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Vacinação em massa é ‘decisiva’ para o bom desempenho da economia brasileira, diz Guedes

terça-feira, 26 janeiro 2021 por Administrador

Ministro rebateu críticas às ações do governo para adquirir vacinas contra a Covid-19 e afirmou que o país tenta negociar com fabricantes para comprar doses disponíveis. Paulo Guedes: retomada econômica depende de vacinação em massa
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta segunda-feira (25) que a vacinação em massa é decisiva para a retomada do crescimento econômico.
“A volta segura ao trabalho é importante e a vacinação em massa é decisiva, é um fator crítico de sucesso para o bom desempenho da economia logo à frente”, disse Guedes durante entrevista em que comentou o resultado da arrecadação federal em 2020.
Guedes também rebateu as críticas de que o governo brasileiro não negociou com mais fabricantes de vacinas. O governo conseguiu até agora receber doses da vacina de Oxford, desenvolvida pela AstraZeneca, e da CoronaVac, mas esta resultado de um acordo entre a China e o Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo.
“O Brasil está realmente tentando comprar todas as vacinas. A crítica de que teríamos ficado com uma vacina só não cabe. Estamos tentando adquirir todas as vacinas. Eu sou testemunha do esforço de logística para isso”, afirmou.
Ao contrário do discurso adotado por parte do governo ao longo da pandemia, que defendeu a volta à “normalidade” e ao trabalho apesar do aumento no número de casos da doença e de mortes, Guedes pediu que as pessoas se cuidem.
“Espero que todos se cuidem, saúde e vacinação em massa são críticos, são fatores críticos de desempenho econômico também. Então, para que a economia possa voar novamente, nós precisamos acelerar essa vacinação em massa”, disse.
Congresso
O ministro afirmou que espera que o Congresso retome a pauta de reformas e vote as propostas que já estão em análise tanto no Senado quanto na Câmara dos Deputados. Guedes citou os projetos de privatizações e a reforma tributária.
“Vamos limpar a pauta. Está lá todo o destravamento da nossa retomada, o desafio de transformar essa recuperação cíclica baseada em consumo em uma retomada sustentável do crescimento, baseada em investimento”, disse.
O ministro tem reclamado da demora do Congresso em aprovar as propostas de privatizações. Entre os projetos que estão parados está o que permite a privatização da Eletrobras.
No domingo, o presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Junior, comunicou que deixará a empresa por motivos pessoais. A avaliação de economistas é que a saída de Ferreira deve atrasar ainda mais a reformulação da estatal.
VÍDEOS: vacinas contra a Covid-19

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Vazamentos de dados expõem informações de 223 milhões de números de CPF

