Yara Flor, nova Mulher-Maravilha dos quadrinhos, é brasileira
Personagem faz parte de anúncio de próximo grande evento da DC. Tribo de amazonas no Brasil foi apresentada em 'Wonder Woman Annual #4'. Yara Flor é a nova Mulher-Maravilha nos quadrinhos Divulgação/DC A editora de quadrinhos DC anunciou nesta quinta-feira (15) que vai apresentar uma nova Mulher-Maravilha, a brasileira Yara Flor. "Ela é do Brasil, mas é uma imigrante nos Estados Unidos. Também tem esse elemento na história dela", afirmou o editor do grupo de Superman, Jamie S. Rich, ao site IGN. "Apesar da gente ver ela atualmente ativa como a Mulher-Maravilha, eventualmente vamos descobrir sua origem – parcialmente com ela entendendo o que isso significa, de onde ela é, por que ela é isso, como ela se relaciona com Diana e com as outras amazonas." De acordo com Rich, Yara vai ser o oposto da heroína original, Diana Prince. "Diana Prince é uma deusa, então ela sempre está um pouco acima de nós. Esta é uma chance de meio que voltar a uma das raízes antigas da Mulher-Maravilha, na qual Diana tentava ser uma humana e aprender como ser humana. Agora vamos na direção oposta – como uma humana aprende a ser uma deusa?" Em uma publicação de agosto da Mulher-Maravilha original, "Wonder Woman Annual #4", uma nova tribo de amazonas foi descoberta no Brasil. 'Future State' Yara vai fazer parte do próximo grande evento da editora nos quadrinhos. "Future State" começa em janeiro de 2021 nos gibis da DC e deve durar dois meses, misturando personagens clássicos e novos. Com isso, a maior parte das séries regulares de HQs vai ser substituída por edições especiais focadas no evento. Entre elas está "Future State: Wonder Woman", que vai ter Yara como protagonista. Mesmo assim, a Mulher-Maravilha original, Diana Prince, continuará existindo em outras publicações.
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Tommy Lee, do Mötley Crüe, diz que vai se mudar dos EUA se Trump for reeleito
Baterista nascido em Atenas, na Grécia, diz que vai voltar à sua terra natal caso Donald Trump ganhe de Joe Biden nas eleições presidenciais dos EUA em novembro. Tommy Lee, baterista do Mötley Crue Divulgação / Instagram do artista Tommy Lee, baterista do Mötley Crüe, disse que vai se mudar dos EUA caso Donald Trump seja reeleito presidente em novembro. Ele deu a declaração em uma entrevista para a revista britânica "The Big Issue". "Eu juro por Deus que se isso acontecer, eu vou visitar vocês muito aí no Reino Unido. Vou sair daqui. Vou voltar para minha terra natal, voltar para a Grécia e arrumar uma casa nas ilhas", disse Tommy Lee. O músico nasceu em Atenas, na Grécia, mas se mudou com um ano de idade para os EUA e se naturalizou norte-americano. "A coisa que incomoda mais é que eu sinto que a gente passa vergonha. Eu sinto que as pessoas na Europa e no resto do mundo olham os EUA e pensam: 'Que m**da vocês estão fazendo aí? Parem de votar em celebridades e peguem alguém de verdade para comandar o país", disse Tommy Lee. Nikki Sixx, Vince Neil e Tommy Lee, da banda Motley Crue, recebem o troféu Ronnie James Dio pelo conjunto de sua obra no Golden Gods Awards Chris Pizzello/AP
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Fagner canta valsa de 1937 no primeiro single do álbum ‘Serenata’
