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País tem quase 80 projetos de concessão de parques à iniciativa privada; pandemia gera incertezas sobre leilões

segunda-feira, 19 outubro 2020 por Administrador

Das 18 concessões ativas no país, 11 foram iniciadas nos últimos 3 anos. Em meio à crise fiscal enfrentada pelos governos, expectativa é de aumento do número de licitações e maior abertura do mercado. Aparados da Serra e Serra Geral, no RS: governo federal pretende leiloar a concessão ainda em 2020. Reprodução/RBS TV Levantamento da consultoria Radar PPP, que monitora o mercado de infraestrutura, mostra que a concessão de parques têm avançado no país em meio à crise fiscal enfrentada pelos governos e busca de alternativas para garantir a conservação, manutenção e melhorias nesses espaços. O mapeamento, obtido com exclusividade pelo G1, identificou 77 projetos que visam transferir para a iniciativa privada a gestão de parques nacionais, estaduais e urbanos. Atualmente, o setor privado é responsável pela administração de 18 concessões de parques e unidades de conservação. Desse total, 11 contratos foram assinados nos últimos 3 anos. Hoje, são 7 concessões do governo federal, 4 de governos estaduais e 7 com prefeituras. Das 77 iniciativas em curso no país, 24 estão em fase de modelagem e 7 já estão em processo de licitação. Já outros 38 projetos estão paralisados e 8 tiveram apenas o anúncio da intenção pública. Entre projetos anunciados, em andamento e já concedidos, ao todo são 95. Veja no quadro abaixo: Concessão de parques no Brasil Economia G1 Fases Dos 31 projetos que já estão entre fase de modelagem ou de licitação, 12 são estaduais, 12 municipais e 7 da União. De acordo com a Radar PPP, somente para estas concessões, a estimativa de investimentos é da ordem de R$ 874 milhões. Entre os maiores projetos em curso, 7 são parques nacionais. O estado de São Paulo também é destaque com 9 iniciativas (4 estaduais e 5 municipais), seguido por Minas Gerais (3 estaduais e 2 municipais). A lista de parques que estão em vias de serem concedidos à iniciativa privada inclui os projetos federais de Lençóis Maranhenses, Jericoacoara, Aparados da Serra e Serra Geral, Canela e São Francisco de Paula, os parques estaduais de Águas Quentes (MT), Ibitipoca (MG) e Caminhos do Mar (SP), além de espaços urbanos como o Parque da Harmonia, em Porto Alegre, e o Parque Trianon, em São Paulo. Veja relação mais abaixo. A concessão do Parque Estadual de Vila Velha é uma das mais recentes do país e teve o contrato assinado em fevereiro de 2020 Divulgação/Soul Parques Fonte extra de recursos ou de economia para governos Segundo o especialista em infraestrutura Guilherme Naves, sócio da Radar PPP, de 2018 para cá já foram anunciados cerca de 51 novos projetos no setor, com todas as esferas de governo passando a considerar as parcerias com a iniciativa privada uma possibilidade para reduzir gasto ou para obter fontes extras de receita. "Os governos estão buscando alternativas para monetizar esses ativos, porque olhavam para parques urbanos ou naturais e só viam problema e despesa. A concessão pode ser um negócio que gera receita para o governo ou ao menos um 'anestesiamento' da despesa", afirma. No modelo de concessão, o patrimônio continua sendo público, mas as despesas com manutenção e investimentos passam a ser de responsabilidade da empresa que vence o leilão. Em troca do direito de explorar comercialmente o espaço, essa empresa costuma ter que repassar parte da receita ao governo. O governo do Paraná, por exemplo, estima uma economia de R$ 4 milhões por ano com a concessão do Parque Estadual de Vila Velha (PR). O grupo Soul Parques, que assinou em fevereiro o contrato de concessão, irá repassar 15,2% da arrecadação da exploração turística aos cofres da administração estadual todos os meses. O parque reabriu em setembro sob nova direção e com novas atrações como arvorismo, tirolesa e voos de balão. O preço do ingresso, porém, subiu de R$ 28 para R$ 42 para visitantes de outros estados. Na cidade de São Paulo, a concessão do parque do Ibirapuera, arrematada em 2019 pela construtora Construcap, foi condicionada à responsabilidade pela gestão, operação e manutenção de outros 5 parques menores. Somente nos dois parques (Vila Maria e Guaianases) cuja gestão já foi transferida, a previsão de investimento até o final de 2021 é da ordem de R$ 3,7 milhões, segundo a concessionária. Empresa que venceu a licitação para construir marina em Florianópolis vai poder operar e administrar o local por 30 anos. NSC TV/Reprodução A licitação mais recente no setor foi a do Parque Urbano e Marina de Florianópolis (SC). O contrato foi assinado neste mês com a JL Construções, que, em troca