terça-feira, 26 janeiro 2021 por Administrador

Dezenas de arquivos foram disponibilizados publicamente e colocados à venda por criminosos. Novos pacotes de dados expuseram informações de milhões de brasileiros. Altieres Rohr/Especial para o G1 Pacotes de dados com informações pessoais de mais de 223 milhões de brasileiros apareceram em fóruns usados por criminosos digitais. Os dados estão separados por número de CPF e também estão acompanhados de informações de veículos cadastrados no Brasil. São dois vazamentos separados. Um deles, que contém os dados dos veículos e informações limitadas de cada número do CPF, está em livre circulação na internet e disponível para download – basta conhecer um link ativo. O outro vazamento, muito mais abrangente, está com distribuição mais limitada. Esse pacote inclui dados de escolaridade, benefícios do INSS e programas sociais (como o Bolsa Família), renda e score de crédito (que estima se uma pessoa é um bom pagador). Os criminosos estão tentando vender os dados nesse pacote, e a oferta não cobre a integralidade dos dados – só é possível comprar trechos. Para comprovar a autenticidade da oferta, os criminosos publicaram arquivos de "exemplo" com mil amostras de cada tipo de informação. O número de cadastros no pacote supera a população brasileira (estimada em 212 milhões). Isso é possível porque os dados incluem CPFs de pessoas falecidas. Não há, por outro lado, CPFs de pessoas nascidas em 2020 e não é possível afirmar que todas as pessoas nascidas antes de 2019 foram expostas. Um terceiro conjunto de dados que está à venda contém informações sobre empresas, incluindo das mesmas informações atreladas ao CPF. Fonte de dados é desconhecida Muitas ofertas de dados publicadas por criminosos indicam a fonte da informação ou, ao menos, um tipo de fonte ("uma seguradora" ou "um banco", por exemplo). Mas, neste caso, não há indicação de uma fonte específica. Parte das informações fazem referência a empresas ou serviços, mas não é possível afirmar se esses dados realmente foram retirados das companhias mencionadas. É possível que o pacote tenha sido consolidado a partir de diversas fontes, incluindo outros vazamentos anteriores. Ao longo dos anos, diversas informações pessoais de brasileiros têm circulado inclusive entre empresas que, sem ter obrigação de proteger estes dados, decidiram acumulá-los. Empresa expõe dados atribuídos a 190 milhões de brasileiros e 35 milhões de empresas na web Detran-RN investiga se falha no sistema liberou acesso a dados de motoristas de todo o país Nova falha do Ministério da Saúde expõe dados de 243 milhões de brasileiros na internet, diz jornal Apenas a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entregou em vigor em 2019, começou a responsabilizar empresas pelos dados que elas guardam de brasileiros. Contudo, as multas previstas na lei ainda não estão sendo aplicadas, pois dependem da atuação da Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD), que ainda não está funcionando. O que foi divulgado publicamente Alguns arquivos, aparentemente ligados ao mesmo pacote de vazamento, estão sendo distribuídos abertamente na internet. O blog conseguiu acesso a esses arquivos e verificou que, embora não seja possível afirmar que todas as informações sejam verdadeiras, muitas delas estão corretas. Os seguintes arquivos estão em circulação: Um arquivo de 14 GB com dados básicos referentes a 223 milhões de CPFs. As informações que constam neste arquivo são: nome, sexo e data de nascimento. As informações só incluem pessoas nascidas até 2019. Um arquivo semelhante ao primeiro, mas com dados do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas). Em vez do nome das pessoas está o nome da empresa e, no lugar data de nascimento, consta a data de abertura do CNPJ. Essas informações são públicas – a Receita Federal permite consultar diversos dados referentes aos números de CNPJ. Uma tabela de 23 GB com dados de veículos. Os dados neste arquivo estão aparentemente limitados ao ano de 2007. Uma tabela de 37 colunas com os mesmos 223 milhões de CPFs que serve de referência para saber quais dados estão disponíveis nos 37 pacotes que foram colocados à venda. O que foi colocado à venda O conjunto que está sendo vendido por criminosos é formado por 37 pacotes, mas nem todos os CPFs aparecem em todos eles. Ou seja, algumas informações que estão disponíveis para um CPF podem não estar disponíveis para outros. Esses 37 arquivos incluem as seguintes informações: Dados básicos relativos ao CPF (os mesmos já inclusos no arquivo público, como nome, data de nascimento e endereço) Endereços Fotos de rosto Score de crédito, renda, cheques sem fundo e outras informações financeiras Imposto de renda de pessoa física Dados cadastrais de serviços de telefonia Escolaridade Benefícios do INSS Dados relativos a servidores públicos Informações do LinkedIn Muitas das informações oferecidas não são públicas, mas algumas delas podem ser obtidas em portais do governo ou a partir de serviços privados. Informações de servidores públicos, por exemplo, são frequentemente registradas em diários oficiais do governo e nos portais de transparência. Esses dados podem ser "raspados" para formar bancos de dados como estes que estão sendo oferecidos. Em outras palavras, embora os dados já sejam públicos, é possível que criminosos ou empresas tenham se dado ao trabalho de copiá-los fontes oficiais e organizá-los com o intuito de facilitar operações de marketing e crédito (no caso de empresas) ou fraudes (no caso de criminosos). Isso também vale para o LinkedIn (as informações ficam públicas nos perfis) e certas informações de crédito, pois há serviços que permitem consultar CPFs para saber se uma pessoa específica é um bom pagador. Além disso, fotos também podem ser obtidas em redes sociais. Pessoas devem ficar atentas Com tantos dados disponíveis para cibercriminosos, é preciso ficar atento a tentativas de fraudes com suas informações. Não confie em e-mails ou contatos inesperados. Se uma mensagem vem com seu nome, CPF ou outros dados pessoais, isso não significa que ela é legítima. Caso tenha dúvida sobre a legitimidade de um e-mail, procure o telefone de contato da instituição e ligue para o serviço de atendimento. Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com Veja 5 dicas para sua segurança digital: 5 dicas de segurança para sua vida digital Assista a mais vídeos para se manter seguro na internet:

