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Pequenas Empresas & Grandes Negócios: contatos de 25/10/2020

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Veja como obter informações das empresas citadas no programa. Veja a reportagem: Franquias de audiovisual criam novos negócios na pandemia
Artes Filmes
Rua Francisco Afonso de Melo, 230, Parque Santana
Mogi das Cruzes/SP – CEP: 87171-130
Telefone: (11) 2896-9232
E-mail: artesfilmes@artesfilmes.com.br
Site: https://artesfilmes.com.br//
Facebook: https://www.facebook.com/artesfilmes
Instagram: https://www.instagram.com/artesfilmes_mogidascruzes/
Veja a reportagem: Película adesiva ajuda a salvar a vida de pássaros
Película Chic
Rua dos Cumurupis, 121 – Jurerê Internacional
Florianópolis/SC – CEP: 88053-464
Telefone: (48) 3232-6471/ (48) 98824-5678
E-mail: atendimento@peliculachic.com.br
Site: https://www.peliculachic.com.br
Instagram: @peliculachic
Veja a reportagem: Startup aluga móveis de escritório para trabalhar em home office

Tuim – Móveis por Assinatura
São Paulo – SP
Site: www.tuim.com.br
E-mail: contato@tuim.com.br
WhatsApp: 11 94287-9729
Instagram: https://instagram.com/tuim.br
Facebook: https://www.facebook.com/tuim.br/
LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/tuimbrasil
Veja a reportagem: Startup cria molhos especiais feitos só de planta
100 Foods
Telefone: (11) 4003-1144
Site: www.100foods.com.br
Email: contato@100foods.com.br
Redes sociais: @100foods

The Good Food Institute
Site: www.gfi.org.br
Email: gfibr@gfi.org
Veja a reportagem: Revendedoras de semijoias usam canais on-line para recuperar a clientela
La Folie Complements
Avenida Maria Amália Lopes de Azevedo, 89 loja 2- Vila Albertina
São Paulo/SP – CEP: 02350-011
Telefone: (11) 22040891
Instagram: @lafoliecomplements
Gazin SemiJoias
Site: https://gazinsemijoias.com.br/
Instagram: https://www.instagram.com/gazinoficial/
Facebook: https://www.facebook.com/gazinoficial
E-mail:sac@gazinsemijoias.com.br
SAC: 0800 887 0869
Veja a reportagem: Ateliê faz bonecas a partir de fotografias de clientes
Costurinha Andradas
Rua Major Bonifácio, 140 – Centro
Andradas/ MG – CEP: 37795-000
Telefone: (35) 99108-2902
Email: costurinhandradas@outlook.com
Instagram: www.instagram.com/costurinhandradas
Veja a reportagem: Empresa desenvolve solado inteligente com GPS
GPS Smart Sole
Site: http://gpssmartsole.com/gpssmartsole/smartsole-videos/

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Apesar de poucas chuvas, produtores de MT correm para finalizar o plantio da soja

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Expectativa no estado é de que a safra seja 3% maior do que a da última temporada. Apesar de poucas chuvas, produtores de MT correm para finalizar o plantio da soja
Mesmo com poucas chuvas em Mato Grosso, os trabalhos no campo estão intensos. Tudo para não perder a janela de cultivo da soja, principal produto do agro brasileiro.
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Apesar da baixa umidade no solo ter atrasado o plantio, a expectativa do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), estima que a safra no estado seja recorde, com mais de 35 milhões de toneladas produzidas, crescimento de 3% em relação à última temporada.
Saiba mais na reportagem completa no vídeo acima.
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Colheita do trigo no Rio Grande do Sul deve ser menor este ano

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Com geada, fazendas gaúchas perderam, em média, 40% da produção. Porém, nesta safra, produtores estão recebendo mais pelo grão. Colheita do trigo no Rio Grande do Sul deve ser menor este ano
A colheita do trigo no Rio Grande do Sul deve ser menor este ano, diante do clima desfavorável à cultura.
As fazendas gaúchas perderam, em média, 40% da produção por conta da geada.
"Nós temos agricultores com perdas de até 80% e temos outros com perdas menores", diz José Vanderlei Battirola Waschburger, gerente regional adjunto da Emater.
Assista a todos os vídeos do Globo Rural
Na época do plantio, a Emater estimava que a safra chegaria a 2,100 milhões de toneladas. Porém, com a queda na produção, essa expectativa desse ser reduzida.
"Apesar da diminuição da quantidade produzida, o produtor ainda tem uma pequena compensação porque o preço está em torno 70% maior do que na safra anterior", acrescenta Waschburger.
O agricultor Arlindo Faoro é um dos agricultores que está contente com o preço. "Setenta reais o saco. Nesse patamar de preço nunca esteve, que eu me lembre", diz.
Saiba mais no vídeo acima.
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Clima eleva custo da criação de bois em SP, mas preço da arroba compensa produtores