da construção de uma marina do zero, poderá explorar comercialmente a área à beira-mar por 30 anos. O custo estimado para as obras é de R$ 190 milhões. Poucos 'players' Apesar do aumento do número de projetos no setor, as concessões no setor de Meio Ambiente ainda representam apenas cerca de 3% do total de contratos deste tipo assinado no país, segundo a Radar PPP. Os setores com o maior número de concessões públicas são os de água e esgoto (97), estacionamentos (86), resíduos sólidos (40) e iluminação pública (38). Também são poucos os players (empresas participantes) na gestão privadas de parques. Ao todo, 19 empresas atuam como acionistas nos consórcios das 18 concessões ativas no país, reunidas em poucos grupos. O maior grupo do setor é o Cataratas, que tem como sócio o fundo de investimento americano Advent e está à frente da gestão do Parque Nacional do Iguaçu, de Fernando de Noronha, do Paineiras Corcovado e do Zoológico do Rio de Janeiro. Os fundadores e acionistas brasileiros do Cataratas são também os controladores do grupo Soul Parques, que assumiu Vila Velha e venceu também o leilão de concessão do Parque Capivari, em Campos do Jordão (SP). Parque Capivari, de Campos do Jordão (SP), está sob a administração privada desde 2019. Divulgação/Soul Parques Leilões à vista e incertezas Entre os projetos cujo edital já foi publicado estão as concessões do Parque Estadual Caminhos do Mar (SP), do Parque Harmonia em Porto Alegre e os dos dois parques municipais na Avenida Paulista. Da lista de parques nacionais, a concessão de Aparados da Serra e de Serra Geral, na fronteira entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul, é a mais avançada. A previsão da Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) é que o leilão seja realizado ainda em 2020. Ao longo dos 30 anos de concessão, o governo estima R$ 260 milhões entre investimentos em instalações físicas e na operação dos parques. Apesar do aumento do interesse da iniciativa privada por esse tipo de ativo, as incertezas e impactos econômicos trazidos pela pandemia de coronavírus geram dúvidas sobre o apetite de investidores e o sucesso de todos os leilões previstos para acontecer ainda em 2020. Com pandemia e plano de privatizações empacado, leilões viram promessa para 2021 e 2022 Parque Aparados da Serra vai para a iniciativa privada Em Porto Alegre, por exemplo, a prefeitura lançou uma nova versão do edital do Parque da Harmonia, ofertando à iniciativa privada uma área de concessão maior e um valor de contrato menor, após a primeira tentativa de licitação, realizada em julho, não atrair interessados. "Para se arriscar agora na pandemia, só se o projeto for realmente muito bom. Se pudessem segurar os editais para o ano que vem seria positivo", afirma Carlos Eduardo Guimarães, CEO da Soul Parques. Ele avalia que o ritmo de avanço das concessões vai depender da atratividade dos projetos. "O mercado ainda está restrito a poucos players. Com a abertura de projetos maiores, acredito que o setor pode chamar a atenção de investidores internacionais também. Se esses projetos forem atrativos, a chance desse mercado crescer é grande. Mas se vierem com muitas travas e amarras, acho que irá continuar a passos de tartaruga", acrescenta. Aposta no turismo doméstico pós-pandemia Para Naves, as restrições de deslocamento e de viagem trazidas pela pandemia, por outro lado, podem atrair novos investidores para os projetos de concessão de parques naturais e unidades de conservação, uma vez que tende a crescer o interesse de turistas por destinos ao ar livre. "A nova era do turismo vai começar pelos parques naturais, uma vez que é mais razoável supor que o turismo vai acontecer com mais intensidade em lugares abertos", avalia. O Brasil possui, atualmente, 73 parques nacionais administrados pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), autarquia vinculada ao Ministério do Meio Ambiente. Desses, 42 são abertos para a visitação do público. A ideia do governo federal é usar o leilão da concessão de Aparados da Serra e de Serra Geral como um piloto para licitações maiores, como Jericoacoara e Lençóis Maranhenses. Segundo a secretária especial do PPI, Martha Seillier, os editais irão estabelecer investimentos obrigatórios mínimos, mas que a ideia é "ar muita liberdade para o concessionário empreender e desenvolver novas atividades", respeitando as regras ambientais. Já a qualidade do serviço prestado pelo concessionário será medida a partir de indicadores de desempenho, que englobam avaliação da satisfação dos visitantes, da manutenção e conservação da área e das estruturas, e realização dos investimentos assumidos em contrato. Os defensores do modelo argumentam que com a concessão de parques e