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Facebook apaga post do primeiro-ministro de Israel que pedia telefone de cidadãos relutantes à vacina

terça-feira, 26 janeiro 2021 por Administrador

Rede social disse que publicação feria política de privacidade: 'não permitimos conteúdo que compartilhe ou solicite informações médicas das pessoas'. Benjamin Netanyahu em discurso após eleições de Israel em março de 2020. Ammar Awad/Reuters O Facebook disse nesta segunda-feira (25) que removeu um post e suspendeu uma mensagem automática da página do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, depois que ele publicou que queria números de telefone para ligar e convencer as pessoas a tomar vacina contra a Covid-19. Netanyahu publicou na última quinta-feira (21) um vídeo no Twitter incentivando os idosos a se vacinarem, e terminou com a frase: "Se você conhece alguém que está nervoso em ser vacinado, me mande seu nome e número de telefone, talvez receba um telefonema surpresa meu, e vou convencê-los." Um programa republicou de forma automática uma mensagem semelhante na página do Facebook do primeiro-ministro. Posteriormente, ela foi removida pela rede social por questões de privacidade. O vídeo ainda estava no Twitter. "De acordo com nossa política de privacidade, não permitimos conteúdo que compartilhe ou solicite informações médicas das pessoas", disse uma porta-voz do Facebook. "Removemos a postagem ofensiva e suspendemos temporariamente o robô do Messenger, que compartilhava esse conteúdo, por quebrar essas regras." O partido Likud, de Netanyahu, disse que o objetivo da postagem era simplesmente "encorajar os israelenses com mais de 60 anos a se vacinarem para salvar suas vidas". Israel se tornou um líder mundial na vacinação de sua população contra a Covid-19, o que poderia dar a Netanyahu um impulso antes das eleições de 23 de março. Saiba mais: Israel começa vacinação em pessoas menores de 18 anos Veja vídeos sobre tecnologia no G1

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Twitter cria ferramenta contra a desinformação que permite a usuário contextualizar postagens

terça-feira, 26 janeiro 2021 por Administrador

Por enquanto, painel chamado de Birdwatch está disponível apenas nos EUA. No futuro, comentários podem afetar a maneira como as pessoas recebem os tuítes e as recomendações. Birdwatch é nova iniciativa do Twitter contra a desinformação REUTERS/Kacper Pempel O Twitter anunciou nesta segunda-feira (25) a introdução da Birdwatch, uma ferramenta que permite aos usuários identificar informações falsas em postagens e fornecer um contexto informativo. Ainda em projeto piloto, o painel está disponível apenas nos Estados Unidos. A empresa disse que pretende tornar as notas visíveis para o público em geral no Twitter, quando houver um "consenso de um amplo e diversificado grupo de colaboradores". O que acontece quando um post no Twitter é marcado como enganoso Por enquanto, os comentários sobre as postagens estão em um link externo, disse a rede social, em comunicado. Initial plugin text "Essas notas estão sendo intencionalmente mantidas separadas do Twitter por enquanto, enquanto criamos o Birdwatch e ganhamos confiança de que ele produz um contexto que as pessoas consideram útil e apropriado", afirmou o Twitter. Além de trazer a contextualização sobre o assunto, os comentários afetarão a maneira como as pessoas recebem os tuítes e as recomendações da plataforma. Dados públicos O Twitter informa que todos os comentários feito na Birdwatch estarão disponíveis para visualização e download. A empresa disse que também pretende divulgar o código de algoritmo que for desenvolvido com o passar do tempo – o código inicial da plataforma já está disponível. Veja vídeos sobre TECNOLOGIA no G1

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‘Sem a privatização da Eletrobras, minha contribuição fica perdida’, diz Wilson Ferreira Jr.

