TVK Web Cultural

  • CULTURA
  • TURISMO
  • NEGÓCIOS
  • POLÍTICA
  • GALERIA
  • CONTATO

É possível rastrear ou encontrar um notebook roubado?

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Computadores portáteis não possuem receptores de GPS como os celulares e sistema pode ser facilmente reinstalado para apagar software de rastreamento. Conheça alternativas de segurança. Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados etc.), envie um e-mail para g1seguranca@globomail.com. A coluna responde perguntas deixadas por leitores às terças e quintas-feiras. Notebooks normalmente não possuem receptor de GPS para identificarem onde estão de forma correta. TheDigitalWay/Pixabay Existe alguma forma de rastrear notebook se ele for formatado do Windows 7 para Windows 10? É possível recuperar esse dispositivo de outra forma? Tem alguma empresa que instala GPS em notebook e, assim, não teria problema se for formatado? – Jayme Existem alguns softwares que permitem (ou melhor, prometem) localizar um computador. O próprio Windows também possui este recurso (chama-se "Localizar meu dispositivo"). Como você mesmo observou, Jayme, o problema com qualquer software é que ele deixará de funcionar se o sistema operacional for reinstalado. Além disso, como os notebooks em geral não possuem receptor para GPS, a localização estimada por esse tipo de software tende ser extremamente imprecisa, podendo muitas vezes errar até o estado em que a máquina está. Só de acertar a cidade já é um grande feito; saber o bairro ou rua com precisão é praticamente impossível sem uma autorização judicial para descobrir o nome e o endereço do consumidor assinante da internet na qual o computador foi ligado. Instalar um sensor de GPS "personalizado" no notebook também tem desafios. Muitos notebooks, especialmente os ultrafinos, simplesmente não possuem espaço para dispositivos não contemplados durante a fabricação. O sensor de GPS também não poderia usar a mesma internet ou sistema elétrico do notebook, sendo necessário algum outro mecanismo de alimentação elétrica e conexão (como um chip de celular) para enviar as coordenadas de localização periodicamente. Isso significa que o dispositivo tende a ser muito grande para funcionar. A pior parte de realizar todo esse investimento para superar esses problemas é que, no fim das contas, saber a localização do seu notebook pode não ajudar você a recuperar o bem que foi perdido ou furtado. Existem algumas soluções de controle de patrimônio que podem funcionar bem em localidades específicas, quando é possível determinar pontos de entrada e saída e instalar sensores. Os microchips usados para rastrear animais, por exemplo, usam RFID, que são passivos e necessitam de antenas receptoras. Sem uma antena receptora por perto, não vai funcionar. Alguns computadores possuem mecanismos antirroubo com base em soluções de hardware. MacBooks da Apple dispõem de um bloqueio de ativação, mas nem mesmo a Apple exibe informações de localização para seus notebooks da mesma forma que faz com seus celulares e tablets. Para resumir: Rastrear a localização de notebooks é atualmente impraticável, especialmente em dispositivos que não dispõem de receptores de GPS (que são a maioria) A reinstalação do sistema operacional inutiliza a maior parte das soluções de software instaladas no sistema Os mecanismos antirroubo que existem não servem para localizar um dispositivo e, quando podem fazer isso, dependem do sistema de uma ordem da Justiça para obter informações do assinante de internet onde o notebook está sendo usado O que fazer para se resguardar de roubos de notebook? Saiba se o seu computador possui algum mecanismo antirroubo. Consulte a fabricante do seu notebook para ter mais informações. Modelos direcionados a empresas, em especial, podem ter algum mecanismo para bloquear sistemas roubados. Lembre-se que funções de rastreamento tendem ser imprecisas em máquinas sem GPS. Criptografe seu dispositivo. A criptografia garante que um ladrão não possa ver seus arquivos, nem acessar as contas de e-mail e redes sociais que estão logadas em sua máquina. O Windows possui dois mecanismos para criptografia de dados: a "Criptografia de dispositivo" e o "BitLocker". A Criptografia de Dispositivo pode ser acessada em Configurações > Atualização e Segurança > Criptografia do dispositivo, mas ela não está disponível em todos os computadores (se a opção não aparecer, é porque não há compatibilidade). O BitLocker tem maior compatibilidade, mas só funciona no Windows 10 Pro. Se isso é importante para você e não há compatibilidade com a Criptografia de Dispositivo, o Windows 10 Pro pode ser um investimento interessante. Fique de olho em acessórios antirroubo. Existem mochilas e bolsas preparadas para evitar roubos, com mais pontos de contato com o corpo e um arranjo de bolsos pensado para impedir a retirada de objetos pela parte traseira. Além disso, rastrear a própria mochila pode ser mais fácil que rastrear o notebook. Seu notebook pode ser compatível com cadeados. Muitos notebooks possuem um slot para uma trava do tipo Kensington ou similares, permitindo usar um cadeado e amarrar o notebook a um objeto imóvel ou maior. Dependendo dos locais onde você costuma usar seu notebook, isso pode ser útil. Muitos notebooks vêm com furo para instalação de cadeados antirroubo. Altieres Rohr/G1 Procure opções de seguro. Mesmo que o notebook seja rastreado, nem sempre será possível reavê-lo após um roubo, mas um seguro é capaz de dar essa garantia. Em muitos casos, o seguro também cobre danos acidentais, sendo uma medida mais confiável quando o objetivo é evitar prejuízos inesperados de qualquer natureza. Enquanto a criptografia protege seus dados, o seguro protege o valor do seu equipamento. Dúvidas sobre segurança digital? Envie um e-mail para g1seguranca@globomail.com VÍDEOS: Aprenda dicas sobre segurança digital

