Casal de Guapiara investe na produção e venda de peças de argila
Moldar as peças é um trabalho que leva tempo e exige muita paciência. Casal de Guapiara investe na produção e venda de peças de argila Reprodução/TV TEM Um casal de Guapiara (SP) que mora no campo há mais de 20 anos viu uma oportunidade de negócio e decidiu investir em peças de argila. São feitas diversas opções: panelas, bebedouros para animais, jarras, copos e até itens religiosos, mas moldar as peças é um trabalho que leva tempo e exige muita paciência. Começa com o uso da pá e da enxada, arando a terra até encontrar a matéria-prima do artesanato. Assim que o barro é separado, ele vai para um tanque com água. O artesão conta que desenvolveu uma máquina que serve como misturador e que são três dias até que a argila atinja o ponto ideal. Após ser filtrado, o barro perde a cor avermelhada e ganha um tom acinzentado. Na sequência, é colocado em esteiras feitas com sobras de madeira para que seque até virar massa. (Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 25/10/2020) Casal de Guapiara investe na produção e venda de peças de argila Quando chega ao ponto certo, a argila pode ser moldada. Aí a artesã entra em ação e, camada por camada, vai dando forma aos itens. Depois disso, o material vai para o torno, uma máquina responsável pelo acabamento. Nessa etapa é possível definir o tamanho e espessura dos produtos, que, em seguida, serão levados ao forno. São mais cinco dias dentro do forno para que possam ser retirados para o esfriamento e finalização. Casal de Guapiara investe na produção e venda de peças de argila Reprodução/TV TEM Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo
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Investimento no Brasil cairá na década pela 1ª vez desde os anos 80, aponta estudo
Levantamento realizado pela FGV mostra que taxa de investimento deve recuar 2,2% ao ano, em média, entre 2011 e 2020. Incertezas sobre a trajetória da dívida pública e endividamento elevado das empresas são principais obstáculos para retomada. Ao fim desta década, a economia brasileira vai ter colhido mais um indicador ruim. Entre 2011 e 2020, os investimentos deverão ter registrado queda média de 2,2% ao ano, mostra levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV). Será a primeira queda do investimento para um período de dez anos desde 1980, conhecida como a década perdida. O investimento é mais um dado que evidencia a fraqueza econômica do país na década atual. Outro levantamento do Ibre já apontou que o Produto Interno Bruto (PIB) do período de 2011 e 2020 será o pior dos últimos 120 anos, pelo menos. Nos anos recentes, o fraco desempenho dos investimentos se concentrou de 2014 em diante, período a partir do qual a economia brasileira enfrentou uma dura recessão até 2016, observou um triênio de lenta recuperação e, agora em 2020, passou a ser impactada pela pandemia de coronavírus, que colocou o país novamente em recessão. Fraco desempenho Economia G1 "O Brasil tem nos últimos 40 anos duas décadas perdidas, então isso explica o fato de o país estar com esse quadro de crescimento fraco", diz Marcel Balassiano, pesquisador do Ibre/FGV e um dos autores do levantamento. O estudo também teve a participação dos economistas do Ibre Claudio Considera e Juliana Trece. Para calcular o dado do investimento na década atual, o Ibre utilizou a projeção para o desempenho do investimento contida no relatório de inflação, do Banco Central. A expectativa é de queda de 6,6% neste ano. Se não houvesse a crise provocada pela pandemia, o desempenho do investimento continuaria fraco. No relatório de inflação de dezembro do ano passado, portanto, antes de iniciada a pandemia, a expectativa era de alta de 4,1% para os investimentos, o que levaria a década atual a apresentar uma queda média de 1,2%. "O coronavírus agravou uma situação. Mas sem a doença, o Brasil continuaria com esse problema (de fraco investimento)", afirma Juliana. Investimentos desabaram 15,4% no 2º trimestre ante os 3 primeiros meses do ano Economia brasileira deve 'encolher' 5,8% em 2020, estima FMI FMI reduz previsão de queda do PIB, em 2020 