terça-feira, 26 janeiro 2021 por Administrador

Eletrobras anunciou no domingo a renúncia de seu presidente. Executivo diz que continua no Conselho de Administração para auxiliar na agenda de desinvestimento estatal, mas não vê privatização como prioridade no Congresso Nacional. O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr. Ueslei Marcelino/Reuters O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr, afirmou nesta segunda-feira (25) que sua saída da empresa foi motivada pela "quebra de perspectiva" de privatização da empresa. Ele pediu demissão do cargo neste domingo (24) e foi anunciado como futuro presidente da BR Distribuidora. "A privatização carece de capital político. Tivemos a pandemia, que deslocou os planos para o segundo semestre do ano passado, e agora tivemos manifestação de candidatos [na eleição legislativa] de que esse processo não seria prioritário", disse. "O que falta fazer é aumentar a capacidade de investimento, se não consigo ver perspectiva de prioridade para esse processo, minha contribuição fica perdida", afirmou Ferreira Jr. "Vou continuar no Conselho de Administração. Se o processo seguir, poderei ajudar", disse. Renúncia do presidente da Eletrobras torna privatização mais difícil O executivo não mencionou nomes, mas a declaração a que fez referência foi de Rodrigo Pacheco (DEM-MG), candidato à presidência do Senado. O parlamentar disse ao jornal O Estado de S. Paulo que a privatização da empresa não estava garantida e deveria ser feita sem se subter a "entreguismo sem critério". "Não estou aqui para questionar. Posso dizer que é uma prioridade do Ministério de Minas e Energia e Ministério da Economia, necessário para fazer frente aos desafios fiscais que o país tem. É uma condição necessária, mas, aparentemente, não suficiente", disse Ferreira Jr. "Então, [a saída] foi uma decisão pessoal, vendo que a reestruturação da empresa estava cumprida e ela tem hoje capacidade de investimentos modestos, mas suficientes", afirma. O executivo elencou conquistas na empresa desde sua chegada em 2016. Ele afirma que reduziu em 50% o pessoal empregado e em 40% os custos fixos, o que levou a um endividamento menor, possibilitando a retomada de investimentos. Ferreira Jr. afirma, contudo, que a discussão sobre privatizações amadureceu pouco no país e sofre resistência da opinião pública. Assim, novos atrasos no cronograma inviabilizariam a conclusão do processo no curto prazo pela proximidade com as eleições de 2022. "No quarto ano de mandato, começam as discussões para a eleição [presidencial]. Se não for uma prioridade agora, de viabilizar neste ano, passaria para o ano que vem e encontraríamos dificuldades", disse o executivo. "Não quero dizer que não possa ser feito, mas é mais difícil de fazer." Ana Flor: Renúncia de presidente da Eletrobrás tem relação com sucessão no Congresso Transição Ferreira Jr. pode ter que cumprir quarentena antes de assumir a BR Distribuidora. A partir de 1 de fevereiro, e até que ele possa assumir o posto, a Companhia será liderada interinamente pelo Diretor Executivo de Operações e Logística, Marcelo Bragança, que será apoiado por um comitê de transição. Saída da Eletrobras A saída do executivo, que antes da Eletrobras presidiu por 18 anos a CPFL Energia, vem após poucos avanços na desestatização – Ferreira Jr. é grande defensor da privatização da empresa. No cargo desde julho de 2016, ele foi nomeado pelo ex-presidente Michel Temer. Depois, foi convidado pelo governo de Jair Bolsonaro para continuar no comando da estatal, sob expectativas de que liderasse a continuidade de planos para a privatização da companhia. Em dezembro, o governo anunciou que pretende realizar nove privatizações em 2021, entre as quais a da Eletrobras. A venda da estatal, porém, é um dos grandes desafios do governo Bolsonaro. A expectativa da pasta era que o projeto fosse aprovado ainda no primeiro semestre. Mas, na semana passada, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou que não haverá prejuízo se a votação pelo Congresso Nacional da privatização da companhia ficar para o segundo semestre deste ano. O governo prevê levantar cerca de R$ 16 bilhões com a privatização da Eletrobras, por meio de uma capitalização da companhia por meio da emissão de novas ações e envolve pagamento de outorgas à União. O governo anterior, de Michel Temer, falava em promover uma desestatização da Eletrobras, por meio de uma operação em que a empresa emitiria novas ações e diluiria a fatia governamental na companhia para uma posição minoritária. A gestão Bolsonaro passou a adotar o termo "capitalização" para se referir ao processo. Último balanço mostra que a Eletrobras teve lucro de R$ 95,764 milhões no terceiro trimestre de 2020, queda de 86,6% em relação ao mesmo período de 2019, quando o ganho ficou em R$ 715,872 milhões. A empresa justificou a queda do lucro ao aumento das provisões por redução na geração de energia, por processos judiciais e de contratos onerosos. VÍDEOS: Últimas notícias de Economia

