Programas de encaminhamento ao emprego do Alto Tietê selecionam candidatos para 297 vagas nesta quarta-feira; veja lista
As oportunidades são para diferentes funções e níveis de instrução nas cidades de Poá, Ferraz de Vasconcelos, Suzano, Santa Isabel, Mogi das Cruzes e Itaquaquecetuba. Os programas de encaminhamento do Alto Tietê estão com 297 vagas para diversas funções nas cidades de Poá, Ferraz de Vasconcelos, Suzano, Santa Isabel, Mogi das Cruzes e Itaquaquecetuba. Heloise Hamada/G1 Os programas de encaminhamento ao emprego do Alto Tietê estão selecionando candidatos para 297 vagas nesta quarta-feira (21). As oportunidades são para diferentes funções e níveis de instrução nas cidades de Poá, Ferraz de Vasconcelos, Suzano, Santa Isabel, Mogi das Cruzes e Itaquaquecetuba. PATs Nos Postos de Atendimento ao Trabalhador de Poá, Ferraz de Vasconcelos, Santa Isabel e Itaquaquecetuba há 49 oportunidades. Para participar, é necessário entrar nos aplicativos Sine Fácil e CTPS Digital. Para mais informações, o endereço de e-mail é suporte.sd@sde.sp.gov.br. Vagas em Itaquaquecetuba: Auxiliar de manutenção predial Operador de prensa de material reciclável Pintor de veículos Motorista de caminhão Açougueiro Vagas em Santa Isabel: Operador de caixa Repositor de mercadorias Motorista de caminhão Vagas em Ferraz de Vasconcelos: Costureiro em máquina de confecção em série Vagas em Poá: Atendente de lanchonete (2 vagas) Operador de máquinas ferramentas convencionais Ajustador mecânico Cortador de roupas Costureiro em confecção em série (30 vagas) Costureiro em máquina de confecção em série Motorista de caminhão Programa de Suzano Em Suzano, o programa de encaminhamento ao emprego está com 58 vagas abertas. Os interessados devem encaminhar os currículos para o e-mail suzano.vagas@gmail.com ou entregar no Centro Unificado de Serviços, localizado na Rua Paulo Portela, 210, no Centro. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail suzanomaisemprego@gmail.com ou pelo telefone 4745-2264. Oportunidades em Suzano: Operador de vendas ativo (35 vagas) Escolaridade: ensino médio completo Não é necessário experiência Ser maior de 18 anos Local de trabalho: TMKT – Calmon Viana Inspetor de segurança veicular (2 vagas) Escolaridade: ensino técnico completo Experiência de pelo menos 6 meses, sem comprovação em carteira Local de trabalho: Suzano/SP Residir em Suzano, Poá ou Mogi das Cruzes Salva-vidas (20 vagas) Escolaridade: ensino médio completo Experiência de pelo menos 6 meses, com comprovação em carteira Local de trabalho: Suzano/SP Fiscal de caixa Escolaridade: ensino médio completo Experiência de pelo menos 6 meses, com comprovação em carteira Local de trabalho: Suzano/SP Emprega Mogi Já nas três unidades do programa de encaminhamento ao emprego de Mogi das Cruzes, estão disponíveis 190 oportunidades. O acesso às vagas é por meio da plataforma do Emprega Mogi. Para mais informações, os telefones para contato são 4699-1900, 4699-2784, 4798-6315 ou 97422-4273. Vagas em Mogi das Cruzes: 1/2 oficial marceneiro (2 vagas) ½ oficial serralheiro Analista desenvolvedor VB6 C# (2 vagas) Analista desenvolvedor VB6 C#- PJ (2 vagas) Analista de controle de qualidade Analista de folha de pagamento Analista de planejamento operacional sênior call center (3 vagas) Apontador de produção Auxiliar administrativo (2 vagas) Auxiliar de cozinha Auxiliar comercial Auxiliar de monitoramento (2 vagas) Auxiliar de PCP em confecção Auxiliar de produção com superior ou técnico em química Auxiliar de serralheiro Auxiliar de serviços gerais (4 vagas) Auxiliar de serviços gerais PCD (4 vagas) Bordador (2 vagas) Borracheiro alinhador de linha pesada Carpinteiro (3 vagas) Comprador Coordenador de departamento pessoal Corretor de Imóveis (10 vagas) Costureira (7 vagas) Cozinheiro (2 