Artista lança disco em novembro com regravações de sucessos de intérpretes como Orlando Silva e Silvio Caldas. Raimundo Fagner regrava a valsa 'Rosa' no álbum 'Serenata' Jorge Bispo / Divulgação ♪ Serenata é o nome do álbum que o cantor Raimundo Fagner lançará em novembro com regravações de 11 músicas alheias e de Mucuripe (Fagner e Belchior, 1972), todas ambientadas em clima de seresta. São composições, em maioria, lançadas nas vozes de cantores da era de ouro do rádio brasileiro, como Francisco Alves (1898 – 1952), Orlando Silva (1915 – 1978) e, sobretudo, Silvio Caldas (1908 – 1998). Single que anuncia oficialmente o álbum, Lábios que beijei chega ao mercado fonográfico na sexta-feira, 16 de outubro, com regravação dessa valsa de autoria dos compositores J. Cascata (1912 – 1961) e Leonel Azevedo (1908 – 1980) apresentada em 1937 na voz de Orlando Silva. Fagner aborda Lábios que beijei em gravação feita com arranjo e piano de Cristovão Bastos. João Camarero e João Lyra tocam violões, sendo que Camarero manuseia o de sete cordas. O toque do violino de Daniel Guedes adorna o registro fonográfico. Capa do single 'Lábios que beijei', de Fagner Jorge Bispo Produzido por José Milton, o álbum Serenata é acerto de contas com a memória afetiva de Fagner, cujo irmão, Fares Cândido Lopes, foi seresteiro em Fortaleza (CE), cidade natal do artista. Na infância, Fagner já ouvia cantorias do irmão com o cantor e compositor Evaldo Gouveia (1928 – 2020). Falecido em maio, Gouveia era vizinho e afilhado dos pais de Fagner. Aos 71 anos, completados na terça-feira, 13 de outubro, Fagner dá voz no álbum Serenata a músicas como Rosa (Pixinguinha com letra posterior de Otávio de Souza, 1917 / 1937), Malandrinha (Freire Júnior, 1927), Maringá (Joubert de Carvalho, 1931), Noite cheia de estrelas (Cândido das Neves, 1932), Serenata (Silvio Caldas e Orestes Barbosa, 1935), Chão de estrelas (Silvio Caldas e Orestes Barbosa, 1937), Deusa da minha rua (Newton Teixeira e Jorge Faraj, 1939), Serenata do adeus (Vinicius de Moraes, 1958), Valsinha (Chico Buarque e Vinicius de Moraes, 1970) e As rosas não falam (Cartola, 1976).
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Padre Fábio de Melo dá voz a tema de Brahms em álbum de Marcelo Quintanilha
♪ Cantor e compositor, Marcelo Quintanilha pôs letras em dez melodias de compositores associados ao universo da música dita erudita. Uma dessas letras – a escrita para Poco allegretto (1883), movimento da Terceira Sinfonia do compositor alemão Johannes Brahms (1833 – 1897) – ganhou a voz de Padre Fábio de Melo. Com a letra em português, a música passou a se chamar Nem país nem paz. Programado para ser apresentado em single em 23 de outubro, o dueto de Quintanilha com Fábio de Melo integra o álbum EruDito, a ser lançado por Quintanilha pelo selo YB Music. O álbum EruDito foi gravado sob direção artística de Luca Raele e Camilo Carrara.
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Cinemas reabrem em mais de 10 capitais: veja o que mudou
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Edi Rock faz parceria com Jorge Du Peixe na sequência do álbum ‘Origens’
♪ Edi Rock lança em 23 de outubro a sequência do álbum Origens (2019), em edição da gravadora Som Livre. Intitulada Origens parte 2 – Ontem, hoje e amanhã, a sequência foi gravada com o mesmo espírito gregário do álbum original. Um dos convidados de Edi Rock – rapper paulistano do grupo Racionais MC's – é Jorge Du Peixe. O vocalista da banda Nação Zumbi é parceiro e convidado de Edi na música Vai. A faixa foi produzida por Pedro Penna, também creditado como autor da composição. O álbum Origens parte 2 – Ontem, hoje e amanhã chega ao mercado fonográfico com dois singles já postos em rotação. As músicas já previamente lançadas são Só Deus e Vidas negras – faixa gravada com produção musical de Anderson Franja e Sérgio Santos e lançada em junho, no rastro da comoção do Brasil pelo assassinato do adolescente João Pedro Mattos Pinto (2006 – 2020), morto em casa, no Complexo do Salgueiro, com tiro disparado por policial. Se o álbum original do ano passado foi pautado pela mistura do rap com vários gêneros musicais, o disco Origens parte 2 – Ontem, hoje e amanhã vem sendo caracterizado como um retorno de Edi Rock ao universo mais tradicional do hip hop.