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Balança comercial acumula déficit de US$ 2,2 bi até a terceira semana de janeiro

terça-feira, 26 janeiro 2021 por Administrador

Na terceira semana do ano o déficit foi de US$ 824 milhões. Janeiro registra aumento de 17,7% nas importações e de 8,4% nas exportações. A balança comercial brasileira voltou a registrar déficit na terceira semana de janeiro. Segundo dados divulgados nesta segunda-feira (25) pelo Ministério da Economia, a terceira semana de janeiro registrou déficit de US$ 824 milhões.
O déficit é registrado quando as importações superam as exportações. Se ocorre o contrário, é registrado superávit comercial.
Com o resultado, o mês de janeiro acumula um déficit de US$ 2,268 bilhões. No período as exportações somaram US$ 10,713 bilhões e as importações US$ 12,981 bilhões.
Considerando a média por dia útil, o valor das importações das três primeiras semanas de janeiro está 17,7% maior do que o registrado em janeiro de 2020, já as exportações estão 8,4% maior.
Com relação às importações, o Ministério da Economia destaca o crescimento de 19,8% nas compras de produtos da indústria extrativa, com aumento nas importações de minério de ferro e gás natural.
As compras de produtos da indústria de transformação cresceram 15,8% com aumento nas compras de válvulas e tubos termiônicas, de cátodo frio ou foto-cátodo, diodos, transistores e de plataformas, embarcações e outras estruturas flutuantes.
As importações de produtos agropecuários também aumentaram, com alta de 9,1%, influenciadas pela compra de trigo e centeio, milho e soja.
Nas exportações houve aumento de 28,1% na venda de produtos da indústria extrativa, com destaque para minério de ferro e seus concentrados e minérios de cobre e seus concentrados.
A exportação de produtos agropecuários cresceu 0,4% e a de produtos da indústria de transformação aumentou 2,1%.
Balança comercial brasileira tem saldo positivo de US$ 51 bi em 2020
VÍDEOS: notícias de economia

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Apple alerta sobre cuidados no uso do iPhone 12 por pessoas com marca-passo