Incertezas travam investimentos A taxa de investimentos é medida pela Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que apura tudo o que se investe em máquinas, bens duráveis, aumento da capacidade produtiva e construção civil. O avanço deste componente do PIB é fundamental para que o país consiga colher um crescimento mais sustentável e robusto ao longo dos próximos anos e, assim, aumentar a riqueza da sua população, afirmam os economistas. Mas desde 1980, o avanço médio da taxa investimento no país é de apenas 0,5% ao ano. "O Brasil tomou a decisão de ficar parado, não tomou a decisão de crescer, de distribuir renda", diz Considera. "O país ficou três anos crescendo 1% ao ano, é praticamente o avanço da população. É renda per capita crescendo zero.” Mais do que um retrovisor fraco, há uma dúvida sobre se o Brasil vai ser capaz de recuperar a força dos investimentos no futuro. O país lida com uma série de incertezas. A maior delas está na área fiscal. Com a pandemia, o endividamento do governo deve se aproximar de 100% do PIB neste ano, um patamar considerado alta para uma economia emergente como a brasileira. A principal dúvida na área fiscal é se o governo vai manter o teto de gastos, que limita o crescimento das despesas à inflação do ano anterior. Na leitura do mercado, uma eventual deterioração das contas públicas pode levar a uma fuga de investidores do país, o que provocaria uma depreciação do câmbio e um consequente aumento da taxa básica de juros – hoje em 2% ao ano. Juros mais altos encarecem a tomada de crédito pelas empresas para realizar novos investimentos. "Existe o receio de que a trajetória da dívida pública cause ainda mais problemas", diz Considera. "Não cumprir o teto traz muita insegurança para os investidores. E a situação do capital externo, que está mais saindo do que entrando, pode se agravar ainda mais." Investimento estrangeiro direto entre janeiro e agosto é o menor desde 2009 Investimentos estrangeiros no Brasil registram quedas em 2020 Há ainda uma agenda longa e já antiga de reformas estruturais que o Brasil precisa endereçar, como a tributária, para melhorar o ambiente de negócios. "As reformas são na direção de atrair investimentos. É fundamental que sejam realizadas", afirma Considera. Empresas endividadas Além de provocar uma piora do cenário macro, a pandemia afetou a saúde financeira das maiores empresas do Brasil, com o aumento do endividamento, o que também se torna um empecilho para a retomada dos investimentos. No primeiro semestre, a relação entre endividamento líquido sobre capital próprio das companhias chegou a 73,5%, segundo levantamento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi). Isso quer dizer que, para cada R$ 1 em dinheiro dos sócios, as empresas têm quase R$ 0,74 em financiamentos. No primeiro semestre de 2019, essa relação era de 58,7%. Mais dívida Economia G1 "Esse é um quadro que dificulta muito o investimento. É preciso lembrar que são duas crises próximas e que já houve um bom aumento do endividamento das empresas na crise anterior" , afirma o economista-chefe do Iedi, Rafael Cagnin. "A primeira onda de endividamento ainda não tinha sido totalmente digerida pelas empresas." O levantamento do Iedi foi realizado com 240 empresas não-financeiras Influência dos juros e de leilões de infraestrutura A retomada dos investimentos no país passa pelo cenário de juros baixos – o que reforça a necessidade de acerto das contas públicas – e pela retomada dos leilões de infraestrutura. Na última recessão, entre o fim de 2014 e 2016, o cenário para a melhora dos investimentos era considerado até mais difícil, avalia o diretor do ASA Investments, Carlos Kawall. Naquela ocasião, os juros estavam mais altos e a Operação Lava Jato provocava estragos econômicos em boas parte das maiores construtoras do país. "A taxa de juros a 2% está ajudando numa retomada imobiliária, por exemplo", diz Kawall. "O financiamento imobiliário é um das poucas modalidades (de crédito) que sofreu pouco ou quase não sofreu com a crise e logo se recuperou." Desde que assumiu, a equipe econômica sempre defendeu que a participação da iniciativa privada deveria liderar a retomada dos investimentos em infraestrutura no país. Mas, em quase dois anos, o governo conseguiu tirar pouca coisa do papel. Em janeiro deste ano, a equipe econômica esperava leiloar ao menos seis estatais. "O cenário é bom para a infraestrutura. A retomada dos leilões se dá em outra base (em relação ao governo Dilma). Dessa vez, com a atratividade adequada", afirma Kawall. "O único problema é que se trata de um processo lento, na medida em que toda a parte regulatória é demorada." Leilões do governo agora são promessa para 2021 e 2022 Vídeos: veja as últimas notícias de economia
