e abre a série de eventos que culmina no Oscar, marcado para 25 de abril. A série mais indicada foi "The Crown", com seis indicações, seguida por "Schitt's creek" (5), "Ozark" e "The Undoing" (ambas com 4), "The Great" e Ratched (ambas com 3); O filme com mais indicações é "Mank" (6), seguido por "Os 7 de Chicago" (5), "Meu pai" (4), "Nomadland" (4) e "Bela Vingança" (4). "Borat: fita de cinema seguinte" e "Uma noite em Miami…" tiveram três indicações; Pela primeira vez na história, premiação tem mais de uma mulher indicada à categoria de Melhor Direção: Emerald Fennell, Regina King e Chloé Zhao. Antes delas, apenas cinco diretoras foram indicadas, e Barbra Streisand foi a única a vencer o prêmio. A Netflix dominou a lista nas categorias de filmes (22 indicações) e de TV (20); Em filmes, a Amazon Studios ficou em segundo lugar (7 indicações). Nas categorias de TV, o segundo lugar entre os distribuidores foi a HBO, também com 7 indicações; Sacha Baron Cohen e Olivia Colman tiveram duas indicações de atuação cada um – ele como ator de comédia ("Borat: fita de cinema seguinte") e ator coadjuvante ("Os 7 de Chicago"), e ela como atriz em série de drama ("The Crown") e atriz coadjuvante ("Meu pai"). Veja uma playlist com trailers dos principais indicados abaixo e a lista na sequência: Cinema Melhor Filme – Drama “Meu Pai” “Mank” “Nomadland” “Bela vingança” “Os 7 de Chicago” Melhor filme – Musical ou comédia “Borat: fita de cinema seguinte” “Hamilton” “Palm Springs” “Music” “A Festa de Formatura” Melhor diretor Emerald Fennell — "Bela Vingança" David Fincher — "Mank" Regina King — "Uma noite em Miami…" Aaron Sorkin — "Os 7 de Chicago" Chloé Zhao — "Nomadland" Melhor atriz de filme – Drama Viola Davis ("A voz suprema do blues") Andra Day ("Estados Unidos Vs Billie Holiday") Vanessa Kirby ("Pieces of a Woman") Frances McDormand ("Nomadland") Carey Mulligan ("Bela vingança") Melhor ator de filme – Drama Riz Ahmed (“O som do silêncio”) Chadwick Boseman (“A voz suprema do blues”) Anthony Hopkins (“Meu pai”) Gary Oldman (“Mank”) Tahar Rahim (“The Mauritanian”) Melhor atriz em filme – Musical ou comédia Maria Bakalova (“Borat: Fita de cinema seguinte”) Michelle Pfeiffer (“French Exit”) Anya Taylor-Joy (“Emma”) Kate Hudson (“Music”) Rosamund Pike (“I Care a Lot”) Melhor ator em filme – Musical ou comédia Sacha Baron Cohen (“Borat: fita de cinema seguinte”) James Corden (“A Festa de Formatura”) Lin-Manuel Miranda (“Hamilton”) Dev Patel (“The Personal History of David Copperfield”) Andy Samberg (“Palm Springs”) Melhor ator coadjuvante Sacha Baron Cohen (“Os sete de Chicago”) Daniel Kaluuya (“Judas e o messias negro”) Jared Leto (“Os pequenos vestígios”) Bill Murray (“On the Rocks”) Leslie Odom, Jr. (“Uma noite em Miami…”) Melhor atriz coadjuvante Glenn Close (“Era uma vez um sonho”) Olivia Colman (“Meu pai”) Jodie Foster (“The Mauritanian”) Amanda Seyfried (“Mank”) Helena Zengel (“News of the World”) Melhor roteiro “Bela vingança" “Mank” “Os 7 de Chicago" “Meu pai" “Nomadland” Melhor filme em língua estrangeira “Another Round” ("Druk") – Dinamarca “La Llorona” – Guatemala / França "Rosa e Momo (“The Life Ahead” ou "La vita davanti a sé") – Itália "Minari – Em Busca da