terça-feira, 26 janeiro 2021 por Administrador

Empresa recomendou uma distância segura entre o celular e esses dispositivos médicos após estudo apontar risco de interferência em implantes do tipo desfibrilador. iPhone 12 Pro. Reprodução/Apple A Apple publicou nesta segunda-feira (25) uma página de suporte em português sobre os cuidados que pessoas com marca-passo ou outro dispositivo eletrônico cardíaco implantável (DCI) devem ter ao usar os novos iPhone 12. O material foi divulgado algumas semanas depois de um estudo nos Estados Unidos sugerir que um iPhone 12 poderia desativar um marca-passo desfibrilador. O alerta está relacionado com o fato de a nova linha dos celulares possuir mais ímãs do que modelos anteriores do iPhone. Na nova geração, a fabricante adicionou um recurso chamado MagSafe, para encaixar acessórios como carregadores sem fio, capinhas e carteiras para cartão de crédito por meio de magnetismo. A empresa afirma que quem possui marca-passo deve manter uma distância de 15 cm entre o celular e o implante para ter mais segurança. Se o celular estiver carregando em uma base sem fio, o recomendável é ficar a 30 cm de distância. Demonstração de um acessório MagSafe no iPhone 12 Divulgação/Apple A Apple pede para que as pessoas confirmem com seus médicos se é preciso manter essa distância entre o dispositivo médico que usam e o iPhone. "Embora todos os modelos de iPhone 12 contenham mais ímãs que os modelos anteriores de iPhone, não se espera que eles representem maior risco de interferência magnética em dispositivos médicos que os modelos anteriores de iPhone", diz o aviso da empresa. Martino Martinelli, diretor da unidade de estimulação cardíaca do Instituto do Coração (InCor) de São Paulo, explica que DCIs modernos possuem filtros que não restrigem o uso da maioria dos aparelhos celulares, mas que o estudo publicado na revista "Heart Rhythm Journal" mostrou que o novo iPhone tem um ímã mais potente. "No geral, é pouco provável que haja interferência com os filtros atuais dos dispositivos cardíacos, mas o estudo mostrou que pode acontecer com o iPhone 12" disse o cardiologista ao G1. Martinelli explicou que existem três tipos de marca-passo: o tradicional, o ressincronizador e o desfibrilador – esse último dá choques que interrompem uma arritmia grave, como um ataque cardíaco. O artigo científico mostrou que o iPhone 12 causa interferência eletromagnética especificamente em desfibriladores, o que pode fazer com que ele deixe de dar um choque quando necessário. O estudo O estudo, conduzido por pesquisadores do Instituto Vascular e do Coração do Hospital Henry Ford, nos EUA, apontou que um iPhone 12 colocado próximo da área esquerda do peito de um paciente suspendia o funcionamento do seu DCI. Os pesquisadores apontaram que descobertas semelhantes já foram feitas com outros aparelhos eletrônicos. A recomendação de distância pode valer para outros celulares que possuem componentes que emitem campos eletromagnéticos, especialmente se o paciente utilizar um dispositivo médico mais antigo. "O que pode haver é que tenha gente com aparelho de mais de 10 anos. É raro, mas pode ter. São indivíduos que são pouco dependentes do aparelho, a bateria dura muito e aí vale essa recomendação" disse médico do InCor. Uma página da Agência de Alimentos e Medicamento (FDA) dos EUA, equivalente à Anvisa, tem uma lista de precauções que pessoas com marca-passo devem seguir. Entre elas: segurar o celular no ouvido oposto do lado do corpo em que o marca-passo foi implantado; evitar colocar um celular ligado próximo ao marca-passo, como deixá-lo no bolso de uma jaqueta que esteja diretamente sobre o implante. O órgão diz ainda que são raros os eventos de interferência, mas caso aconteçam podem impedir que o marca-passo envie os pulsos estimulantes que regulam o ritmo cardíaco, fazer com que envie pulsos de forma irregular ou envie pulsos em ritmo fixo. Veja vídeos sobre tecnologia no G1 Ele explicou que o artigo científico mostro

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Em dia de baixa liquidez, dólar comercial fecha em alta de 0,60%

terça-feira, 26 janeiro 2021 por Administrador

Com a alta das expectativas de inflação ganhando corpo nos Estados Unidos, momento mais benigno para as moedas emergentes pode ter ficado para trás. Dólar: dia foi de baixa liquidez por causa do feriado do aniversário de São Paulo. pasja1000/Creative Commons Em dia baixa liquidez por causa do feriado do aniversário de São Paulo, que fechou a B3 e limitou os negócios às operações de balcão, o dólar comercial teve alta moderada, de 0,60%, a R$ 5,5125. Após iniciar o dia em baixa, o mercado de câmbio local acabou seguindo o movimento mais amplo do exterior, onde o dólar se fortalece contra a maior parte das divisas emergentes. No horário de fechamento no Brasil, o dólar subia 1,71% contra o peso mexicano, 0,88% ante o peso mexicano, e 0,91% na comparação com o rand sul-africano. Já o índice DXY da ICE avançava 0,18%, aos 90,52 pontos. Já a taxa Ptax, calculada pelo Banco Central, terminou o dia cotada a R$ 5,2089. O nível equivale a uma alta diária de 1,45% sobre o fechamento de sexta-feira. 'Sem a privatização da Eletrobras, minha contribuição fica perdida', diz Wilson Ferreira Jr. O dia ficou marcado pela repercussão da saída do presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr. A renúncia do executivo elevou preocupações sobre o programa de privatizações do governo brasileiro e fez o recibo de ações da estatal recuar mais de 10% em Wall Street. Já o EWZ, principal fundo de índices de ações brasileiras negociado em Nova York, o EWZ, cedia 1,54% no horário acima. Com a alta das expectativas de inflação ganhando corpo nos Estados Unidos, o Morgan Stanley acredita que o momento mais benigno para as moedas emergentes já ficou para trás. Essa mudança de cenário, combinada com fatores locais, significou uma revisão de neutra para "negativa" em relação à perspectiva da moeda local. Eletrobras comunica renúncia de Wilson Ferreira Júnior do cargo de presidente da empresa “Mudamos de visão sobre o real e esperamos que a moeda tenha performance abaixo de seus pares regionais nas próximas semana”, afirmam os estrategistas do banco. “Um dólar global mais neutro, progresso bastante lento no front da vacina e perspectiva de mais lockdowns devem pesar sobre o ativo. Além disso, o ruído fiscal deve crescer após a eleição dos presidentes da Congresso, quando os mercados deverão voltar a focar mais na reforma tributária”, dizem os estrategistas do banco. Com isso, a equipe do banco americano encerrou uma aposta no real contra o peso colombiano e abriu outra, apostando na alta da volatilidade da moeda brasileira, através de opções. VÍDEOS: Últimas notícias de Economia