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Aumento dos custos preocupa produtores rurais no interior de SP
Calor dos últimos meses e tempo seco contribuíram para o crescimento nos custos de produção. Aumento dos custos preocupa produtores rurais no interior de SP Reprodução/TV TEM O alto custo nas produções rurais vem preocupando os produtores do interior paulista. O aumento ocorre devido ao calor feito nos últimos meses e também ao tempo seco. O pecuarista Thomas Rocco, de Araçatuba (SP), conta que, no pasto, apesar do gado comer pouco, a deficiência de nutrientes atrapalha na engorda dos animais. Dessa forma, a saída é reforçar o alimento no cocho. Mas, apesar de ter mais qualidade, o valor é mais alto. Thomas comenta que está pagando R$ 60 no saco de seis quilos e que, em outubro de 2019, o valor não passava de R$ 42. (Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 25/10/2020) Aumento dos custos preocupa produtores rurais no interior de SP Em uma plantação de uva há mais de 2,3 mil pés e, para que a produção não dê prejuízo para o produtor rural Alberto Figueiredo da Silva na hora da colheita, foi preciso realizar algumas adaptações. Uma delas, por exemplo, foi dobrar a quantidade de água para irrigação. Mas isso tem feito com que a conta de energia aumente. Já em outra produção, para uma bomba captar água do rio e irrigar os 24 hectares com batata doce, foi necessário dobrar a quantidade de combustível, segundo o produtor rural Ricardo Lemes, já que na propriedade não tem bomba elétrica. Aumento dos custos preocupa produtores rurais no interior de SP Reprodução/TV TEM Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo
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Franquias de audiovisual criam novos negócios na pandemia
Empresa entrega conteúdo completo para os clientes, desde a criação até distribuição do vídeo. Franquias de audiovisual criam novos negócios na pandemia
Depois de 15 anos em uma carreira como executiva de uma grande empresa, Maristella Moraes enxergou uma oportunidade de negócio numa franquia de audiovisual. Sem necessitar de uma grande estrutura, a empresa trabalha com estrutura mais simples para produzir vídeos rápidos.
Os principais serviços oferecidos são: vídeos para redes sociais, cursos online, animações e transmissões ao vivo.
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“Eu achei muito mais vantagem investir neste negócio que já estava encaminhado, né, mais fácil pra quem quer ser um franqueado", disse Maristella Moraes.
No começo da pandemia, a demanda por vídeos tradicionais caiu 50%. Para driblar a crise, a rede investiu em novos produtos. Lives e outros produtos baratos reforçaram o faturamento.
Bruno Rodrigues e Felipe Palmeira são os fundadores da rede de audiovisuais, com sede em Mogi das Cruzes, na grande São Paulo.
“Isso acaba sendo um grande diferencial, essa entrega da solução completa para o nosso cliente, desde a criação até a distribuição do vídeo”, afirmou Bruno Rodrigues, fundador da franquia.
Novos negócios durante a pandemia
A estratégia da empresa de franquias é ganhar na quantidade. A rede fechou mais de 120 negócios durante a pandemia. Com 3 modelos de serviço, a empresa oferece ao franqueado uma plataforma de mais de 400 profissionais.
Maristella escolheu o mais enxuto, com investimento de R$ 30 mil, incluindo a taxa de franquia e capital de giro; o faturamento médio é de R$ 7 mil.
A rede possui 6 unidades em São Paulo e Mato Grosso do Sul, mas a meta é fechar o ano com 15 franquias e chegar a 30 em 2021.
