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Jaqueta de Brad Pitt em ‘Clube da Luta’ e botas de Julia Roberts em ‘Uma Linda Mulher’ vão à leilão

quarta-feira, 21 outubro 2020 por Administrador

Quase mil peças que ficarão disponíveis para lances foram caçadas pelo chefe da Prop Store por meio de sua rede de cineastas, membros de elencos e equipes, empresas de produção e colecionadores. Stephen Lane, presidente da Prop Store, posa para foto com sabre de luz usado pelo personagem Obi-Wan Kenobi no filme "Star Wars – A Vingança dos Sith" REUTERS/John Sibley Os fãs de cinema terão a chance de obter as botas de couro na altura das coxas que Julia Roberts usou em "Uma Linda Mulher" ou a jaqueta de aviador vestida por Tom Cruise em "Top Gun – Ases Indomáveis" quando quase mil itens usados em filmes forem a leilão em dezembro. Os artefatos do leilão anual Prop Store Entertainment Memorabilia Live Auction foram caçados pelo chefe da Prop Store, Stephen Lane, por meio de sua rede de cineastas, membros de elencos e equipes, empresas de produção e colecionadores. "Comecei a Prop Store por causa da minha paixão por colecionar, então a graça está na caça", disse Lane à Reuters nos armazéns de sua empresa em Rickmansworth, perto de Londres. "Muitos destes artefatos são simplesmente jogados fora no final da produção, ou certamente costumavam ser. Eram simplesmente descartados ou vendidos barato. E isso significava que iam para os quatro cantos", disse. Alguns dos itens da lista deste ano aparecerem de forma inesperada. Lane, fã apaixonado de "Star Wars", estava visitando um membro da equipe que estava expondo seu baú do tesouro de objetos de cena da série em casa quando viu outra peça cheia da mágica do cinema: a bola de cristal que David Bowie usou em "Labirinto – A Magia do Tempo". Entre os destaques estão o sabre de luz de Obi-Wan Kenobi em "Star Wars: A Vingança dos Sith", o chapéu fedora usado por Jack Nicholson em "Batman" e o terno de treinamento de James Bond em "007 – Operação Skyfall", além da jaqueta envergada por Brad Pitt em "Clube da Luta". Brad Pitt em cena de "Clube da Luta" Divulgação

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Mostra on-line gratuita terá mais de 40 filmes brasileiros de terror

quarta-feira, 21 outubro 2020 por Administrador

Exibições da 'macaBRo – Horror Brasileiro Contemporâneo' acontecem entre 28 de outubro a 23 de novembro. Evento terá homenagem a José Mojica Marins, o Zé do Caixão. "O Animal Cordial", filme de Gabriela Amaral Almeida e com Luciana Paes, Murilo Benício e Irandhir Santos no elenco Divulgação Quarenta e quatro produções brasileiras de terror, entre longas e curtas, farão parte da mostra "macaBRo – Horror Brasileiro Contemporâneo", promovida pelo Centro Cultural Banco do Brasil. As exibições serão on-line, gratuitas e acontecem entre os dias 28 de outubro a 23 de novembro. Segundo a produção da mostra, os longas ficarão disponíveis na plataforma por 24 horas  e terão limite de visualizações. Já os curtas, ficarão disponíveis durante  uma semana. Na programação, entre outros filmes, estão: "Morto Não Fala", de Dennison Ramalho, com Daniel de Oliveira, Fabíula Nascimento e Bianca Comparato no elenco  "O Animal Cordial", de Gabriela Amaral Almeida, com Luciana Paes, Murilo Benício e Irandhir Santos no elenco "Sem Seu Sangue", de Alice Furtado "O Cemitério das Almas Perdidas", de Rodrigo Aragão A mostra ainda terá uma seleção de curtas-metragens que homenageiam ou que tenham participação de José Mojica Marins, o Zé do Caixão, que morreu em fevereiro. Responsáveis pela curadoria, Breno Lira Gomes e Carlos Primati selecionaram produções dos últimos cinco anos e que continham forte experimentação visual,  histórias horripilantes e marcantes.  "A mostra macaBRo – Horror Brasileiro Contemporâneo  vem para celebrar esse cinema cheio de coragem e vontade de encontrar o seu público. E principalmente, de  narrar uma boa história de terror essencialmente brasileira, com temáticas ligadas à nossa cultura." "O cinema brasileiro não é feito apenas de um tipo de filme e essa é uma boa oportunidade de valorizarmos ainda mais a recente produção do gênero no país", diz Breno Lira Gomes.  José Mojica Marins, o Zé do Caixão, morre aos 83 anos