vagas) Desenvolvedor full stack (12 vagas) Desenvolvedor.NET (3 vagas) Eletricista de autos (2 vagas) Especialista em infraestrutura TI Estágio em marketing Farmacêutico Ferramenteiro (6 vagas) Fisioterapeuta (4 vagas) Fonoaudiólogo (5 vagas) Fresador e programador CNC (6 vagas) Garçom Gerente de produção industrial Gesseiro (2 vagas) Instrutor de instalação de energia solar (2 vagas) Manobrista Marceneiro (3 vagas) Mecânico diesel Mecânico de auto Mecânico de centro automotivo Mecânico e alinhador para centro automotivo Moleiro linha pesada Motorista de carreta (3 vagas) Operador de laminadora de pentes Operador de telemarketing PCD (2 vagas) Operador de telemarketing (10 vagas) Padeiro Passadeira de roupas Pedreiro (2 vagas) Perfurador de roto pneumática Pizzaiolo Porteiro Prensista de parafusos máquina dupla ação Product owner PO (2 vagas) Product owner PO com Excel/Tableau (2 vagas) Psicopedagogo (4 vagas) Retificador ferramenteiro (6 vagas) Salgadeiro Serralheiro (2 vagas) Sondador de solos (2 vagas) Subgerente (5 vagas) Supervisor de PCP/esquadrias de alumínio Supervisor de vendas externo Supervisor de cartão Torneiro ferramenteiro (6 vagas) Técnico em automoção Técnico em manutenção de equipamentos de imagem (2 vagas) Técnico em refrigeração Vendedor (13 vagas) Vendedor – engenharia ocupacional Vendedor interno Vidraceiro Assista a mais notícias
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Bolsas asiáticas fecham sem direção única com indefinição sobre pacote nos EUA
Apesar dos relatos de avanços nas negociações, prazo estabelecido por democratas para chegar a acordo com a Casa Branca já foi ultrapassado. As bolsas asiáticas fecharam novamente sem direção única nesta quarta-feira (21). Os ganhos da véspera em Wall Street ajudaram parcialmente, mas a indefinição persistente sobre um novo pacote de estímulos fiscais nos EUA segue no radar.
Na véspera, a presidente da Câmara dos Deputados americana, a democrata Nancy Pelosi, disse que houve avanço na conversa com o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, mas a negociação continuará hoje, ultrapassando o prazo estabelecido por ela, que vencia ontem.
O Nikkei, índice de referência da Bolsa de Tóquio, subiu 0,53%, a 2.370,86 pontos; o Kospi, da Bolsa de Seul, avançou 0,31%, a 23.639,46 pontos; e o Hang Seng, de Hong Kong, teve alta de 0,75%, a 24.754,42 pontos. No entanto, na China continental, o Xangai Composto caiu 0,09%, a 3.325,02 pontos, e o Shenzen Composto recuou 1,10%, a 2.254,23 pontos.
"Os mercados foram animados pela esperança de um acordo de estímulo fiscal entre republicanos e democratas [nos EUA], mesmo com o prazo de terça-feira se esgotando, com todos os lados expressando boa vontade e flexibilidade no cronograma para chegar a um acordo mais cedo ou mais tarde", disse o Mizuho Bank em seu relatório diário.
Contudo, o analista para Ásia da Oanda, Jeffrey Halley, destaca que o obstáculo real perante a chance de aprovação de um novo pacote fiscal antes das eleições de 3 novembro não está mais na Casa e sim no Senado, onde os republicanos têm maioria e são críticos às propostas democratas.
“Se o líder republicano no Senado, Mitch McConnell, se recusar a apresentar um projeto de lei, o estímulo estará morto até a pós-eleição nos Estados Unidos. Nada de sua retórica recente ou de outros republicanos do Senado sugere que eles estejam inclinados a apoiar um gigantesco projeto de estímulo, muito pelo contrário, na verdade. Também se tem a impressão de que, de olho nas estatísticas de pesquisas do presidente, na disputa acirrada pelo Senado e, portanto, em seus próprios empregos, os republicanos do Senado estão começando a se distanciar do presidente Trump. Isso reduziria sua capacidade de forçar o Senado a apoiar o projeto”, afirma Halley em nota a clientes.
