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Bolsas da China fecham em queda

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Índices acionários recuam após resultado de fabricante de bebidas ficar abaixo das estimativas. Os índices acionários da China fecharam em baixa nesta segunda-feira (26), pressionados pelo setor de consumo após a maior fabricante de bebidas alcoólicas do país, a Kweichow Moutai, registrar crescimento abaixo do esperado no lucro trimestral.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,58%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,82%.
O setor de consumo perdeu 1,35%. A Kweichow Moutai Co Ltd chegou a cair 6,7% depois de a empresa informar que o lucro líquido cresceu 6,9%, para 11,2 bilhões de iuanes (US$ 1,67 bilhão) no terceiro trimestre, abaixo das estimativas de analistas.
O foco dos investidores está em uma importante reunião nesta semana, que começa nesta segunda-feira, em que os principais líderes da China vão delinear o curso econômico do país para 2021-2025, buscando equilibrar crescimento e reformas para evitar a estagnação.
Na Europa, o mercado acionário recuava nesta segunda-feira depois de Itália e Espanha adotarem novas restrições para controlar o ressurgimento dos casos de coronavírus. Às 7h33 (horário de Brasília), o índice FTSEEurofirst 300 caía 0,64%, a 1.394 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdia 0,63%, a 360 pontos.
Veja as cotações de fechamento na Ásia:
Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,09%, a 23.494 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG permaneceu fechado.
Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,82%, a 3.251 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,58%, a 4.691 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,72%, a 2.343 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,08%, a 12.909 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,55%, a 2.523 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,18%, a 6.155 pontos.
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Após 5 altas consecutivas, confiança do comércio cai em outubro, aponta FGV

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Empresários estão mais cautelosos com a sustentabilidade da recuperação econômica, aponta pesquisador. O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) caiu 3,8 pontos em outubro, passando de 99,6 para 95,8 pontos, interrompendo uma sequência de 5 altas consecutivas, informou nesta segunda-feira (26) a Fundação Getulio Vargas.
“O resultado é fruto da combinação de queda tanto dos indicadores sobre o presente, quanto sobre os próximos meses. Apesar do resultado negativo na ponta, a percepção sobre o ritmo de vendas no mês segue mais positiva, acima dos 100 pontos. Por outro lado, a significativa queda das expectativas mostra que os empresários estão se tornando cada vez mais cautelosos com a sustentabilidade da recuperação. A falta de confiança do consumidor e a incerteza sobre o período pós programas de auxílio do governo, parecem contribuir para esse sinal de alerta", afirma Rodolpho Tobler, Coordenador da Sondagem do Comércio da FGV IBRE.
Confiança do consumidor tem primeira queda desde maio, aponta FGV
Em outubro, a confiança caiu em todos os seis principais segmentos do comércio, com piora tanto percepção do momento presente quanto nas expectativas. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) recuou 1,5 ponto, para 105,1 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE-COM) caiu 5,8 pontos para 86,6 pontos, registrando o maior valor desde o início da pandemia.
Recuperação desigual entre os segmentos
Apesar do resultado de outubro mostrar recuo da confiança, o Índice de Situação Atual se mantém 12,5 pontos acima do nível pré-pandemia e segue avançando em médias móveis trimestrais.
Essa percepção positiva sobre o volume de vendas no presente, porém, não tem sido disseminada em todos os setores, sendo mais positiva nos últimos meses nos segmentos de revenda de veículos e motos, material para construção e móveis e eletrodomésticos, enquanto lojas de tecidos, vestuário e calçados enfrentam maior dificuldade.
A sondagem de outubro coletou informações de 792 empresas entre os dias 1º e 23 deste mês. A próxima Sondagem do Comércio será divulgada em 26 de novembro.
Comércio do ES deve oferecer menos vagas temporárias no final do ano
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Pela 1ª vez desde maio, mercado financeiro estima tombo do PIB menor que 5% em 2020