Felicidade" – EUA "Nós duas" (“Two of Us” ou "Deux") – França e EUA Melhor animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” “Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica” “A caminho da Lua" “Soul” “Wolfwalkers” Melhor trilha sonora “O céu da meia-noite” – Alexandre Desplat “Tenet” – Ludwig Göransson “News of the World” – James Newton Howard “Mank” – Trent Reznor, Atticus Ross “Soul” – Trent Reznor, Atticus Ross, Jon Batiste Melhor canção original “Fight for You” de "Judas e o messias negro" – H.E.R., Dernst Emile II, Tiara Thomas “Hear My Voice” de “Os 7 de Chicago” – Daniel Pemberton, Celeste “Io Si (Seen)” de “Rosa e Momo” – Diane Warren, Laura Pausini, Niccolò Agliardi “Speak Now” de “Uma noite em Miami…” – Leslie Odom Jr, Sam Ashworth “Tigress & Tweed” de "Estados Unidos Vs Billie Holiday" – Andra Day, Raphael Saadiq TV Melhor série – Drama “The Crown” “Lovecraft Country” “The Mandalorian” “Ozark” “Ratched” Melhor série – Musical ou comédia "Emily In Paris" "The Flight Attendant" "The Great" "Schitts Creek " "Ted Lasso" Melhor série limitada ou filme para TV “Normal People” “The Queen’s Gambit” “Small Axe” “The Undoing” “Unorthodox” Melhor atriz em série – Drama Emma Corrin (“The Crown”) Olivia Colman (“The Crown”) Jodie Comer (“Killing Eve”) Laura Linney (“Ozark”) Sarah Paulson (“Ratched”) Melhor ator em série – Drama Jason Bateman (“Ozark”) Josh O’Connor (“The Crown”) Bob Odenkirk (“Better Call Saul”) Al Pacino (“Hunters”) Matthew Rhys (“Perry Mason”) Melhor atriz em série – Musical ou comédia Lily Collins (“Emily in Paris”) Kaley Cuoco (“The Flight Attendant”) Elle Fanning (“The Great”) Jane Levy (“Zoey’s Extraordinary Playlist”) Catherine O’Hara (“Schitt’s Creek”) Melhor ator em série – Musical ou comédia Don Cheadle (“Black Monday”) Nicholas Hoult (“The Great”) Eugene Levy (“Schitt’s Creek”) Jason Sudeikis (“Ted Lasso”) Ramy Youssef (“Ramy”) Melhor atriz em série limitada ou filme para TV Cate Blanchett (“Mrs. America”) Daisy Edgar-Jones ("Normal People") Shira Haas (“Unorthodox”) Nicole Kidman (“The Undoing”) Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”) Melhor atriz coadjuvante em série Gillian Anderson – "The crown" Helena Boham Carter – "The crown" Julia Garner – "Ozark" Annie Murphy – "Schitt's creek" Cynthia Nixon – "Ratched" Melhor ator coadjuvante em série John Boyega (“Small Axe”) Brendan Gleeson (“The Comey Rule”) Dan Levy (“Schitt’s Creek”) Jim Parsons (“Hollywood”) Donald Sutherland (“The Undoing”) Melhor ator em série limitada ou filme para TV Bryan Cranston (“Your Honor”) Jeff Daniels (“The Comey Rule”) Hugh Grant (“The Undoing”) Ethan Hawke (“The Good Lord Bird”) Mark Ruffalo (“I Know This Much Is True”) Promovida pela Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood (HFPA, na sigla original), a cerimônia com o anúncio dos vencedores acontecerá em 28 de fevereiro. Durante o evento, Jane Fonda receberá um prêmio pelo conjunto da obra, uma homenagem a uma carreira de cerca de 60 anos no cinema, na televisão e na linha de frente das questões sociais. Tina Fey e Amy Poehler serão as apresentadoras do Globo de Ouro. A dupla de comediantes vai repetir a parceria de 2013 a 2015, quando comandaram a premiação.

