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A aposta do novo presidente da Bolívia no lítio para reviver boom econômico de quando era ministro de Evo

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Luis Arce vê na industrialização e na produção do lítio a esperança de retorno da economia em alta de quando foi ministro da Economia de Evo Morales. Arce vê na industrialização e na produção do lítio a esperança de retorno da economia em alta EPA via BBC Apesar de os resultados oficiais ainda não terem sido proclamados, a Bolívia já tem um vencedor na eleição presidencial realizada no domingo (18): Luis Arce, que foi ministro da Economia durante a Presidência de Evo Morales, comemora o triunfo após seus principais oponentes terem reconhecido publicamente a derrota. Agora, Arce se prepara para assumir o posto e botar à prova uma de suas principais bandeiras de campanha: a aposta na industrialização e na produção do lítio para reviver o boom econômico de quando foi ministro, como ele mesmo enfatizou na reta final da disputa. "Com a industrialização do lítio, vamos gerar 130 mil novos postos de trabalho diretos e indiretos, além de 41 novas indústrias que vão gerar ainda mais emprego para os bolivianos", disse Arce. Luis Arce e Evo Morales em encontro em Buenos Aires, em 7 de fevereiro de 2020 Agustin Marcarian/Reuters Estima-se que a Bolívia tenha uma das maiores reservas deste metal leve usado em baterias como as de celulares e de automóveis elétricos. O governo Evo tinha chegado a acordos com uma empresa da Alemanha e outra da China para a exploração e produção do produto, que seriam realizadas em parcerias, mas mantendo-se o controle o estatal. A anulação da eleição presidencial do ano passado levou ao congelamento dos acordos, segundo o ex-presidente. Ele e Arce afirmaram em entrevistas e em suas redes sociais que a eleição teria sido anulada como resultado do "golpe do lítio" porque envolveria interesse de empresas americanas que estariam de olho nessa produção. "Não foi um golpe contra o indígena, mas pelo lítio. ('O golpe') foi desenhado por transnacionais interessadas na sua privatização junto com a do gás", disse Arce, recentemente. Mas, afinal, o lítio pode efetivamente levar a um novo salto econômico boliviano? 'Ouro branco' ou 'fetiche'? Em entrevista à BBC News Brasil, três especialistas no assunto deram opiniões diferentes sobre a possibilidade de o lítio, chamado de 'ouro branco', ser a alavanca que reerguerá a economia boliviana que este ano deverá registrar a maior queda da sua história – cerca de 10%, segundo o Banco Central do país, e em torno de pelo menos 6%, de acordo com levantamentos internacionais. O ex-gerente executivo da empresa estatal Yacimientos de Lítio Bolivianos (YLB), durante o governo Evo, Juan Carlos Montenegro, disse que as reservas estimadas de lítio foram comprovadas por organismos do governo americano e por empresas nacionais e estrangeiras. "Nosso projeto envolve 14 fábricas, que serão o núcleo da industrialização do lítio, até 2025. Essas fábricas vão demandar insumos, como lâminas de cobre, e então serão necessárias as plantas destes insumos e mais outras sete de seus derivados. É um projeto grande para atender à demanda mundial e para isso queremos contar com a participação privada", disse Montenegro. Segundo ele, seriam necessários investimentos de US$ 4 bilhões para este núcleo da produção e o país deverá ter rendimentos de pelo menos US$ 6 bilhões anuais pela produção de lítio e suas ramificações. Até o ano passado, disse, antes da troca de governo na Bolívia, o país já contava com cerca de 1.200 empregos diretos ou indiretos, uma fábrica piloto e uma em desenvolvimento no Salar de Uyuni, no departamento de Potosí, na fronteira com o Chile. "Mas nossas projeções de continuar crescendo foram