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Expectativa de inflação fica estável em 4,7% ao ano entre consumidores, aponta FGV

quinta-feira, 22 outubro 2020 por Administrador

Pesquisa mostra que projeções para alta nos preços para os próximos 12 meses subiram em outubro apenas entre as faixas de renda mais altas. Expectativa de inflação fica estável em 4,7% ao ano entre consumidores, aponta FGV Reprodução/EPTV A expectativa de inflação dos consumidores brasileiros para os próximos 12 meses ficou estável em 4,7% no mês de outubro, informou nesta quinta-feira (22) a Fundação Getulio Vargas (FGV), responsável pelo levantamento. Já em relação ao mesmo mês do ano anterior, houve redução de 0,2 ponto percentual. “Apesar da pressão observada e esperada de alguns preços, como dos alimentos, a mediana da expectativa de inflação dos consumidores para os próximos doze meses, em geral, não se alterou. Entretanto, essa estabilidade pode ser considerada um resultado positivo, apesar do nível estar consideravelmente acima do consenso de mercado e da meta oficial", afirmou Renata de Mello Franco, Economista da FGV IBRE. Inflação sobe em meio à crise; o que está provocando a alta dos preços? Em outubro, 48,5% dos consumidores projetaram valores abaixo da meta de inflação para 2020 (4%), 5,9% abaixo do que no mês anterior, ficando abaixo dos 50% pela primeira vez desde abril desse ano. Por outro lado, a proporção de consumidores projetando acima do limite superior da meta de inflação para 2020 (5,5%) cresceu 0,8 ponto percentual (p.p.), de 30,8% para 31,6%. As expectativas medianas para a inflação nos próximos 12 meses subiram nas faixas de renda com maior poder aquisitivo. As faixas de renda com menor poder aquisitivo cujas expectativas já tinham aumentado nos meses anteriores, se acomodaram em outubro. "Para os próximos meses, com ausência de choques favoráveis e perspectiva de retomada gradual da economia e da demanda, é possível que haja um aumento das expectativas”, acrescentou a pesquisadora. Vídeos: veja últimas notícias de economia

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Dólar opera em queda contra real com estímulo e dados dos EUA no radar

quinta-feira, 22 outubro 2020 por Administrador

Na quarta-feira, moeda norte-americana fechou em queda de 0,05%, a R$ 5,6095. Notas de dólar Reuters/Dado Ruvic O dólar opera em queda nesta quinta-feira (22), depois que dados melhores do que o esperado sobre o mercado de trabalho norte-americano alimentaram o apetite por risco dos mercados, enquanto as negociações de um novo pacote de estímulo fiscal nos Estados Unidos continuavam no radar. Às 14h29, a moeda norte-americana caía 0,65%, vendida a R$ 5,5732. Veja mais cotações. Na quarta-feira, o dólar fechou em queda de 0,05%, a R$ 5,6095. Com o resultado, passou acumular no mês recuo de 0,15%. No ano, tem valorização de 39,89%. O Banco Central fará nesta quinta-feira leilão de swap tradicional para rolagem de até 12 mil contratos com vencimento em abril e julho 2021, destaca a Reuters. or que o real é a moeda que mais desvalorizou em 2020 Cenários O arrefecimento do dólar ganhou força a partir das 9h30, depois que o Departamento do Trabalho dos EUA informou que os pedidos iniciais de auxílio-desemprego no país totalizaram 787 mil na semana passada, número abaixo da previsão de 860 mil em uma pesquisa da Reuters. Essa leitura vem num momento de grandes dúvidas sobre o futuro da maior economia do mundo, uma vez que a Casa Branca e o Congresso dos EUA seguem sem um acordo para um novo pacote de apoio fiscal, com a proximidade das eleições norte-americanas de 3 de novembro representando um prazo extremamente apertado para as negociações. As negociações sobre um novo projeto de lei de auxílio à crise do coronavírus sofreram um revés na quarta-feira, quando o presidente Donald Trump acusou os democratas de não estarem dispostos a fazer um acordo aceitável, apesar de relatos de algum progresso no início do dia. Permanecem também as preocupações com o aumento dos casos de coronavírus no mundo. No cenário local, o foco continua nas incertezas sobre a sustentabilidade das contas públicas e andamento da agenda de reformas em meio à pandemia. No radar dos investidores também está o novo leilão de títulos do Tesouro Nacional com vencimentos de curto e longo prazo. "Vale lembrar que na semana passada foi feito um leilão com apenas 38% dos papéis ofertados sendo adquiridos pelos investidores e hoje será mais um teste da confiança do investidor x risco fiscal", destaca a equipe da Mirae Asset. Último debate entre os candidatos que disputam a presidência dos EUA ocorre nesta quinta (22) Variação do dólar em 2020 G1 Assista às últimas notícias de economia n