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Lojas do shopping de Mogi selecionam candidatos para 13 oportunidades; veja lista

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Os interessados podem ir pessoalmente ao Balcão de Informações e deixar currículo com dados atualizados ou procurar diretamente a loja de interesse, de acordo com a descrição de cada vaga. As lojas do Mogi Shopping estão com 13 vagas abertas nesta terça-feira, 20. Daniel Carvalho/Mestra Comunicação. As lojas do shopping de Mogi das Cruzes estão selecionando candidatos para 13 oportunidades de emprego nesta terça-feira (20). As vagas são para desempenhar as funções de consultor óptico, cozinheiro, auxiliar de cozinha e líder de equipe. Os interessados em participar dos processos seletivos podem ir pessoalmente ao Balcão de Informações e deixar currículo com dados atualizados ou procurar diretamente a loja de interesse, de acordo com a descrição de cada vaga. Vagas em Mogi das Cruzes: Consultor óptico – Sr. Óculos: com disponibilidade de horário e experiência no ramo ótico. Enviar currículos para oticativolli2@gmail.com aos cuidados de Edna; Vendedor – Hering: acima de 22 anos, com experiência mínima de 6 meses e disponibilidade de horário. Deixar currículo na loja com Amanda ou Lucas; Vendedor – Puket: acima de 18 anos e com disponibilidade de horário. Deixar currículo na loja; Vendedor – Claro: ensino médio completo, conhecimento de Pacote Office, habilidade de interação com cliente e capacidade analítica. Deixar currículo na loja; Cozinheiro – Risotto Mix: experiência com fogão profissional, conhecimento de gastronomia, perfil de liderança, comprometimento e agilidade. Disponibilidade para período noturno das 14h50h às 23h10h; Auxiliar de cozinha – Risotto Mix: experiência na área e acima de 23 anos. Disponibilidade para período noturno das 14h50 às 23h10; Vendedora – Scala: acima de 20 anos, ensino médio completo, com experiência em vendas e disponibilidade de horário. Enviar currículo para scala.mogishopping@uol.com.br; Costureiro – Arranjo Express: acima de 18 anos, com prática em reformas de roupas e experiência em máquinas industriais. Enviar currículo para arranjosexpressmogi@gmail.com ou pelo telefone 4799-2932; Vendedora – Arranjo Express: acima de 18 anos, com experiência comprovada e disponibilidade de horário. Enviar currículo para arranjosexpressmogi@gmail.com ou pelo telefone 4799-2932; Vendedora – Alliance: acima de 18 anos para trabalhar no período da manhã. Deixar currículo na loja; Líder de equipe – Spoleto: experiência na área de alimentação, como preparo de alimentos, atendimento ao cliente, caixa, organização. Salário e política de premiação a combinar. Enviar currículo para joao.nobregajn@gmail.com; Vendedora – Capodarte: acima de 22 anos, com experiência e disponibilidade de horário. Deixar currículo na loja; Vendedora – TVZ: acima de 25 anos e com experiência comprovada de um ano. Deixar currículo na loja. O Mogi Shopping fica na Avenida Vereador Narciso Yague Guimarães, 1001, e o horário de funcionamento é das 10h às 22h. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 4798-8800. Assista a mais matérias

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Bolsas da China fecham em alta apoiadas em otimismo sobre recuperação econômica