A 14 dias das eleições presidenciais, Joe Biden lidera pesquisas de opinião nos EUA
Veja as cotações de fechamento das principais bolsas da Ásia:
Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,75%, a 24.754 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,09%, a 3.325 pontos.
O índice CSI300 , que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,01%, a 4.792 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,53%, a 2.370 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,12%, a 12.877 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,12%, a 2.525 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,12%, a 6.191 pontos.
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Coronavírus: na contramão do mundo, Brasil segue sem restrições à entrada de estrangeiros por aeroportos
Brasil é o único país sul-americano e um dos poucos do mundo sem restrições à entrada de estrangeiros por aeroportos a nível federal. No fim de setembro, o governo brasileiro, por sua vez, autorizou a entrada de estrangeiros, de qualquer nacionalidade, em todos os aeroportos do território nacional Getty Images/Via BBC Na contramão do restante do mundo, o Brasil continua sendo o único país sul-americano e um dos poucos sem restrições à entrada de estrangeiros por aeroportos a nível federal, não adotando medidas comuns a visitantes que chegam do exterior por esse meio, como apresentação de diagnóstico negativo para Covid-19 ou quarentena obrigatória de 14 dias, segundo dados atualizados da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA). Aeroportos brasileiros vão poder receber voos internacionais Meses após o início da pandemia, a imensa maioria dos países, inclusive os que fazem fronteira com o Brasil, afetados em diferentes graus pelo novo coronavírus, ainda mantêm algum tipo de restrição parcial ou total a viajantes internacionais por ar, terra e mar. Mapa mostra os tipos de restrição a viagens em diferentes países do mundo Cecilia Tombesi/BBC Mas, no fim de setembro, o governo brasileiro, por sua vez, autorizou a entrada de estrangeiros, de qualquer nacionalidade, em todos os aeroportos do território nacional. Permanece em vigor o veto à entrada de estrangeiros "por rodovias, por outros meios terrestres ou por transporte aquaviário". O único pré-requisito é o seguro saúde obrigatório. Dois meses antes, a entrada de estrangeiros por via aérea já havia sido liberada parcialmente, com restrição em aeroportos de alguns estados. Argentina mantém fronteiras do país fechadas a estrangeiros Getty Images/Via BBC Voos internacionais e a entrada de estrangeiros por outras vias haviam sido restringidos em março, em razão da pandemia da Covid-19. A Bolívia, por exemplo, exige que visitantes apresentem um resultado negativo de teste molecular (RT-PCR) para Covid-19 obtido com pelo menos sete dias antes da viagem. Já o Paraguai voltou a permitir voos internacionais nesta quarta-feira (21), mas também mediante apresentação de teste negativo para coronavírus e quarentena de sete dias — apenas para estadias superiores a uma semana. Argentina, Chile, Uruguai e Venezuela mantêm veto à entrada de estrangeiros não residentes no país por qualquer meio. No caso uruguaio, há uma exceção específica para cidadãos brasileiros que, "demonstrando sua condição de fronteiriços, entrem na República pela fronteira Uruguai-Brasil e permaneçam na cidade fronteiriça", diz o Ministério de Saúde daquele país. Viagens foram limitadas em todo o mundo por causa da pandemia de covid-19 Getty Images/Via BBC No Peru, que tem a mais alta taxa de mortalidade entre os 20 países afetados pelo coronavírus — seguido pelo Brasil, de acordo dados da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, voos comerciais internacionais foram retomados no último dia 5 de outubro, mas somente para a América Latina. Além disso, o governo peruano exige resultado negativo de teste molecular (PCR) realizado pelo menos 72 horas antes do voo. Caso o viajante apresente sintomas de Covid-19 quando chegar ao Peru, é solicitado a se isolar por 14 dias. Na Colômbia, o visitante estrangeiro tem de cumprir uma série de requisitos, entre os quais apresentar resultado negativo de teste molecular (CPR) para Covid-19 realizado com 96 horas de antecedência ao embarque. Além disso, entre 24h e 1h antes do voo, é preciso preencher um formulário disponível no site do governo