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Com a estiagem no noroeste paulista, pecuaristas tiveram que suplementar a alimentação dos animais com ração, que está mais cara. Por outro lado, arroba chegou ao patamar histórico de R$ 270. Clima eleva custo da criação de bois em SP, mas preço da arroba compensa produtores
A estiagem no noroeste do estado de São Paulo elevou os custos de produção dos bois, mas os pecuaristas estão sendo compensados pelo alto preço da arroba do boi.
Em uma fazenda no município de Guararapes, por exemplo, onde há 400 animais na recria e na engorda, não houve chuva por quase 120 dias, o que prejudicou o pasto e, com isso, a alimentação dos bois.
Assista a todos os vídeos do Globo Rural
Diante desse cenário, os pecuaristas tiveram que comprar ração para reforçar a alimentação. Porém, ela está mais cara.
“Nessa mesma época do ano passado, nós estávamos trabalhando com um saco de milho na casa de R$ 42. Hoje, ele está se aproximando de R$ 80 na nossa região e isso impacta diretamente na formação de custo”, diz o pecuarista Homas Rocco.
Por outro lado, o preço da arroba chegou a R$ 270. "Está compensando sim, porque R$ 270 é um preço histórico. É o preço mais alto que tivemos na arroba", diz o pecuarista João Flávio Ramos Alves.
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Embrapa desenvolve ‘exame de sangue da terra’ que promete revolucionar a análise de solo

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Bioanálise é 100% nacional e é capaz de saber a qualidade de vida da terra. Técnica é resultado de 30 anos de pesquisa. Embrapa desenvolve 'exame de sangue da terra' que promete revolucionar a análise de solo
Um dos desafios da agricultura é avaliar a qualidade do solo além dos aspectos físicos e químicos dele. Porém, uma novidade pode dar mais informações para o produtor rural.
Depois de 30 anos de estudos, pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) desenvolveram um teste capaz de analisar mais informações do terreno, saber como está a saúde área.
Assista a todos os vídeos do Globo Rural
A análise biológica da terra, um teste que mede o nível de vida do solo, é uma novidade que pode trazer grandes vantagens para o agricultor. Ele funciona como um “exame de sangue” do solo.
A tecnologia é 100% nacional e tem um custo acessível (veja os laboratórios que fazem a bioanálise).
A biologia do solo
O Brasil é um gigante na produção de diversos alimentos e tanta fartura só pode existir se houver riqueza no solo. E entender a vida debaixo da terra é um desafio tão antigo quanto a agricultura.
O motivo é que a qualidade da terra é fundamental para qualquer lavoura, é a base de tudo. Além de ser rico em nutrientes, como fósforo ou nitrogênio, o solo também precisa ser saudável, conter fungos, bactérias e outros organismos.
“Quando o agricultor mandava a amostra do solo para o laboratório, havia uma grande lacuna nessas análises que era a ausência do componente biológico”, explica Ieda de Carvalho Mendes, pesquisadora da Embrapa.
As propriedades biológicas da terra indicam a riqueza da vida do solo. Esses organismos imperceptíveis a olho nu ajudam a decompor a matéria orgânica, reciclam nutrientes e fixam oxigênio para as plantas. Em resumo, vida no solo melhora a vida da lavoura.
“Uma grama de solo deve conter em torno de 1 bilhão de células e bactérias, é um universo paralelo que a gente tem embaixo dos nossos pés”, acrescenta Ieda.
Diante de tanta importância, a Embrapa Cerrados, criou um teste inovador, chamado de bioanálise ou análise biológica do solo.
Durante mais de 20 anos de estudo, os pesquisadores analisaram mais de 30 tipos de substâncias presentes no solo para avaliar como está a saúde dele.
Com a nova análise, é possível saber tudo o que já passou pela terra: adubo, agrotóxicos, diferentes culturas, os tipos de manejo, toda a memória que a terra carrega.
“A gente consegue acessar essa memória e saber se aquele manejo está favorecendo a saúde do solo ou se está levando à degradação. Da mesma forma que no exame de sangue”, explica a pesquisadora da Embrapa.
Como funciona?
O teste é rápido, basta coletar amostras de terra e aplicar os reagentes. Os resultados são detectados pela análise de cores. Com uma tabela desenvolvida pela Embrapa, é possível medir as propriedades químicas e biológicas do solo.
O estudo ainda avalia três funções do solo:
Capacidade de fornecer nutrientes;
Capacidade de armazenar esses nutrientes;
Capacidade de trocar os nutrientes com a planta.
“O agricultor brasileiro vai ser o único do mundo que vai poder acessar como que está o funcionamento do seu solo com relação a suprimento de nutrientes. É uma coisa única no mundo”, comemora Ieda de Carvalho Mendes.
Testes já mostram bons resultados
Antes de lançar a bioanálise no mercado, os pesquisadores realizaram testes em mais de 100 propriedades rurais.
Um dos parceiros do estudo é o agricultor e agrônomo José Mário Ferreira, que produz em 2 mil hectares no município de Padre Bernardo, em Goiás. Ele cultiva milho, entra com o gado na entressafra e depois planta soja.
A primeira análise biológica do solo na fazenda foi feita no ano passado, e o resultado mostrou que o manejo na integração entre lavoura e pecuária estava correto, mas era possível melhorar, por exemplo, a cobertura de solo para o cultivo de grãos.
Com o resultado em mãos, José Mário decidiu aumentar o tempo do capim, de 6 meses para 1 ano e meio. “Quando a gente plantou a soja, na sequência, a gente percebeu que o vigor da soja estava melhor em relação à área que ficou só 6 meses”, conta.
Com a mudança, o produtor hoje produz cerca de 70 sacas de soja por hectare, muito acima da média nacional, sem o uso de fungicidas.
Onde fazer?
Atualmente, a bioanálise está disponível em 9 laboratórios habilitados pela Embrapa (clique aqui e veja). O teste sai entre R$ 120 e R$ 150 por amostra.
No momento, a análise biológica do solo só é realizada no Cerrado, em cultivos anuais, como soja, milho, algodão e feijão. Os pesquisadores trabalham para ampliar a área de cobertura dos testes.
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Falta de chuvas frustra a produção de milho em Santa Catarina