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VÍDEOS: Trailers de filmes e séries indicados ao Globo de Ouro 2021

quarta-feira, 03 fevereiro 2021 por Administrador

Cerimônia acontece em 28 de fevereiro. 'Mank' e 'Os 7 de Chicago' foram os filmes com mais indicações. 'The Crown' e 'Schitt’s Creek' foram destaques entre as séries. Cerimônia acontece em 28 de fevereiro. 'Mank' e 'Os 7 de Chicago' foram os filmes com mais indicações. 'The Crown' e 'Schitt’s Creek' foram destaques entre as séries.

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Percussionista Tulio Araújo revitaliza baião de Edu Lobo em single instrumental

quarta-feira, 03 fevereiro 2021 por Administrador

Hábil no toque do pandeiro, o músico mineiro regrava 'Ponteio', composição vencedora de festival de 1967. ♪ Em noite histórica de 1967, Edu Lobo se consagrou vencedor do III Festival de Música Popular Brasileira ao defender Ponteio. Nesta música, criada a partir do mote “Quem me dera agora / Eu tivesse a viola para cantar”, o compositor carioca apontou outros caminhos harmônicos para o baião, gênero musical nordestino que tivera apogeu de popularidade nos anos 1950, década áurea de Luiz Gonzaga (1912 – 1989), mas que enfrentava período de menor visibilidade nacional na era dos festivais. Com versos escritos pelo poeta e letrista baiano José Carlos Capinan, Ponteio exemplificou a sofisticação moderna da obra de Eu Lobo, compositor identificado com a corrente mais nacionalista da MPB. Decorridos 54 anos do célebre festival, Ponteio ressurge com a pulsação habitual, mas em outros caminhos harmônicos, de bifurcações jazzísticas, no registro instrumental gravado pelo percussionista mineiro Tulio Araújo – conhecido no meio musical pela habilidade no toque do pandeiro – para ser lançado em single na sexta-feira, 5 de fevereiro, em gravação independente que ficará disponível na plataforma Bandcamp. Produzido e mixado pelo próprio Tulio Araújo, o single Ponteio tem arranjo do guitarrista mineiro Felipe Vilas Boas. A guitarra de Vilas Boas interage com o pandeiro de Tulio na gravação feita também com os toques dos músicos Pedro Franco (no violão de sete cordas e no bandolim), Bruno Vellozo (no baixo elétrico) e Igor Neves (nos synths). Capa do single 'Ponteio', do pandeirista Tulio Araújo Divulgação

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TERRA SONÂMBULA, DE MIA COUTO, SERÁ PRÓXIMA LEITURA DO SESC LITERATURA PARA O VESTIBULAR

terça-feira, 02 fevereiro 2021 por Administrador

No dia 23 de fevereiro, às 19 horas, o Sesc literatura para o vestibular terá mais um encontro, desta vez para discutir a obra ‘Terra Sonâmbula’, de Mia Couto. Com foco nas obras e textos essenciais, conforme critérios das universidades, os encontros, com participação gratuita, são pelo Google Meet.

Escolhida como uma das obras literárias obrigatórias para os vestibulares da Universidade de São Paulo – USP até 2022, ‘Terra Sonâmbula’ traz como elementos fundamentais a realidade e o sonho. O autor moçambicano narra histórias que se conectam conforme a jornada dos personagens.

A narrativa central da obra é composta pelos relatos de como Moçambique ficou devastada após a Guerra Civil, em prosa poética e com um toque surrealista mesclando fantasia e realidade. Mia fala dos dias de guerra, sonhos e lutas pela sobrevivência.

Mia Couto é do Moçambique, jornalista e professor, biólogo e escritor, com mais de trinta livros publicados entre prosa e poesia. Seu romance ‘Terra Sonâmbula’ é considerado um dos dez melhores livros africanos do século XX. Recebeu uma série de prêmios literários, entre eles o Prêmio Camões de 2013, e o Neustadt Prize de 2014. É membro correspondente da Academia Brasileira de Letras.
Serviço – Acompanhe a programação do Sesc no sesc.ms

 

Fonte: Infinito Assessoria

 

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Hal Holbrook, ator de ‘Na natureza selvagem’ e ‘Todos os homens do presidente’, morre aos 95 anos

terça-feira, 02 fevereiro 2021 por Administrador

Ele interpretou o Garganta Profunda de 'Todos os homens do presidente' e, aos 82 anos, se tornou o ator mais velho indicado ao Oscar como coadjuvante em 'Na natureza selvagem' (2007). Hal Holbrook em 'Na natureza selvagem' Divulgação Hal Holbrook, ator premiado, elogiado por sua interpretação do lendário autor norte-americano Mark Twain e cuja obra cinematográfica inclui o personagem misterioso Garganta Profunda de "Todos os Homens do Presidente", morreu aos 95 anos. Holbrook morreu no dia 23 de janeiro em sua casa de Beverly Hills, na Califórnia, disse o jornal "The New York Times", segundo o qual o falecimento foi confirmado na noite de segunda-feira (1°) por sua assistente, Joyce Cohen. Em 2008, aos 82 anos, Holbrook se tornou o ator mais velho a ser indicado a um Oscar por seu papel de coadjuvante no filme "Na Natureza Selvagem". Mas foi sua recriação do reverenciado romancista, humorista e crítico social norte-americano em "Mark Twain Tonight" que lhe trouxe mais fama, rendendo um prêmio Tony por sua atuação na Broadway em 1966 e a primeira de suas dez indicações ao prêmio Emmy em 1967. Holbrook também se destacou retratando Abraham Lincoln e recebeu um Emmy de melhor ator por uma minissérie de 1976 baseada na biografia do presidente feita por Carl Sandburg. Entre seus outros papéis significativos estão o do "major" da produção original da Broadway para "Incidente em Vichy", de Arthur Miller, e o do parceiro de Martin Sheen em "That Certain Summer", o primeiro filme de televisão com um retrato simpático da homossexualidade. VÍDEOS: personalidades que morreram em 2021

