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Pequenas Empresas & Grandes Negócios: contatos de 18/10/2020

segunda-feira, 19 outubro 2020 por Administrador

Veja como obter informações das empresas citadas no programa. Veja a reportagem: Startup desenvolve película adesiva que evita o contágio pelo coronavírus em superfícies
Biocobre
Rua Gomes de Carvalho, 1266, Sala 64 – Vila Olímpia
São Paulo/SP – CEP: 04547-005
Telefone: (11) 3136-1238/ (21) 3005-4035
E-mail: contato@biocobre.com.br
Facebook: www.facebook.com/biocobre
Instagram: www.instagram.com/biocobre

Biocobre


Veja a reportagem: Startup muda o público alvo para sobreviver durante a crise com serviço de minimercado
Numenu
Email: suporte@numenu.store
Telefone: (11) 95046-3050
Facebook: www.facebook.com/numenustore
Instagram: https://www.instagram.com/numenustore/
www.numenu.info
Veja a reportagem: Empresa de eventos busca certificação para garantir ambiente seguro aos clientes
Fundação Vanzolini
Rua Camburiu 255 -Vila Ipojuca
São Paulo/SP – CEP: 05058-020
Telefone: 3913-7100
E-mail: certific@vanzolinicert.org.br
Rede social: www.facebook.com/FVanzolini

Certificação de Sistemas


Espaço Sinimbu
Rua Barão do Triunfo 1656 e 1659
Brooklin São Paulo/SP – CEP: 04602-006
Redes sociais: www.facebook.com/espacosinimbu.com.br/
www.linkedin.com/company/espa%C3%A7o-sinimbu/
https://www.instagram.com/espacosinimbu/

Home


Veja a reportagem: Estacionamento seguro para bicicletas é foco de startup em São Paulo
Bike&Park
Rua Coronel Joaquim Ferreira Lobo, 314 – Vila Nova Conceição
São Paulo/SP – CEP: 04544-150
Email: contato@bikeandpark.com.br
Instagram: www.instagram.com/bikeandparkbr/
Linkedin: www.linkedin.com/company/bikeandpark/
Facebook: www.facebook.com/bikeandparkbr
www.bikeandpark.com.br
Veja a reportagem: Pesquisadores desenvolvem painéis solares totalmente transparentes
Transparent Solar Panels | Michigan State University

Veja a reportagem: Barman desempregado faz sucesso com pudim perfeito e vira microempreendedor individual
Dia de Pudim
Alameda Barros, 170 – Santa Cecília
São Paulo – SP, 01226-010
Telefone: (11) 961022396
Email: diadepudim@gmail.com
Rede social: @diadepudim
Consultor Artur Machado da Motta
Telefone: (11) 98262-5432
Email: artur.motta@fecap.br
Linkedin: linkedin.com/in/arturmotta
www.fecap.br

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Mais de 1 milhão de galinhas morrem por causa do calor intenso em SP

segunda-feira, 19 outubro 2020 por Administrador

Granjas procuram alternativas para amenizar altas temperaturas em Bastos, cidade que lidera a produção de ovos no país. Produtores de ovos relatam mortes de galinhas por causa do calor intenso em São Paulo
As altas temperaturas registradas no início de outubro provocaram a morte de mais de um milhão galinhas em Bastos (SP), cidade que tem a maior produção de ovos do país.
Assista a todos os vídeos do Globo Rural
Em uma das granjas do município, com um plantel de 800 mil aves, o avicultor e veterinário Sérgio Kakimoto relatou que 60 mil morreram por causa do calor.
Os ventiladores não foram o suficiente para amenizar as temperaturas, que chegaram a 41,4ºC na cidade. Dentro das granjas, a temperatura ideal para as aves é entre 20ºC e 25ºC, e, com calor intenso, elas não conseguem fazer o equilíbrio térmico do corpo.
As altas temperaturas fazem com que as galinhas bebam mais água e comam menos, afetando a produção de ovos.
O presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, disse que a solução pra evitar mais mortes de galinhas é investir em tecnologia. Um sistema de climatização para uma granja com 100 mil aves custa, em média, R$ 200 mil.
"Temos que lembrar que essa foi uma onda de calor fora dos padrões normais, e nós precisamos estar preparados através de novas tecnologias que estão à disposição dos produtores para atualizar as suas granjas", afirmou.
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Armazenamento adequado da soja garante boa produtividade