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,8%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,47%. As ações da China fecharam em alta nesta terça-feira (20), em uma sessão relativamente morna, com o otimismo em relação à recuperação do consumo elevando o índice de referência, embora dados tenham mostrado uma desaceleração no crescimento dos preços das novas moradias na segunda maior economia do mundo.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,8%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,47%.
As empresas de consumo básico avançaram 2,35%, apoiadas por cervejarias e destilarias. Dados econômicos divulgados na segunda-feira mostraram que a recuperação econômica da China acelerou no terceiro trimestre, apoiada pelo consumo crescente.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,11%, a 24.569 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,47%, a 3.328 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,80%, a 4.793 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,50%, a 2.358 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,36%, a 12.862 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,59%, a 2.528 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,72%, a 6.184 pontos.
Vídeos: veja últimas notícias de economia no Brasil e no mundo

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

O que o Brasil pode ganhar ou perder com resultado das eleições nos EUA

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

O resultado da disputa entre Trump e Joe Biden é visto como crucial para o futuro da relação entre os EUA e o Brasil e para o sucesso de parte das apostas feitas pela gestão Bolsonaro. Jair Bolsonaro durante manifestação em Brasília em maio de 2020 Ueslei Marcelino/Reuters/Via BBC A chegada ao poder de Jair Bolsonaro em janeiro de 2019 marcou um ponto de inflexão fundamental na política externa do Brasil: pela primeira vez desde a redemocratização, o país escolhia ter como aliado prioritário e preferencial os Estados Unidos. Comércio do Brasil com os EUA caiu ao menor nível em 11 anos Bolsonaro e Donald Trump partilham o posicionamento ideológico de direita, o conservadorismo nos costumes e o estilo populista e online de fazer política. Mas a gestão Bolsonaro defende que a aproximação de agendas dos países não é resultado apenas da simpatia mútua entre seus mandatários, mas o reconhecimento de que a relação até então morna com os americanos representava uma oportunidade desperdiçada de aumentar o fluxo de negócios bilaterais e a influência política brasileira na América Latina. Brasil e EUA fecharam essa semana o que tem sido chamado na imprensa americana de 'mini acordo comercial' Alan Santos/Divulgação Presidência/Via BBC "Qualquer país no mundo que queira ser próspero tem que ter uma relação privilegiada com os Estados Unidos", definiu o então secretário especial de comércio exterior Marcos Troyjo, em conversa com investidores americanos e brasileiros em Washington D.C. no fim de 2019. Biden afirmou que Brasil pode sofrer sanções econômicas se destruição da Amazônia continuar Reuters/Via BBC Dado o investimento feito pelo Brasil na "relação privilegiada", o resultado da atual disputa entre Trump e o democrata Joe Biden é visto como crucial para o futuro da relação entre os países e para o sucesso de ao menos parte das apostas feitas pela gestão Bolsonaro. O ocupante da Casa Branca nos próximos quatro anos terá papel fundamental em determinar o avanço de um acordo de livre comércio dos países, a entrada do Brasil na OCDE e o papel geopolítico dos brasileiros na América Latina. Acordo de Livre Comércio Desde 2009, a China é o maior parceiro comercial brasileiro. De lá pra cá, os americanos têm perdido espaço nesse campo. E se tornou um consenso entre empresários americanos e brasileiros que a relação comercial ficará estagnada no atual patamar se os governos de ambos os países não se moverem para retirar barreiras — tarifárias e não-tarifárias — das negociações. Bolsonaro conta com o apoio de Trump para entrar na OCDE, mas promessa ainda está no papel Getty Images/Via BBC A chegada de Bolsonaro ao poder, no entanto, mostrou que havia vontade política de mudar a situação. "O Brasil entrou em campo", anunciou em meados do ano passado o Ministro da Economia, Paulo Guedes, empregando metáfora futebolística para se referir à possibilidade um acordo de livre comércio entre o país e os EUA. Na ocasião, o secretário de comércio de Trump, Wilbur Ross, visitava Brasília. Da Casa Branca, Trump deu força ao entusiasmo: "Nós vamos trabalhar em um acordo de livre comércio com o Brasil. O Brasil é um grande parceiro comercial. Eles nos cobram muitas tarifas, mas, tirando isso, nós amamos essa relação." Líder nas pesquisas eleitorais, Biden pode mudar rumo da diplomacia americana nas relações bilaterais com o Brasil Getty Images/Via BBC Mais de um ano após as falas, Brasil e EUA fecharam essa semana o que tem sido chamado na imprensa americana de "mini acordo comercial". O pacote está muito longe da ambição de ser um tratado de livre comércio. Os termos do acordo entre Itamaraty, Ministério da Economia e o Representante Comercial dos EUA (USTR, na sigla em inglês) preveem abolição de algumas barreiras não-tarifárias no comércio bilateral: a simplificação ou extinção de