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Álbum definidor de Maria Bethânia, ‘Rosa dos ventos’ faz 50 anos com a mesma força dramática

terça-feira, 02 fevereiro 2021 por Administrador

Disco registra, de forma fragmentada, show de 1971 que se tornou matriz do estilo dramático da intérprete. Capa do álbum 'Rosa dos ventos – Show encantado' Norma Pereira Rego com arte de Aldo Luiz ♪ MEMÓRIA – Existem álbuns que marcam definitivamente a presença de um artista ou banda no universo da música. No caso de Maria Bethânia, cantora baiana projetada nacionalmente a partir de fevereiro de 1965, ao substituir Nara Leão (1942 – 1989) no teatralizado show Opinião (1964 / 1965), este álbum definidor é Rosa dos Ventos – Show encantado, lançado em 1971. Não por acaso trata-se de álbum ao vivo, flash instantâneo de Bethânia no palco, habitat natural desta intérprete de tons dramáticos, vocacionada para a cena. Sucesso da temporada carioca de 1971, tendo ficado meses em cartaz no Teatro da Praia (RJ) antes de seguir para a temporada paulistana no Teatro Maria Della Costa (SP) e para temporada baiana no Teatro Castro Alves (BA), o espetáculo Rosa dos ventos é a matriz impressa desde então nos shows posteriores da artista. Ecos deste show reverberaram ao longo da trajetória da cantora nos palcos, sedimentando o acerto da conexão de Bethânia com o diretor e ator de teatro Fauzi Arap (1938 – 2013), condutor da intérprete em cena ao criar roteiros que entrelaçavam músicas e textos, geralmente poesias. Rosa dos ventos foi o aprimoramento da parceria de Fauzi com Bethânia, iniciada quatro anos antes com o show Comigo me desavim (1967), no qual Bethânia disse, pela primeira vez, texto da escritora Clarice Lispector (1920 – 1977), à cuja obra a cantora retornou em Rosa dos ventos, com direito a texto inédito de Clarice, escrito para o espetáculo. O show encantado de 1971 também promoveu a marcante conexão de Bethânia com o poeta português Fernando Pessoa (1888 – 1935), cuja obra seria recorrente a partir de então nos espetáculos da artista. Pelas precárias condições técnicas em que o show foi gravado, por iniciativa de Roberto Menescal, então diretor artístico da gravadora Philips, espanta que o disco apresente som quente, sobretudo na edição em CD lançada em 2006 com remasterização de Luigi Hoffer. O álbum Rosa dos ventos – Show encantado chega aos 50 anos em 2021 com a mesma força dramática de 1971, mesmo que o roteiro tenha sido fragmentado na transposição para o disco, com as músicas fora da ordem original – o que desgostou profundamente Bethânia. Infelizmente, por questão de espaço no LP, cuja (já raríssima) edição original tinha capa dupla, o álbum perpetua somente um registro parcial do show com o agravante de que, como o roteiro ficou fora da ordem na disposição das músicas nos dois lados do LP (sem a numeração das faixas, divididas em 13 somente na edição em CD), o conceito do roteiro se perdeu. Exemplo da habilidade de Fauzi Arap na costura de músicas e textos, esse roteiro associava as músicas a cada um dos quatro elementos da natureza – água, ar, fogo e terra – e, com o reforço dos textos, criou show com forte carga espiritual e psicológica, com ecos do trabalho da psiquiatra Nise da Silveira (1905 – 1999) sobre o inconsciente. É quando Bethânia “abre as portas que dão