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Projeção de retração da economia neste ano recuou de 5% para 4,81% na semana passada. Expectativa de inflação, porém, sobe e se aproximou de 3% neste ano. Os analistas do mercado financeiro reduziram novamente sua estimativa para o tombo da economia brasileira neste ano e, pela primeira vez desde maio, passaram a prever uma retração menor do que 5%.
A previsão de queda do Produto Interno Bruto (PIB) passou de 5% para 4,81% neste ano. A expectativa faz parte do boletim de mercado, conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (26) pelo Banco Central (BC).
Os dados foram levantados na semana passada em pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.
Desde 14 de maio deste ano a previsão dos analistas dos bancos não ficava abaixo de uma contração de 5% para o PIB em 2020. No pior momento, em 30 de junho, os economistas chegaram a estimar uma queda de 6,6% para a economia em 2020.
Na última semana, o mercado também baixou, de 3,47% para 3,42%, a estimativa de expansão do Produto Interno Bruto para 2021.
A expectativa para o nível de atividade foi feita em meio à pandemia do novo coronavírus, que tem derrubado a economia mundial e colocado o mundo no caminho de uma recessão. Nos últimos meses, porém, indicadores têm mostrado uma retomada da economia brasileira.
Em setembro, o governo brasileiro manteve a expectativa de queda de 4,7% para o PIB de 2020.
O Banco Mundial prevê uma queda de 5,4% no PIB brasileiro e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima um tombo de 5,8% em 2020.
Em 2019, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB cresceu 1,1%. Foi o desempenho mais fraco em três anos.
Após recuar 2,5% nos primeiros três meses deste ano (número revisado), o PIB apresentou um tombo de 9,7% no segundo trimestre deste ano – contra os três meses anteriores. Foi a maior queda desde que o IBGE iniciou os cálculos do PIB trimestral, em 1996.
Inflação
Ao mesmo tempo em que vê um tombo menor do nível de atividade neste ano, o mercado financeiro também projeta uma alta maior da inflação.
Segundo a pesquisa realizada pelo Banco Central, os analistas dos bancos subiram a estimativa de inflação deste ano de 2,65% para 2,99%. Essa foi a décima primeira alta seguida do indicador.
Em setembro, a inflação oficial do país avançou 0,64% e foi puxada pela alta nos preços de alimentos e da gasolina. Foi a maior alta para um mês de setembro desde 2003 – quando atingiu 0,78% – e a maior taxa do ano.
Apesar da alta, a expectativa de inflação do mercado para este ano segue abaixo da meta central, de 4%, e também do piso do sistema de metas, que é de 2,5% em 2020.
Pela regra vigente, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, pode oscilar de 2,5% a 5,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. Quando a meta não é cumprida, o BC tem de escrever uma carta pública explicando as razões.
A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).
Para 2021, o mercado financeiro subiu de 3,02% para 3,10% sua previsão de inflação. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2,25% a 5,25%.
Taxa básica de juros
Após a manutenção da taxa básica de juros em 2% ao ano em setembro, o mercado segue prevendo estabilidade na Selic neste patamar até o fim deste ano.
Para o fim de 2021, a expectativa do mercado subiu de 2,50% para 2,75% ao ano. Isso quer dizer que os analistas passaram a prever uma alta maior dos juros no ano que vem.
Outras estimativas
Dólar: a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 subiu de R$ 5,35 para R$ 5,40. Para o fechamento de 2021, avançou de R$ 5,10 para R$ 5,20 por dólar.
Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2020 subiu de US$ 57,56 bilhões para US$ 58 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado permaneceu em US$ 55 bilhões de superávit.
Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil neste ano continuou em US$ 50 bilhões. Para 2021, a estimativa permaneceu estável em US$ 65 bilhões.
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Dólar avança contra real, negociado ao redor de R$ 5,65

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Na sexta-feira, moeda norte-americana fechou em alta de 0,66%, a R$ 5,6307. Notas de dólar Gary Cameron/Reuters O dólar opera em alta nesta segunda-feira (26), voltando a ser negociado ao redor de R$ 5,65, refletindo a cautela generalizada dos mercados globais em meio a salto nos casos de coronavírus nos Estados Unidos e na Europa. Às 9h51, a moeda norte-americana subia 0,53%, vendida a R$ 5,6606. Na máxima até o momento chegou a R$ 5,6631. Veja mais cotações. Na sexta-feira, o dólar fechou em alta de 0,66%, vendida a R$ 5,6307. Na parcial do mês, acumula alta de 0,22%. No ano, tem valorização de 40,42%. No Brasil, a reunião de decisão de juros do Copom – com expectativa de manutenção da taxa Selic na mínima histórica de 2% – tende a concentrar o foco dos investidores locais durante o início da semana. Por que o real é a moeda que mais desvalorizou em 2020 Cenários Na cena externa, permanecem as preocupações com uma nova onda de coronavírus no mundo, após Itália e Espanha imporem novas restrições para controlar o ressurgimento dos casos de Covid-19. Os investidores seguem de olho também impasse nos Estados Unidos sobre o próximo pacote de ajuda fiscal prejudicavam as perspectivas econômicas antes da eleição presidencial em 3 de novembro. No cenário local, o foco continua nas incertezas sobre a sustentabilidade das contas públicas e andamento da agenda de reformas em meio à pandemia. Na agenda de indicadores, a confiança do comércio caiu em outubro após 5 altas consecutivas, mostrou a Fundação Getulio Vargas. Já o mercado financeiro passou a estimar um tombo do PIB menor que 5% em 2020, segundo a pesquisa Focus do Banco Central. A projeção de retração da economia neste ano passou de 5% para 4,81%. Já a expectativa de inflação para 2020 subiu de 2,65% para 2,99%. Os analistas elevaram também a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 de R$ 5,35 para R$ 5,40. Investimento no Brasil cairá na década pela 1ª vez desde os anos 80, aponta estudo Variação do dólar em 2020 G1 Assista às últimas notícias de economia