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Lucro da Coca-Cola cai 33% no 3º trimestre, mas receita fica acima do esperado

quinta-feira, 22 outubro 2020 por Administrador

Com pandemia, receita líquida caiu 9% na comparação com o mesmo período do ano passado, para US$ 8,7 bilhões, mas ficou acima da estimativa média dos analistas. Logotipo Coca-Cola Jakub Porzycki/NurPhoto via AFP/Arquivo A Coca-Cola Co superou as expectativas de receita trimestral, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (22), com a maior fabricante de refrigerantes do mundo se beneficiando da reabertura parcial de restaurantes fechados por meses pela pandemia de Covid-19. A receita líquida caiu 9% no 3º trimestre, na comparação com os meses de julho a setembro de 2049, para US$ 8,7 bilhões, mas ficou acima da estimativa média dos analistas de US$ 8,36 bilhões de dólares, segundo dados do IBES da Refinitiv. O lucro líquido atribuível aos acionistas da empresa caiu 33%, para US$ 1,74 bilhão, ou 0,40 dólar por ação, ante US$ 2,59 bilhões de dólares, ou 0,60 dólar por ação, um ano antes. A empresa de bebidas, que obtém cerca de metade de sua receita com vendas em restaurantes, cinemas, teatros e outros locais públicos, disse que o último trimestre foi o mais desafiador devido aos 'lockdowns', embora os consumidores estivessem estocando refrigerantes e bebidas em casa. As vendas orgânicas, que eliminam os impactos de aquisição e câmbio, caíram 6% nos três meses encerrados em 25 de setembro, mas melhoraram de uma queda de 26% no segundo trimestre. As vendas de sua marca registrada Coca-Cola e Coca-Cola Zero Sugar melhoraram, disse a companhia. Vídeo: veja últimas notícias de economia

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Brasil fecha mais empresas do que abre pelo 5º ano seguido, aponta IBGE