procedimentos burocráticos, conhecida no jargão empresarial como facilitação de comércio, a adoção de boas práticas regulatórias, que proíbem, por exemplo, que agências reguladoras de cada país mudem regras sobre produtos sem que exportadores do outro país possam se manifestar previamente, e a adoção de medidas anticorrupção. Embora não resolvam gargalos históricos e importantes na relação comercial entre EUA e Brasil, como a barreira de 140% imposta pelos americanos à importação de açúcar brasileiro, os empresários acreditam que os acordos podem aumentar o fluxo de negócios entre os dois países — que em 2020 sofreu uma queda de mais de 25%, puxada pela pandemia de coronavírus. Em maio desse ano, em iniciativa inédita, mais de 30 organizações empresariais dos dois países assinaram uma carta conjunta cobrando celeridade das autoridades brasileira e americana para firmar justamente o pacto recém-anunciado. "Queremos que essa agenda do comércio entre os dois países seja vista como algo suprapartidário, que qualquer governo, de qualquer um dos países, possa levar adiante, porque é do interesse dos empresários dos dois lados", afirmou Carlos Eduardo Abiajodi, diretor de desenvolvimento da Confederação Nacional da Indústria (CNI). A preocupação dos setores produtivos era de que o processo eleitoral americano pudesse colocar a perder quase 24 meses de negociações intensas. O documento final foi assinado a 15 dias do dia da eleição. "O acordo é muito importante porque, se Trump vencer, já retomamos as negociações de um ponto mais avançado. Se Biden vencer, temos um patamar mínimo estabelecido para seguir. Os americanos são pragmáticos e reconhecem a importância das relações comerciais com o Brasil", avalia Abrão Árabe Neto, vice-presidente-executivo da Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham Brasil). Os empresários, no entanto, sabem que o clima político com os democratas, partido do favorito Joe Biden, não é dos melhores. Em meados de 2020, quase todos os parlamentares democratas da Comissão de Orçamentos e Tributos da Câmara americana assinaram uma carta se dizendo contrários ao avanço de qualquer pacto comercial mais abrangente com o Brasil sob o governo de Bolsonaro. Por lei, negociações que envolvam tarifas terão de receber aprovação do Congresso americano, além de passar também pelo Legislativo brasileiro e do Mercosul. Até por isso, especialistas no assunto dizem que um acordo de livre comércio entre Brasil e EUA pode exigir negociações que se estendam por mais de uma década. Com Trump, as relações comerciais entre os países mostram certa ambivalência. Em nome do estreitamento da amizade, o Brasil aumentou a importação de trigo e etanol do país e aceitou restrições na exportação de chapas de aço brasileira pelos americanos. Por outro lado, depois de mais de três anos de restrições à carne bovina brasileira in natura, os EUA reabriram seu mercado. Além disso, foram a campo junto ao G-7 defender o Brasil em agosto de 2019 de uma reprimenda pública pelas queimadas na Amazônia, que poderia desaguar em sanções econômicas de nações europeias contra a produção agrícola brasileira. Caso se reeleja, Trump deve manter a cadência entre fazer concessões ao aliado na América do Sul e aplicar medidas protecionistas que sejam importantes para sua política doméstica. Se der Biden, o setor empresarial aposta em estabilidade na relação, ao menos no curto prazo. Pragmático, o democrata não é visto como alguém que irá queimar pontes com Bolsonaro logo de saída, até porque não pretende ceder espaço de influência política e economia para os rivais chineses no continente americano. Isso não significa, porém, que o democrata evitaria temas relevantes para sua base eleitoral. "É certo que a agenda do meio ambiente, direitos humanos e direitos trabalhistas, que não está na mesa hoje na relação dos dois presidentes, deve ser incorporada às discussões bilaterais caso Biden vença", diz Árabe Neto. E tudo dependerá de como o governo Bolsonaro lidará com os novos termos da conversa. No debate televisivo contra o oponente Donald Trump, em setembro, o democrata citou a devastação da Amazônia brasileira e afirmou que lideraria a criação de um fundo global de US$ 20 bilhões para que o Brasil preservasse a floresta em pé. Se isso não funcionasse, Biden aventou aplicar "sanções econômicas" contra o país. O governo Bolsonaro reagiu à afirmação acusando o democrata de atacar a soberania brasileira. Ingresso na OCDE Depois de quase um ano de pressões e de ver a atual rival Argentina largar na frente, em janeiro de 2020 o Brasil recebeu o endosso formal dos EUA a sua candidatura a membro da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o grupo dos países desenvolvidos. "A notícia foi muito bem-vinda. Vinha trabalhando há meses em cima disso, de forma reservada, obviamente. Houve o anúncio [dos EUA], são mais de 100 requisitos para ser aceito, estamos bastante adiantados, inclusive na frente da Argentina. E as vantagens pro Brasil são muitas, equivalem ao nosso país entrar na primeira divisão", afirmou Bolsonaro, ainda em janeiro. A OCDE, atualmente com 37 países, é um fórum internacional que promove políticas públicas, realiza estudos e auxilia no desenvolvimento de seus membros, fomentando ações voltadas para a estabilidade financeira e aprimoramento dos