colombiano. O viajante, então, receberá um email de confirmação que terá que apresentar na chegada à Colômbia. O preenchimento do mesmo formulário 24 horas antes da partida do país também é obrigatório. Já no Equador, outro país duramente afetado pela pandemia, os passageiros devem assinar um formulário de declaração com seu itinerário e dados de contato locais. Também devem apresentar teste de PCR negativo para Covid-19, feito até 10 dias antes da chegada ao país. Caso esse teste não esteja disponível no país de origem do embarque, o visitante tem que concordar em se submeter a um teste para covid-19 no aeroporto do Equador na chegada. Na América Latina (excluindo o Caribe), além do Brasil, apenas o México permite a entrada de viajantes sem restrições, apesar de solicitar o preenchimento de um formulário intitulado "Questionário de identificação de fatores de risco em viajantes". Nos Estados Unidos, que têm o maior número de mortos por Covid-19, restrições permanecem em vigor. Há cerca de um mês, o governo de Donald Trump anunciou a suspensão da restrição dos voos saídos de alguns países, incluindo do Brasil. Mas, na prática, brasileiros continuam proibidos de entrar em território americano, exceto se forem cidadãos do país, residentes permanentes legais (portadores de green card), familiares imediatos de cidadãos norte-americanos e categorias específicas. Ainda assim, os Estados Unidos recomendam "que os viajantes internacionais entrem em quarentena por 14 dias quando viajam de áreas de alto risco", diz nota da embaixada americana no Brasil. No mundo, são poucos os países sem qualquer restrição a viajantes chegando em seus aeroportos. Além do Brasil e do México, Sérvia, Albânia e Macedônia do Norte são alguns deles. No caso da Sérvia, no entanto, cidadãos da Bulgária, Croácia, Macedônia do Norte e Romênia precisam estar munidos de um teste de PCR negativo para covid-19 emitido 48 horas antes do embarque. A Turquia também suspendeu suas restrições à entrada de turistas estrangeiros por via aérea, mas continua a realizar triagem médica em seus aeroportos. Caso apresentem sintomas, eles serão submetidos a testes. E se testarem positivo, receberão tratamento médico.
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Veja as vagas de emprego disponíveis nesta quarta-feira (21) em Petrolina, Salgueiro e Araripina
As vagas são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco. As oportunidades são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco e atualizadas no G1 Petrolina. Amanda Perobelli/Reuters As vagas de emprego disponíveis para os município de Petrolina, Salgueiro e Araripina, no Sertão de Pernambuco, foram divulgadas nesta quarta-feira (21). As oportunidades são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco e atualizadas no G1 Petrolina. Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. O atendimento na Agência do Trabalho ocorre apenas com agendamento prévio, feito tanto pelo site da secretaria, quanto pelo Portal Cidadão. Petrolina Contato: (87) 3866 – 6540 Vagas disponíveis Salgueiro Contato: (87) 3871 – 8467 Vagas disponíveis Araripina Contato: (87) 3873 – 8381 Vagas disponíveis GR1 de terça-feira, 20 de outubro
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Prévia da confiança da indústria aponta para o maior nível do setor desde 2011, diz FGV
Resultado prévio da sondagem feita em outubro sinaliza avanço de 4 pontos do indicador. Alta reflete boa avaliação dos empresários quanto ao momento presente. Segundo a FGV, empresários da indústria estão confiantes com o momento presente; expectativa com o futuro também avança em outubro Governo do Paraná A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI), divulgada nesta quarta-feira (21) pela Fundação Getúlio Vargas, sugere que o setor pode ter alcançado seu maior nível desde 2011. De acordo com a sondagem, houve avanço de 4,0 pontos do indicador na passagem de setembro para outubro, alcançando 110,7 pontos. “Se o resultado se confirmar, esse será o maior valor do índice desde abril de 2011 (111,6 pontos)”, enfatizou a FGV. Indústria tem 4ª alta seguida em agosto, mas ainda não elimina perdas com pandemia, diz IBGE De acordo com a instituição, o crescimento da confiança nesta prévia decorre, principalmente, de melhores avaliações dos empresários em relação ao presente. O Índice de Situação Atual aumentou 5,9 pontos, para 113,2 pontos, enquanto o Índice de Expectativas avançou 2,2 pontos, para 108,1 pontos. O dado preliminar desse mês indica aumento de 1,7 ponto percentual (p.p.) do Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (NUCI), para 79,9%, o maior desde novembro de 2014 (80,3%). Com este resultado, o NUCI alcança o nível médio observado entre janeiro de 2001 e fevereiro de 2020 (79,9%), depois de 70 meses em patamar abaixo deste. Assista às últimas notícias de Economia:
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Dólar opera em queda com esperanças de estímulo nos EUA
Na terça-feira, moeda norte-americana fechou em alta de 0,22%, a R$ 5,6122. Notas de dólar Gary Cameron/Reuters O dólar opera em queda nesta quarta-feira (21), diante de esperanças de mais estímulo fiscal nos EUA, enquanto que na cena local o foco segue na busca de sinais sobre a trajetória da saúde econômica e fiscal do brasil. Às 11h21, a moeda norte-americana caía 0,50%, vendida a R$ 5,5839. Veja mais cotações. Na terça-feira, o dólar fechou em alta de 0,22%, a R$ 5,61221. Na parcial do mês, acumula queda de 0,11%. No ano, tem valorização de 39,96%. O Banco Central fará nesta sessão leilão de swap tradicional para rolagem de até 12 mil contratos com vencimento em abril e julho de 2021, destaca a Reuters. Por que o real é a moeda que mais desvalorizou em 2020 Cenários Depois de uma interrupção prolongada nas negociações de auxílio emergencial nos Estados Unidos, o presidente do país, Donald Trump, pressionou na terça-feira por um pacote abrangente de alívio em resposta à Covid-19, e afirmou que aceitaria um acordo em valor superior a US$ 2,2 trilhões, apesar da oposição a grandes medidas de gastos entre seus colegas republicanos no Senado. A presidente da Câmara dos Deputados norte-americana, Nancy Pelosi foi questionada sobre as perspectivas de um pacote de auxílio ser anunciado até o fim desta semana na terça-feira, e disse que "esse é o plano", sem dar detalhes de suas conversas com o representante da Casa Branca nas negociações, Steven Mnuchin. O chefe de gabinete da Casa Branca, Mark Meadows, disse nesta quarta-feira que o maior obstáculo nas conversas continua sendo o financiamento para governos estaduais e locais, mas acrescentou que houve progresso em direção a um acordo. O tom otimista visto no câmbio, porém, não se reflete no comportamento do mercado de juros. Depois de dois dias consecutivos de queda significativa das taxas futuras, os investidores voltam a embutir prêmio ao longo da curva, destaca o Valor Online. Diante de um vencimento expressivo de títulos no primeiro semestre do ano que vem, o mercado tem pedido prêmios elevados nos títulos públicos. Na véspera, o prêmio da LTN de longo prazo (para janeiro de 2024) em relação ao DI perdeu um pouco de força, mas se mantém próximo dos 30 pontos-base. Na agenda de indicadores, a prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) apontou que o setor pode ter alcançado em outubro seu maior nível desde 2011. No cenário local, incertezas crescentes sobre como o governo financiaria seu programa de auxílio econômico sem furar o teto de gastos, aprofundadas pelo atraso das reformas em meio à pandemia, também seguem no radar dos investidores. A equipe da LCA destacou em relatório que resultados recentes sugerem que o desempenho da economia no 3º trimestre foi melhor do que o inicialmente esperado, mas que a melhora das perspectivas para 2021 depende da superação de vários fatores de risco. "A redução do auxílio emergencial e as restrições fiscais para reforçar programas de transferência de renda tendem a limitar o fôlego do consumo, também contido pela aceleração da inflação (sobretudo de alimentos)", avalia. EUA oferecem US$ 1 bilhão a projetos para convencer o Brasil a não comprar a tecnologia chinesa de 5G Variação do dólar em 2020 G1 Assista às últimas notícias de economia
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Lucro da Weg cresce 54%, para R$ 644,2 milhões no 3º trimestre
Receita operacional líquida da fabricante de motores elétricos, tintas industriais e produtos de automação alcançou R$ 4,8 bilhões. A Weg teve lucro líquido de R$ 644,2 milhões no terceiro trimestre, alta de 54% ante o mesmo período de 2019, com a retomada da demanda de equipamentos de ciclo curto, além da manutenção do bom desempenho dos negócios de ciclo longo e controles de custos.