interrompidas pelos fatos políticos do ano passado. Agora, porém, com a eleição de Arce serão retomadas", disse Montenegro, que é engenheiro metalúrgico. O ex-ministro da Energia, Mauricio Medinaceli, analista do setor, disse que o lítio está longe de gerar os recursos gerados pelo gás boliviano. "Apesar da queda nos investimentos e na produção, o gás ainda é um fator muito importante para a economia boliviana. O lítio ainda não apresentou resultados concretos", disse Medinaceli. Ele ressalvou, porém, que o custo para extração do lítio da Bolívia tem a vantagem sobre os outros países, como os asiáticos, por exemplo. Eleições na Bolívia: Mesa reconhece derrota para Luis Arce, candidato de Evo Morales "Na Bolívia, não é preciso cavar minas para tirar o lítio. Ele está numa superfície muito mais acessível, a poucos metros de profundidade. Com isso, os custos seriam menores. Mas o gás é menos complexo para ser produzido e mais barato para ser produzido e para ser enviado aos mercados do Brasil e da Argentina. O lítio ou as baterias de lítio vão precisar de maior infraestrutura e sistema para exportação", afirmou. De acordo com Montenegro, estudos teriam comprovado que em uma profundidade de apenas 50 metros, existiria o equivalente a 21 milhões de toneladas do produto, segundo estudos realizados por uma empresa americana e analisados pelo Serviço Geológico dos Estados Unidos. "E o Salar tem mais de 200 metros de profundidade. Por isso, o que dissemos é com embasamento cientifico, comprovado", afirmou o ex-assessor do governo Morales para o lítio. Segundo ele, no ano passado, foram produzidas 430 toneladas em uma fábrica pequena, piloto da operação, e a expectativa, pela projeção realizada no governo de Evo Morales, é de uma produção de 100 mil toneladas até 2025, incluindo as empresas da China e da Alemanha e algumas das ramificações do lítio, incluindo outros dois lugares de Potosí. "Com a eleição de Arce essa produção será possível", disse. Para o economista Javier Gómez, da consultoria Centro de Estudos para o Desenvolvimento do Trabalho e Agrário (Cedla, na sigla em espanhol), o lítio é, porém, "quase um fetiche" para os bolivianos. "Nós sabemos que o lítio é importante, mas ele faz parte muito mais da narrativa política do que da possibilidade real econômica", afirmou Gómez. Ele disse que a situação da economia boliviana é grave e que a expectativa é que o futuro presidente tenha que recorrer a organismos internacionais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI) para contar com os recursos necessários para que a economia volte a crescer. "O Movimento ao Socialismo, o MAS, de Evo e de Arce, é muito pragmático. E recorrer ao FMI por recursos extras não seria um problema. O principal agora é que o PIB volte a crescer. As pessoas votaram em Arce, em grande parte, pela esperança de voltar a ter uma vida melhor, como quando ele era ministro e o país e a região viviam o boom econômico", disse Gómez. De acordo com a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe, Cepal, as economias da região serão as mais afetadas pela pandemia do novo coronavírus. Parece distante a época do boom das commodities quando algumas delas, como a Bolívia, direcionou os recursos do boom para as áreas social e de infraestrutura. Economista, com estudos na Bolívia e na Inglaterra, Arce é apontado como um dos principais pilares do crescimento econômico de cerca de 5% ao ano e da redução da pobreza nos 14 anos de gestão de Evo. Arce só deixou o ministério nos quase dois anos em que realizou tratamento contra o câncer num hospital em São Paulo. No governo de Evo, os recursos da nacionalização do petróleo e do gás foram direcionados para a distribuição de planos sociais, como o Juancito Pinto, para que as crianças não deixem de ir à escola. VÍDEOS: os mais assistidos do G1