quinta-feira, 22 outubro 2020 por Administrador

Entre 2014 e 2018, país perdeu cerca de 382,5 mil empresas e 2,9 milhões de pessoas assalariadas. Comércio é o setor que mais perdeu empresas. Comércio foi o segmento empresarial com saldo negativo mais intenso em 2018, com cerca de 88 mil empresas fechadas Marcos Serra Lima/G1 Um levantamento divulgado nesta quinta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que o Brasil teve saldo negativo pelo quinto ano seguido. Isso significa que mais empresas foram fechadas do que abertas no país neste período. De acordo com o levantamento, entre 2014 e 2018 o país perdeu cerca de 382,5 mil empresas, o que implicou na perda de 2,9 milhões de trabalhadores assalariados. Apenas uma em cada quatro empresas sobrevive por mais de 10 anos no Brasil, aponta IBGE O levantamento considera somente as entidades empresariais, excluindo os Microempreendedores Individuais (MEIs), órgãos da administração pública, entidades sem fins lucrativos e as organizações internacionais que atuam no país. Brasil fecha mais empresas do que abre por cinco anos consecutivos, aponta IBGE Economia/G1 “O comportamento de saída e entrada de empresas tem relação direta com a atividade econômica do país. Só em 2014, 218 mil fecharam as portas. Nos anos seguintes, esse movimento continuou, mas num patamar menor, refletindo a atividade econômica do período, que vem sendo fraca desde então”, avaliou o gerente da pesquisa, Thiego Gonçalves Ferreira. Na passagem de 2017 para 2018, o saldo negativo foi de quase 65,9 mil empresas – o terceiro mais intenso da série. Enquanto 697,1 mil novos negócios foram abertas no ano, 762,9 mil encerraram suas atividades. O comércio foi o setor que apresentou a maior variação negativa entre abertura e fechamento de empresas de 2017 para 2018, enquanto o segmento de saúde humana e serviços sociais foi o que teve o maior saldo positivo, ou seja, que abriu mais do que fechou empresas. Comércio foi o segmento com o saldo mais negativo entre abertura e fechamento de empresas em 2018 Economia/G1 O levantamento mostrou, também, que o pessoal ocupado assalariado aumentou em 419,8 mil em 2018, uma alta de 1,3%. O IBGE destacou que este contingente foi empregado, sobretudo, pelas empresas sobreviventes. Do total de trabalhadores assalariados, 97,3% estava ocupado em empresas sobreviventes. Nessas empresas, a participação dos homens foi 60,8%, contra 39,2% de mulheres, e o percentual de empregados com nível superior chegou a 15,2%. “Os homens também são maioria nas empresas novas e nas que fecharam as portas. Mas a participação de pessoas com maior escolaridade é menor. O que nos leva a inferir que a população mais escolarizada é mais avessa a ingressar nessas empresas, optando pelas sobreviventes, uma vez que elas também remuneram melhor”, apontou o gerente da pesquisa, Thiego Ferreira. País volta a ter avanço de Empresas de Alto Crescimento Em contrapartida ao saldo negativo de empresas, o Brasil voltou a registrar, em 2018, aumento do número das chamadas Empresas de Alto Crescimento (EAC), após cinco anos seguidos de queda. IBGE classifica como EAC aquelas companhias com pelo menos 10 empregados assalariados que conseguem aumentar seu quadro de pessoal acima de 20% ao ano, por três anos seguidos. "Esse crescimento está associado ao empreendedorismo", enfatizou o órgão. Em 2018, o número de EACs avançou 11,9%, somando 22,7 mil. Esse número, no entanto, foi o terceiro menor da série histórica. O maior número dessas empresas no país foi registrado em 2012 (35,2 mil), enquanto o menor, em 2017 (20,3 mil). O IBGE destacou que essas empresas de alto crescimento representaram apenas 1% das empresas ativas e 5% das empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas. Elas foram responsáveis por 11,2% das pessoas assalariadas e pelo pagamento de 9,1% dos salários e outras remunerações. O gerente da pesquisa, Thiego Ferreira apontou que sustentar o alto crescimento é algo raro entre as empresas brasileiras. “A pesquisa mostrou que apenas 5,6% das empresas que se tornaram de alto crescimento entre 2008 e 2013 repetiram o feito cinco anos depois. É uma taxa baixa. Mais baixa ainda quando olhamos no horizonte de 10 anos (3,1%). Isso mostra o quão difícil é voltar a crescer mais pra frente”, avaliou. O IBGE destacou, ainda, que do total de EACs ativas em 2018, 11,4% (2.597 mil) eram as chamadas “gazelas”, que têm até cinco anos de idade. Elas também cresceram 7,2% em 2018. São empresas que empregaram 198,8 mil pessoas e pagaram R$ 4,6 bilhões em salários e outras remunerações, o equivalente Assista a mais notícias de Economia:

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Bovespa opera em alta com atenções voltadas para EUA

quinta-feira, 22 outubro 2020 por Administrador

Na quarta-feira, Ibovespa fechou com variação de 0,01%, a 100.552 pontos. A bolsa de valores brasileira, a B3, opera em alta nesta quinta-feira (22), voltando a orbitar os 101 mil pontos, com bancos mais uma vez entre os principais suportes, enquanto agentes financeiros seguem atentos às negociações sobre mais estímulos nos EUA. Às 14h30, o Ibovespa subia 1,21%, a 101.770 pontos. Veja mais cotações. Na quarta-feira, o índice de referência da bolsa fechou com variação de 0,01%, a 100.539 pontos. Na parcial do mês, acumula alta de 6,29%. No ano, ainda tem perda de 13,05%. BDRs são liberados para pequenos investidores na B3; entenda Cenário externo e local Nos Estados Unidos, os novos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA foram menores do que esperado na semana passada, mas permanecem extremamente altos, o que corrobora a cautela nas bolsas internacioansi. O Departamento do Trabalho dos EUA informou que os pedidos iniciais de auxílio-desemprego no país totalizaram 787 mil na semana passada, número abaixo da previsão de 860 mil em uma pesquisa da Reuters. A presidente da Câmara dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, disse nesta quinta-feira que os negociadores estavam fazendo progresso nas conversas e que a legislação poderia ser elaborada "em breve". Pelosi e o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, estão negociando um projeto de lei de socorro próximo à marca de US$ 2 trilhões, número que enfrenta oposição dos republicanos do Senado, que têm expressado preocupação com o impacto potencial sobre um já crescente déficit federal. "Ainda há esperança para negociações de estímulo, mas o mercado está cada vez mais inseguro se isso vai acontecer ou não", disse Robert Pavlik, estrategista-chefe de investimentos e gestor sênior de portfólio da SlateStone Wealth LLC em Nova York. "Qualquer um que seja realista sobre isso percebe que o estímulo só virá algum tempo depois da eleição." Todos os olhos estarão voltados também para o debate presidencial final na noite desta quinta-feira, onde Trump tentará mudar a trajetória da campanha que o desafiante democrata Joe Biden parece estar liderando, de acordo com pesquisas nacionais de intenção de voto. Na cena local, o foco segue nas incertezas fiscais e nas tensões políticas em torno da vacina da Sinovac após o presidente Jair Bolsonaro desautorizar o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello e dizer que não pretende fazer a compra de 46 milhões de doses da "vacina chinesa", contrariando anúncio feito anteriormente pelo ministro. No radar dos investidores também está o novo leilão de títulos do Tesouro Nacional com vencimentos de curto e longo prazo. "Vale lembrar que na semana passada foi feito um leilão com apenas 38% dos papéis ofertados sendo adquiridos pelos investidores e hoje será mais um teste da confiança do investidor x risco fiscal", destaca a equipe da Mirae Asset. Miriam Leitão fala da politização sobre a vacina chinesa Variação do Ibovespa em 2020 Economia G1 VÍDEOS: Últimas notícias de Economia x

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American Airlines e Southwest reportam forte prejuízo e renovam pedidos de auxílio

quinta-feira, 22 outubro 2020 por Administrador

A Southwest disse que irá parar de bloquear as poltronas do meio em dezembro e a American informou que já está vendendo todos os assentos disponíveis. A American Airlines e a Southwest Airlines reportaram nesta quinta-feira (22) prejuízos amplos no terceiro trimestre, mas disseram que vão consumir menos caixa nos próximos meses, já que as viagens de lazer mostram sinais de recuperação do colapso causado pelo coronavírus este ano.
As empresas aéreas alertaram, no entanto, que o tráfego de passageiros permaneceria frágil até que uma vacina contra o Covid-19 fosse amplamente disponibilizada, e reiteraram os pedidos para mais 25 bilhões de dólares em auxílios do governo para proteger empregos.
A Southwest disse que irá parar de bloquear as poltronas do meio em dezembro, referindo-se a estudos recentes que mostram que a combinação de filtragem de ar em aviões com a utilização de máscaras faciais "torna o risco de respirar partículas de Covid-19 em uma aeronave praticamente inexistente."
A American já está vendendo todos os assentos disponíveis.
A American registrou prejuízo líquido de US$ 2,4 bilhões, ou 4,71 dólares por ação, no terceiro trimestre, em comparação com lucro de US$ 425 milhões, ou 0,96 dólar por ação, um ano antes. Foi seu terceiro prejuízo trimestral consecutiva.
Em uma base ajustada, a empresa perdeu 5,54 dólares por ação. A receita operacional total caiu de US$ 11,91 bilhões no ano anterior para US$ 3,17 bilhões.
A American disse que espera que o consumo de caixa caia para cerca de US$ 25 milhões a US$ 30 milhões por dia no quarto trimestre, de cerca de US$ 44 milhões diários no terceiro trimestre e 58 milhões por dia no segundo.
A American Airlines encerrou o terceiro trimestre com US$ 13,6 bilhões em liquidez disponível, após garantir um total de US$ 7,5 bilhões em empréstimos federais.
A Southwest não utilizou o fundo de empréstimo federal e encerrou o trimestre com US$ 15,6 bilhões em liquidez.
A companhia aérea de baixo custo previu média de queima de caixa no quarto trimestre de cerca de US$ 11 milhões por dia, em comparação com US$ 16 milhões por dia no terceiro trimestre e US$ 23 milhões diários no segundo.
Associação prevê pior ano da história para o setor aéreo
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Salles não comunicou Braga Neto e Guedes sobre interrupção de combate a incêndios