índices de desenvolvimento humano. Os americanos possuem peso suficiente para equilibrar eventuais resistências europeias à entrada do Brasil e, por isso, o apoio do país era considerado central para o sucesso da investida nacional. Dez meses após o endosso, ainda sem data para que haja uma resposta definitiva sobre a candidatura brasileira, na segunda (19/10), Bolsonaro repetiu que o governo tem um "firme propósito" de compor o grupo e voltou a agradecer aos americanos pelo seu suporte. "Contamos com o fundamental apoio do governo dos Estados Unidos nesse processo, que será determinante para que se chegue a um rápido e favorável encaminhamento. O ingresso do Brasil na OCDE irá gerar efeitos positivos para a atração de investimentos nacionais e internacionais. E será mais uma evidência da nossa disposição de assumir compromissos e responsabilidades compatíveis com a importância do nosso país no sistema internacional", disse o presidente. Observadores da OCDE têm expressado preocupação tanto com o desenvolvimento da pandemia de coronavírus no Brasil — com um número considerado alto de casos e mortes —, como com os aparentes retrocessos no combate à corrupção na gestão Bolsonaro. A Operação Lava Jato e o trabalho do ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro foram citados várias vezes pelos especialistas da OCDE como exemplos de avanços do país no combate aos crimes de colarinho branco. Nesse contexto, o apoio americano se torna ainda mais importante. E a princípio ele está assegurado se Trump se reeleger. Mas caso Biden vença a disputa, não há garantias de que a negociação que levou ao endosso americano seja cumprida. O democrata jamais se manifestou publicamente sobre o assunto. Aliado prioritário militar e tecnológico Nos últimos meses, o Brasil fez uma série de mudanças em seus posicionamentos geopolíticos históricos. Abandonou a postura de condenar, na ONU, o embargo econômico americano a Cuba. Sugeriu que seguiria os EUA e levaria a embaixada do país em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, em uma afronta aos palestinos que disputam o controle da cidade com os israelenses. Elogiou a operação militar americana que matou o general iraniano Qassin Suleimani no Iraque. E garantiu que só faria negócios tecnológicos com países que respeitassem a " segurança dos dados" e a soberania brasileira, no que foi lido como um recado para a chinesa Huawei de que ela está fora do páreo na instalação da rede 5G no país. Todos esses movimentos, que podem parecer geograficamente desconectados, são vistos por especialistas em relações internacionais como prova de um alinhamento ideológico e militar do Brasil com os EUA. A disposição do atual governo brasileiro fez com que Trump anunciasse no ano passado o Brasil como seu "aliado preferencial extra-Otan" — nome para designar países que não são membros da aliança Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) mas são aliados estratégicos militares dos EUA, ou seja, que terão um relacionamento de trabalho estratégico com as Forças Armadas americanas. Para o Brasil, isso significa vantagens de acesso à tecnologia militar americana. No mesmo tópico, o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas, firmado por Bolsonaro e Trump no ano passado, permitirá que os EUA e outros países lancem foguetes e satélites a partir da base de Alcântara, no Maranhão. O governo brasileiro afirma que o acordo estimulará o desenvolvimento do Programa Espacial Brasileiro e poderá gerar investimentos de até R$ 1,5 bilhão na economia nacional. De acordo com o Ministério de Ciência e Tecnologia, graças ao acordo, o Brasil poderá participar do mercado espacial global, que deve movimentar cerca de U$ 1 trilhão por ano nos anos 2040. Ao mesmo tempo, Bolsonaro demonstrou disposição de apoiar Trump em sua postura de enfrentamento ao regime de Nicolas Maduro na Venezuela. Em um episódio que levou o chanceler Ernesto Araújo a ter que se explicar no Congresso, o secretário de Estado de Trump Mike Pompeo esteve em Roraima há algumas semanas para visitar refugiados venezuelanos. A visita de menos de quatro horas de Pompeo no Brasil, sem que o secretário sequer passasse em Brasília, foi encarado por senadores como um uso do território brasileiro para fazer ameaças veladas a Maduro, o que Araújo negou. Alinhado tecnológica e militarmente aos EUA, o Brasil se coloca em oposição ao interesse chinês e, regionalmente, se posiciona como aliado de primeira hora em relação aos planos americanos para minar o regime Maduro na Venezuela. E embora esses dois pontos sejam absolutamente prioritários na agenda de Trump — e devem seguir assim pelos próximos quatro anos, caso o republicano vença — , eles são também de grande importância para Biden e os democratas, em dois raros exemplos em que políticos dos dois partidos tendem a concordar. Embora com estratégias diferentes, é esperado que, caso vença, Biden mantenha o enfrentamento com a China e a pressão para que aliados recusem soluções tecnológicas chinesas e limitem a área de influência das empresas do país. O democrata deve ainda seguir em busca de soluções que possam levar a uma transição de poder na Venezuela e ao estabelecimento de eleições democráticas. Seja qual for o presidente americano, ele deverá contar com o Brasil para ter sucesso na empreitada.