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Brasil e EUA assinam protocolo de comércio e cooperação econômica

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Acordo envolve temas não tarifários e prevê, por exemplo, uso da tecnologia para facilitar comércio. Protocolo inclui anexo 'anticorrupção'. Os governos do Brasil e dos Estados Unidos assinaram nesta segunda-feira (10) um protocolo adicional ao Acordo de Comércio e Cooperação Econômica bilateral (Atec), criado em 2011. A assinatura aconteceu em cerimônia virtual e fechada.
O acordo, segundo o Ministério das Relações Exteriores, ficou inativo até 2019 – quando foi escolhido como foco da aproximação entre os presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump. Até agora, no entanto, não havia qualquer medida prática em vigor.
O pacote comercial é formado por temas não tarifários, relacionados à cooperação técnica e à troca de experiências. De acordo com o material divulgado pelo Itamaraty, o pacto inclui mecanismos de:
facilitação de comércio e cooperação econômica;
boas práticas regulatórias, e
anticorrupção.
"O novo Protocolo também estabelece as bases de futuras discussões para aprofundar e expandir os trabalhos sob o Acordo ATEC. Os dois países buscarão identificar setores prioritários para reduções adicionais de barreiras ao comércio sob perspectiva mais ampla afeta ao relacionamento econômico e comercial bilateral", dizem os governos em comunicado conjunto divulgado nesta segunda.
Impacto político
Em termos políticos, a aproximação entre Brasil e Estados Unidos é usada como plataforma pelos presidentes dos dois países. Em setembro, por exemplo, o governo Jair Bolsonaro renovou uma cota de importação sem taxa do etanol norte-americano (feito de milho) — em troca, recebeu uma cota adicional para exportar açúcar.
Em março, Bolsonaro disse ter conversado com Trump sobre livre-comércio entre Brasil e EUA
Nos Estados Unidos, Trump está em franca campanha pela reeleição – a votação já começou e termina em menos de um mês. As cotas de importação e exportação desses produtos afetam, por exemplo, a relação dos governos com o setor agrário e com a indústria petrolífera.
O Itamaraty afirmou que a assinatura do pacote comercial insere-se em um contexto da política de comércio exterior brasileira em que o “principal objetivo é criar um ambiente econômico favorável aos negócios e à reinserção competitiva do Brasil na economia internacional”.
De acordo com o ministério, o governo brasileiro deseja que o pacote forme a base de um amplo acordo comercial a ser futuramente negociado entre os dois países.
Facilitação de comércio
O primeiro anexo trata das operações de exportação, importação e trânsito aduaneiro de mercadorias. Os compromissos assumidos por Brasil e Estados Unidos querem reduzir a burocracia do comércio exterior, diminuindo prazo e custo das operações.
Segundo o Itamaraty, essas medidas contam com compromissos que alcançam as autoridades aduaneiras e agências governamentais intervenientes no comércio exterior. O uso de tecnologias no processamento das exportações e importações, como a utilização de pagamentos e documentos eletrônicos.
Há também seção destinada ao tratamento a ser conferido a produtos agrícolas, de especial interesse do Brasil e dos Estados Unidos, grandes exportadores nesse setor.
O documento prevê, ainda, que os países trabalharão em conjunto para a celebração de um Acordo de Reconhecimento Mútuo dos seus Programas de Operadores Econômicos Autorizados (OEA).
Boas práticas regulatórias
O segundo anexo faz referência a "boas práticas" regulatórias, processos, sistemas, ferramentas e métodos reconhecidos internacionalmente para a melhoria da qualidade da regulação.
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, o protocolo negociado com os Estados Unidos constitui uma importante etapa na evolução recente de desenvolvimento e incorporação de instrumentos de boas práticas regulatórias pelo Brasil.
O Itamaraty afirma que o texto negociado com os Estados Unidos é “moderno e com compromissos vinculantes sobre o tema, além de prover garantia da adoção de práticas similares em um dos principais mercados para as exportações e investimentos brasileiros”.
Anticorrupção
Segundo o Itamaraty, o terceiro anexo reafirma esforços anticorrupção de Brasil e Estados Unidos. A pasta não deu detalhes do texto, mas diz que ele está “em linha com recentes iniciativas do Brasil” e “expande, para além da esfera estritamente criminal, a atuação doméstica e a cooperação internacional anticorrupção, ao abarcar também as esferas civil e administrativa”.
O Itamaraty afirma ainda que o protocolo é uma evolução na tarefa de combater, mediante a recuperação de ativos, o eixo central das operações criminosas, seus fluxos financeiros.

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Governo e oposição reduzem divergências sobre novo plano de estímulo dos EUA