a promoção do ecoturismo podem ajudar inclusive a fortalecer a proteção ambiental dessas áreas. "Podem ser criadas regras e até travas bem específicas de visitação. Essas preocupações são legítimas e têm de ser incorporadas por quem está modelando. É possível um desenvolver um aperfeiçoamento da experiência de visitação com responsabilidade de gestão de manejo", afirma Naves. Como em qualquer concessão, no entanto, a atratividade e sucesso de um leilão no setor de parques depende, essencialmente, da perspectiva de receita, do potencial de aumento da visitação e da taxa projetada de retorno do investimento. "Se eu conseguir transformar o parque em um lugar agradável novamente, onde as pessoas tenham vontade de ir, o número de visitantes pode ser muito mais alto, porque daí vamos buscar todo o público que hoje não vai mais porque estava abandonado", afirma o CEO da Soul Parques, citando os 65 mil turistas recebidos pelo parque de Vila Velha em 2019 e o exemplo da concessão das Cataratas do Iguaçu, que conseguiu sair de uma média de 600 mil visitantes por ano para o patamar de 2 milhões por ano. Parque Harmonia, em Porto Alegre, sedia anualmente o Acampamento Farroupilha Brayan Martins/ PMPA Lista de 24 projetos em modelagem Aparados da Serra e de Serra Geral (União) Complexo Turístico de Aventura na Serra do Rio do Rastro (Santa Catarina) Espaço Mata Atlântica – Zoológico de São Paulo (São Paulo) Florestas Nacionais de Canela e de São Francisco de Paula (União) Mosaico do Paranapiacaba (São Paulo) Parque Burle Marx (São José dos Campos-SP) Parque da Água Branca (Estado de São Paulo) Parque Estadual Águas Quentes (Mato Grosso) Parque Estadual do Ibitipoca (Minas Gerais) Parque Estadual Fernão Dias (Minas Gerais) Parque Municipal das Mangabeiras (Belo Horizonte-MG) Parque Municipal do Chuvisco (São Paulo-SP) Parque Municipal Prefeito Paulo Rattes (Petrópolis-RJ) Parque Nacional da Chapada dos Guimarães (União) Parque Nacional de Brasília (União) Parque Nacional de Jericoacoara (União) Parque Nacional do Iguaçu (União) Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses (União) Parque Natural Municipal da Mata Atlântica (Angra dos Reis-RJ) Parque Zoobotânico de Teresina (Piauí) Parques Municipais (Arcos-MG) Rota Lund (Minas Gerais) Unidades de Conservação (Rondônia) Unidades de Conservação (Tocantins) Lista de 7 projetos em licitação Parque Estadual Caminhos do Mar (São Paulo) Parque Ecoturismo Porto das Canoas (Igarapava-SP) Parque Municipal de Lavras (Salto-SP) Parque Natural Municipal da Lage (Costa Rica-MS) Parques Municipais Prefeito Mário Covas e Tenente Siqueira Campos/Trianon (São Paulo-SP) Parque Maurício Sirotsky Sobrinho/Harmonia (Porto Alegre-RS) Parque Urbano e Marina (Florianópolis-SC) Lista de 8 projetos com intenção pública anunciada Parque Nacional de São Joaquim-SC (União) Parque Ecológico (Paty do Alferes-RJ) Parque da Prainha de Vila Velha (Espírito Santos) Programa de concessão de 37 unidades no território mineiro (Minas Gerais) Parque Minhocão (São Paulo-SP) Projeto Gestão de Praças e Parques Urbanos (Porto Alegre-RS) Unidades de Conservação de Mato Grosso (Mato Grosso) Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema (Mato Grosso do Sul) Na cidade de São Paulo, a primeira concessão de parques urbanos foi realizada em 2019 e reuniu no mesmo lote o Ibirapuera e mais 5 parques. Prefeitura de SP/Divulgação Lista de concessões ativas no Brasil Parque Estadual de Vila Velha (Paraná) – assinado em 19/02/2020 Parques urbanos de SP: Ibirapuera, Jacintho Alberto, Tenente Faria Lima, Jardim Felicidade, Eucaliptos e Lajeado (São Paulo-SP) – assinado em 21/12/2019 Parque Natural Municipal Rocha Negra (Miguel Pereira-RJ) – assinado em 20/12/2019 Infraestrutura do Lago Municipal (Realeza/PR) – assinado em 10/12/2019 Parque Capivari (Campos do Jordão/SP) – assinado em 04/04/2019 Parque Estadual Campos do Jordão (São Paulo) – assinado em 04/04/2019 Parque Nacional do Itatiaia (União) – assinado em 06/02/2019 Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (União) – assinado em 20/12/2018 Parque Nacional do Pau Brasil (União) – assinado em 18/10/2018 Parque Medellín (Chapecó-SC ) – assinado em 13/06/2018 Parque Aldeia do Imigrante (Nova Petrópolis-RS) – assinado em 10/04/2018 Zoológico do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro-Rio) – desde 2016 Parque Tia Nair (Cuiabá-MT) – desde 2015 Marco das Três Fronteiras (Foz do Iguaçu-PR) – desde 2015 Aquário do Pantanal (Mato Grosso do Sul) – desde 2014 Paineiras-Corcovado (Parque Nacional da Tijuca) – desde 2012 Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha (União) – desde 2010 Parque Nacional do Iguaçu (União) – desde 1998 Vídeos: veja últimas notícias de economia