quinta-feira, 22 outubro 2020 por Administrador

Chefe do Meio Ambiente participou de reunião do Comitê Interministerial sobre Mudanças do Clima com os dois ministros, mas não falou sobre a situação dos brigadistas. Ana Flor: Ricardo Salles não comunicou Braga Neto e Guedes sobre interrupção de combate a incêndios
Apesar de ter se reunido na tarde desta quarta-feira (21) com o ministro-chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto, e o ministro da Economia, Paulo Guedes, o titular do Meio Ambiente, Ricardo Salles, não comunicou que faltavam recursos para o Ibama e que o trabalho de brigadistas no combate a incêndios florestais seria interrompido no país.
Salles, Braga Neto e Guedes estiveram juntos na tarde desta quarta na reunião do Comitê Interministerial sobre Mudanças do Clima. O vice-presidente da República e presidente do Conselho da Amazônia, Hamilton Mourão, integra o comitê, mas não participou do encontro.
Segundo relatos dos presentes na reunião, entre os temas discutidos estava justamente a repercussão negativa no exterior das queimadas e do desmatamento, além da cobrança de investidores nacionais e estrangeiros.
Mesmo assim, Salles não comunicou, segundo os participantes, a decisão que seria tomada horas depois pelo Diretor de Planejamento, Administração e Logística do Ibama – braço do Ministério do Meio Ambiente –, ou sequer pediu recursos para permitir a continuidade dos trabalhos de brigadistas.
Ao chegar na vice-presidência da República nesta quarta-feira, Mourão disse também não ter sido informado por Salles da decisão de interromper o trabalho dos brigadistas e afirmou que iria esclarecer a questão com o ministro.
Mourão diz que conversará com Salles sobre Ibama: 'Não me informou nada'

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Confiança do comércio cresce 10,5% em outubro e volta ao patamar de otimismo, diz CNC

quinta-feira, 22 outubro 2020 por Administrador

Perspectiva de contratação de funcionários chegou ao maior nível em cinco meses. O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), medido pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), teve crescimento de 10,5% entre setembro e outubro de 2020, para 103,1 pontos. A queda foi de 15,1% na comparação com outubro do ano passado.
Contratação de temporários para o Natal será a menor em cinco anos, prevê CNC
Pela primeira vez em seis meses, o índice volta ao patamar de otimismo, acima dos 100 pontos. De acordo com a entidade, foram recuperados 36,5 pontos desde junho, quando o indicador registrou o pior resultado da série histórica.
“Mesmo no contexto de pandemia, as perspectivas são de melhor desempenho do varejo no último trimestre, que será favorecido pelo aumento do faturamento com datas como a Black Friday e o Natal”, informou o presidente da CNC, José Roberto Tadros, em comunicado.
Segundo a CNC, o índice de satisfação de comerciantes com as condições atuais teve aumento importante, chegando a 71,9 pontos. Foram três meses de aumento, renovado pela alta de 27,9% em outubro. Ainda assim, o comparativo com 2019 ainda está 25,4% menor que outubro passado.
As perspectivas em relação à economia melhoraram 37,7% no mês em relação a setembro, chegando a 57 pontos. A queda desse item durante a pandemia foi de 90 pontos.
Contratação de temporários vai exigir novas habilidades para esse Natal
O indicador de expectativas para o curto prazo segue em campo positivo, com 147,7 pontos. Em outubro, avançou 4,9%, pelo quarto mês consecutivo. Inclusive, as intenções de investimento subiram 8,2%, em terceira alta seguida e acumulando 89,7 pontos.
A contratação de funcionários retornou ao azul, com 117,1 pontos e 14,2% de aumento. É o maior nível em cinco meses.
“A proporção de empresários do varejo que afirmaram ter pretensão de aumentar o quadro de funcionários cresceu novamente este mês, passando de 50,6%, em setembro, para 65%, em outubro”, indica em nota Izis Ferreira, economista da CNC responsável pela pesquisa.
Por outro lado, o indicador de estoques foi o único a ter redução em outubro, com queda de 1%.
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Orçamento 2021: proposta prevê contratação de mais de 50 mil servidores nos três poderes