para dentro” para se perder no labirinto sombrio por onde se move Janelas abertas nº 2 (1971), música do mano Caetano Veloso, compositor também presente no disco com as lembranças das canções Avarandado (1967) e Não identificado (1971). O caráter psicológico do roteiro do show Rosa dos ventos também está exemplificado no disco quando a cantora faz desabrocha a densidade de Flor da noite (Toquinho e Vinicius de Moraes, 1971), música sobre “louca mansa” do Pelourinho, em Salvador (BA). Com a voz de Bethânia à frente, o som do disco nem sempre capta toda a maestria dos toques dos músicos do Terra Trio, responsáveis pela musicalidade do álbum. Agrupados desde 1966, o pianista Zé Maria, o baixista Fernando Costa e o baterista Ricardo Costa começaram a tocar com Bethânia já em 1967 e acompanhariam a cantora ao longo de toda a década de 1970. Em Rosa dos Ventos, o Terra Trio embasou as incursões de Bethânia por repertório antenado com as novidades da MPB. Parceira do poeta Tite de Lemos (1942 – 1989) em Assombrações (1971), música que abre o álbum, Sueli Costa já tinha sido lançada em disco por Nara Leão em 1967, mas somente ganhou impulso como compositora a partir do show Rosa dos ventos, cujo roteiro original incluía outras duas músicas de Sueli com Tite, Aldebarã e Sombra amiga, ausentes do registro fonográfico. Cabe ressaltar também que a música-título Rosa dos ventos (1970) era composição que passara quase despercebida no álbum lançado por Chico Buarque no ano anterior e até mesmo na gravação feita em estúdio pela cantora para o álbum A tua presença, lançado naquele mesmo ano de 1971. Foi Bethânia quem expôs, no show, toda a dimensão dramática da canção de Chico, desde então associada primordialmente à intérprete. Mesmo fragmentado e sem o elo conceitual do show, o repertório do disco Rosa dos ventos aponta e reitera caminhos seguidos por Bethânia em trajetória pavimentada com extrema coerência. Estão lá os sambas de roda do Recôncavo baiano, os mergulhos no cancioneiro de Dorival Caymmi (1914 – 2008), as saudações aos orixás – representadas pelo canto do então recente Ponto de Oxum (Toquinho e Vinicius de Moraes, 1971) – e a devoção ao sambista baiano Oscar da Penha ( 1924 – 1997), o Batatinha, apresentado por Bethânia antes de medley em que encadeou Hora da razão (Batatinha e J. Luna, 1971), Imitação (Batatinha, 1971) e Toalha da saudade (Batatinha e J. Luna, 1971). O entrelaçamento de Lembranças (Raul Sampaio e Benil Santos, 1961) com a recente Minha história (Gesù bambino, Lucio Dalla e Paola Pallottino, 1970, em versão em português de Chico Buarque, 1971) é exemplo da capacidade de Bethânia de ressignificar canções com outro olhar, outro enfoque ou outra costura. Muito se perdeu do show para o disco, mas, ao menos, ambos se encerram da mesma forma. Após saudar o encontro interior abordado em texto inédito de Clarice Lispector, Bethânia segue Movimento dos barcos (Jards Macalé e José Carlos Capinan, 1971). Não, Maria Bethânia nunca ficou no porto lamentando temporais e o curso inexorável da vida. As coisas foram passando e a cantora passou com elas, sempre fiel a si mesma. E, justamente por tamanha fidelidade, há coisas que nunca passam, como este já cinquentenário álbum ao vivo Rosa dos ventos – Show encantado, disco definidor da carreira de Maria Bethânia.