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Segundo a federação de agricultura do estado, a previsão de colher 2,5 milhões de toneladas não deverá se concretizar nesta safra. Falta de chuvas frustra a produção de milho em Santa Catarina
A falta de chuva está dificultando a vida de agricultura de Santa Catarina, e, com isso, a produção de milho no estado deve ser menor que a estimativa inicial.
Em setembro choveu cerca de 43 mm no oeste catarinense, apenas um quarto do volume normal para o mês, segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária estadual (Epagri). E o armazenamento de água no solo é um dos menores dos últimos anos de monitoramento.
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Com isso, alguns produtores estão atrasando o plantio da safra, na esperança de que haja mais períodos de chuva, porém ainda não existe previsão de quando será.
Segundo a Federação da Agricultura e Pecuária de Santa Catarina (Faesc), a previsão de colher 2,5 milhões de toneladas de milho nesta safra não deve se concretizar.
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Manejo sustentável da pesca do pirarucu ajuda a conservar a espécie no Pará

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Com ajuda de ONG, pescadores do Baixo Amazonas garantem reprodução do maior peixe de escama do mundo, que corre risco devido à captura predatória. Manejo sustentável da pesca do piracuru ajuda a conservar a espécie no Pará
Pescadores da região do Baixo Amazonas, no Pará, estão fazendo o manejo sustentável da pesca do piracuru, ajudando a conservar a espécie, que corre risco em meio à pesca predatória.
Considerado o maior peixe de escama do mundo, o piracuru já não pode ser encontrado em 19% das 81 comunidades ribeirinhas pesquisadas pela Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa). Em outras 57%, ele está seriamente ameaçado.
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Para garantir a reprodução da espécie, os 30 mil pescadores do Baixo Amazonas realizam uma contagem de piracurus no lago antes de pescar. Eles capturam apenas 30% deles e somente os adultos com, no mínimo, um metro e meio de altura.
"Além disso, as comunidades que desenvolvem o manejo do pirarucu fazem a vigilância nesses ambientes aquáticos. Então, quase que diariamente, essas equipes estão indo verificar se não está tendo ação ilegal de outros pescadores", diz Poliana, da ONG Sociedade para a Pesquisa e Proteção do Meio Ambiente (Sapopema), que presta assessoria aos pecadores da região.
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Pandemia aumenta busca por profissionais autônomos e freelancers no país; veja serviços com maior demanda