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Saiba como cuidar das orquídeas mesmo enquanto não florescem

segunda-feira, 19 outubro 2020 por Administrador

Planta precisa ser regada de forma abundante, de duas a três vezes por semana. Ela também precisa de claridade e de adubo para dar novas flores. Saiba como cuidar das orquídeas mesmo enquanto não florescem
As orquídeas dendrobium florescem a cada 9 a 12 meses. Mas, enquanto as flores não nascem, é preciso cuidar da planta do mesmo jeito. É necessário regar a orquídea de forma abundante, pelo menos duas a três por semana.
Assista a todos os vídeos do Globo Rural
“O solo tem que estar sempre molhadinho, mas nunca com água acumulada, não pode ficar encharcado”, diz o agricultor Tommy Van Noije, que produz flores em Holambra (SP). Por isso é bom que o vaso tenha furinhos embaixo.
Além de água na medida certa, as orquídeas também precisam de outros cuidados:
não podem ficar em ambiente escuro;
podem ter luz direta do sol até as 10h;
devem ser adubadas a cada 15 dias, de acordo com as instruções do fabricante. Noije recomenda os de formulação NPK 10-10-10 (nitrogênio-fósforo-potássio)
Se nada disso resolver, é indicado verificar as raízes da planta. O ideal é que estejam brancas ou verdes. Se estiverem marrons ou "escapando" do substrato (do vaso), é porque estão morrendo.
É o caso de retirar a orquídea do recipiente, tirar as raízes envelhecidas e replantá-la. Lembre-se de que o vaso precisa ser proporcional às raízes: sempre maior, nunca menor. Coloque um substrato novo, que pode ser de fibra de coco ou casca de pinus, e deixe bem apertado no vaso.
O sinal de que a orquídea está bem cuidada e prestes a florescer é o nascimento do broto.
Saiba mais no vídeo acima.
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Sem horário de verão, usuários afirmam que celulares novamente adiantaram hora

segunda-feira, 19 outubro 2020 por Administrador

Ajuste automático aconteceu também em outubro. Horário de verão brasileiro deveria acontecer entre este sábado (17) e domingo (18), mas foi revogado por Bolsonaro em 2019. Horário de verão: medida foi revogada pelo governo Bolsonaro, mas relógios de alguns smartphones alteraram neste domingo Arte/G1 O horário de verão voltou a ser assunto nas redes sociais neste domingo (18). Usuários relatam que seus celulares adiantaram o relógio em 1 hora nesta madrugada, mesmo com o cancelamento da medida em 2019. A medida foi revogada por Jair Bolsonaro no início de seu mandato e o mesmo problema de alteração automática de smartphones aconteceu em outubro. À época, o Google havia publicado um anúncio oficial em seu blog recomendando que usuários de Android no Brasil alterassem as configurações automáticas de data e hora; saiba como fazer isso. Veja abaixo como corrigir no seu celular. Saiba corrigir Nos aparelhos Android Toque no ícone "Configurar"; Toque na opção "Data e hora"; Desmarque a opção "Data e hora automáticas" Configure manualmente a hora correta No iPhone Acesse a tela principal e toque na opção "Ajustes" Toque na opção "Geral" Toque na opção "Data e Hora" Desabilite a opção de configuração do relógio "Automaticamente" Configure manualmente o horário correto #horáriodeverão Às 11h, a #horáriodeverão era um dos assuntos mais falados do Twitter. Boa parte dos usuários comentavam sobre a falta que sentem da medida ou em apoio à mudança. Veja relatos dos usuários. Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text r Initial plugin text Horário de verão No Brasil, o horário de verão foi instituído pela primeira vez no verão de 1931/1932, pelo então presidente Getúlio Vargas. Sua versão de estreia durou quase seis meses, vigorando de 3 de outubro de 1931 a 31 de março de 1932. No verão seguinte, a medida foi novamente adotada, mas, depois, começou a ser em períodos não consecutivos. Primeiro, entre 1949 e 1953, depois, de 1963 a 1968, voltando em 1985 até abril de 2019, quando foi revogado por decreto. O período de vigência do horário de verão era variável, mas, em média, durava 120 dias. No mundo, o horário diferenciado é adotado em 70 países — e atinge cerca de um quarto da população mundial. O horário de verão é adotado em países como Canadá, Austrália, México, Nova Zelândia, Chile, Paraguai e Uruguai.