quinta-feira, 22 outubro 2020 por Administrador

Maior parte das contratações previstas é de professores, pelo Executivo. Consultorias de orçamento da Câmara e do Senado estimaram custo de mais de R$ 2 bilhões em 2021. A proposta de orçamento federal, enviada pelo governo ao Congresso no fim de agosto, prevê a contratação de mais de 50 mil servidores pelos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) em 2021.
O documento ainda tem de ser aprovado pelo Congresso Nacional. Até o momento, porém, sequer a Comissão Mista de Orçamento foi instalada, e a demora na aprovação das propostas pode levar o governo a suspender gastos no ano que vem.
Somente no Poder Executivo, segundo dados oficiais, a proposta do governo prevê a contratação de 48,1 mil servidores no ano que vem, sendo:
33,8 mil para o banco de professores do Ministério da Educação;
1,1 mil militares (egressos das academias militares);
mil policiais e bombeiros, pelo governo do Distrito Federal.
Governo envia proposta de orçamento para 2021 ao Congresso
Além disso, também há 12,2 mil "cargos vagos", ou seja, funções e gratificações, que podem ser de preenchimento exclusivo de funcionários públicos ou cargos de comissão de livre provimento (como DAS, por exemplo).
A autorização para preenchimento desses 12,2 mil "cargos vagos" só é possível devido a um parecer de junho da Advocacia Geral da União (AGU). Nele, a AGU avalia que as restrições da lei complementar 173, que proíbe a contratação de servidores e o aumento de salários do funcionalismo até o fim de 2021, “tem por marco temporal inicial a data de início de vigência” da lei, ou seja, 28 de maio deste ano. Com isso, foi autorizado o preenchimento desses cargos, que estavam vagos antes da edição da LC 173.
Despesa pode chegar a R$ 4,5 bi em 2022
Quando a proposta de orçamento de 2021 foi enviada ao Congresso Nacional, no fim de agosto, o Ministério da Economia informou que havia previsão de vagas somente para reposição de professores em licença, além de novos cargos para as Forças Armadas.
De acordo com cálculo realizado pela Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados e pela Consultoria de Orçamentos, Fiscalização e Controle do Senado Federal, as autorizações para provimento, admissão ou contratação de pessoal tem um impacto financeiro programado para o exercício de 2021 de R$ 2,4 bilhões, distribuídos em todos os Poderes.
"Desse montante, R$ 2,1 bilhões dos recursos [previstos para 2021] estão reservados para aplicação pelo Poder Executivo (…) A partir de 2022, o impacto anualizado da citada despesa será de R$ 4,5 bilhões", estimaram as consultorias.
A previsão de aumento de gastos com servidores públicos vem em um momento de fortes restrições orçamentárias. Para o ano que vem, há risco de que os serviços públicos sejam afetados devido à falta de recursos para investimentos e às limitações impostas pela regra do teto de gastos, mecanismo que impede que a maior parte das despesas do governo cresça, em um ano, acima da inflação do ano anterior.
Secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, fala sobre teto de gastos e o cenário fiscal para 2021
Para tentar abrir espaço no orçamento e garantir mais recursos para investimentos, o governo quer aprovar a PEC da emergência fiscal. Entre as medidas previstas por ela estão "gatilhos" que podem ser acionados pelo governo para impedir o aumento de despesas obrigatórias, como salário de servidores.
De acordo com estudo da Instituição Fiscal Independente (IFI), ligada ao Senado Federal, os gatilhos podem levar o governo a economizar R$ 40 bilhões ao longo de dois anos.
Por conta das fortes restrições orçamentárias estimadas para 2021, com base na proposta de orçamento, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), avaliou recentemente que há um “risco muito grande" para o governo se o Orçamento da União para 2021 for aprovado antes da chamada PEC Emergencial.
“É impossível abrir o próximo ano ou aprovar um Orçamento para o próximo ano antes de aprovar a PEC emergencial, a PEC da regulamentação do teto. É impossível. Do meu ponto de vista, é impossível você ter o Orçamento aprovado para 2021 este ano se a emenda constitucional não estiver aprovada. Do meu ponto de vista, é um risco muito grande para o governo", disse Maia, na ocasião.