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Líder democrata no Congresso estabeleceu prazo de 48 horas para que um acordo seja alcançado, mas o mercado está cético sobre quaisquer avanços. Presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi J. Scott Applewhite/AP Republicanos e democratas reduziram suas discordâncias sobre um novo plano de estímulo econômico nos Estados Unidos, afirmou nesta segunda-feira (19) uma porta-voz da líder democrata no Congresso, Nancy Pelosi. Depois de uma conversa por telefone de quase uma hora na segunda-feira, Pelosi "incumbiu os presidentes das comissões de conciliar as diferenças com seus pares do Partido Republicano em questões-chave", disse Drew Hammill no Twitter. Pelosi "continua esperançosa de que até o final do expediente de terça-feira saberemos claramente se podemos aprovar um projeto de lei antes das eleições" de 3 de novembro, acrescentou. No domingo (18), Pelosi estabeleceu um prazo de 48 horas para que um acordo seja alcançado, mas o mercado está cético sobre quaisquer avanços e Wall Street fechou em baixa na segunda-feira (19). Democratas e republicanos estão travados há meses em discussões sobre novas medidas para restaurar o já expirado pacote de US$ 2,2 trilhões da Lei Cares, aprovado em março, quando a pandemia chegou aos Estados Unidos. No entanto, as duas partes não concordam sobre quanto ou como gastar. Os democratas exigem ajudar os estados e governos locais mais expostos aos prejuízos econômicos da pandemia. O governo propõe US$ 1,8 trilhão e os democratas, US$ 2,2 trilhões. Qualquer plano adotado na Câmara dos Representantes, controlada pelos democratas, precisará ser votado pelo Senado para entrar em vigor. Mas o líder da maioria republicana na câmara alta, Mitch McConnell, não é a favor de um grande plano de ajuda, e sim de medidas específicas de apoio setorial. Na segunda-feira, McConnell indicou que vai propor na terça-feira (20) um plano de até US$ 500 bilhões. "Ninguém acha que esta proposta resolverá instantaneamente todos os problemas", mas é uma ação que o Senado pode decidir agora, argumentou. Os democratas rejeitaram um texto semelhante no mês passado.

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Varejista Grupo Big pede registro para IPO

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Companhia pretende usar recursos para abrir novas unidades de atacado e postos de combustível e para converter lojas de varejo em lojas de atacado. Grupo BIG surgiu da aquisição de 80% das operações do Walmart no Brasil pela Advent Divulgação O Grupo BIG Brasil pediu nesta segunda-feira (19) registro para uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), como o terceiro maior varejista do país revelando planos de captar recursos para expansão, conversão e reformas de lojas no país. A companhia, dona de marcas como Sam's Club, Superbompreço, Maxxi Atacado e Mercadorama, informou no prospecto preliminar enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que a operação será conduzida por Itaú BBA, Bank of America, BTG Pactual, Credit Suisse, Bradesco BBI e JPMorgan. Mesmo com crise, entrada de empresas na bolsa este ano já é mais do dobro da registrada em 2019 A companhia afirmou que pretende usar os recursos da emissão de ações novas para abrir novas lojas de atacado e postos de combustível, converter lojas de unidades de varejo em lojas de atacado, reformar lojas atuais, e investir em sistemas de TI e outros projetos. O negócio servirá também para os sócios Walmart e o FIP Momentum, da gestora de fundos de private equity Advent International, venderem participação na empresa. O Grupo BIG, surgiu da aquisição de 80% das operações do Walmart no Brasil pela Advent, em agosto de 2018. Segundo o documento, em 30 de setembro a empresa tinha 389 lojas em 181 cidades de 18 Estados e Distrito Federal. Nos primeiros nove meses de 2020, o Grupo BIG teve receita líquida de R$ 15,7 bilhões, alta de 5,36% ante mesma etapa do ano passado, com a margem subindo de 1% para 3,9%. Na B3, o Grupo terá como concorrentes diretos o Grupo GPA, o Carrefour Brasil e o Grupo Mateus, que fez sua estreia na bolsa no último dia 13.

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CSN pede registro para oferta de ações de unidade de mineração