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Workana registrou 293 mil novos freelancers brasileiros desde o início da pandemia; GetNinjas aponta cerca de 400 mil profissionais autônomos cadastrados entre março e setembro. Freelancer Divulgação Opção de renda em meio à pandemia e ao desemprego recorde, plataformas que reúnem profissionais autônomos e freelancers registraram aumento tanto no número de trabalhadores cadastrados como na procura por seus serviços. A Workana, plataforma que conecta freelancers a empresas, registrou um aumento de 32% no número de cadastros de profissionais brasileiros durante a pandemia. Hoje ela conta com mais de 3,2 milhões de freelancers, sendo que 50% desse total são brasileiros. Já o aplicativo de contratação de serviços GetNinjas registrou cerca de 400 mil novos profissionais na plataforma entre março e setembro deste ano – aumento de 62% em relação ao ano anterior. Design e multimídia têm maior demanda de freelancers A plataforma Workana registrou 293 mil novos freelancers brasileiros desde o início da pandemia. No total, são 1,6 milhões de profissionais cadastrados. Além disso, em setembro, houve crescimento de 18,39% no volume de projetos publicados na plataforma em setembro na comparação com o ano passado. A expansão no número de projetos é diretamente ligada à busca das empresas por freelancers. A média de projetos publicados mensalmente na Workana atualmente gira em torno de 30 mil, sendo que o mês de maio teve o maior volume no ano: 37 mil. O crescimento em relação a abril foi de 31,7%, e em relação a fevereiro, chegou a 39%. De acordo com a plataforma, nos últimos meses, o mercado freelance cresceu exponencialmente, devido à própria escolha dos profissionais por trabalharem à distância e por conta própria e pelo aumento do desemprego no Brasil. As categorias mais contratadas em setembro foram: Design & Multimídia: 34,52% TI & Programação: 25,87% Tradução & Conteúdos: 22,73% Marketing & Vendas: 12,14% Engenharia e Manufatura: 1,4% Suporte Administrativo: 1,19% Finanças & Administração: 1,15% Legal: 1% Serviço de pedreiro é o mais demandado O GetNinjas registrou mais de 2,4 milhões de serviços solicitados pelos brasileiros entre março e setembro, crescimento de 86% em relação ao mesmo período de 2019. O aplicativo credita o aumento à maior demanda de serviços em casa por conta do isolamento social e a necessidade de reparos e reformas. Entre os mais de 500 tipos de serviços oferecidos pelos mais de 1,7 milhão de profissionais cadastrados, o pedreiro foi o mais demandado no país, somando mais de 119 mil solicitações entre março e setembro deste ano. A segunda e terceira posições são ocupadas, respectivamente, por profissionais que realizam mudanças e carretos (108 mil pedidos) e técnicos de celular (105 mil pedidos). Em quarto lugar, com mais de 98 mil solicitações, está o técnico de televisão. De acordo com Eduardo L’Hotellier, fundador e CEO do GetNinjas, o aumento na demanda por profissionais como pedreiro, montadores de móveis e eletricista é uma consequência direta da pandemia. "Por conta da reclusão e de adaptações como o home office e estudos remotos, as pessoas começaram a usar mais eletroeletrônicos e buscar melhorias em casa para terem mais conforto, seja para fins de lazer ou trabalho. Elas passaram a notar que os cômodos não eram tão funcionais e problemas que antes eram facilmente esquecidos na correria do dia a dia se tornaram inadiáveis", analisa. Veja os profissionais mais demandados entre março e setembro no país: Pedreiro Mudanças e Carretos Técnico de Celular Técnico de Televisão Montador de Móveis Eletricista Diarista Técnico de Geladeira e Freezer Advogado Encanador Marceneiro Psicólogo Técnica de Notebooks Marido de Aluguel Técnico de Lava roupa Assista a mais notícias de Economia:

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E-mails grosseiros de trabalho podem causar estresse e problemas de sono, diz pesquisa