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Klabin tem prejuízo de R$ 191 milhões no 3º trimestre

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Alta do dólar frente ao real contribuiu para as exportações da empresa. A Klabin teve prejuízo líquido de R$ 191 milhões no terceiro trimestre, revertendo o lucro de R$ 207 milhões registrado um ano antes, embora tenha diminuindo a perda em relação ao segundo trimestre (R$ 383 milhões).
A receita líquida somou R$ 3,1 bilhões de julho a setembro, alta de 25% na comparação ano a ano, com o mercado interno respondendo por 58%. O volume de vendas somou 910 mil toneladas, de 799 mil um ano antes.
De acordo com a Klabin, o crescimento no volume de vendas ocorreu em todas as linhas de negócios: celulose de fibra curta, celulose de fibra longa/fluff, papéis kraftliner, papéis cartões, embalagens de papelão ondulado de sacos industriais.
"Além do aumento no volume de vendas totais, a receita líquida foi impactada positivamente pela desvalorização do real no período, beneficiando as exportações da Klabin e as vendas de celulose, cuja receita é 100% atrelada ao dólar, inclusive no mercado doméstico", disse a empresa.
O resultado operacional medido pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado alcançou R$ 1,2 bilhão, de R$ 1,4 bilhão no mesmo período do ano anterior.
Excluídos efeitos não recorrentes presentes no resultado do terceiro trimestre de 2019, a companhia afirmou que o Ebitda ajustado cresceu 59% ano a ano. No terceiro trimestre, o endividamento líquido da Klabin cresceu 39% na comparação anual, para R$ 21 bilhões.
Da dívida total da companhia, incluindo operações de financiamento com swap de taxas de real para dólar, R$ 23,169 bilhões, ou 80%, são denominadas em dólar.
O resultado financeiro ficou negativo em R$ 1 bilhão, contra R$ 1,2 bilhão um ano antes.
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Educação Financeira #112: depois da rentabilidade negativa, ouça se ainda vale a pena investir em Tesouro Selic

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Com a queda da taxa básica de juros, o Tesouro Selic passou a ser recomendado por analistas como um produto ideal para compor a reserva de emergência. Mas em setembro, papel teve rentabilidade negativa, o que não ocorria desde 2002. Ao longo dos últimos meses, com a queda da taxa básica de juros, o Tesouro Selic passou a ser recomendado por analistas como um produto ideal para compor a reserva de emergência. O Tesouro Selic é um título considerado de baixo risco, oferece remuneração próxima da taxa básica juros e tem liquidez diária. Mas em setembro, esse papel teve rentabilidade negativa, um movimento que não era observado desde 2002. Neste episódio do podcast Educação Financeira, a planejadora financeira Myrian Lund e o coordenador do Laboratório de Finanças do Insper, Michael Viriato, explicam o movimento observado na rentabilidade do Tesouro Selic e comentam se esse papel ainda pode compor a reserva de emergência do investidor brasileiro. Comunicação/Globo O que são podcasts? Podcasts são episódios de programas de áudio distribuídos pela internet e que podem ser apreciados em diversas plataformas — inclusive no G1, no GE.com e no Gshow, de modo gratuito. Os conteúdos podem ser ouvidos sob demanda, ou seja, quando e como você quiser! Geralmente, os podcasts costumam abordar um tema específico e de aprofundamento na tentativa de construir um público fiel. Assista às últimas notícias de economia:

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BTG Pactual compra corretora Necton por R$ 348 milhões