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Operação promete ser uma das maiores realizadas por empresas brasileiras este ano. CSN Reprodução/TV Rio Sul A CSN Mineração pediu nesta segunda-feira registro para sua muito aguardada oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), com a operação da unidade de minério de ferro da CSN prometendo ser uma das maiores feitas por empresas brasileiras em 2020. O porte da transação pode ser medido pela quantidade de instituições financeiras que vão coordenar a oferta, 11 ao todo, incluindo Morgan Stanley, XP, Bank of America, Bradesco BBI, BTG Pactual, UBS-BB, Caixa, Citi, Banco Fibra, Safra e Santander. Em fato relevante publicado mais cedo, a CSN informou que ainda avalia se participará da operação como vendedora. Mesmo com crise, entrada de empresas na bolsa este ano já é mais do dobro da registrada em 2019 Varejista Grupo Big pede registro para IPO No prospecto preliminar, a CSN Mineração se apresenta como segunda maior exportadora de minério de ferro no Brasil e detentora de uma das maiores reservas de minério de ferro no mundo, certificada em mais de 3 bilhões de toneladas. A companhia diz que pretende usar os recursos da oferta primária, cujos recursos vão para seu caixa, para os projetos Itabirito, o de recuperação de rejeitos de barragem Pires e para a mina Casa de Pedra. A CSN Mineração afirma no prospecto que teve receita líquida de R$ 8,94 bilhões nos primeiros nove meses de 2020, alta de 8% ante mesma etapa do ano passado. O lucro líquido no entanto caiu de R$ 2,95 para R$ 2,69 bilhões, enquanto a margem líquida encolheu de 35,7% para 30,1%. O anúncio ocorreu poucos dias após a CSN anunciar uma meta de alavancagem menor ao final de 2021, de 2,5 vezes, do que a informada em julho, sem citar detalhes sobre como pretenderá acelerar a redução no endividamento. O pedido de IPO envolve listagem da CSN Mineração, uma das maiores produtoras de minério de ferro de alta qualidade do Brasil, no nível 2 da B3.

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Auxílio Emergencial: 5,6 milhões terão acesso a parcela do benefício nesta terça

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Beneficiários do Bolsa Família com NIS final 2 vão receber 2ª parcela de R$ 300. Caixa também libera saques e transferências para trabalhadores fora do programa aniversariantes em outubro. Mais 5,6 milhões de pessoas terão acesso a parcelas do Auxílio Emergencial nesta terça-feira (20). Vão receber a 2ª parcela de R$ 300 os 1,6 milhão de trabalhadores que fazem parte do Bolsa Família, cujo número final do NIS é 2. Também nesta terça, a Caixa Econômica Federal (CEF) libera saques e transferências de novas parcelas do Auxílio Emergencial para 4 milhões de beneficiários do programa que não fazem parte do Bolsa Família nascidos em outubro, que tiveram o dinheiro creditado em poupança social digital no último dia 28 de setembro. Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial Saiba como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Para quem é do Bolsa Família, o auxílio é pago da mesma forma que o benefício original. Outras duas parcelas de R$ 300 ainda serão pagas, em novembro e em dezembro. Para os trabalhadores fora do Bolsa, os saques são de parcelas do benefício original, de R$ 600. Os beneficiários já podiam usar os recursos para pagamento de contas e compras por meio do cartão virtual.(veja no calendário mais abaixo). Auxílio emergencial: veja as mudanças em 1 minuto Parcelas extras de R$ 300 No final de setembro, o governo divulgou as datas de pagamento das parcelas extras do Auxílio, de R$ 300, para beneficiários fora do Bolsa Família. Veja aqui como ficou o calendário, e aqui para tirar dúvidas sobre as novas parcelas. VEJA QUEM PODE MOVIMENTAR A PARTIR DESTA TERÇA: Trabalhadores do Bolsa Família cujo número do NIS termina em 2: vão receber a 2ª parcela de R$ 300 Trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app poderão sacar ou transferir: 4 milhões de nascidos em outubro: – aprovados no primeiro lote poderão sacar a quinta parcela; – aprovados no primeiro lote, mas que tiveram o benefício suspenso, poderão sacar a quinta parcela – aprovados no segundo lote poderão sacar a quarta parcela; – aprovados no terceiro lote poderão sacar a terceira parcela; – aprovados no quarto lote poderão sacar a terceira parcela; – aprovados no quinto lote poderão sacar a segunda parcela; – aprovados no sexto lote poderão sacar a segunda parcela; – aprovados no sétimo lote poderão sacar a primeira parcela; – reavaliados (que tiveram o benefício suspenso em agosto) poderão sacar todas as parcelas já recebidas em poupança digital Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br. Calendários de pagamento Veja abaixo os calendários de pagamento. BENEFICIÁRIOS DO BOLSA FAMÍLIA Auxílio Emergencial – Beneficiários do Bolsa Família Economia G1 BENEFICIÁRIOS FORA DO BOLSA FAMÍLIA Clique aqui para ver o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial. Veja os últimos vídeos sobre o Auxílio Emergencial