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Morre Mário Lanznaster, presidente da Aurora Alimentos

segunda-feira, 19 outubro 2020 por Administrador

Com 80 anos, ele estava internado em Chapecó. Governo de Santa Catarina e Prefeitura de Chapecó decretam luto oficial de três dias. Mário Lanznaster presidia a Aurora Alimentos desde 2007 e morreu neste domingo em Chapecó MB Comunicação/Reprodução O presidente da Aurora Alimentos, Mário Lanznaster, morreu neste domingo (18) em Chapecó, no Oeste catarinense. Ele estava internado e desde 2018 tinha a saúde debilitada por causa de um tumor no fígado. O Governo de Santa Catarina e a Prefeitura de Chapecó decretaram luto oficial de três dias. Entidades lamentaram a morte do empresário, que também era vice-presidente para assuntos estratégicos do agronegócio da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc). Lanznaster tinha 80 anos e trabalhou até 11 de outubro. Depois, ele foi internado para assistência médica e morreu às 4h23 deste domingo no Hospital da Unimed de Chapecó. Ele será velado a partir do início da tarde no Ginásio de Esportes da unidade Frigorífico Aurora Chapecó, no Bairro SAIC. Morre Mário Lanznaster, presidente da Aurora Alimentos Trajetória Mário em 2015 na Fiesc Marcos Campos/Divulgação O catarinense da cidade de Presidente Getúlio deixa a mulher e quatro filhos, além de outros familiares e amigos. Lanznaster estava no quarto mandato como presidente da Aurora, cargo que ocupa desde 2007. Na década de 1960 ele já trabalhava na área, sendo extensionista rural e depois assessor técnico que auxiliou na implantação dos programas de incentivo à suinocultura em Santa Catarina. Além de suinocultor, foi produtor de milho, feijão, soja e trigo. “Lanznaster nos deixa o exemplo da dedicação ao trabalho, liderou com bravura o empreendimento cooperativo que administrou, colocando-o entre os maiores conglomerados do setor alimentício brasileiro”, informou em nota o presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar. Além da Aurora e da Fiesc, a Associação Catarinense de Avicultura (Acav), o Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado de Santa Catarina (Sindicarne), a Associação das Indústrias de Carnes e Derivados em Santa Catarina (Aindcadesc), a Associação Catarinense de Supermercados (Acats) e a Associação Chapecoense de Futebol emitiram notas de pesar lamentado o falecimento e destacando o legado deixado por Mário. Presidente da Aurora Alimentos morreu neste domingo MB Comunicação/Reprodução Covid-19: Aurora fecha acordo com MPT para fazer testes em cerca de 11 mil empregados em SC Veja os vídeos do NSC Notícias: Veja outras notícias do estado no G1 SC

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Chefe do FMI diz que ação ‘muito mais decisiva’ é necessária para lidar com problema de dívida

segunda-feira, 19 outubro 2020 por Administrador

Ela pediu que credores e devedores comecem os processos de reestruturação o quanto antes. Diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva Reuters A chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI) pediu neste domingo (18) medidas significativas para lidar com o peso da dívida cada vez mais insustentável de alguns países, exortando credores e devedores a iniciar os processos de reestruturação o quanto antes. A diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, disse que uma extensão de seis meses do congelamento dos pagamentos bilaterais oficiais – acertado na semana passada pelo G20, grupo das 20 principais economias do mundo – ajudaria, mas medidas mais urgentes são necessárias. Essas afirmações foram feitas em um evento online organizado pelo grupo G30 de ex-formuladores de políticas e acadêmicos. "Estamos ganhando tempo, mas temos que enfrentar a realidade de que há ações muito mais decisivas pela frente", disse ela, instando credores e devedores a começar a reestruturar sem demora níveis de dívida insustentáveis de alguns países. Assista a mais notícias de Economia: Assista a mais notícias internacionais:

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American Airlines planeja retomar voos com Boeing 737 Max até fim do ano