"A melhora na demanda por equipamentos de ciclo curto ocorreu em todas as áreas de negócios, ainda que em ritmos diferentes entre elas", afirmou a companhia em documento à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta quarta-feira.
Segundo a Weg, os negócios de Motores Comerciais e Appliance, Tintas e Vernizes e Geração Solar Distribuída (incluída em GTD) ligados ao mercado brasileiro apresentaram rápida recuperação, atingindo volumes ao final do trimestre similares aos níveis pré-pandemia.
"Já os negócios na área de Equipamentos Eletroeletrônicos Industrias mostraram boa evolução em relação ao trimestre passado, ainda que em menor intensidade no mercado externo quando comparado com o mercado interno", acrescentou.
Nos negócios de ciclo longo, projetos para indústrias como mineração, papel & celulose, água & saneamento e óleo & gás, bem como na área de Transmissão & Distribuição (T&D), foram os principais responsáveis pelo bom desempenho no trimestre
A receita operacional líquida da fabricante de motores elétricos, tintas industriais e produtos de automação e controle industrial alcançou R$ 4,8 bilhões, um aumento de 43,3% frente a igual intervalo do ano anterior, alta de 51,3% no mercado interno e de 37,8% no mercado externo (em reais).
As despesas de vendas, gerais e administrativas (VG&A) consolidadas totalizaram R$ 564,9 milhões, um aumento de 27,1% sobre o terceiro trimestre do ano passado. Mas, quando analisadas em relação à receita operacional líquida, representaram 11,8%, 1,5 ponto percentual menor ano a ano.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 61,5% ano a ano, para 935,3 milhões de reais, com a margem Ebitda ficando em 19,5% no período de julho a setembro, ante 17,3% um ano antes.
O retorno sobre o capital investido (ROIC) atingiu 23,3% no terceiro trimestre, crescimento de 4,1 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2019.
O lucro por ação foi de R$ 0,30711, ante R$ 0,19939 um ano antes.
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Invepar desiste de venda de fatia no aeroporto de Guarulhos e negocia reequilíbrio de contrato de concessão
Segundo vice-presidente da empresa, ideia perdeu força diante dos impactos na demanda futura de passageiros e incertezas geradas pela pandemia. Movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, Grande São Paulo, no dia 7 de agosto. Fepesil/Estadão Conteúdo A Invepar não tem mais planos de vender sua participação no aeroporto de Guarulhos (SP) e espera acertar ainda neste ano com o governo federal um acordo de reequilíbrio do contrato de concessão que poderia gerar um desconto de R$ 600 milhões a R$ 800 milhões no valor de outorga devida neste ano, disse o vice-presidente financeiro da empresa, Enio Stein. Assim como todo o setor aéreo e de turismo mundial, o terminal de Guarulhos foi duramente impactado pela pandemia de coronavírus. Em entrevista à Reuters, Stein afirmou que Guarulhos chegou a operar com apenas 5% de sua capacidade na área internacional e apenas 10% nas operações domésticas no auge das medidas de isolamento social, entre março e abril. Nos últimos meses, no entanto, houve uma melhora no movimento de operações e passageiros, mas o aeroporto ainda opera com cerca de metade da capacidade, disse o executivo. Antes da Covid-19, a estimativa era que Guarulhos poderia atingir um fluxo de 45 milhões de passageiros neste ano, mas projeções atualizadas da Invepar apontam para algo em torno de 20 milhões. A outorga anual de Guarulhos é de R$ 1,2 bilhão. O ministro dos Transportes, Tarcísio de Freitas, já afirmou por diversas ocasiões neste ano que o governo pretende renegociar os termos de concessões por conta da pandemia apenas dos contratos que não apresentem problemas anteriores à epidemia. "A ideia em discussão é compensar uma parte de passageiros perdidos com a redução da outorga. A ordem de grandeza é de R$ 600 milhões a R$ 800 milhões. É como se fosse desconto", disse Stein sobre as negociações com o governo. A concessão de Guarulhos vai até 2032. A venda do terminal de Guarulhos chegou a entrar no radar da Invepar antes da pandemia, mas a ideia perdeu força, diante dos impactos na demanda futura de passageiros e incertezas geradas pela pandemia. "A ideia de vender morreu…o