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Rodrigo Campos recai no samba com inspiração entre ansiedades e reflexões

quarta-feira, 21 outubro 2020 por Administrador

Artista lança single duplo com duas músicas inéditas gravadas com mistura de timbres inusitados e cadências típicas do gênero. Capa do single duplo 'Meu samba quer se dissolver', de Rodrigo Campos Divulgação Resenha de single duplo Título: Meu samba quer se dissolver Artista: Rodrigo Campos Compositor: Rodrigo Campos Edição: YB Music Cotação: * * * * ♪ Dois anos após abrir alas e pedir passagem com o álbum 9 sambas (2018) para nova visão do gênero, nascida da interação entre tradições e modernidades, Rodrigo Campos recai no samba com inspiração em single duplo. Programado pela gravadora YB Music para sexta-feira, 23 de outubro, o single duplo Meu samba quer se dissolver é disco gravado inteiramente em casa por conta da necessidade do isolamento social. No disco, o cantor, compositor e músico paulistano apresenta dois inéditos sambas autorais, Corpo azul e a faixa-título Meu samba quer se dissolver, ambos criados solitariamente e gravados com todos os instrumentos tocados pelo artista. A única intervenção externa foi a de Cacá Lima, responsável pela captação da voz e pelas mixagem e masterização dos dois fonogramas. Rodrigo Campos apresenta os sambas 'Corpo azul ' e 'Meu samba quer dissolver' no single duplo que sai na sexta-feira, 23 de outubro Divulgação Os dois sambas soam interessantes na forma em que são apresentados no disco. Composição que persegue a linha existencialista do cancioneiro do compositor carioca Paulinho da Viola (cuja obra foi recentemente abordada por Rodrigo Campos em live), Meu samba quer se dissolver expõe ansiedades do Homem diante do fluxo incontrolável da vida (“Quero fazer samba / Como se fosse voar / Como se houvesse sentido / Como se fosse possível / A morte enganar”, expõe o sambista nos versos iniciais). Já Corpo azul apresenta reflexão sobre a ilusão do amor com aceitação da solidez apenas aparente da paixão. “O véu da ilusão / Engana o coração / É bom saber / Mas há de ser / Melhor que a solidão”, resigna-se o eu-lírico do samba. Tanto Corpo azul e Meu samba quer se dissolver são apresentados no disco com mix de timbres inusitados e cadências típicas do gênero. Além de tocar o já notório cavaquinho, Rodrigo Campos percute todo o arsenal instrumental recorrente na formatação do samba nas rodas e nos discos – agogô, ganzá, pandeiro, repique de mão, surdo, tamborim – e harmoniza o baticum com o toque insidioso de guitarra que faz balançar o império da tradição, mas sem deixá-lo cair. Nessa habilidade, reiterada no single duplo Meu samba quer se dissolver, reside o talento de Rodrigo Campos, bamba abridor de alas.

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Empresa vence leilão de concessão do saneamento básico em Cariacica e Viana, no ES