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

IGP-M desacelera alta na 2ª prévia de outubro com pressão menor do atacado

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Taxa acumulada em 12 meses, no entanto, passou para 20,56%, aponta FGV. O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) teve alta de 2,92% na segunda prévia de outubro, contra avanço de 4,57% no mesmo período do mês anterior, diante da maior pressão dos preços no atacado, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira (20).
Com este resultado, porém, a taxa acumulada em 12 meses passou de 18,20% para 20,56%.
“A desaceleração observada nas taxas de variação de algumas commodities, principalmente minério de ferro (17,01% para -0,34%), contribuíram para o recuo do índice de preços ao produtor. Os demais índices componentes do IGP seguem em aceleração. O IPC registra o avanço dos preços dos alimentos (0,80% para 1,66%) e o INCC, o aumento dos preços de materiais e equipamentos (2,52% para 3,69%)”, afirma André Braz, Coordenador dos Índices de Preços.
O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de aluguel de imóveis. Foram comparados os preços coletados de 21 de setembro a 10 de outubro com os de 21 de agosto a 20 de setembro.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que tem peso de 60% no índice, variou 3,75% no segundo decêndio de outubro, ante 6,36% no segundo decêndio de setembro.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30% no IGP-M, subiu 0,71% na segunda prévia de outubro, após variar 0,38% no mesmo período de coleta de setembro. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação, com destaque para o grupo Educação, Leitura e Recreação (0,40% para 3,05%).
Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que tem peso de 10 no indicador, subiu 1,50% no segundo decêndio de outubro. No mês anterior, o índice havia variado 0,98%.
Puxada pelo preço dos alimentos, inflação registra em setembro maior taxa de 2020
Vídeos: veja últimas notícias de economia

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Embraer entrega 28 jatos no 3° trimestre de 2020; queda no ano é de quase 50% em relação a 2019

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Fabricante brasileira entregou 59 aeronaves até setembro de 2020. No mesmo período de 2019 foram entregues 117 jatos. Embraer registra queda de quase 50% nas entregas de aeronaves em 2020 Embraer/Divulgação A Embraer informou nesta terça-feira (20) que entregou 28 jatos no terceiro trimestre de 2020, sendo sete comerciais e 21 executivos. No ano, a fabricante acumula 59 aeronaves entregues, queda de 49,5% em comparação com os nove primeiros meses de 2019, quando foram entregues 117 jatos. A fabricante de aeronaves comunicou ainda que a carteira de pedidos firmes a entregar totalizava US$ 15,1 bilhões em 30 de setembro de 2020. A redução na carteira é de US$ 1,1 bilhão, com relação a setembro de 2019. O maior impacto produtivo afeta as unidades de São José dos Campos que concentram as linhas de aviões comerciais da empresa. Entre julho e setembro foram entregues sete aeronaves para companhias aéreas. No ano, foram entregues 16 jatos comerciais – redução de 70% em comparação aos 54 aviões entregues mesmo período de 2019. No início de setembro, a Embraer anunciou 900 cortes – além de 1,6 mil desligamentos por adesões a Planos de Demissões Voluntárias. Das 900 demissões, cerca de 470 são de metalúrgicos de São José dos Campos. As demissões ainda são discutidas na Justiça do Trabalho. A Embraer alega que as demissões foram necessárias pelo impacto provocado pela pandemia de coronavírus e o cancelamento da parceria com a Boeing, além da falta de expectativa de recuperação do setor de transporte aéreo no curto e médio prazo. Aviação executiva A aviação executiva registrou a entrega de 21 jatos no terceiro trimestre de 2020, o que representa uma redução de 22% na mesma comparação trimestral de 2019, quando 27 aeronaves foram entregues. No ano, a Embraer entregou 43 jatos executivos, um volume 32% menor que as 63 unidades entregues para este segmento de mercado nos nove primeiros meses de 2019. Veja mais notícias do Vale do Paraíba e Região

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Dólar opera em queda de olho na evolução da pandemia e expectativa de estímulo nos EUA