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Estudo mostra que há a grosseria ativa, envolvendo comentários humilhantes ou desrespeitosos, e a passiva, em que os e-mails não são respondidos. E-mails grosseiros de trabalho podem causar estresse e problemas de sono Com o aumento de pessoas trabalhando em casa por causa da pandemia, a comunicação remota se tornou essencial para a execução do trabalho. Mas uma pesquisa da Universidade de Illinois, em Chicago, nos EUA, alerta que a troca de e-mails com conteúdo grosseiro pode levar ao estresse prolongado para os trabalhadores. Dois estudos mostram que e-mails rudes e indelicados podem afetar negativamente as responsabilidades de trabalho e a produtividade dos funcionários. As pessoas que lidam com essas trocas de mensagens também podem começar a sofrer de insônia, o que afeta seu estado emocional no dia seguinte. “Dado o uso predominante de e-mails no local de trabalho, é razoável concluir que esse problema está se tornando uma preocupação crescente”, diz Zhenyu Yuan, um dos autores do estudo, em um comunicado da universidade. Para 96,7%, home office será diferencial na hora de escolher um emprego, diz pesquisa MPT estabelece 17 recomendações para trabalho em home office; advogado diz que normas não têm força de lei Dois tipos de e-mails rudes Yuan e a equipe entrevistaram 233 funcionários nos Estados Unidos sobre suas experiências no tratamento de e-mails com conteúdo grosseiro. Em seguida, examinaram os efeitos colaterais dessas comunicações sobre o bem-estar e os hábitos de sono dos funcionários. Os autores descobriram que há dois tipos principais de e-mails rudes no local de trabalho. A grosseria ativa no e-mail envolve comentários humilhantes ou desrespeitosos do remetente ao destinatário. A grosseria passiva de um e-mail pode ser mais difícil de diagnosticar. Isso ocorre quando os e-mails de um remetente não são respondidos, fazendo parecer que uma opinião ou solicitação está sendo intencionalmente ignorada. Os resultados revelam que a grosseria ativa tende a criar fortes emoções negativas nos destinatários. A grosseria passiva deixa os remetentes com mais sentimentos de incerteza e resulta em mais problemas de sono. “Como os e-mails são armazenados com segurança, as pessoas podem ter a tendência de revisitar um e-mail perturbador ou verificar constantemente se há uma resposta solicitada, o que só pode agravar o problema da grosseria do e-mail”, explica Yuan. Aprendendo a deixar ir Os pesquisadores dizem que os funcionários precisam se “distanciar psicologicamente” após receber e-mails de trabalho negativos. Outra solução é desligar os dispositivos de trabalho após o expediente. O estudo também sugere que os gerentes devem definir padrões e limites claros sobre as expectativas de sua empresa para responder a e-mails de trabalho. “Deve-se observar que os esforços para lidar com a grosseria do e-mail não devem ser interpretados como o mesmo que criar pressão para que funcionários e gerentes sempre verifiquem seus e-mails e respondam a e-mails”, destaca Yuan. “Pelo contrário, estabelecer normas de comunicação claras e razoáveis pode ser eficaz para ambos”, conclui. Troca de e-mails, home office, escritório, trabalho Georgia de Lotz/ Unsplash Assista a mais notícias de Economia:

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Reforma da assistência rural em SP preocupa técnicos e agricultores do estado