segunda-feira, 19 outubro 2020 por Administrador

Cuidados com a semente são decisivos para a safra. Armazenamento adequado da soja garante boa produtividade
O Brasil deve semear 13,9 milhões de toneladas de soja, e os cuidados com as sementes são decisivos para uma boa safra. Alguns produtores optam por deixá-las sob os cuidados de suas cooperativas até o momento mais próximo do plantio.
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O armazenamento adequado garante que elas permaneçam em temperaturas ideias, como quando estão em bolsas reforçadas em armazéns refrigerados em empresas especializadas.
Em uma dessas companhias, mesmo com a safra em andamento, os testes nas sementes que permaneceram nos estoques continuam, incluindo a germinação em papel por 5 dias, para garantir a qualidade.
No geral, a semente vai para a fazenda coberta com dois tipos de inseticidas, um fungicida e um polímero, que garante a aderência dos produtos e permite que o grão deslize com facilidade pela máquina. Por último, as sementes recebem um pó secante.
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Alta do preço do trigo favorece produção do cereal no cerrado do país

segunda-feira, 19 outubro 2020 por Administrador

Cultivo no bioma é impulsionado pela alta no preço do grão, e irrigação permite controle de doenças. Alta do preço do trigo favorece produção do cereal no cerrado do país
O trigo continua ganhando espaço em regiões do cerrado. Com poucas chuvas, o bioma permite o controle de doenças na lavoura com a irrigação. Neste ano a produtividade foi de 6 toneladas por hectare, mais do que o dobro da média nacional.
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Esse crescimento está relacionado com a subida do preço do trigo no mercado, impulsionado pelo dólar. Atualmente, a tonelada sai por R$ 1,2 mil – o dobro da safra passada.
No cerrado, que abrange o Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais e o oeste da Bahia, o grão irrigado é plantado em maio, e a colheita acontece em setembro e outubro. Quarenta e cinco por cento de todo o trigo produzido no bioma brasileiro utiliza irrigação.
Nesta safra, a produção será de 360 mil toneladas, com área planta de 150 mil hectares – 10% maior do que o ano passado.
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Guia on-line do Senar ensina produtores rurais a organizar a propriedade

segunda-feira, 19 outubro 2020 por Administrador

Publicação gratuita traz dicas pra guardar insumos, gerir pessoal e até distribuir os equipamentos e ferramentas nas fazendas. Veja como baixar. Senar dá dicas de como gerir a propriedade e cuidar de ferramentas, insumos e equipamentos Reprodução O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) lançou um guia para ajudar produtores rurais a organizar suas propriedades. Veja todos os vídeos do Globo Rural Guia on-line do Senar ensina produtores rurais a organizar a propriedade O livrinho digital tem 12 capítulos com dicas pra guardar insumos, gerir pessoal, limpar os espaços e até distribuir os equipamentos e ferramentas nas fazendas. Clique aqui para baixar – é de graça. Reveja reportagens do Globo Rural:

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Produção de mel em São Paulo deve ser 30% menor neste ano

segunda-feira, 19 outubro 2020 por Administrador

Clima prejudicou volume, mas preço para produtores melhorou. Produção de mel em São Paulo deve ser 30% menor neste ano
A produção de mel no estado de São Paulo deve ser 30% menor neste ano, na comparação com 2019. O clima é o responsável pela queda.
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De acordo com Alcindo Alves, presidente da Federação das Associações de Apicultores e Meliponicultores de São Paulo, a produção deve ser de quase 4 mil toneladas em 2020.
Apesar da redução, o preço está melhor para os produtores.
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Produção de mel em São Paulo deve ser 30% menor neste ano