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Produtor musical Liber Gadelha morre vítima de covid-19

terça-feira, 02 fevereiro 2021 por Administrador

Filha do guitarrista, a cantora Luiza Possi confirma em rede social a morte deste artista que, no comando da gravadora Indie Records, lançou Vinny e transformou Jorge Aragão em bom vendedor de disco. Liber Gadelha com a filha, Luiza Possi Reprodução / Instagram Luiza Possi ♪ OBITUÁRIO – É possível que, para gerações mais jovens, Liber Gadelha (25 de janeiro de 1957 – 30 de janeiro de 2021) tenha sido apresentado como o pai da cantora Luiza Possi. Profissionais do mercado fonográfico brasileiro sabem que o guitarrista, produtor musical, compositor e empresário carioca deixa legado mais amplo na música ao morrer vítima de covid-19 neste sábado, 30 de janeiro, cinco dias após completar 64 anos. O artista estava internado há cerca de dois meses em hospital da cidade do Rio de Janeiro (RJ). A morte de Liber Gadelha foi confirmada por Luiza Possi em rede social. “É com uma dor imensa e o coração na mão que eu venho aqui hoje dizer que o Nosso Guerreiro descansou”, comunicou Luiza aos amigos e fãs. Com atuação destacada no meio fonográfico sobretudo quando fundou e geriu a Indie Records, gravadora surgida em 1997, Liber Gadelha fez história no mundo do disco. No comando da Indie Records, Liber lançou Vinny, fez Jorge Aragão se tornar enfim um grande vendedor de discos – após série de álbuns de reduzida visibilidade – e reabilitou Luiz Melodia (1951 – 2017) no mercado fonográfico em 1999, além de ter devolvido a Alcione, a partir de álbum ao vivo editado em 2002, uma popularidade que a cantora parecia já ter perdido definitivamente. Em 2006, no rastro do sucesso comercial de Indie Records, Líber criou a LGK Music, outra companhia fonográfica, na qual investiu no padre cantor Fábio de Melo, até então com visibilidade restrita ao universo cristão. Contudo, a trajetória de Líber – guitarrista diplomado na Berklee College of Music – começara bem antes no mundo do disco. Ao longo dos anos 1980, o produtor musical deu forma a vários álbuns de Zizi Possi, inclusive o cultuado Estrebucha baby (1989). Com Zizi, Liber fez parceria na música – através da qual gerou composições como Brilho louco (1984) e O grande sonho (1986) – e na vida. Do casamento de Liber com Zizi, nasceu em 1984 Luiza Possi, cuja carreira de cantora foi inicialmente conduzida por Liber a partir de 2002. Nove anos antes, em 1991, Liber Gadelha produzira Cedo ou tarde, álbum do soulman Cassiano com duetos com intérpretes do naipe de Djavan, Luiz Melodia e Marisa Monte. Também em 1991, Liber tocou violão e guitarra em Olhos negros, álbum all star de Johnny Alf (1929 – 2010). Entre outros feitos no meio fonográfico, Liber Gadelha foi um dos produtores musicais de Zerima (2014), último álbum de estúdio de Luiz Melodia, de quem Liber foi grande amigo.

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Dia do Quadrinho Nacional: quadrinistas brasileiros explicam produção de HQs em série de vídeos

terça-feira, 02 fevereiro 2021 por Administrador

Com participação de novatos e veteranos, como Mauricio de Sousa, primeiro episódio de série documental fala do processo de criação e da inspirações dos autores. Mauricio de Sousa Lailson dos Santos O Brasil comemora neste sábado (30) o Dia do Quadrinho Nacional em um contexto muito diferente do lançamento da primeira HQ no país, em 1869: hoje, para além das publicações em jornais e revistas, leitores e autores produzem para os meios digitais, com quadrinhos nas telas e oportunidades interativas que não existiam quando a história pioneira "As Aventuras de Nhô-Quim ou Impressões de uma Viagem à Corte", de Angelo Agostini, foi publicada. Essa é uma das discussões levantadas no episódio de estreia da série de documentários "A Importância do Quadrinho Nacional", publicada neste sábado (30) — Dia do Quadrinho Nacional — pela plataforma digital Social Comics. No vídeo, eles comentam também sobre o processos de criação das HQs e as fontes de inspiração ao longo da carreira. Assista AQUI. Entre os participantes da série, está o veterano Mauricio de Sousa, criador da Turma da Mônica e de dezenas de outros personagens; e o novato Cacá Gontijo, de 12 anos, que pretende publicar seu primeiro quadrinho em breve com a plataforma. Alexandre de Maio, um dos quadrinistas participantes da série documental Catraca Livre Portal e Comunicação No primeiro episódio, os quadrinistas ressaltam a necessidade de um roteiro bem amarrado, com boa construção dos personagens e do enredo, para que o leitor não interrompa a leitura no meio da história — algo ainda mais importante em tempos de multitela. "O roteiro é a peça mais importante da história em quadrinhos. Ele que arrasta o leitor, encaminha o leitor para uma situação de interesse e cria expectativa", explica Mauricio de Sousa. Dia do Quadrinho Nacional A data celebra a publicação de "As Aventuras de Nhô-Quim ou Impressões de uma Viagem à Corte", a primeira HQ publicada no país e uma das pioneiras no mundo. As páginas do jornal "A Vida Fluminense" de 30 de janeiro de 1869 mostravam um jovem caipira que viaja do interior de um Brasil ainda predominantemente rural ao Rio de Janeiro da época. VÍDEOS: mais assistidos do G1 nos últimos 7 dias

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