que dificulta fazer uma venda é o nível de incerteza no mercado muito elevado", disse Stein. "Acho difícil alguém chegar com um cheque; mas parcerias, modelos conjuntos são propícios”, adicionou. Reestruturação A Invepar, que atravessa um processo de reestruturação de dívida que atualmente está em cerca de R$ 2,1 bilhões, pretendia transferir a credores parte de seus ativos, como as concessões da Linha Amarela e MetrôRio, no Rio de Janeiro. Mas uma liminar da justiça este ano devolveu à prefeitura carioca a concessão da via expressa, dificultando o andamento das tratativas sobre reestruturação do passivo da companhia. A expectativa é que a reestruturação possa ser finalizada em 2021, desde que a Invepar volte a controlar a via expressa. A previsão é que a liminar concedida à prefeitura do Rio sobre a Linha Amarela seja julgada no Superior Tribunal de Justiça (STJ), na quarta-feira. Enquanto isso, a empresa aguarda desdobramentos da proposta de aquisição apresentada aos controladores pela gestora brasileira Latache Capital, no início do mês. Stein afirmou que a Invepar deve ficar fora da agenda de concessões do governo federal até 2021 por causa do processo de reestruturação do passivo da empresa. A partir de 2022, a companhia deverá voltar ao mercado para analisar oportunidades. A licitação de aeroportos como Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ), prevista para 2022, é um interesse natural do grupo. "São dois ativos que cabe olhar; vai depender de modelo, quem são os competidores, mas conceitualmente são ativos que fazem sentido para nós", disse Stein. Vídeos: veja últimas notícias de economia
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Bovespa opera em alta nesta quarta-feira
Nesta terça-feira, Ibovespa avançou 1,91%, a 100.539 pontos. A bolsa de valores brasileira, a B3, opera em alta nesta quarta-feira (21), ainda com sinais mistos do mercado internacional. Segue otimismo de que seja firmado um acordo nos Estados Unidos para um novo pacote de estímulos. Mas, na Europa, seguem as preocupações com novas restrições pela segunda onda de coronavírus. Às 11h15, o Ibovespa subia 0,51%, a 101.056 pontos. Veja mais cotações. Nesta terça-feira, o Ibovespa avançou 1,91%, a 100.539 pontos. A última vez que a bolsa havia fechado acima dos 100 mil pontos foi em 17 de setembro, quando encerrou a sessão a 100.097 pontos. Na parcial do mês, o Ibovespa acumula alta de 6,28%. No ano, tem perda de 13,06%. Bolsonaro diz em rede social que o Brasil não vai comprar vacina da China Cenário externo e local O cenário local amanhece com novas tensões políticas em torno da vacina da Sinovac. O presidente Jair Bolsonaro desautorizou o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, ao dizer que não pretende fazer a compra de 46 milhões de doses da "vacina chinesa", contrariando anúncio feito ontem pelo ministro. Nesta quarta-feira, a Weg divulgou resultados do 3º trimestre de 2020. A empresa teve lucro líquido de R$ 644,2 milhões no terceiro trimestre, alta de 54% ante o mesmo período de 2019. A receita operacional líquida alcançou R$ 4,8 bilhões, um aumento de 43,3% frente a igual intervalo do ano anterior, alta de 51,3% no mercado interno e de 37,8% no mercado externo (em reais). Nos Estados Unidos, seguem as negociações para acordo em um novo pacote de estímulos no país. O prazo final para um combinado era a terça-feira, mas foi renovado. Ainda assim, predominaram na Europa as preocupações sobre novas restrições e possíveis impactos da nova onda de Covid-19 no continente. Itália, Espanha e Reino Unido impuseram restrições para limitar a disseminação de novos casos de coronavírus, que ameaçam inviabilizar uma recuperação econômica em desenvolvimento. Além disso, a falta de resolução sobre o Brexit continua na agenda. Enquanto o Reino Unido ameaça deixa o bloco sem acordo, negociadores dizem que a solução está próxima. Variação do Ibovespa em 2020 Economia G1 VÍDEOS: Últimas notícias de Economia x
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Brasil fecha 3º trimestre com queda de 76% no setor aéreo; companhias demitiram pelo menos 2,9 mil