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Apenas uma em cada quatro empresas sobrevive por mais de 10 anos no Brasil, aponta IBGE

quinta-feira, 22 outubro 2020 por Administrador

Do total de unidades criadas em 2018, somente 25,3% continuaram ativas até 2018. Taxa de sobrevivência das empresas brasileiras teve queda pelo 2ª vez seguida. RJ, 12/05/2020 Comércio fechado na Tijuca, Zona Norte do Rio Marcos Serra Lima/G1 Dados divulgados nesta quinta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) evidenciam o quanto difícil é manter um negócio ativo no Brasil. Apenas uma em cada quatro empresas conseguiram se manter em atividade por mais de 10 anos. De acordo com o levantamento, das cerca de 889,5 mil empresas criadas em 2008, apenas cerca de 225 mil continuavam em operação em 2018. Ou seja, somente 25,3% das empresas conseguiram se manter ativas por mais de uma década. Brasil fecha mais empresas do que abre pelo 5º ano seguido, aponta IBGE Em média, 18,5% das empresas criadas encerram suas atividades em menos de um ano. Isso significa que uma em cada cinco novas empresas não conseguem sobreviver por 12 meses sequer. Taxa de sobrevivência tem 2ª queda seguida De acordo com o levantamento, das cerca de 4,4 milhões de empresas ativas em 2018, 3,7 milhões já estavam em atividade no ano anterior. Com isso, a taxa de sobrevivência das empresas brasileiras foi de 84,1% em 2018, 0,7 ponto percentual menor que o observado em 2017. Esta foi a segunda queda seguida do indicador. No acumulado de cinco anos, entre 2014 e 2018, a taxa de sobrevivência foi de apenas 36,3%. O IBGE enfatizou que "quanto maior o porte, maior a taxa de sobrevivência". Em 2018, 96,5% das empresas com mais de 10 funcionários sobreviveram. Entre os que não tinham assalariados, a taxa de sobrevivência foi de 74,4%. Das com um a nove trabalhadores assalariados, a taxa chegou a 91,4%. Diferenças regionais O IBGE enfatizou que a longevidade das empresas varia entre os estados brasileiros. Enquanto no Amazonas a taxa de sobrevivência das empresas no décimo ano de vida variou 16,4%, em Santa Catarina a variação foi quase o dobro, de 32,1%, no mesmo período. “O ambiente microeconômico nas unidades da federação, como capacidade gestão e acesso ao crédito, é bastante diferenciado. No Amazonas, a taxa de entrada e saída das empresas foi maior, o que indica maior facilidade para se abrir uma empresa, mas também dificuldades de geri-las. Em Santa Catarina, aconteceu o oposto, o empresário parece ter um cenário mais favorável e capacidade maior de gestão”, apontou o gerente da pesquisa, Thiego Ferreira. Assista às últimas notícias de Economia:

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