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Coalizão de 48 empresas firma compromisso contra o racismo no ambiente de trabalho

terça-feira, 26 janeiro 2021 por Administrador

Iniciativa foi anunciada no Fórum Econômico Mundial, de Davos, e tem por objetivo conscientizar o alto escalão sobre diversidade racial e ampliar a presença de negros entre as equipes. Em Londres, manifestantes gesticulam e gritam durante um protesto do 'Black Lives Matter' após a morte de George Floyd, nos EUA. Para empresas, discussões sobre racismo se reacenderam em 2020. Simon Dawson/Reuters Uma coalizão de 48 multinacionais, dentre as quais Microsoft, Google, Facebook e Coca-Cola, anunciou um compromisso contra o racismo e por mais equidade racial entre os funcionários. A iniciativa foi revelada nesta segunda-feira (25), no Fórum Econômico Mundial. Chamada "Partnering for Racial Justice in Business" (que se traduz como União pela Justiça Racial nos Negócios), trata-se de um compromisso global de organizações e seus líderes para construir locais de trabalho "equitativos e justos" para profissionais com identidades raciais e étnicas sub-representadas, como diz o documento de divulgação. "Para projetar locais de trabalho racialmente justos, as empresas devem enfrentar o racismo em um nível sistêmico – abordando tudo, desde a mecânica estrutural e social de suas próprias organizações até o papel que desempenham nas comunidades em que operam e na economia em geral", diz o texto. As empresas envolvidas somam 5,5 milhões de funcionários em todo o mundo, em 13 diferentes setores produtivos. (Veja a lista completa no fim da reportagem) O ponto de partida da iniciativa será formatar ações para combater as formas mais evidentes de racismo, mas também o viés subjetivo que faz com que negros sejam preteridos em momentos de promoção ou mesmo de contratação. Programa de trainee para negros do Magazine Luiza cumpre papel constitucional Para justificar como os negros costumam ficar para trás no mundo dos negócios, o documento cita a falta de representatividade no alto comando das maiores empresas do mundo. Houve apenas 15 negros que chegaram a CEO nas empresas da Fortune 500 em mais de 60 anos de existência da lista. Atualmente, apenas 1% das 500 principais empresas tem um CEO negro. "À medida que a iniciativa evoluir, ela buscará aumentar a visibilidade de líderes racial e etnicamente diversificados em todos os setores e expandir seu foco para incluir grupos raciais e étnicos adicionais", diz a nota. Isso porque, apesar de focar majoritariamente nos negros, o programa reconhece que a carência de diversidade pode variar de acordo com as minorias marginalizadas de cada país. Veja as empresas que assinaram o compromisso A.P. Møller-Maersk AlixPartners AstraZeneca Bank of America BlackRock Bloomberg Boston Consulting Group Bridgewater Associates Centene Cisco Systems Cognizant Dentsu International Deutsche Bank EY Facebook Google H&M Group Henry Schein HP Infosys Ingka Group (IKEA) Jacobs Engineering Group Jefferson Health Johnson & Johnson Kaiser Permanente Kearney LinkedIn ManpowerGroup Mastercard Mayo Clinic McKinsey & Company Microsoft Nestlé PayPal PepsiCo Procter & Gamble PwC Salesforce SAP Standard Chartered Bank Tata Consultancy Services The Coca-Cola Company Depository Trust and Clearing (DTCC) Thermo Fisher Scientific Uber Technologies Unilever UPS Willis Towers Watson VÍDEOS: Últimas notícias de Economia Para justificar como os negros costumam ficar para trás no mundo dos negócios, o documento cita a falta de representatividade no alto comando das maiores empresas do mundo. Houve apenas 15 negros que chegaram a CEO nas empresas da Fortune 500 em mais de 60 anos de existência da i. Atualmente, apenas 1% das 500 principais empresas tem um CEO negro.