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Hacktudo: festival de tecnologia e inovação será virtual, de graça e terá corrida de drones

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

A quarta edição do Hacktudo tem exposições, conferências e laboratórios de inovação. Programação é variada e oferece experiências culturais e de entretenimento. Hacktudo acontece de forma online em 2020 Divulgação A quarta edição do evento de cultura digital Hakctudo acontece em um ambiente virtual e gratuito na edição de 2020. O formato on-line foi adotado por causa da pandemia do novo coronavírus (Sars-Cov-2). Para participar, basta entrar no site do evento. O festival oferece palestras, exposições e até a transmissão de uma corrida de drones. O evento terá ainda uma feira de projetos no formato “faça-você-mesmo”. Além disso, haverá a tradicional maratona de programação universitária, o chamado hackathon. O evento será realizado entre os dias 16 a 25 de outubro. Segundo a organização do evento, uma das atrações mais aguardadas é o Hack Drones, onde será transmitida a corrida entre oito pilotos de drone profissionais em um circuito na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. A disputa foi gravada previamente dentro das recomendações de segurança da Organização Mundial de Saúde (OMS). A inscrição para grupos que quiserem participar do Hackathon é gratuita e limitada. Os coletivos que desejarem expor seus projetos também podem se inscrever gratuitamente pelo site oficial do evento. Para as outras atrações, o acesso é liberado no período de cada programação. A programação é variada e oferece experiências culturais e de entretenimento que abordam tecnologia, inovação, sustentabilidade e empreendedorismo. “O Hacktudo é um grande encontro para ensinar, engajar e integrar pessoas de todas as idades, sobre as novidades do mundo digital e da tecnologia”, disse Miguel Colker, um dos idealizadores do festival. O que é Hacktudo O evento surgiu em 2014, como um hackathon, onde programadores, estudantes e profissionais ligados ao desenvolvimento de softwares se reuniram para criar soluções dentro de desafios. Atualmente, o Hacktudo é um festival que procura atrair diferentes públicos e abordar temas sociais como equidade racial e de gênero. O Hack Delas é uma atração que oferece ao público entrevistas com mulheres profissionais da área, com curadoria assinada pelo coletivo Minas Programam.

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400 mil vagas temporárias devem ser abertas no último trimestre, prevê entidade do setor