segunda-feira, 19 outubro 2020 por Administrador

Companhia aérea depende de certificação, mas disse que operará um voo diário 737 Max entre Miami e Nova York de 29 de dezembro a 4 de janeiro, com voos disponíveis para reserva a partir de 24 de outubro. Funcionário trabalho próximo a um Boeing 737 MAX em Renton, nos EUA, em 16 de dezembro de 2019 Reuters/Lindsey Wasson O American Airlines Group planeja retomar o uso de jatos Boeing 737 Max em serviço de voos de passageiros até o final deste ano, dependendo da certificação da aeronave pela Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês), informou a empresa neste domingo (18). A companhia aérea disse que operará um voo diário 737 Max entre Miami e Nova York de 29 de dezembro a 4 de janeiro, com voos disponíveis para reserva a partir de 24 de outubro. "Continuamos em contato com a FAA e a Boeing sobre o processo de certificação e continuaremos atualizando nossos planos com base na data de certificação da aeronave", disse a empresa em comunicado Acionistas da Boeing processam o conselho de administração por gestão do 737 MAX Acidentes do 737 MAX são resultado de falhas da Boeing e da FAA, diz relatório do Congresso dos EUA Cancelamentos de Boeing 737 Max chegam a quase 400 aeronaves em 2020 Neste domingo a FAA reiterou em comunicado que não tem prazo para aprovar o retorno da aeronave ao serviço e disse que "suspenderá a ordem de aterramento somente depois que os especialistas em segurança da FAA estiverem satisfeitos com a conclusão de que a aeronave atende aos padrões de certificação." O Boeing 737 MAX está parado desde março de 2019, depois que dois acidentes fatais mataram 346 pessoas. A FAA esperava reverter sua ordem de suspensão em meados de novembro, disseram à Reuters anteriormente fontes informadas sobre o assunto, mas a data ainda pode ser descartada. A American Airlines disse que avisará aos clientes que estão voando em um 737 MAX. A FAA no início de outubro emitiu relatório preliminar sobre os procedimentos de treinamento revisados ​​para o MAX, que está aberto para comentários públicos até 2 de novembro. Vídeos: Os mais assistidos do G1 nos últimos 7 dias

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Profissionais seguem otimistas com emprego e renda, mas temem riscos do trabalho presencial

segunda-feira, 19 outubro 2020 por Administrador

Confiança do trabalhador subiu pela terceira vez seguida, mostra pesquisa realizada pelo LinkedIn. Profissionais que têm saído de casa para trabalhar estão preocupados com questões de saúde e segurança. Os profissionais seguem otimistas em relação ao futuro – apesar da pandemia. A confiança do trabalhador subiu pela terceira vez seguida, segundo a 4ª edição da pesquisa realizada pelo LinkedIn. O índice subiu de 57 em agosto para 60 pontos em setembro, dentro de um intervalo que vai de -100 a +100. Desemprego diante da pandemia bate recorde e atinge mais de 14 milhões de brasileiros, diz IBGE Mas, apesar da alta no otimismo com o emprego e a renda, os profissionais que têm saído de casa para trabalhar estão preocupados com questões de saúde e segurança. Na análise dos três componentes do índice de confiança, houve alta de 6 pontos na segurança quanto ao próprio emprego; aumento de 4 pontos nas perspectivas financeiras; e queda de 3 pontos nas chances de progressão na carreira. IBGE: cresce número de desempregados durante a pandemia A alta geral do índice foi puxada principalmente pelos funcionários de grandes corporações (mais de 10 mil funcionários), que estão apresentando uma confiança crescente frente às finanças e progressão na carreira. Já os profissionais de pequenas empresas (até 50 funcionários) tiveram, mais uma vez, queda na expectativa de melhoria. Foram entrevistadas 2.681 pessoas entre os dias 24 de agosto e 20 de setembro. Preocupações com trabalho presencial Sobre a volta ao ambiente de trabalho, 44% dos trabalhadores que estão atuando presencialmente temem ficar expostos a outras pessoas que não levam as diretrizes de segurança a sério. Outras preocupações incluem a falta de apoio do empregador para políticas de home office e licença por doença (36%), exposição a aglomerações em reuniões e espaços compartilhados (34%) e falta de higienização adequada do espaço de trabalho (32%). Preocupações com trabalho presencial na pandemia Divulgação O levantamento também aponta que 41% das pessoas que seguem trabalhando remotamente têm uma maior preocupação com uma jornada de trabalho mais extensa, 35% estão se sentindo mais sozinhos ou socialmente isolados nesta modalidade e 31% estão com dificuldade para equilibrar vida pessoal e profissional. Futuro do home office De acordo com o levantamento do LinkedIn, as grandes empresas são mais adeptas do trabalho remoto (41%) em comparação com as pequenas empresas (25%). Por outro lado, pequenas empresas têm mais chance de adotar um modelo híbrido em um cenário pós-pandemia: 46% delas esperam que parte dos funcionários volte a frequentar o escritório algumas vezes por semana, enquanto os demais farão home office permanente. Entre negócios de maior porte, a taxa cai para 29%. Dificuldades por gerações de profissionais A pesquisa mostra ainda que os "baby boomers" (pessoas que têm 55 anos ou mais) contam com a maior probabilidade de terem suas rendas reduzidas por conta do coronavírus, além de serem a geração que possui a maior taxa de redução de horas de trabalho devido à pandemia. Já a "geração Z" (menos de 25 anos) registra um acúmulo maior de dívidas, sendo que 33% não pagaram ou não pagarão em breve alguma conta. A "geração X" (entre 40 e 54 anos) tem o maior índice de demissão devido à Covid, seguida pelos "millenials" (entre 25 e 39 anos). Veja no quadro abaixo: Dificuldades financeiras entre as gerações de profissionais Economia G1 Assista à live 'Agora é Assim?' sobre o trabalho pós-pandemia:

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Auxílio Emergencial: Caixa começa a pagar segunda parcela de R$ 300 a beneficiários do Bolsa Família

segunda-feira, 19 outubro 2020 por Administrador

Benefício será pago nesta segunda-feira a trabalhadores cujo número do NIS termina em 1. A Caixa Econômica Federal (CEF) começa a pagar, nesta segunda-feira (19), a segunda parcela de R$ 300 do Auxílio Emergencial Extensão aos beneficiários do Bolsa Família. Os primeiros a receber, nesta segunda, serão 1,6 milhão de beneficiários cujo número do NIS termina em 1. Os pagamentos são feitos da mesma forma que o Bolsa. O calendário desta parcela segue até 30 de outubro. As duas últimas serão pagas em novembro e dezembro. Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial Veja como serão os pagamentos de R$ 300 e tire dúvidas Saiba como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Confira as datas para o pagamento da nova fase do Auxílio Emergencial de R$ 300,00 Trabalhadores fora do Bolsa Para os beneficiários do Auxílio Emergencial que não fazem parte do Bolsa Família, a Caixa ainda está pagando parcelas anteriores. O primeiro lote de aprovados (que recebeu a primeira parcela em abril) está recebendo a primeira parcela de R$ 300 – os pagamentos vão até 30 de novembro, de acordo com o mês de aniversário do trabalhador. Aprovados em lotes posteriores ainda estão recebendo as parcelas de R$ 600. Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br. Calendários de pagamento Veja abaixo os calendários de pagamento. BENEFICIÁRIOS DO BOLSA FAMÍLIA Auxílio Emergencial – Beneficiários do Bolsa Família Economia G1 BENEFICIÁRIOS FORA DO BOLSA FAMÍLIA Clique aqui para ver o calendário completo dos pagamentos VÍDEOS: as últimas notícias sobre o Auxílio Emergencial b

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PIB da China cresce 4,9% no 3º trimestre de 2020 na comparação com o mesmo período de 2019

segunda-feira, 19 outubro 2020 por Administrador

Resultado veio abaixo do esperado pelo mercado, mas representa uma aceleração frente ao avanço de 3,2% registrado do 2º trimestre. País se recupera gradativamente do impacto da pandemia do coronavírus. Caminhões transportam contêineres de carga em um cais da cidade de Qingdao, na província de Shandong, no leste da China, no dia 25 de setembro Chinatopix/AP A economia da China cresceu 4,9% no 3º trimestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (19). O resultado ficou abaixo das expectativas dos analistas consultados pela agência de notícias Reuters, que previam alta de 5,2%. Os dados divulgados nesta segunda mostram que o avanço do Produto Interno Bruto (PIB) do gigante asiático é de 0,7% nos primeiros nove meses do ano na comparação com 2019, enquanto a maioria das principais economias do mundo continuam sofrendo as consequências da pandemia de Covid-19. Mesmo abaixo do esperado, o resultado do 3º trimestre mostrou uma aceleração frente ao avanço de 3,2% registrado do 2º trimestre, na comparação com o mesmo período do ano passado. A segunda maior economia do mundo tem se recuperado gradativamente do baixo crescimento observado nos primeiros meses do ano, quando a China foi impactada pela pandemia e registrou um tombo de 6,8%. O governo chinês implementou uma série de medidas, como aumento do gastos fiscais, redução de impostos e cortes nas taxas de empréstimos para estimular a economia e garantir o empregos. As bolsas da China fecharam em baixa nesta segunda-feira, repercutindo o resultado do PIB abaixo do esperado. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,8%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,7%. Os índices haviam saltado 1,2% e 1%, respectivamente, antes de mudar de curso. Principais países têm previsão de queda para 2020 A China deve ser a única grande economia a registrar crescimento neste ano. O Fundo Monetário Internacional (FMI) projeta um crescimento de 1,9% para o PIB da China em 2020, bem abaixo do avanço de 6,1% registrado em 2019. O gigante asiático é o primeiro país a retomar a atividade econômica, graças a um "confinamento estrito, testes de detecção em larga escala e o acompanhamento dos casos de contato", afirmou à AFP o analista Ting Lu, do banco de investimentos Nomura. Em relatório divulgado no dia 13, o FMI passou a estimar um tombo de 4,4% para a economia global este ano – uma melhora em relação à estimativa de junho, que via uma queda de 4,9%. Para os EUA, por exemplo, a projeção é de uma queda de 4,3% em 2020. Para a Alemanha, a previsão é de um tombo de 6%. Já para o Reino Unido o FMI estima uma retração de 9,8%. Veja as projeções do FMI para as principais economia do mundo PIB da China cresce 4,9% no 3º trimestre de 2020 na comparação com o mesmo período de 2019 Perspectivas As vendas no varejo chinês cresceram 3,3% em setembro ante o ano anterior, acelerando ante um ganho modesto de 0,5% em agosto e registrando o crescimento mais rápido desde dezembro de 2019. Já a produção industrial cresceu 6,9% após um aumento de 5,6% em agosto, mostrando que a recuperação do setor foi ganhando impulso. O investimento em ativos fixos aumentou 0,8% nos primeiros nove meses em relação ao ano anterior, retornando ao crescimento anual pela primeira vez este ano. No setor imobiliário, o investimento aumentou 12% em setembro em relação ao ano anterior, o ritmo mais rápido em quase um ano e meio, proporcionando um suporte fundamental para o investimento mais amplo. "A economia da China continua no caminho da recuperação, impulsionada por uma recuperação nas exportações. Os gastos do consumidor também estão indo na direção certa, mas não podemos dizer que o país se livrou completamente do obstáculo causado pelo coronavírus", disse Yoshikiyo Shimamine, economista-chefe do Instituto de Pesquisa Dai-ichi, em Tóquio. "Há o risco de que o retorno dos bloqueios na Europa e outra onda de infecções nos Estados Unidos prejudiquem os gastos dos consumidores e gerem mais perdas de empregos, o que seria negativo para a economia chinesa." Veja vídeos de Economia:

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País tem 7.700 vagas em mais de 100 concursos com inscrições abertas; veja LISTA

segunda-feira, 19 outubro 2020 por Administrador

Cargos são em todos os níveis de escolaridade; na Prefeitura de Cascavel (PR), salários chegam a R$ 18.972,30. Nesta segunda-feira (16), ao menos 7 órgãos abrem inscrições. País tem ao menos 90 concursos públicos abertos para quase 7 mil vagas Divulgação Pelo menos 109 concursos públicos estão com inscrições abertas no país nesta segunda-feira (19) para preencher mais de 7.700 vagas. Há oportunidades para todos os níveis de escolaridade e em todas as regiões do Brasil. Só na Prefeitura de Redenção (PA), são oferecidas 1.012 vagas, com salários de até R$ 5 mil. Já na Prefeitura de Cabo Frio (RJ), são 922 vagas, com remunerações chegando a R$ 5.018. CONFIRA AQUI A LISTA COMPLETA DE CONCURSOS E OPORTUNIDADES Na Prefeitura de Cascavel (PR), o concurso oferece salário de R$ 18.972,30 para o cargo de médico. Veja o edital. Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva – ou seja, os candidatos aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso. Nesta segunda-feira, encerram-se as inscrições para o concurso do Ministério da da Economia. A seleção visa contratar até 39 trabalhadores temporários das áreas de direito e arquivologia. Veja aqui o edital. Nesta segunda-feira (16), ao menos 7 órgãos abrem inscrições para cerca de 300 vagas. Confira abaixo: Prefeitura de Cascalho Rico (MG) Inscrições: até 19/10/20 113 vagas Salários de até R$ 11.680,00 Cargos de nível fundamental, médio e superior Veja o edital Prefeitura de Nanuque (MG) Inscrições: até 18/11/20 117 vagas Salários de até R$ 4.868,34 Cargos de nível fundamental, médio e superior Veja o edital Prefeitura de Presidente Olegário (MG) Inscrições: até 19/11/20 3 vagas Salários de até R$ 2.181,32 Cargos de nível superior Veja o edital Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo Inscrições: até 02/11/20 5 vagas Salários de até R$ 5.371,65 Cargos de nível superior Veja o edital Prefeitura de São Pedro dos Crentes (MA) Inscrições: até 02/11/20 59 vagas Salários de até R$ 13.000,00 Cargos de nível fundamental, médio e superior Veja o edital Prefeitura de Itapoá (SC) Inscrições: até 12/10/20 1 vaga Salários de até R$ 3.169,37 Cargo de nível superior Veja o edital Fundação de Apoio Institucional Rio Solimões (Unisol) Inscrições: até 21/10/20 1 vaga Salários de até R$ 4.000,00 Cargo de nível superior Veja o edital Desemprego no Brasil vai saltar para 14,1% em 2021, prevê FMI VÍDEOS: Últimas notícias de Economia VÍDEOS: Últimas notícias de Economia| em G1 / Economia

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