quarta-feira, 21 outubro 2020 por Administrador

Aegea foi a vencedora do leilão de concessão de parceria público-privada (PPP). A empresa Aegea foi a vencedora do leilão de concessão de parceria público-privada (PPP) de saneamento básico dos municípios de Cariacica e Viana, na Grande Vitória.
O leilão foi realizado na manhã desta terça-feira (20) na B3, em São Paulo. A Aegea deu um lance de preço unitário 0,99 reais, com deságio de 38,12%.
Participaram do evento o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), e o diretor de Infraestrutura, Concessões e PPPs do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Fábio Abrahão.
Sete concessionários disputaram o certame, cujo critério de seleção foi a oferta de maior desconto sobre o valor da tarifa de esgoto estabelecido no edital.
O leilão fez a seleção da concessionária que prestará serviços de coleta e tratamento de esgoto para 423 mil habitantes, em parceria com a Companhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan). O objetivo desta PPP é a universalização do acesso à rede de esgotamento até o décimo ano de contrato. Atualmente, apenas 48,3% da população têm coleta de esgoto.
Segundo BNDES, a empresa deverá investir R$ 580 milhões em infraestrutura de saneamento básico ao longo dos 30 anos de contrato, sendo que R$ 180 milhões desse total devem ser aplicados nos primeiros cinco anos.
O projeto de concessão administrativa no Espírito Santo é o segundo a ser licitado dentre uma série de projetos no setor de saneamento básico desde a sanção do novo marco regulatório.
O primeiro ocorreu em 30 de setembro e selecionou a BRK Ambiental como a concessionária responsável pelos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário da Região Metropolitana de Maceió.
Novo marco do saneamento foi sancionado com 11 vetos
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Alvo de polêmicas por 5G, Huawei avança em energia solar no Brasil e mira baterias