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Governo propõe digitalização dos serviços e substituição das 645 Casas da Agricultura por 16 escritórios de Defesa Agropecuária e outros 16 de Desenvolvimento Rural. Produtores têm receio de que mudanças acabem com as visitas presenciais de agrônomos e veterinários. Reforma da assistência rural em SP preocupa técnicos e agricultores do estado
A reforma do modelo de assistência técnica rural, proposta pelo governo do estado de São Paulo, tem preocupado técnicos e agricultores, antes mesmo de sair do papel.
O texto completo do decreto que irá regulamentar as mudanças ainda não foi publicado, mas uma das propostas é digitalizar todos os serviços hoje prestados pela Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI).
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Porém, entre os produtores rurais, há um receio de que a reestruturação acabe com as visitas presenciais dos agrônomos, veterinários e pesquisadores. Os técnicos, por sua vez, temem demissões.
O governo paulista propõe também substituir as 645 Casas da Agricultura da CATI – que, por quase 80 anos, deram suporte a pequenos agricultores – por 16 escritórios de Defesa Agropecuária e outros 16 de Desenvolvimento Rural.
Além disso, deverá ser criada uma central de atendimento ao agricultor.
“Na verdade é uma modernização. A ideia é trazer o serviço público ao mesmo estágio de desenvolvimento do agronegócio. Principalmente em São Paulo, onde o agronegócio se desenvolveu muito”, diz o secretário de Agricultura, Gustavo Junqueira.
Receio da digitalização
Wilson Diego Kodel é um dos agricultores paulistas que se assustou com a reforma.
“Olha, eu sou o básico do básico mesmo. Facebook, WhatsApp, bem complicado, eu sou bem devagar. Isso que eu sou um dos mais novos em casa. Os mais velhos sem chance. Pai, mãe, sem a mínima chance. Atender um celular é complicado”, diz.
Já o veterinário Júlio Silva diz que a informatização do setor é necessária, mas que esse processo deveria ser feito de forma gradual.
“É lógico que tem que ter uma evolução (…) Mas o que o produtor sabe é produzir. Essa evolução tecnológica tem que ser gradativa”, diz.
O governo paulista garante, por sua vez, que ainda haverá assistência técnica presencial nas fazendas.
“Não tenho nem dúvida (de que haverá visitas presenciais). A relação entre as pessoas é fundamental, apesar da gente conseguir fazer muita coisa de maneira remota”, ressalta Junqueira.
Casas da Agricultura
As Casas da Agricultura da CATI sempre ofertaram diversos serviços gratuitos aos agricultores paulistas, como consultorias de veterinários e agrônomos, com o intuito de incentivar a produção no campo.
Essas unidades ajudaram a desenvolver regiões importantes. Em Guaratinguetá, no Vale do Paraíba, por exemplo, elas mudaram a vocação produtiva de uma comunidade inteira, ao estabelecer, na região, o cultivo do arroz.
Na década de 1960, os técnicos do município desenvolveram um projeto que irrigou toda a região para manter os arrozais.
“A CATI foi muito importante para o desenvolvimento de semente no nosso Vale. Nossa produtividade dobrou em 40 anos de pesquisa”, conta o agricultor Ademar Ligabo.
“Mas não é só pesquisa. A extensão rural também é importante. (…) O produtor procura as casas de lavouras e tem acesso a novas técnicas. Isso é muito importante, principalmente para quem está começando. (…) A CATI tem um corpo de técnicos muito experientes”, acrescenta.
Diminuição da assistência técnica
Ao longo dos anos, muitas unidades da CATI deixaram de funcionar por falta de funcionários. As Casas de Agricultura, que já chegaram a ter 10 mil servidores, tem hoje apenas 3.223 técnicos na ativa, segundo dados da Associação Paulista de Extensão Rural (Apaer) .
Os servidores foram se aposentando e o governo do estado não abriu mais concursos para repor as vagas, de acordo com a Apaer.
“Houve realmente então um desmonte, um sucateamento”, diz o presidente da associação, Antônio Marchiori.
No município de Itobi, por exemplo, a unidade da CATI está fechada há, pelo menos, cinco anos. O imóvel está abandonado e se deteriorando.
“O pequeno produtor é o cara que tem menos escolaridade, menos informação e menos recursos. Tudo o que ele necessitava, ele ia na Casa de Agricultura”, lembra o agricultor Ademir Vedovatto.
Em sua propriedade, eram feitas pesquisas sobre o cultivo da cebola que chegaram a ser publicadas fora do país.
Atualmente, sem dinheiro para bancar assistência técnica, Ademir parou com o cultivo de hortaliças e planta somente um pouco de milho e mantém animais para a sua própria subsistência.
“As grandes propriedades plantam commodities, soja, cana-de-açúcar. Esses produtores têm como pagar uma assistência técnica, uma consultoria. Mas os pequenos produtores da agricultura familiar não têm como pagar por esse trabalho. Então eles necessitam do apoio do estado”, diz Sérgio Diehl, presidente da Associação dos Assistentes Agropecuários do Estado de São Paulo (Agroesp).
Medo de demissões
Um outro receio dos técnicos é de que a reestruturação reduza ainda mais o número de funcionários. Sobre isso, o secretário de Agricultura de SP afirma que não haverá demissões e que todas as mudanças serão graduais.
“Esse programa não é um programa de redução do tamanho do estado. É um programa de adequação do estado à estrutura que nós temos. Ou seja, hoje nós temos 3.300 servidores e a estrutura montada na secretaria é uma estrutura de 1993. É uma estrutura montada para dez mil funcionários, em um momento completamente diferente", ressalta Junqueira.
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