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Intenção é manter a marca e a operação independentes, de acordo com o banco. O banco BTG Pactual comunicou nesta segunda-feira (26) que uma de suas controladas comprou a corretora Necton Investimentos por R$ 348 milhões. Escritório do BTG Pactual, em São Paulo BTG/Divulgação "Esta aquisição faz parte da estratégia de expansão do BTG Pactual no segmento de varejo de investimentos", afirmou o banco, acrescentando que a sua intenção é manter a marca e a operação independentes. Ainda segundo o comunicado, a Necton Investimentos S.A. Corretora de Valores Mobiliários e Commodities tem R$ 16,1 bilhões em ativos sob custódia. A conclusão e fechamento da operação estão sujeitos à verificação de determinadas condições, incluindo a obtenção de todas as aprovações regulatórias, inclusive do Banco Central. Assista as últimas notícias de economia

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Importações de soja brasileira pela China disparam 51% em setembro

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Maior compradora mundial de soja trouxe 7,25 milhões de toneladas do Brasil no último mês, ante 4,79 milhões de toneladas no mesmo período do ano passado. Exportação de soja no Porto de Paranaguá (PR) Appa/Divulgação As importações de soja do Brasil pela China aumentaram 51,4% em setembro em relação ao ano anterior, mostraram dados no domingo (25), à medida que as cargas compradas anteriormente passaram pela alfândega. Por que produtores já estão vendendo a soja que só vai ser colhida em 2022 A China, maior compradora mundial de soja, trouxe 7,25 milhões de toneladas da oleaginosa do Brasil em setembro, ante 4,79 milhões de toneladas no mesmo período do ano passado, segundo a Administração Geral da Alfândega. Os esmagadores chineses encomendaram grandes volumes de grãos brasileiros anteriormente, com margens elevadas pela forte demanda para ração, enquanto o plantel suíno chinês se recupera do impacto de um surto de peste suína africana. No total, a China trouxe 9,8 milhões de toneladas de soja de todas as origens no mês de setembro, um aumento de 19% em relação ao ano anterior. A China importou 1,17 milhão de toneladas de soja dos Estados Unidos em setembro, queda de 32,4% em relação ao mesmo mês do ano anterior, quando chegaram os carregamentos feitos durante uma trégua na disputa comercial EUA-China. Espera-se que as importações gerais diminuam nos próximos meses, disseram analistas e traders, à medida que os embarques do Brasil se reduzem, com os brasileiros na entressafra. Os estoques de soja na China caíram para 7 milhões de toneladas na semana de 18 de outubro, após atingirem um pico próximo a 8 milhões de toneladas no início de setembro. Os estoques de farelo de soja da China estavam em 937,9 mil toneladas, abaixo do recorde de 1,27 milhão de toneladas alcançado no início de setembro. Veja os vídeos mais assistidos do Globo Rural

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Bovespa abre semana em queda acompanhando exterior

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Na sexta-feira, o Ibovespa recuou 0,65%, a 101.259 pontos. A bolsa de valores brasileira, a B3, começou a semana operando em queda, acompanhando o dia negativo nos mercados externos, diante do aumento generalizado dos casos de coronavírus nos Estados Unidos e na Europa. Às 10h03, o Ibovespa tinha queda de 0,05%, a 101.205 pontos. Veja mais cotações. Na sexta-feira, a bolsa teve queda de 0,65%, a 101.259 pontos. Com isso, acumulou alta de 3,05% na semana. Na parcial do mês, já subiu 7,08%. No ano, ainda tem perda de 12,40%. BDRs são liberados para pequenos investidores na B3; entenda Na Europa, depois da Espanha, a França ultrapassou um milhão de casos Cenário externo e local Na cena externa, permanecem as preocupações com uma nova onda de coronavírus no mundo, após Itália e Espanha imporem novas restrições para controlar o ressurgimento dos casos de Covid-19. Os investidores seguem de olho também impasse nos Estados Unidos sobre o próximo pacote de ajuda fiscal prejudicavam as perspectivas econômicas antes da eleição presidencial em 3 de novembro. No cenário local, o foco continua nas incertezas sobre a sustentabilidade das contas públicas e andamento da agenda de reformas em meio à pandemia. Na agenda de indicadores, a confiança do comércio caiu em outubro após 5 altas consecutivas, mostrou a Fundação Getulio Vargas. Já o mercado financeiro passou a estimar um tombo do PIB menor que 5% em 2020, segundo a pesquisa Focus do Banco Central. A projeção de retração da economia neste ano passou de 5% para 4,81%. Já a expectativa de inflação para 2020 subiu de 2,65% para 2,99%. Os analistas elevaram também a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 de R$ 5,35 para R$ 5,40. Variação do Ibovespa em 2020 Economia G1 VÍDEOS: Últimas notícias de Economia