quarta-feira, 21 outubro 2020 por Administrador

Empresa lidera fornecimento de inversores solares no país, equipamento que recebe a energia dos painéis. Mais famosa por equipamentos de telecomunicações e pelas recentes controvérsias globais sobre o uso ou não de sua tecnologia 5G, a gigante chinesa Huawei avançou rapidamente no cobiçado setor de energia solar do Brasil, onde lidera no fornecimento de inversores solares, equipamento que recebe a energia dos painéis.
A companhia, que tem 30% desse mercado no Brasil, agora prepara o lançamento de baterias elétricas que podem ser associadas com sistemas de geração fotovoltaica.
Empresas chinesas têm demonstrado grande apetite pelo mercado de energia elétrica no Brasil e fabricantes do país oriental são os principais fornecedores de equipamentos da crescente indústria solar do maior país da América Latina, em meio a uma aposta de Pequim em energias renováveis e segmentos inovadores. Para a Huawei, no entanto, a trajetória do Brasil nessa área está apenas começando.
"Esse setor ainda é muito pequeno em relação ao mercado total, se a gente falar em termos de matriz energética a parte solar representa menos de 2%. Então achamos que a indústria solar tem realmente um futuro muito brilhante no Brasil", disse a diretora de Digital Energy Business da Huawei do Brasil, Quanling Wang.
"E além disso o Brasil tem um recurso muito bom em comparação com qualquer país do mundo, de sol, de irradiação", afirmou.
A Huawei começou no final de 2016 o negócio de solar no Brasil e até agora, em três anos e pouco, já se tornou líder de mercado", acrescentou ela, ao comentar que usinas solares em operação ou em construção com inversores solares da Huawei somam cerca de 2 gigawatts em potência.
O Brasil possui atualmente cerca de 3 gigawatts em capacidade instalada em grandes usinas solares, além de cerca de 3,8 gigawatts em sistemas solares em modalidade conhecida como geração distribuída –que envolve a instalação de placas fotovoltaicas em telhados ou terrenos para atender diretamente à demanda de empresas e consumidores.
"A participação de mercado é de aproximadamente 30%", disse Wang.
Reino Unido vai banir a chinesa Huawei das redes 5G do país
Segundo ela, a Huawei não tem uma meta específica de crescimento nesse setor, mas quer seguir fornecendo, além de módulos, outras soluções como tecnologias que usam inteligência artificial (IA) para melhorar o desempenho dos ativos solares.
A empresa implementou recentemente para um projeto solar da geradora Rio Alto, em Coremas, no sertão da Paraíba, uma solução que promete aumentar a geração e tornar mais efetivas e inteligentes as atividades de operação e manutenção com o uso de algoritmos e modelos matemáticos baseados em IA.
"Na indústria solar temos o objetivo de levar a digitalização para todas usinas", disse Wang.
Baterias
Ela acrescentou ainda que a Huawei tem se preparado para lançar no Brasil em breve soluções com baterias elétricas, que podem ser associadas a painéis solares, por exemplo, para fornecer energia de forma ininterrupta.
O primeiro lançamento, previsto para o próximo mês, será de uma bateria voltada a clientes residenciais, sob o nome de Luna 2000, que terá design modular e capacidade de até 30 kwh, com módulos de 5 kwh cada. Ela é feita de fosfato de ferro-lítio, normalmente usado em veículos elétricos, segundo a empresa, que deve importar o equipamento.
Huawei vai revelar detalhes de sua tecnologia para mostrar que não representa risco de segurança
No primeiro semestre de 2021, a Huawei prevê lançar no país baterias para aplicações comerciais, incluindo em grandes usinas de geração centralizada, acrescentou Wang.
Ela disse que a empresa ainda está em conversas com clientes e parceiros no Brasil para entender as alternativas mais vantajosas de uso de baterias e como se dará a regulamentação do uso desses equipamentos.
A Reuters publicou no final de setembro que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) abriu um processo de discussão pública sobre com ajustar a regulação para permitir a inserção de tecnologias de armazenamento de energia.
China diz que se opõe firmemente às restrições dos EUA sobre a Huawei
"Estamos lançando agora globalmente, mas na China já fizemos alguns projetos piloto, e depois no Brasil vamos fazer alguns pilotos também. Estamos em conversas com uma universidade para fazer um laboratório de pesquisa e desenvolvimento (P&D) incluindo bateria, um P&D para energia solar no Brasil, mas ainda não fechamos o acordo", disse Wang.
Ela explicou ainda que a Huawei decidiu partir para a fabricação de suas próprias baterias após acumular muitas experiências com aplicações de armazenamento de energia em sua atuação no setor de telecomunicações.
Para a executiva, essas soluções poderiam ser usadas, por exemplo, para garantir fornecimento de energia em regiões remotas que não fazem parte do sistema elétrico interligado, como a Amazônia, onde muitas vezes a energia é gerada por usinas térmicas caras e poluentes.
'Quem vai decidir o 5G sou eu', diz Bolsonaro
Sem política
O avanço da Huawei em energia solar no Brasil ocorre enquanto o presidente Jair Bolsonaro sinaliza que poderá impor restrições no leilão de tecnologia 5G do país, previsto para 2021, em meio a pressões dos Estados Unidos para que a Huawei seja vetada na concorrência, uma possibilidade que tem a simpatia de setores do governo.
Ao mesmo tempo, empresas brasileiras de telecomunicações dizem ter interesse em manter no páreo os chineses, que têm maior produção e preço mais baixo.
Huawei não conseguiu melhorar segurança dos seus equipamentos de rede, diz agência do Reino Unido
Os EUA e seu presidente Donald Trump têm dito que a tecnologia da Huawei para a próxima geração de redes 5G poderia ser utilizada para espionar no Ocidente. A China e a empresa rejeitam veementemente as acusações.
Questionada sobre como a controvérsia sobre o 5G poderia impactar os negócios, incluindo em energia solar, Wang disse que a Huawei "não comenta política" e está focada em suas atividades.
"Em 30 anos de atuação, a Huawei nunca teve um grande incidente relacionado à segurança nos 170 países em que opera. A Huawei tem a confiança de mais de 2 bilhões de consumidores", disse a empresa, em nota.
A Huawei defendeu ainda que o Brasil não limite sua participação no leilão de 5G. "Banir operadores específicos com base na origem do país não fará nada para proteger as redes de comunicações. Tal ação ampliará ainda mais a exclusão digital, desacelerando o ritmo do desenvolvimento econômico sem proteger as redes de telecomunicações", acrescentou.
O presidente Bolsonaro tem dado declarações que sinalizam possíveis restrições no leilão de 5G, como em fala recente na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, no final de setembro, quando disse que eventuais parceiros do país na tecnologia deverão prezar pela "liberdade e proteção de dados".
A fala, coincidentemente, veio dias após Bolsonaro ter participado pessoalmente da inauguração de uma usina solar no interior da Paraíba que usa inversores e soluções de inteligência artificial da Huawei. Em discurso na ocasião, ele não mencionou a empresa chinesa.
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Acordo prevê crédito de US$ 1 bilhão dos EUA para financiar projetos no Brasil, incluindo 5G