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Demanda maior nos meses de novembro e dezembro virá dos setores de comércio e serviços; 20% dos trabalhadores temporários serão efetivados, estima Asserttem. Cerca de 400 mil vagas temporárias devem ser criadas no último trimestre deste ano, segundo projeção da Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem).
De acordo com o presidente da entidade, Marcos de Abreu, a indústria ainda deve puxar as contratações em outubro para suprir a alta demanda do mercado, com vagas nos segmentos de alimentos, farmacêutico, embalagens, metalurgia, mineração, automobilístico e agronegócio.
Mais de 9,7 milhões de trabalhadores já tiveram jornada reduzida ou contrato suspenso
Já nos meses de novembro e dezembro, o destaque deverá ser o comércio, seguido pelo setor de serviços, principalmente por causa da Black Friday e Natal.
Marcos de Abreu estima que 20% dos trabalhadores temporários serão efetivados. Para ele, o trabalhador temporário pode adquirir mais conhecimentos e ter novas experiências no mercado, o que potencializa sua recolocação em uma eventual vaga permanente.
O presidente da Asserttem considera que a modalidade de contratação temporária proporciona que as empresas atendam a suas demandas urgentes e emergenciais e ganhem fôlego durante a retomada até conseguir efetivar os trabalhadores novamente.
"O trabalho temporário assume o papel de protagonista como uma importante solução para a sobrevivência das empresas e o combate ao desemprego, ao ser utilizado para substituição transitória e para demanda complementar de serviços de forma rápida, eficaz e segura", diz.
Quase um milhão de vagas temporárias devem ser criadas até o fim do ano
Abreu recomenda ao trabalhador procurar uma agência de trabalho temporário. No site da Asserttem há uma lista de agências associadas e registradas no Ministério da Economia, dividas por estado. Veja aqui a lista.
Indústria puxa contratações de agosto e setembro
Em setembro, as contratações realizadas por meio do trabalho temporário surpreenderam positivamente, puxadas pela indústria. Ao todo foram 186.940 novas vagas temporárias, crescimento de quase 42% frente às 131.761 de setembro do ano passado.
Já em agosto, as contratações por meio de vagas temporárias cresceram 89,5% na comparação com o mesmo mês de 2019. Foram 197.680 contratações, frente às 104.312 do mesmo mês no ano passado.
Das contratações temporárias em agosto, 65% delas foram realizadas pelo setor da indústria, 28% pelo setor de serviços e 7% pelo comércio, sendo que o motivo para a abertura de vagas foi a demanda complementar de trabalho.
Os principais segmentos do setor industrial que demandaram reforços de trabalhadores temporários foram: Alimentos (35%), Farmacêutica (19%), Embalagens (15%), Metalúrgica (11%), Mineração (8%), Automobilística (8%) e Agronegócio (4%).
A associação estima que mais de 1,9 milhão de trabalhadores temporários serão contratados neste ano, um aumento de 28% em relação a 2019.
Entre julho e dezembro em comparação ao mesmo período do ano passado, a entidade projeta crescimento de 12% na criação de vagas temporárias – poderão ser geradas no período mais de 900 mil vagas temporárias, frente às 800 mil de 2019.
Entenda o trabalho temporário
O trabalho temporário é prestado por pessoa física contratada por uma empresa de trabalho temporário que a coloca à disposição de uma empresa tomadora de serviços ou cliente. E essa contratação é somente para atender à necessidade de substituição transitória de pessoal permanente ou à demanda complementar de serviços.
A duração do contrato de trabalho máxima é de até 180 dias, com a possibilidade de ser prorrogado uma única vez por até 90 dias corridos, independentemente de a prestação de serviço ocorrer em dias consecutivos ou não. Ou seja, o prazo deve ser contado de forma corrida, considerando a contagem também dos intervalos contratuais, e não apenas considerando só os dias efetivamente trabalhados.
Direitos trabalhistas previstos no contrato temporário:
jornada de trabalho de, no máximo, oito horas diárias – mas poderá ter duração superior na hipótese de a empresa tomadora de serviços utilizar jornada de trabalho específica;
as horas que excederem à jornada normal de trabalho serão remuneradas com acréscimo de, no mínimo, 50%;
acréscimo de, no mínimo, 20% da remuneração quando o trabalho for noturno;
descanso semanal remunerado;
remuneração equivalente à dos empregados da mesma categoria da empresa tomadora de serviços, calculada à base horária, garantido, em qualquer hipótese, o salário-mínimo regional;
pagamento de férias proporcionais, calculado na base de um 1/12 do último salário;
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
benefícios e serviços da Previdência Social;
seguro de acidente do trabalho;
anotação da condição de trabalhador temporário na Carteira de Trabalho e Previdência Social
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Concurso da UFCG com vagas de professor inscreve até esta terça-feira

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

São 5 vagas para professores dos ensinos básico, técnico e tecnológico. Campus da UFCG em Cajazeiras; concurso tem uma vaga para o campus. UFCG/Divulgação Termina nesta terça-feira (20) o prazo de inscrições para o concurso para professores da Universidade Federal de Campina Grande. São cinco vagas para o cargo de professor dos ensinos básico, técnico e tecnológico (EBTT). Confira do edital do concurso da UFCG As inscrições acontecem no site da Comissão de Processos Vestibulares (Comprov), e a taxa para inscrição é de R$ 220. Das vagas ofertadas, quatro são para Unidade Acadêmica de Educação Infantil (UAEI), campus sede. A exigência é de licenciatura em pedagogia. A outra vaga é para a Escola Técnica de Saúde de Cajazeiras (ETSC), campus Cajazeiras, para a área de educação musical. É preciso ter graduação e mestrado na área. A carga horária para todas as vagas é de 40 horas semanais com dedicação exclusiva. O vencimento básico é de R$ 4.472,64, com devidos acréscimos do auxilio alimentação e retribuição por titulação. O concurso terá provas escritas (a serem realizadas em 7 de fevereiro de 2021), de aptidão didática, de memorial e de exame de títulos. O resultado final do concurso está previsto para ser divulgado até 31 de março de 2021. Para auxiliar os candidatos, a Comprov elaborou um guia com respostas para as dúvidas mais frequentes. Para conferir o guia, o edital, bem como todas as informações sobre o concurso basta acessar o site da UFCG. Vídeos mais assistidos do G1 Paraíba