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Coronavírus: As economias latinas que levarão mais tempo para se recuperar da covid-19 (e por que o Brasil não é uma delas)

segunda-feira, 19 outubro 2020 por Administrador

A América Latina será a região mais duramente atingida no mundo, e alguns países estão em condições piores para conseguir reverter o baque econômico causado pelo Sars-CoV-2. Nem todos os países terão que esperar o mesmo tempo para recuperar seu nível de PIB EPA Todos os relatórios econômicos publicados por organismos internacionais repetem o alerta: a América Latina será a região mais atingida pela pandemia do coronavírus. Para a Comissão Econômica da América Latina e do Caribe (Cepal), esta é a maior crise econômica em um século nesta parte do mundo. Embora comece a detectar sinais positivos inesperados, o Banco Mundial estimou em um relatório recém-publicado que o Produto Interno Bruto (PIB) da região cairá 7,9% em 2020, um colapso sem precedentes na história recente. Mas Abhijit Surya, analista especializado em América Latina da unidade de inteligência econômica do Grupo Economist, adverte: "Há países que vão se recuperar muito rapidamente, como Chile ou Uruguai, e outros que têm muitos problemas que não conseguirão superar até provavelmente 2023 ou 2024". Na realidade, determinar quando um país se recuperou de uma crise não é fácil, e os economistas têm ideias diferentes sobre quais indicadores observar. Um dos mais utilizados é o PIB, valor total dos bens e serviços produzidos em um país em um determinado período. Apesar das dúvidas que o vírus gera sobre o comportamento da economia, para a qual ainda não está disponível uma vacina eficaz, o PIB da maioria dos países latinos deve crescer novamente em 2021. Mas o PIB regional não retornará aos níveis pré-pandêmicos até pelo menos 2023. Em alguns países, esse caminho árduo para recuperar a riqueza perdida pode ser ainda mais longo. Surya indica que "os países que conseguirem manter os estímulos econômicos por mais tempo se sairão melhor na recuperação". Como aconteceu em outros lugares, quando o coronavírus atingiu os países da região, os governos passaram a adotar medidas de apoio à economia, desde ajuda direta às famílias lançada no Brasil pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), aos programas de compra de dívida pública adotados pelos bancos centrais do Chile e da Colômbia. O objetivo era apoiar o crescimento e a atividade em um momento em que o vírus os deprimia impiedosamente. Mas a persistência da pandemia obrigará os países a manter esse esforço extra e ninguém sabe por quanto tempo. Nas palavras de Martín Rama, economista-chefe da região do Banco Mundial: "Quando a pandemia começou, os estímulos eram aplicados como se fosse uma corrida de curta distância. Agora vemos que será mais uma maratona". Quem está mais bem equipado para uma corrida de longa distância com essas características? Para responder a esta pergunta, foram ouvidos, além de Surya, outros dois economistas que se dedicam a analisar países latinos, Alberto Ramos, do banco Goldman Sachs, e William Jackson, analista da consultoria britânica Capital Economics. Os especialistas apontaram claramente que um dos fatores preponderantes é o grau de endividamento de um país. Porque quanto maior for a dívida, menor será a margem que terá para continuar a apoiar as suas empresas e cidadãos e promover assim a recuperação econômica. Também foram levados em consideração critérios como a queda do PIB em 2020, as previsões de recuperação do PIB para níveis prévios à pandemia e a relação proporcional entre o déficit público (relação entre arrecadação fiscal e gastos do governo) e o PIB. A partir da avaliação dos três especialistas, conjuntamente com estes índices, a reportagem identificou os países da América Latina com o pior prognóstico econômico na pandemia, apresentados a seguir, em ordem alfabética. Argentina Com uma das quarentenas mais longas e rígidas da região, a Argentina é uma das economias