Artes Filmes
Rua Francisco Afonso de Melo, 230, Parque Santana
Mogi das Cruzes/SP – CEP: 87171-130
Telefone: (11) 2896-9232 E-mail: artesfilmes@artesfilmes.com.br Site: https://artesfilmes.com.br// Facebook: https://www.facebook.com/artesfilmes
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Película adesiva ajuda a salvar a vida de pássaros
Feita de vinil, ela evita que aves batam em vidraças. Preço é a partir de R$ 72 o metro quadrado. Película adesiva ajuda a salvar a vida de pássaros
A área verde de um clube hípico, em São Paulo, é a casa de várias espécies de pássaros. Mas o voo deles ficou mais perigoso depois que a sede foi ampliada e os pássaros começaram a bater nos vidros.
O vidro reflete a imagem das árvores e confunde as aves. Para tentar resolver o problema, a coordenadora de meio ambiente do local, Marina Lima, improvisou e colocou fitas adesivas nas portas do prédio, mas o resultado não foi satisfatório.
“Essa construção foi feita mais recentemente e começaram a bater pássaros no vidro", explicou Marina. “Uma batida forte mesmo, mata na hora".
A solução veio com uma película que evita até 98% das colisões. Feita de vinil e com pequenas figuras impressas, ela conta com 23 modelos.
Os adesivos eliminam a ilusão e o problema para os pássaros, desde que a distância entre as figuras fique em até 10 cm umas das outras.
Vendas em alta
O tipo mais vendido é o de bolinhas, em cinza, uma cor neutra. A empresária Eloiza Besouchet foi quem vendeu a película para a hípica. Segundo ela, a procura pelo produto este ano dobrou em relação ao mesmo período de 2019.
“Os relatos que eu recebo dos clientes me deixam muito contente", disse Eloiza.
No Brasil, não existem números precisos sobre esse tipo de incidentes com pássaros. Mas, só nos Estados Unidos, a estimativa é a de que quase 600 milhões de pássaros morram, em média, todo ano por choques contra vidros nas cidades.
Eloiza terceiriza toda a produção, e só vende pela internet. O preço é a partir de R$ 72 o metro quadrado.
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Película Chic
Rua dos Cumurupis, 121 – Jurerê Internacional
Florianópolis/SC – CEP: 88053-464
Telefone: (48) 3232-6471/ (48) 98824-5678
E-mail: atendimento@peliculachic.com.br
Site: https://www.peliculachic.com.br
Instagram: @peliculachic
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Startup aluga móveis de escritório para trabalhar em home office
Empresa já conta com 500 assinantes e teve crescimento nas assinaturas durante a pandemia. Startup aluga móveis de escritório para trabalhar em home office
O isolamento social para combater a pandemia de coronavírus fez muitas pessoas deixarem o escritório para trabalhar de casa, mas nem sempre é possível comprar toda a estrutura ideal.
Uma startup traz como solução para esse público o aluguel de móveis de escritório. Sem revelar investimento e nem o faturamento, a empresa já tem 500 assinantes com um pagamento médio de R$ 490.
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“A gente tem uma plataforma que você pode digitalmente escolher o mobiliário que você quer para sua casa: mesa, cadeira, sofá, geladeira", explica Pamela Paz, empresária.
O cliente entra no site escolhe quais móveis quer alugar e por quanto tempo. O valor pode variar, quanto maior a duração, mais barata fica a assinatura. Para fechar é preciso assinar um documento eletrônico e depois agendar a instalação, que é por conta da startup.
Escritório em casa
Marina Del’Arco é advogada e está com a família em quarentena desde 17 de março. Sem parar de trabalhar, a solução foi criar um escritório na sala de brincar das crianças. Só que mobiliar o novo escritório era um desafio.
“A gente achava que isso ia ser em junho. Em junho, a gente achava que ia voltar em agosto, setembro”, relembra Marina, sobre a duração da pandemia.
Ela então procurou a solução na internet e aderiu à assinatura de móveis da startup da Pamela Paz, cujo o foco é exatamente esse: alugar para pessoa física.