quarta-feira, 21 outubro 2020 por Administrador

Equipamentos que serão usados nas redes de 5G são alvo de disputa entre EUA e China. Acordo foi assinado durante visita ao Brasil do conselheiro de Segurança dos EUA, Robert O’Brien. Governo detalha pacote para facilitar comércio com os EUA O Banco de Exportação e Importação dos Estados Unidos (EximBank) e o Ministério da Economia firmaram nesta terça-feira (20) um memorando de entendimentos que prevê a oferta de até US$ 1 bilhão em crédito do governo norte-americano para financiar projetos no Brasil. De acordo com a presidente do Eximbank, Kimberly Reed, os governos dos dois países trabalharão em conjunto no desenvolvimento de negócios nas áreas de energia (nuclear, gás e óleo), infraestrutura, logística e mineração. Também está previsto no acordo financiamento para a área de telecomunicações, incluindo a implantação das redes de internet móvel de quinta geração, o chamado 5G, que é alvo de disputas envolvendo os governos dos EUA e da China. Presidente Jair Bolsonaro durante encontro com o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Robert O’Brien. Marcos Corrêa/PR Os Estados Unidos têm pressionado internacionalmente para que a tecnologia chinesa, da Huawei, não seja utilizada no desenvolvimento das redes de 5G sob o argumento de que ela representaria um risco de segurança aos países. A Huawei nega as acusações. O documento foi assinado em cerimônia no Palácio do Itamaraty pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e pela presidente do Eximbank, Kimberly Reed. Também estavam presentes o presidente Jair Bolsonaro e o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Robert O’Brien, que faz parte da comitiva do governo norte-americano em visita ao Brasil. No vídeo abaixo, Miriam Leitão explica o que está por trás da negociação do acordo. Brasil e EUA selam acordos para melhorar o intercâmbio comercial; Miriam Leitão comenta Apoio a Trump Em seu discurso, Bolsonaro afirmou que o memorando assinado mostra que, cada vez mais, Brasil e EUA retomam a amizade iniciada em 1822. Ele também afirmou que torce pela reeleição do presidente Donald Trump. "Não preciso esconder isso, é do coração. Não interfiro. Mas, do coração, e pelo respeito que tenho ao povo americano e pelo trabalho e consideração que Donald Trump teve para conosco, é que eu [me] manifesto dessa forma nesse momento", disse Bolsonaro. "Espero, se essa for a vontade de Deus, comparecer à posse do presidente brevemente reeleito nos EUA", completou ele. Telecomunicações Robert O’Brien, conselheiro dos EUA, declarou que o memorando de entendimento é um acordo como "nunca antes visto, um acordo comercial de ponta que sela parceria entre Brasil e Estados Unidos". Segundo ele, o financiamento de US$ 1 bilhão terá como destino, "especialmente", a área de telecomunicações e o 5G, "a moderna nova rede de telecomunicações que o Brasil terá em breve". O ministro da Economia, Paulo Guedes, por sua vez, disse que o acordo com o Eximbank chega no momento em que investimentos em logística, cabotagem, mineração, petróleo e gás natural, começam a ser desbloqueados no Brasil. Ele lembrou que o governo brasileiro rompeu a tradição de indicar o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), mas afirmou que a ideia é usar essas instituições de crédito multilaterais como uma "grande conexão" para projetos de infraestrutura transnacional na América Latina. "Queremos trazer gás da Bolívia, gás da Argentina, queremos cruzar com uma transperuana pelo Acre toda nossa produção de grãos do Centro-Oeste. Pela calha norte, a produção de grãos para Europa ou Ásia. Estamos em um grande esforço de aproximação e abertura da economia brasileira", concluiu o ministro. VÍDEOS: veja novidades de tecnologia