que mais sofreu e o Banco Mundial estima que o país fechará 2020 com 12,3% a menos em seu PIB e quase o dobro de pobres do que no início do ano. O governo do presidente Alberto Fernández aplicou medidas de estímulo no valor de 3,5% do PIB, mas a Argentina, sobrecarregada por problemas de solvência durante décadas, não pode sustentar esse esforço indefinidamente. A economia argentina continua sobrecarregada por seu alto endividamento Reuters Surya ressalta que, "em algum momento, eles terão que retirar os estímulos, porque não é fiscalmente sustentável". Fernández teve uma folga no início do ano quando acertou com os credores uma reestruturação de mais de US$ 66 bilhões (R$ 364 bilhões) de dívidas vencidas. William Jackson, da Capital Economics, diz que que "o governo agiu rapidamente ao reestruturar a dívida, mas, na realidade, adiou um problema que surgirá novamente em meados da década". Alberto Ramos, da Goldman Sachs, também não está otimista. "A Argentina tem muita dificuldade e incerteza, apesar da reestruturação, porque tem um grande déficit fiscal que está sendo monetizado, e isso está gerando muita pressão cambial". Essa dinâmica ameaça agravar a espiral inflacionária, elevando os preços, em que a economia argentina está presa há anos, o que é um freio ao seu crescimento. Soma-se a tudo isso os controles de câmbio e de preços que dificultam a atividade econômica e que, na opinião dos analistas, desestimulam potenciais investidores. O Banco Mundial acredita que o PIB da Argentina não retornará ao seu nível pré-pandêmico antes de 2023. Equador O Equador também concordou recentemente com uma reestruturação de sua dívida, que hoje chega a 68,9% do PIB. Um obstáculo muito grande para fazer o esforço fiscal exigido pela situação atual. Com um déficit fiscal que disparou para 8,9% neste ano, o Equador enfrenta o difícil desafio de aumentar sua receita tributária sem sufocar ainda mais sua economia já abalada. "Podemos ver um retorno à austeridade enquanto a economia ainda está sofrendo", diz Jackson. O Equador foi gravemente afetado pelo vírus e sua economia sofrerá por causa disso Reuters Analistas do Banco Mundial apontam que a economia equatoriana precisa de "reformas estruturais", mas quando o presidente Lenín Moreno tentou aumentar os impostos sobre os combustíveis em outubro de 2019 para aumentar as receitas do Estado, ele enfrentou protestos massivos que o obrigaram a recuar. Ramos alerta que "o clima de tensão política continua no país e pode afetar o crescimento". O Equador é outro candidato a não recuperar seu PIB de 2019 pelo menos até 2023. México A recuperação provavelmente também será mais lenta no México. Mas, ao contrário da Argentina ou do Equador, seu fardo não será dívida. O presidente Andrés Manuel López Obrador chegou ao poder prometendo sanear as contas públicas e reduzir o déficit público, e a pandemia não parece tê-lo desviado de seu objetivo. "Em circunstâncias normais, tudo bem, mas agora você precisa de mais gastos públicos", diz Surya. O presidente do México prioriza a contenção do déficit e muitos economistas que acreditam que este não é o momento para isso. Reuters O governo mexicano tem sido um dos mais relutantes em aplicar medidas de apoio à economia, o que provavelmente explica em parte por que o PIB do México vai cair cerca de 10% em 2020. A queda do turismo, fundamental para o país, também atingiu a economia, e especialistas concordam que este será um dos últimos setores a se recuperar. A queda do preço do petróleo também não ajuda o México, que, paradoxalmente, também pode estar enfrentando sua grande oportunidade. Os problemas de transporte e o perigo potencial de restrições alfandegárias levaram a "uma tendência global de aproximar as cadeias de suprimentos dos mercados, e o México está muito perto do grande mercado que são os Estados Unidos", diz Surya. Mas, segundo Ramos, do Goldman Sachs, o governo López Obrador "não criou o ambiente mais favorável para os negócios". Venezuela Sem cifras oficiais