“Alugar era a solução mais prática e econômica, sem dúvida, né?", disse Marina.
A empresa lançou o serviço no fim do ano passado. Com as pessoas em casa, a busca pelo serviço cresceu.
Tuim – Móveis por Assinatura
São Paulo – SP
Site: www.tuim.com.br
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Conheça empreendedores que se reinventaram na pandemia
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Startup cria molhos especiais feitos só de planta
Produtos custam entre R$ 12 e R$ 15 e não contam com adição de açúcar e nem sódio, além de não existir nenhum conservante ou colorante artificial na receita. Startup cria molhos especiais feitos só de planta
Para atender consumidores que querem reduzir o consumo de alimentos de origem animal, uma startup criou molhos 100% naturais feitos somente à base de plantas.
Os produtos não contam com adição de açúcar e nem sódio, além de não existir nenhum conservante ou colorante artificial na receita. A empresa lançou os primeiros produtos em 2018 com valores que custam entre R$ 12 e R$ 15.
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“O foco do desenvolvimento da nossa tecnologia tá na parte de ingredientes e no mix que a gente faz nos ingredientes para se transformar na fórmula final do produto", explica Paulo Ibri, sócio juntamente com Guilherme Sortino, na startup.
Com uma linha que traz catchup, barbecue e mostarda, por exemplo, a ideia é conquistar o público chamado de "flexitariano".
“Esse consumidor é um consumidor que busca em alguns momentos ou do seu dia, ou da semana ou em alguns momentos da sua vida reduzir o seu consumo de produtos de origem animal. Mas ele não interrompe completamente", explica a consultora Raquel Casseli.
O segredo da maionese
Dentre os produtos oferecidos, o carro-chefe é a maionese vegana. Um dos segredos é o uso de ervilha no lugar dos ovos, mas nem todos os ingredientes são revelados. A produção é toda terceirizada, mas os funcionários não têm acesso à fórmula final.
Com o sucesso dos molhos, os empresários também estão preparando hambúrguer e nuggets feitos de planta, com gosto similar ao tradicional. Os produtos devem ser lançados ainda este ano.
FOODTECH MOLHO
100 Foods
Telefone: (11) 4003-1144
Site: www.100foods.com.br
Email: contato@100foods.com.br
Redes sociais: @100foods
The Good Food Institute
Site: www.gfi.org.br
Email: gfibr@gfi.org
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Ateliê faz bonecas a partir de fotografias de clientes
Feito artesanalmente, produto custa R$ 150 em sua versão mais simples. Rosana e sua mãe começaram a oficina em 2014. Ateliê faz bonecas a partir de fotografias de clientes
Buscando uma nova maneira de "eternizar momentos", um ateliê em Andradas (MG) faz produtos mais que personalizados para seus clientes. A partir de fotografias, duas empresárias criam bonecas e bonecos para retratar a cena especial.
Rosana Serelo e sua mãe, Célima Serelo, são as responsáveis pela costura criativa. “Aqui eu já começo a identificar quem são cada um na foto e também as particularidades de cada personagem aqui, que vai virar os bonecos. Por exemplo, essas mãozinhas abertas, o sorriso, a mãozinha no ombro da irmã", explica Rosana, sobre o seu processo de trabalho.
O tempo de fabricação varia de acordo com a complexidade do cenário, assim como o preço: o mais simples custa R$ 150.
Na loja, Rosana vende outros produtos artesanais. No ano passado, o ateliê faturou R$ 75 mil. Com a pandemia, precisou se adaptar. Entre os novos produtos estão máscaras com bordados de animaizinhos de estimação.
“Os consertos também aumentaram muito nesse período em que as pessoas preferem economizar devido às incertezas", afirma a empresária.
Como tudo começou
O ateliê levou cerca de três meses para ser planejado. Rosana fez pesquisas nas ruas com as pessoas.
"Eu fui a campo mesmo, fazer pesquisas nas ruas sobre o que as pessoas, futuros clientes, sentiam necessidade nessa área de ateliê de costura e personalizados", relembra.