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Na véspera, moeda norte-americana encerrou o dia em baixa de 0,77%, cotada a R$ 5,5997. O dólar opera em leve queda nesta terça-feira (20), com os investidores dividindo atenções entre as preocupações com o risco de novas restrições nas maiores economias do mundo diante do aumento dos casos de Covid-19 e sinais de esperança nas negociações de estímulo dos Estados Unidos. Às 10h04, a moeda norte-americana caía 0,28%, vendida a R$ 5,5839. Na abertura, foi negociada em alta e bateu R$ 5,6262. Veja mais cotações. No dia anterior, a moeda norte-americana caiu 0,77%, vendida a R$ 5,5997. No mês, passou a ter queda de 0,33%. No ano, tem valorização de 39,65%. Por que o real é a moeda que mais desvalorizou em 2020 Cenários Sem uma agenda de indicadores mais expressiva, os agentes continuam a aguardar sinais sobre a negociação entre republicanos e democratas quanto a um novo pacote de estímulos à economia americana e seguem atentos a pesquisas de intenção de voto nos EUA. O foco dos investidores está voltado para Washington, onde a presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, a democrata Nancy Pelosi, e o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, continuaram a reduzir as diferenças e devem voltar a conversar hoje sobre um novo pacote de estímulos à economia. A democrata definiu esta terça como a data-limite para que um acordo pudesse ser aprovado antes das eleições americanas. "Os investidores ainda se mostram preocupados com a expansão de contágio pela covid-19, e o que isso pode causar em termos de adiamento da recuperação econômica global. Há expectativas de endurecimento das regras de contato social e até lockdown na Europa", destaca Alvaro Bandeira, sócio e economista-chefe do banco digital Modalmais. No cenário local, incertezas crescentes sobre como o governo financiaria seu programa de auxílio econômico sem furar o teto de gastos, aprofundadas pelo atraso das reformas em meio à pandemia, também seguem no radar dos investidores. Pandemia volta a crescer na Europa e países tomam novas medidas de contenção Variação do dólar em 2020 G1 Assista às últimas notícias de economia

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Argentina anuncia medidas para aliviar pressão cambial

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Decisão ocorre em meio a recorde na cotação do peso frente ao dólar no mercado ilegal. Restrições cambiais adotadas na Argentina pra frear a escassez do dólar faz moeda disparar
O governo argentino anunciou na segunda-feira (19) medidas para aliviar a pressão sobre sua moeda e afastar as expectativas de desvalorização, no momento em que a cotação do peso frente ao dólar no mercado ilegal registrou um novo recorde. A decisão foi apoiada pelo FMI.
A moeda argentina foi negociada na segunda-feira a 83,21 pesos por dólar, mas chegou a ser vendida pela cotação recorde de 181 pesos no mercado ilegal.
Entre as medidas anunciadas estão uma licitação de bônus por US$ 750 milhões em novembro e a revogação da proibição que era aplicada aos investidores não residentes na Argentina de vender títulos a serem liquidados em moeda estrangeira.
A diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Geogieva, respaldou as medidas.
"Continuaremos apoiando as autoridades enquanto trabalham para aliviar as pressões cambiais, ancorar a estabilidade econômica e estabelecer as bases para a recuperação", escreveu no Twitter.
A mensagem foi publicada depois de uma conversa telefônica entre a diretora do FMI e o ministro da Economia da Argentina, Martín Guzmán.
"Conversa muito valiosa hoje com a diretora geral do Fundo Monetário Internacional @KGeorgieva. Obrigado! No âmbito de um diálogo produtivo, o FMI compartilha nossa visão de que a Argentina precisa transitar o caminho para a estabilidade e o crescimento econômico", respondeu o ministro na mesma rede social.
A Argentina mantém desde o fim de 2019 um sistema de restrição para a compra de divisas imposta no final do governo do liberal Mauricio Macri para frear a fuga de divisas, sistema fortalecido por seu sucessor, o peronista Alberto Fernández.
Desde 2019 existe uma cota para a compra de moeda estrangeira para a captação de US$ 200 por mês com uma cotação sobre a qual incide uma taxa de 30% e desde 15 de setembro foi acrescentada outra retenção de 35% para desestimular a poupança em moeda estrangeira e conter a saída de divisas.
Assista a mais notícias de Economia:

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Brasil dá novo palco para governo Trump atacar China