há anos, o Banco Mundial não inclui a Venezuela em sua análise, mas segundo Jackson, da Capital Economics, em um contexto de preços baixos do petróleo, "as coisas só vão piorar em um país que já era uma tragédia antes da pandemia". A unidade de inteligência econômica do Grupo Economist "acredita que o país perderá cerca de 30% do seu PIB este ano em 2020, o que com o que foi perdido desde que Nicolás Maduro chegou ao poder acumulará uma queda de perto de 70%". Em seu último relatório, o Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que a queda será de 25%. O governo venezuelano culpa as sanções dos Estados Unidos por seus problemas econômicos, enquanto a maioria dos observadores culpa a má política econômica do governo e sérios problemas estruturais na economia venezuelana. Nenhum relatório prevê quando o PIB da Venezuela deixará de cair e quando recuperará seu nível de 2019. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), um terço dos venezuelanos não recebem alimentos suficientes e milhões deixaram o país nos últimos anos. E o Brasil? Os analistas ouvidos pela reportagem não se mostraram muito otimistas quanto às perspectivas do Brasil, mas posicionam o país em um nível menor de risco entre seus pares na região. Contam contra o Brasil o fato de ter proporcionalmente a segunda maior dívida pública da América Latina, que corresponde a 91,5% do PIB, de acordo com o FMI, e também ao grande déficit fiscal, que deve ser de R$ 861 bilhões, correspondente a 12% do PIB, de acordo com a previsão mais recente do Ministério da Economia, divulgada no final de setembro. Ao mesmo tempo, o Brasil tem uma das menores previsões de queda do PIB em 2020 na América Latina. Em seu ultimo relatório, o Banco Mundial previu uma contração de 5,4%, abaixo dos 8% previstos em junho. "O Brasil vai ser uma das economias (latinas) com melhor desempenho neste ano", diz Surya, do Grupo Economist. Na opinião de Surya, o Brasil não ter adotado no país um lockdown nacional, como em outros países, além de ter liberado linhas de crédito para empresas e um auxílio emergencial para pessoas físicas, suavizou o impacto econômico da pandemia. Surya destaca ainda que o Brasil "tem um dos melhores sistemas de saúde da América Latina". Porém, ele diz que o prognóstico para o país não é claro. "A questão é a sustentabilidade fiscal. Bolsonaro prometeu um ajuste nas contas públicas, mas o que aconteceu durante a pandemia é que foi preciso aplicar políticas de gastos massivos. A questão é se isso vai ser controlado." Ramos, do Goldman Sachs, afirma que o país não vai conseguir manter as políticas de estímulo da economia por muito mais tempo. "O Brasil avançou muito pouco nas reformas fiscais necessárias. O déficit tem aumentado devido aos estímulos à economia, o que fará com que feche o ano com um índice próximo de 17% do PIB e com uma dívida próxima de 100% do PIB. Isso não permite que haja grandes perspectivas de melhora em 2021 nem em 2022", diz Ramos. Além disso, "há muito ruído político e institucional em torno disso, o que também não ajuda", porque o país precisa conter a expansão da dívida pública. "Isso requer cortes de gastos e capital político para implementar as medidas necessárias." Dados positivos inesperados Apesar do panorama desolador, o último relatório do Banco Mundial apontou alguns aspectos positivos inesperados para a América Latina. O comércio mundial está voltando aos níveis pré-pandêmicos, o que favorece os países da região que dependem das exportações de matérias-primas, cujo preços nos mercados internacionais têm se mantido, talvez favorecidos pela vigorosa recuperação da demanda chinesa. O volume de remessas também foi mantido. Apesar de um declínio inicial acentuado, os imigrantes latinos continuam a enviar dinheiro para casa, o que ajudou muitos a sustentar suas famílias em seus países de origem. As medidas de estímulo aplicadas por governos e bancos centrais também foram mais "robustas" do que o esperado. Assista a mais notícias de Economia:

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Especialista ensina técnica para conduzir cavalos com mais suavidade

segunda-feira, 19 outubro 2020 por Administrador

Conheça o hackamore, método que permite dar comandos aos animais por fora do focinho, sem a necessidade de usar barra de metal nas bocas. Especialista ensina técnica para conduzir cavalos com mais suavidade
Comandar um cavalo com sutileza, sem o bridão e o freio, que são muito utilizados no Brasil. É nisso que consiste o hackamore, um conhecimento antigo, mas pouco disseminado no país.
Antes da pandemia do novo coronavírus, o especialista mexicano nesse método, Alfonso Aguilar, fez uma visita ao Brasil para repassar o seu conhecimento sobre a técnica, vista como uma forma mais respeitosa de conduzir os cavalos.
Assista a todos os vídeos do Globo Rural
Enquanto o bridão e o freio trabalham com uma barra de metal dentro da boca do animal, o hackamore transmite os comandos pelo lado de fora do focinho, com toques suaves pelas rédeas.
“Se cuido do seu bem-estar (do cavalo), eu lhe ofereço uma boa preparação. O cavalo me aceita, dá licença de montá-lo. Aliás, essa é uma parceria histórica. O homem mudou o mundo nas costas do cavalo”, diz Aguillar.
“Corra os dedos com delicadeza. E alivie imediatamente quando o cavalo fez o que você pediu”, ensina Aguilar, durante as aulas ministradas na Universidade do Cavalo, em Sorocaba (SP).
Aguillar já viveu no Texas e na Califórnia e, atualmente, oferece treinamentos na Europa. Ele aprendeu o uso do hackamore com o seu pai e o seu avô.
“Como num relógio, as mãos trabalham na posição de três e nove horas. Conforme abaixam para oito, sete horas ou, do outro lado, para quatro, cinco horas, por exemplo, você vai transmitir comandos distintos”.
“A ideia não é forçar o cavalo, mas dar-lhe uma sugestão”, afirma Aguillar.
Quem teve a oportunidade de estudar com ele, gostou dos ensinamentos.
“Para você aprender, você tem que trabalhar com quem sabe mais do que você. Precisa ter alguém para se comparar”, diz Eduardo Borba.
A ferramenta é uma invenção dos árabes que os mouros levaram para a Península Ibérica. Os espanhóis, por sua vez, transportaram para a América, com o nome de “jáquima”. E o sotaque americano adaptou para “hackamore”, em inglês.
No Brasil
Apesar de ainda pouco disseminado no país, um dos maiores haras do Brasil começou a implementar o uso do hackamore.
Magdi Shaat, dono do haras El Far, em Lavras (MG), adquiriu os equipamentos no ano passado. Em sua fazenda, onde possui 700 cavalos, ele trabalha com melhoramento equino, contando com vários campeões, além de atuar na produção e comercialização de potros.
“Hoje eles estão liberados. Estão relaxando e conseguindo trabalhar com muita facilidade. Eu acho que essa tecnologia veio para melhorar a nossa tropa”, diz Shaat.
Porém, o objetivo da fazenda não é substituir o freio pelo hackamore.
"Eu utilizo o hackamore simplesmente para construir um cavalo. O hackamore exige que o cavaleiro seja mais educado. Ele exige um refinamento muito maior do cavaleiro. É a coisa que mais chama a atenção”, diz Marquinho Vilela, que oferece consultoria ao haras de Shaat.
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VÍDEOS: mais assistidos do Globo Rural

segunda-feira, 19 outubro 2020 por Administrador

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VÍDEOS: mais assistidos do Pequenas Empresas & Grandes Negócios

segunda-feira, 19 outubro 2020 por Administrador

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