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Ações europeias recuam com preocupações sobre Brexit e lockdowns

quarta-feira, 21 outubro 2020 por Administrador

Itália, Espanha e Reino Unido impuseram restrições para limitar a disseminação de novos casos de coronavírus. As ações europeias recuaram nesta terça-feira (20), com preocupações sobre restrições relacionadas ao coronavírus e temores do Brexit ofuscando o otimismo gerado por fortes balanços, inclusive do banco suíço UBS e da gigante de consumo Reckitt Benckiser.
Itália, Espanha e Reino Unido impuseram restrições para limitar a disseminação de novos casos de coronavírus, que ameaçam inviabilizar uma recuperação econômica em desenvolvimento. As restrições mais recentes na Irlanda farão com que o PIB caia 3,5% este ano, disse o ministro das Finanças do país, Paschal Donohoe.
Pandemia volta a crescer na Europa e países tomam novas medidas de contenção
O índice FTSEurofirst 300 caiu 0,24%, a 1.415 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 0,35%, a 366 pontos.
O índice de referência se recuperou cerca de 35% desde um tombo provocado pela pandemia em março, mas está lutando para atingir os níveis pré-crise, estagnando à medida a segunda onda da doença ganha força.
Enquanto isso, a União Europeia e o Reino Unido lutavam para fazer progresso em um acordo comercial para evitar um fim caótico iminente ao drama de cinco anos da saída britânica do bloco econômico.
Em LONDRES, o índice Financial Times avançou 0,08%, a 5.889 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 0,92%, a 12.736 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 0,27%, a 4.929 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,56%, a 19.482 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,98%, a 6.927 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizou-se 1,02%, a 4.171 pontos.
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O mistério do grupo hacker ‘Robin Hood’ que doa dinheiro roubado para caridade