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Brasília foi palco nesta segunda-feira (19) de mais uma tentativa de ajuda do Brasil à reeleição de Donald Trump, com a assinatura de um acordo comercial que vinha sendo negociado desde 2011 e reduz burocracias para empresas dos dois países.
A 15 dias de eleições presidenciais indefinidas nos EUA, o Brasil abriu espaço para o discurso de Trump – trazido por auxiliares – de enfrentamento com a China. Hoje, o principal interesse dos EUA no Brasil é influenciar a decisão sobre o leilão da tecnologia 5G, previsto para o primeiro trimestre de 2021.
Brasil e EUA selam acordos para melhorar o intercâmbio comercial; Miriam Leitão comenta
Em encontros com empresários e governo brasileiro, o conselheiro de Segurança Robert O'Brien afirmou que as empresas chinesas não são confiáveis para fornecer tecnologia para a nova frequência.
Nesta terça, O'Brien tem reuniões marcadas com o ministro Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência (GSI), e com o presidente Jair Bolsonaro.
A disputa pela nova frequência é peça importante na guerra entre EUA e China pela dominância econômica.
Na tecnologia do 5G, os EUA estão em desvantagem técnica e, por isso, têm usado pressionado vários países na tentativa de bloquear a entrada deles na nova frequência.
Apesar de encontrar eco no governo brasileiro, tanto entre apoiadores de Bolsonaro do chamado "núcleo ideológico" e também entre militares, técnicos do governo defendem uma decisão técnica em relação aos termos do leilão, que ocorreria neste ano e foi adiado.
A China é o principal parceiro comercial do Brasil. Os EUA vêm em segundo lugar. Mesmo assim, o governo brasileiro tem abandonado a neutralidade em diversos momentos para apoiar Trump nos ataques aos chineses.
VÍDEO: veja as últimas notícias da economia

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

CVC Corp vê receita cair 99% no 2º trimestre e tem prejuízo de R$ 252,1 milhões

terça-feira, 20 outubro 2020 por Administrador

Operadora de turismo atrasou divulgação após encontrar distorções contábeis. Empresa espera apresentar números do terceiro trimestre em 16 de novembro e cita sinais de retomada. A CVC Corp teve prejuízo líquido de R$ 252,1 milhões no segundo trimestre, revertendo lucro pro forma de R$ 98,5 milhões de um ano antes, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (20) à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A operadora de turismo atrasou a divulgação de seu números após encontrar distorções contábeis. A companhia espera apresentar os números do terceiro trimestre em 16 de novembro.
As reservas confirmadas despencaram 94,7%, para R$ 252,2 milhões entre abril e junho, fortemente afetadas pelas medidas de restrição à circulação em razão da pandemia de Covid-19.
A receita líquida totalizou apenas R$ 3 milhões, queda de 99% ante R$ 529,4 milhões no segundo trimestre de 2019, com a margem líquida ficando em 1,2%, de 12,1% um ano antes, conforme dados pro forma.
O Ebitda ajustado ficou negativo em R$ 155,3 milhões, contra resultado positivo de R$ 197,3 milhões no segundo trimestre de 2019.
No comunicado, a CVC afirma que o resultado do terceiro trimestre já apresenta significativos e consistentes sinais de retomada.
Apenas no Brasil, o prejuízo líquido totalizou R$ 228,9 milhões, frente a um lucro líquido de R$ 34,5 milhões no mesmo período de 2019, fortemente impactado pela abrupta queda na receita líquida, de 99%, para R$ 4,4 milhões.
De acordo com a CVC, a geração de caixa operacional nos 6 primeiros meses de 2020 totalizou R$ 916,1 milhões. A posição de caixa somava R$ 1,1 bilhão em 30 de junho e R$ 1,6 bilhão em 15 de outubro (dado não auditado).
A empresa ainda ressaltou que, de um endividamento total na ordem de R$ 2 bilhões, há R$ 600 milhões vencendo em novembro de 2020 e a companhia está avaliando alternativas de captação e/ou rolagem dessa dívida.
Vídeos: veja últimas notícias de economia

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments
  • 289
  • 290
  • 291
  • 292
  • 293
  • 294
  • 295

Destaques

  • Câmara de Campo Grande aprova projetos sobre cultura, meio ambiente e inclusão de estudantes com TEA

    Na sessão ordinária desta terça-feira, 13 de ma...
  • Semana Nacional de Museus 2025: Programação especial em Campo Grande homenageia Lídia Baís

    A 23ª Semana Nacional de Museus acontece entre ...
  • Porto Geral de Corumbá recebe Festival América do Sul 2025 com atrações nacionais e celebração da cultura regional

    Entre os dias 15 e 18 de maio, o histórico Port...
  • Campão Cultural 2024 traz programação intensa e gratuita até 6 de abril

    O Campão Cultural está de volta, levando uma pr...
  • Casa de Cultura de Campo Grande oferece cursos gratuitos em música e dança

    A Casa de Cultura de Campo Grande está com insc...
TOPO