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BC: crédito bancário sobe em setembro e juro médio recua, mas taxa do cheque especial avança

segunda-feira, 26 outubro 2020 por Administrador

Volume total das operações de crédito avançou 1,9% no mês passado, para R$ 3,8 trilhões. Taxa média de juros para pessoa física caiu para 38% ao ano, e inadimplência também recuou em setembro. O volume total do crédito ofertado pelos bancos cresceu 1,9% em setembro, para R$ 3,809 trilhões, segundo números divulgados nesta segunda-feira (26) pelo Banco Central.
A taxa média de juros caiu no mês passado, englobando operações com cartão de crédito (que, mesmo assim, segue acima de 300% ao ano). No caso do cheque especial das pessoas físicas, houve aumento. (veja detalhes mais abaixo nessa reportagem).
Em setembro, de acordo com o BC, houve aumento de 2,6% no volume total de crédito para as empresas, com saldo atingindo R$ 1,688 trilhão, e de 1,4% em pessoas físicas (estoque de R$ 2,121 trilhões no fim do mês passado).
Em doze meses, informou a instituição, o crescimento do volume total do crédito bancário acelerou de 12,2% para 13,1%, estimulado pelas operações com empresas, que tiveram aceleração de 16,6% para 18,3%, e também nas operações com pessoas físicas – cuja expansão passou de 8,9% para 9,3%.
As concessões totais de crédito somaram R$ 367 bilhões em setembro, acrescentou o Banco Central, o que representa uma elevação de 6,5% no mês passado.
O aumento no crédito bancário no acumulado deste ano está relacionado às medidas adotadas pelo Banco Central para liberar às instituições financeiras mais recursos destinados a empréstimos em meio à pandemia do novo coronavírus.
Ainda há relatos de dificuldades por parte de pequenos empreendedores no acesso a linhas de crédito emergenciais, ofertadas pelos bancos com garantia do governo federal, mas o acesso está aumentando nos últimos meses.
A segunda fase do Pronampe, a principal linha de crédito para micro e pequenos empreendedores, já está praticamente esgotada, e o área econômica confirmou recentemente que pretende lançar a terceira rodada de empréstimos por meio do programa (que conta com garantia de recursos orçamentários).
A taxa de inadimplência média dos bancos do crédito, por sua vez, passou de 2,6% para 2,4% de agosto para setembro. No caso das operações com pessoas físicas, a inadimplência passou de 3,3% em agosto para 3,1% no mês passado, e nas empresas, caiu de 1,8% para 1,5% na mesma comparação.
Juros bancários
Os juros bancários médios com recursos livres (sem contar habitacional, BNDES e rural) de pessoas físicas e empresas, por sua vez, recuaram de 26,5% ao ano, em agosto para 25,7% ao ano no mês passado. Somente para pessoas físicas, a taxa passou de 39% para 38% ao ano na mesma comparação.
A queda do juro bancário no mês passado não englobou as operações com cheque especial, cuja taxa passou de 112,9% ao ano em agosto (6,5% ao mês) para 114,2% ao ano no mês passado, o equivalente a 6,6% ao mês. Nesse caso, o BC adotou um teto para os juros.
No caso das operações com cartão de crédito rotativo, os juros bancários cobrados das pessoas físicas recuaram de 310,2% ao ano, em agosto, para 309,9% ao ano em setembro. Deste modo, mesmo com a pequena queda, a taxa segue em patamar proibitivo.
O crédito rotativo do cartão de crédito pode ser acionado por quem não pode pagar o valor total da fatura na data do vencimento, mas não quer ficar inadimplente. Essa é uma das linhas de crédito mais caras do mercado e, segundo analistas, deve ser evitada. A recomendação é que os clientes bancários paguem todo o valor da fatura mensalmente.
A queda dos juros bancários médios e das operações com pessoas físicas acontece em um momento de recuo da taxa básica de juros da economia. Em agosto, houve nova queda, para 2% ao ano (mínima histórica), patamar que foi mantido em setembro deste ano.
De acordo com o BC, o chamado "spread" bancário (diferença entre quanto bancos pagam pelos recursos e quanto cobram dos clientes) médio com recursos livres passou de 22,1 pontos percentuais, em agosto, para 21,1 pontos percentuais em setembro – uma queda de um ponto percentual.
Nas operações com pessoas físicas, houve redução de 34,2 pontos em agosto para 32,8 pontos em setembro deste ano.
Com isso, mesmo com o repasse da queda do juro básico da economia na parcial deste ano, o "spread" bancário ainda segue em patamar elevado para padrões internacionais.
O "spread" é composto pelo lucro dos bancos, pela taxa de inadimplência, por custos administrativos, pelos depósitos compulsórios (que são mantidos no Banco Central) e pelos tributos cobrados pelo governo federal, entre outros.

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