quarta-feira, 21 outubro 2020 por Administrador

Especialistas e instituições de caridade ficam intrigados com os hackers que começaram a doar dinheiro roubado. Um grupo de hackers está doando dinheiro roubado para instituições de caridade, o que vem intrigando especialistas em crimes cibernéticos. Os hackers do grupo Darkside afirmam ter extorquido milhões de dólares de empresas, mas dizem que agora querem "tornar o mundo um lugar melhor". Em um post na dark web ("camada" da internet que só pode ser acessada com softwares específicos, e onde costuma haver atividade criminal), a gangue divulgou recibos de US$ 10 mil (R$ 56 mil) em doações de Bitcoin para duas instituições de caridade. Uma delas, a Children International, diz que não ficará com o dinheiro. A mudança está sendo vista como uma evolução estranha e preocupante, tanto moral quanto legalmente. Na postagem do blog no dia 13 de outubro, os hackers afirmam que só atacam grandes empresas com um tipo de hack conhecido como ransomware, em que os sistemas de TI das organizações são mantidos "reféns" até que o resgate seja pago. Os hackers postaram seu recibo de impostos para a doação de US$ 10 mil Reprodução via BBC "Achamos que é justo que parte do dinheiro que as empresas pagaram vá para a caridade. Por pior que você ache que nosso trabalho é, temos o prazer de saber que ajudamos a mudar a vida de alguém. Hoje enviamos as primeiras doações", anunciaram os hackers. Os cibercriminosos postaram a doação junto com os recibos de impostos que receberam em troca pelo 0,88 Bitcoin que enviaram para duas instituições de caridade, The Water Project e Children International. A Children International ajuda crianças, famílias e comunidades na Índia, Filipinas, Colômbia, Equador, Zâmbia, República Dominicana, Guatemala, Honduras, México e Estados Unidos. Um porta-voz da Children International disse à BBC: "Se a doação estiver ligada a um hacker, não temos intenção de ficar com ela". O The Water Project, que trabalha para melhorar o acesso à água potável na África Subsaariana, não respondeu aos pedidos de entrevista. Outro recibo foi postado no blog da dark web mostrando uma doação de US$ 10 mil Reprodução via BBC Vigaristas sem consciência Brett Callow, analista de ameaças da empresa de segurança cibernética Emsisoft, disse: "O que os criminosos esperam alcançar fazendo essas doações não está nada claro. Talvez ajude a amenizar a culpa deles? Ou talvez por razões egoístas eles querem ser vistos como Robin Hood, em vez de vigaristas sem consciência". "Quaisquer que sejam suas motivações, certamente é algo muito incomum e é, até onde eu sei, a primeira vez que um grupo de ransomware doou uma parte de seus lucros para instituições de caridade." O grupo de hackers Darkside é relativamente novo, mas uma análise do mercado de criptomoedas confirma que eles estão extorquindo fundos das vítimas. Também há evidências de que eles podem ter ligações com outros grupos cibercriminosos responsáveis por ataques de alto perfil a empresas, incluindo a Travelex, que foi atingida por um ransomware em janeiro. A forma como os hackers pagaram as instituições de caridade também é um possível motivo de preocupação para as autoridades. Os cibercriminosos utilizaram um serviço com sede nos Estados Unidos chamado The Giving Block, que é usado por diferentes organizações sem fins lucrativos de todo o mundo, incluindo Save The Children, Rainforest Foundation e She's the First. O The Giving Block se descreve online como "a única solução específica sem fins lucrativos para aceitar doações em criptomoeda". A empresa foi criada em 2018 para oferecer aos "milionários" das criptomoedas a capacidade de aproveitar o "enorme incentivo fiscal para doar Bitcoin e outras criptomoedas diretamente para organizações sem fins lucrativos". O The Giving Block disse à BBC que não sabia que essas doações eram feitas por cibercriminosos. A entidade disse: "Ainda estamos trabalhando para determinar se esses fundos foram realmente roubados". "Se descobrirmos que essas doações foram feitas com fundos roubados, é claro que começaremos o trabalho de devolvê-las ao legítimo proprietário." A empresa não esclareceu se isso significa devolver o dinheiro roubado aos criminosos ou tentar descobrir quais foram as vítimas dos roubos. O The Giving Block, que também defende as criptomoedas, acrescentou: "O fato de eles usarem criptografia tornará mais fácil, não mais difícil, capturá-los". No entanto, The Giving Block não deu detalhes sobre quais informações eles coletam sobre seus doadores. A maioria dos serviços que compram e vendem moedas digitais, como Bitcoin, exigem que os usuários verifiquem sua identidade, mas não está claro se isso é feito no site. Como um experimento, a BBC tentou doar anonimamente por meio do sistema online do The Giving Block e não recebeu nenhuma pergunta de verificação de identidade. Especialistas dizem que o caso destaca a complexidade e os perigos das doações anônimas. O tweet (agora excluído) celebrava a doação dos hackers Reprodução via BBC Perigo de lavagem de dinheiro O pesquisador de criptomoedas Philip Gradwell, da Chainanalysis, disse: "Se você entra em uma instituição de caridade com uma máscara anônima e doa 10 mil libras em dinheiro e depois pede um recibo, provavelmente algumas perguntas precisam ser feitas". "É correto dizer que os pesquisadores e o setor de segurança tentam rastrear fundos de criptomoedas conforme eles são movidos de carteira em carteira. Mas descobrir quem realmente possui cada carteira é muito mais complicado." "Ao permitir doações anônimas de fontes potencialmente ilícitas, aumenta o perigo de lavagem de dinheiro." "Todas as empresas de criptografia precisam de uma gama completa de medidas de combate à lavagem de dinheiro, incluindo um programa Know Your Client (KYC, algo como "Conheça Seu Cliente", em tradução livre) de verificações básicas de antecedentes, para que possam entender quem está por trás das transações que seus negócios facilitam." A BBC conversou com outras instituições de caridade que aceitam doações por meio do The Giving Project. A Save the Children disse à BBC que "nunca aceitaria intencionalmente dinheiro obtido por meio do crime". A She's the First, uma instituição de caridade para a educação de meninas em todo o mundo, disse que não se sentiria confortável aceitar dinheiro de fontes anônimas, possivelmente criminosas, e disse: "É uma pena que maus atores explorem a oportunidade de doar criptomoeda para ganho pessoal, e esperamos que até mesmo doadores anônimos compartilhem os valores de nossa comunidade". VÍDEOS: as notícias mais vistas do G1