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Entenda como será a confidencialidade das transações feitas pelo PIX

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Serviço não adiciona novas camadas ao monitoramento de transações bancárias, que continua exatamente como é em DOCs, TEDs e pagamentos por cartões de débito e crédito. Procon de SP recebe reclamações sobre cadastro do PIX sem autorização
O papel primário do Banco Central no desenvolvimento do PIX, novo sistema de pagamentos instantâneos brasileiro, gerou dúvidas sobre o grau de acesso que o BC passaria a ter sobre transações financeiras de clientes.
Desde que as instituições financeiras começaram a cadastrar as chamadas Chaves PIX, muitas pessoas têm externado desconfiança e preocupação com a privacidade de seus gastos e o possível monitoramento de suas transações pelos órgãos oficiais do governo.
PIX: veja perguntas e respostas sobre o novo sistema de pagamentos
Banco Central registra cadastro de 33,7 milhões de 'chaves' no PIX; fintechs lideram ranking
Entenda o que é e como vai funcionar o PIX
Para especialistas consultados pelo G1, contudo, a teoria não tem fundamento. O PIX não adiciona camadas de acesso a dados financeiros além dos que o BC já tem. Transações financeiras eletrônicas, como DOCs, TEDs e pagamentos por cartões, sempre geraram informações que o BC recebe.
A questão é que não era permitido – e continua sem ser – repassar essas informações adiante, inclusive para outros órgãos do governo. É o que estabelece a lei complementar 105/2001, conhecida por Lei do Sigilo Bancário.
"O BC não pode pegar as informações, analisar atividade de CNPJs ou CPFs, e passar isso para a Receita, por exemplo. Isso é violação do sigilo bancário", diz Fabio Braga, sócio da área de direito bancário e financeiro do escritório Demarest.
"Se você tem dinheiro fora do sistema financeiro, dependendo da origem, já é um problema. Não é o PIX que vai transformar em um", afirma
PIX: entenda a diferença entre DOC e TED ao transferir dinheiro
Bruno Diniz, professor de novas soluções financeiras da USP, afirma que, apesar de os instrumentos atuais do sistema financeiro já fazerem rastreamento e cruzamento de dados de informações bancárias, as informações só são repassadas em situações especiais. É o caso de quebras de sigilo fiscal ou movimentações financeiras de alto valor, em que bancos são obrigados a notificar o ocorrido à Receita Federal.
"Todos os instrumentos financeiros têm monitoramento, mas o cliente precisa enxergar que o PIX não ultrapassa essas camadas e tem benefícios de conveniência e agilidade muito claros. Deve se tornar, inclusive, um vetor de facilitação de identidade digital no futuro", afirma Diniz.
ATENÇÃO: saiba como evitar golpes no cadastro do PIX
PIX deve tirar até 8% da receita dos bancos com tarifas, estima Moody’s
Procurado, o Banco Central diz que o PIX nunca teve por objetivo aumentar a capacidade de monitorar transações financeiras, mas sim de aumentar a competitividade e dar eficiência ao sistema de pagamentos. Além disso, há esperança de que uma boa adesão do PIX possa reduzir custos logísticos e de produção de papel moeda.
O acesso aos dados financeiros, diz o BC, tem o objetivo de identificar as tendências de pagamento e criar mecanismos de melhora do sistema financeiro como um todo.
"A construção do PIX, inclusive, nasce de estudos que têm, como base, os dados de transações eletrônicas que já acontecem", diz Carlos Eduardo Brandt, chefe-adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do BC.
"A única diferença é que, talvez, aquelas transações que hoje são feitas em dinheiro vivo e têm baixa rastreabilidade tornem-se uma informação adicional para o sistema financeiro", explica.
VÍDEOS: Últimas notícias de Economia
Desde que as instituições financeiras começaram a cadastrar as chamadas Chaves PIX, muitas pessoas têm externado desconfiança e preocupação com a privacidade de seus gastos e o possível monitoramento de suas transações pelos órgãos fa governo.

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