Mês de setembro foi o melhor para as companhias desde o início da pandemia, mas patamar ainda está distante de recuperar as perdas. Brasil fecha 3º trimestre com queda de 76% no número de passageiros de avião O Brasil fechou o terceiro trimestre com queda de 76% no número de passageiros, quando comparado ao mesmo período do ano passado — ainda que setembro tenha registrado o melhor desempenho desde o início da pandemia. Segundo dados disponibilizados no site da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), foram 7,2 milhões de passageiros entre julho, agosto e setembro de 2020, enquanto os mesmos meses do ano passado marcaram quase 30,5 milhões. Só em setembro deste ano, 3,2 milhões de passageiros passaram pelos aeroportos do país. É uma queda de 67% em relação ao mesmo mês do ano passado, mas superior à marca de agosto em quase 900 mil. Setor aéreo tem recuperação lenta no número de passageiros em voos domésticos no Brasil Economia/G1 Ainda longe de igualar as marcas registradas até o ano passado, o número de passageiros de avião no Brasil cresce aos poucos, mês a mês, desde abril. "A gente tem observado uma retomada do mercado doméstico maior do que se esperava em maio. Nós esperávamos em torno de 40% em dezembro e acreditamos que agora em dezembro já conseguimos chegar a 60% da demanda que existia. O sindicato está otimista com a retomada do mercado doméstico", comentou Ordino Dutra, presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários. Pandemia fez demanda por voos despencar no país GloboNews Líder do ranking que soma embarques e desembarques, o aeroporto de Guarulhos apostou em diversas medidas sanitárias para a retomada do mercado. O diretor de operações, Miguel Dau, diz que as ações de segurança sanitária foram pensadas justamente no período de maior queda no movimento. "Mas pensamos primeiro nos funcionários", pondera. Demissões Segundo o Sindicato Nacional dos Aeroviários, foram formalizados mais de 70 acordos coletivos de trabalho prevendo redução de jornada e de salário temporário, com garantia de emprego. "Houve demissão em massa somente na Latam, que cortou 2.750 mil tripulantes", relembra Ordino Dutra. A empresa afirma que "por ser a maior e mais antiga das três empresas que atuam no Brasil e que remunera mais os tripulantes tanto em voos domésticos quanto em internacionais", precisou "rever seu modelo atual de remuneração". Segundo a LATAM, "em função da proposta ter sido rejeitada pelo Sindicato, a companhia precisou desligar 2.700 tripulantes no Brasil". A Gol, por outro lado, afirma ter conseguido acordos com os sindicatos que representam a categoria. "Apenas 200 colaboradores foram desligados neste período, por redução de força de trabalho", diz a nota enviada pela companhia. Retomada A Azul não informou quantas demissões ocorreram até agora. Informou, no entanto, que a companhia terá 505 voos diários e atenderá 89 destinos ao final de outubro. Em novembro, a empresa ampliará a malha doméstica e alcançará 629 decolagens em dia pico para 96 destinos, chegando a 80% da capacidade operada pela empresa antes da pandemia. A Latam também projeta maior retomada para os próximos meses. Afirma que está adicionando quase 3 mil voos para a próxima alta temporada de dezembro de 2020 a janeiro de 2021. "A demanda tem começado a crescer com mais força no mercado doméstico brasileiro entre os viajantes a lazer", diz a nota. Enquanto isso, a Gol comunica ter incrementado "18 novos mercados ao quadro de rotas da empresa, chegando a 95% dos destinos do período pré-pandemia". Protocolos sanitários Higienização das áreas comuns e das aeronaves, cobrança por distanciamento social e uso de máscaras, medição de temperatura e realização de testes nos terminais são algumas das medidas adotadas desde o início da pandemia pelos aeroportos." "O processo em si [para a adoção dessas medidas] não foi muito longo. Até porque o aeroporto sofreu uma queda vertiginosa. Para você ter uma ideia, antes da pandemia, tínhamos uma média diária de 115 mil passageiros. No dia seguinte ao início da pandemia, a média caiu para 7 mil.", relembra Miguel Dau, diretor de operações do aeroporto de Guarulhos. Segundo ele, "em um mês, o aeroporto conseguiu preparar minimamente a sua capacidade para o recebimento dos passageiros". s Assista às últimas notícias em Economia:
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