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Vivo abre 1.000 vagas de emprego para área de relacionamento com cliente

quarta-feira, 21 outubro 2020 por Administrador

Vagas são para atuação nos call centers próprios da Vivo em Curitiba e Fortaleza. Fachada da empresa de telecomunicações Vivo na avenida Berrini, zona sul de São Paulo Marcelo Brandt/G1 A Vivo abriu 1.000 vagas de emprego para analista de relacionamento nos call centers próprios em Curitiba (PR) e Fortaleza (CE). Veja mais vagas de emprego pelo país Os interessados precisam ter o ensino médio completo, domínio de informática e pacote Office. Importante também ter um perfil consultivo, analítico, com experiência em outros mercados, além de atributos como empatia, entusiasmo, energia, foco no cliente e estar conectado com o propósito da empresa de digitalizar para aproximar, com pensamento digital e inovador. Estar cursando ou ter completado o ensino superior será um diferencial. Além disso, os candidatos precisam ter habilidade para trabalhar em home office, uma vez que, após um período de adaptação e treinamentos presenciais, os candidatos poderão trabalhar remotamente. Importante também ter disponibilidade de horário para atuação em escalas de trabalho que contemplam finais de semana. A Vivo busca atrair candidatos com pluralidade de perfis, como gênero, LGBTI+, raça, pessoas com deficiência e acima de 50 anos. As etapas do processo seletivo e a admissão serão 100% digitais. Os selecionados passarão por um programa de desenvolvimento, que contempla uma trilha de aprendizagem focada em produtos, serviços e ferramentas. Além disso, a companhia promoverá uma capacitação técnica por meio de conteúdos comportamentais para aprimorar as competências do colaborador. Para concorrer, os interessados devem acessar a página http://talentosvivo-relacionamento.gupy.io/. O salário é compatível com o que é oferecido no mercado. Entre os benefícios os selecionados terão vale-refeição e transporte; plano de saúde e odontológico; seguro de vida; day off de aniversário; desconto especial em linha fixa, banda larga, TV por assinatura e apps. Assista a mais notícias de Economia:

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Safra de trigo no Rio Grande do Sul deve ter quebra de ao menos 30%, diz federação

quarta-feira, 21 outubro 2020 por Administrador

Produtor investiu no cereal em meio a bons preços, mas geada e seca nas últimas semanas prejudicaram o potencial produtivo de plantas. Falta de chuvas e dias quentes podem atrapalhar a reta final de produção de trigo no Paraná, que espera ser maior produtor nacional Jaelson Lucas/AEN O Rio Grande do Sul, segundo maior fornecedor de trigo do Brasil após o Paraná, deverá ter uma quebra de safra de pelo menos 30% ante as expectativas iniciais, com a produção deste ano estimada em cerca de 2 milhões de toneladas, afirmou a Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado (FecoAgro/RS) nesta terça-feira. Associação pede que Brasil não libere entrada de trigo transgênico da Argentina Pão francês fica mais caro após aumento no preço do trigo, óleo e outros ingredientes Segundo o presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, o produtor investiu no cereal este ano em meio a bons preços, mas uma geada e a seca nas últimas semanas prejudicaram o potencial produtivo de plantas. A colheita do trigo segue em andamento no Rio Grande do Sul, com regiões de clima mais quente, como as Missões, já tendo colhido cerca de 50% da área. No Estado, aproximadamente 20% da lavoura havia sido colhida até a semana passada, segundo a Emater-RS. "Da euforia passamos para a frustração. Iniciamos um plantio com 26% de aumento de área e o Rio Grande do Sul sonhou em colher 3 milhões de toneladas de trigo. Infelizmente tivemos uma geada em 22 de setembro que levou parte deste potencial produtivo e depois a seca, somando dois eventos climáticos em uma cultura só", disse Pires, em nota divulgada pela FecoAgro. Ele comentou ainda que os "preços excepcionais" que o produtor de trigo tem hoje, de mais de 70 reais a saca, não serão aproveitados por muitos produtores, pois um volume de cerca de 1 milhão de toneladas está comprometido com contratos fechados anteriormente com valores mais baixos. Caso a previsão de safra da FecoAgro se confirme, a produção ficaria ligeiramente abaixo da colheita de 2,2 milhões de toneladas da temporada passada, disse a federação. Com safra maior, produtores do Paraná aceleram colheita do trigo Já o Paraná tem a safra estimada em cerca de 3,3 milhões de toneladas, conforme a previsão mais recente do Departamento de Economia Rural (Deral). A colheita paranaense está entrando na reta final, com mais de 80% da área colhida. Os dois Estados respondem pela grande maioria da produção do Brasil, um importador líquido do cereal. VÍDEOS: tudo sobre o agronegócio

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