Em 2014, o ateliê já estava funcionando a todo vapor. Começaram com um investimento de R$ 2 mil e os maquinários que a mãe de Rosana já tinha por ser costureira há mais de trinta anos.
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Costurinha Andradas
Rua Major Bonifácio, 140 – Centro
Andradas/ MG – CEP: 37795-000
Telefone: (35) 99108-2902
Email: costurinhandradas@outlook.com
Instagram: www.instagram.com/costurinhandradas
Conheça empreendedores que se reinventaram na pandemia
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Revendedoras de semijoias usam canais online para recuperar a clientela
Número de revendedoras dos acessórios cresceu 50% na crise, de acordo com fabricante. Revendedoras de semijoias usam canais online para recuperar a clientela
Com o fechamento temporário de muitas lojas durante a pandemia, revendedoras de semijoias buscaram soluções online para manter a clientela nesse período. A procura por esse tipo de acessório, inclusive, aumentou, de acordo com uma fábrica do ramo.
O faturamento de julho chegou a R$ 7 milhões, somando todos os pontos de venda que a fábrica tem no Brasil, e número de revendedoras cresceu 50% desde o início da crise.
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Mas, para chegar até o cliente final, os meios utilizados são canais digitais. "Eu faço venda pelo Whatsapp, pelo Instagram. Se é no bairro, corre fazer entrega. Se é longe, correio. Então assim, eu passo mais tempo na rua do que na loja", disse Mariana Santos Grazzini, empresária.
Dona de loja física há 22 anos, ela buscou alternativa quando se viu obrigada a fechar as portas por mais de 3 meses. O canal criado para ser apenas um complemento da loja física foi a solução para o caixa.
“Todo dia marcando presença, pondo vídeo novo, fazendo stories. Isso me ajudou a ganhar visibilidade", comenta Mariana, sobre sua estratégia nas redes sociais.
De brinco em brinco, de colar em colar, ela honrou todos os compromissos. O faturamento ainda não está igual ao de antes da pandemia. Caiu de R$ 30 mil por mês para R$ 20 mil.
“Eu tô trabalhando mais. E acho que todo empreendedor hoje tá trabalhando mais pra ganhar menos. É natural. A gente tá se reinventando", afirmou Mariana.
Curadoria dos produtos
Apesar de vender online, a revendedora busca locais onde possa ver os produtos que leva para suas clientes. “Eu gosto de pegar, ver o material, essa é pra tal cliente, esse é pra outra cliente. Você faz uma curadoria de produtos muito mais rica, acho que você dá muito mais atenção pra tua compra e o segredo tá na compra", explica.
Ela não é a única revendedora a conferir de perto como são os produtos. Isso é demonstrado pelo showroom cheio de uma das fábricas de semijoias. “Toda semana tem novidade. A gente acompanha muito a moda, as tendências, o que blogueira tá usando, tudo ela encontra aqui", afirma Letícia Vicentini, gerente de showroom.
SEMIJOIAS REVENDEDORAS
La Folie Complements
Avenida Maria Amália Lopes de Azevedo, 89 loja 2- Vila Albertina
São Paulo/SP – CEP: 02350-011
Telefone: (11) 22040891
Instagram: @lafoliecomplements
Gazin SemiJoias
Site: https://gazinsemijoias.com.br/
Instagram: https://www.instagram.com/gazinoficial/
Facebook: https://www.facebook.com/gazinoficial
E-mail:sac@gazinsemijoias.com.br
SAC: 0800 887 0869
Conheça empreendedores que se reinventaram na pandemia
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Saiba como transformar lixo caseiro em adubo para as plantas
Publicação da Embrapa ensina a montar uma composteira doméstica. Saiba como transformar lixo caseiro em adubo para as plantas
Nesse período de pandemia, muitas pessoas começaram a criar plantas ou pequenas hortas em casa. E, para ajudar quem está começando, existe a possibilidade de transformar lixo em adubo.
Uma publicação da Embrapa ensina a montar uma composteira caseira, onde o lixo doméstico se decompõe e vira adubo orgânico.
Para baixar a cartilha, clique aqui.
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