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Janet Yellen é confirmada como a primeira mulher secretária do Tesouro dos Estados Unidos

terça-feira, 26 janeiro 2021 por Administrador

A economista de 74 anos também foi a primeira mulher a ser presidente do Federal Reserve e a chefiar o Conselho de Assessores Econômicos da Casa Branca. Janet Yellen, indicada pelo presidente eleito Joe Biden para comandar o Tesouro dos Estados Unidos Reuters o A economista Janet Yellen foi confirmada nesta segunda-feira (25) pelo Senado para se tornar a primeira mulher secretária do Tesouro dos Estados Unidos. O placar de votação no Senado foi de 84 a favor e 15 contra. Yellen, de 74 anos, foi a primeira mulher a ser presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano) e também a primeira mulher a chefiar o Conselho de Assessores Econômicos da Casa Branca. A chefe do Departamento do Tesouro é a maior autoridade da política fiscal dos EUA, ou seja, quem toma as decisões a respeito dos gastos governamentais do país. Ela tem papel-chave na elaboração da política econômica do presidente democrata Joe Biden em meio à pandemia de Covid-19, incluindo o pacote de estímulo econômico de US$ 1,9 trilhão destinado a acelerar a recuperação do país. Quem é quem no governo Biden: Janet Yellen, chefe do Tesouro "Estarei focada no primeiro dia em fornecer apoio aos trabalhadores e às pequenas empresas, colocando em prática, de forma mais rápida e eficiente possível, o plano de ajuda que foi aprovado recentemente e, em seguida, trabalhando com o tempo para um segundo pacote que eu acho que precisamos passar por esses tempos sombrios", disse Yellen em sabatina no Senado na semana passada. Yellen é o terceiro membro do gabinete de Biden aprovado pelo Senado. Foram aceitos Avril Haines, diretora nacional de Inteligência, e o secretário da Defesa, Lloyd Austin, primeiro afro-americano a chefiar o Pentágono. Joe Biden escolhe Janet Yellen para comandar a secretaria do Tesouro Nova equipe Além da confirmação de Yellen, o Tesouro anunciou membros da nova equipe. Natalie Wyeth Earnest será conselheira da secretária de comunicações estratégicas. Mark Mazur, ex-secretário assistente do Tesouro para política tributária, foi nomeado subsecretário adjunto para política tributária do Escritório de Assuntos Legislativos do Tesouro. Aruna Kalyanam, ex-assessora tributária adjunta do Comitê de Caminhos e Meios da Câmara, será subsecretária adjunta para impostos e orçamento no Escritório de Assuntos Legislativos. Quem é Janet Yellen Janet Yellen foi antes presidente do Fed, órgão responsável pela política monetária do país, e com o novo cargo vai ocupar, em governos diferentes, os dois postos mais importantes da economia do país. Formada em economia pela Brown University, ela foi trabalhar no Fed depois de formada. De lá, ela se tornou assessora da Casa Branca durante o governo de Bill Clinton. Yellen diz que novo governo deve focar nos trabalhadores e indica novo pacote de estímulos nos EUA Yellen voltou ao Fed, mas com um cargo mais importante: ela virou a chefe do banco na Costa Oeste do país. Em 2013, o presidente do Fed decidiu deixar o posto, e Yellen foi nomeada para ocupá-lo. Nos anos em que esteve na liderança, ela deu prioridade à criação de empregos, uma política que funcionou, os EUA foram diminuindo sua taxa de desemprego incessantemente nos anos seguintes. A desigualdade passou a ser parte das preocupações do Fed a partir da gestão de Yellen – antes, o órgão não incluia essa questão entre as suas tarefas. 1xVelocidade de reprodução0.5xNormal1.2×1.5x2x VÍDEOS: Últimas notícias de Economia VÍDEOS: Últimas notícias de Economia| em G1 / Economia

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