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Lives de hoje: Zé Neto & Cristiano, César Menotti & Fabiano, Metá Metá e mais shows para ver em casa
Veja horários das lives desta sexta (16). Zé Neto e Cristiano no Festival de Verão 2020, em Salvador Joilson César/Ag Haack Zé Neto & Cristiano, César Menotti & Fabiano e a banda Metá Metá fazem lives nesta sexta (16). Veja a lista completa com horários das lives abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Veja horários e links: Roberta Campos (Globo Minas) – 13h30 – Link Metá Metá (#EmCasaComSesc) – 19h – Link Mafalda Minnozzi – 20h – Link Teresa Cristina – 20h – Link Zé Neto e Cristiano – 20h30 – Link César Menotti e Fabiano – 21h – Link Pitty – 21h – Link Semana Pop mostra os momentos em lives que saíram do controle VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento
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Dora Morelenbaum debuta solo em disco com a marca sonora do pai, Jaques Morelenbaum
Cantora lança o single 'Dó a dó' com música composta em parceria com Tom Veloso. Capa do single 'Dó a dó', de Dora Morelenbaum Lucas Nunes Resenha de single Título: Dó a dó Artista: Dora Morelenbaum Compositores: Dora Morelenbaum e Tom Veloso Edição: Alá / Altafonte Cotação: * * * ♪ Filha do violoncelista e maestro Jaques Morelenbaum com a cantora Paula Morelenbaum, a carioca Dora Morelenbaum debuta solo em disco – com o single Dó a dó, lançado na quinta-feira, 13 de outubro – sem ocultar o sobrenome famoso na dinastia da MPB. Jaques é músico e arranjador associado à discografia de Caetano Veloso na fase que vai dos anos 1990 até 2004. Paula foi vocalista do grupo Céu da Boca, integrou a Banda Nova – com a qual correu o mundo ao lado do maestro Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994) – e desenvolve carreira solo desde os anos 1990 entre o Brasil e o exterior. Curiosamente, Dora dá o pontapé inicial na carreira solo – após ter atuado de 2013 a 2017 com o grupo vocal Zanzibar e ter feito gravações em discos alheios – em parceria com Tom Veloso, filho caçula de Caetano. São de Tom os versos de Dó a dó. Atualmente com 24 anos, a cantora e compositora debutante ganhou a letra de Tom em 2019, como presente de aniversário do ano passado. Desse encontro da segunda geração das duas famílias, veio Dó a dó, canção de alma antiga que parece vir de algum lugar do passado da música brasileira da década de 1950. Esse desprendimento da cena musical contemporânea – salutar, pois sinaliza que está surgindo cantora com personalidade própria que se recusa a ir atrás do som e do produtor musical da vez – é o que mais chama atenção no single Dó a dó depois do (requintado) arranjo de cordas orquestradas e regidas por Jaques Morelenbaum. As cordas envolvem a canção em ar suntuoso no arranjo em que se ouve também o toque do violão de Tom Veloso e o dedilhar da harpa de Silvia Passaroto. Sem impressionar (mas tampouco decepcionar) como cantora, Dora Morelenbaum deixa boa impressão inicial. Mas é preciso esperar outros discos para ver se a artista debutante vai caminhar realmente sozinha no mercado e firmar a própria assinatura na música brasileira. Por ora, a marca sonora do pai, Jaques Morelenbaum, ainda salta primordialmente aos ouvidos em Dó a dó pelo majestoso arranjo de cordas.
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ArtRio é realizada em formato híbrido em 2020; exposição terá quadro ‘vivo’
Organização preparou visitação presencial ou online. Representação de obra de Edouard Manet terá participação de uma atriz interagindo com o público. ArtRio começa neste final de semana com exposição híbrida e quadro 'vivo' A ArtRio acontece em um formato inédito em sua 10ª edição: uma exposição híbrida. A organização preparou visitação presencial ou online. A decisão de disponibilizar arte na internet levou em consideração o período de pandemia da Covid-19. O objetivo do evento segue o mesmo de edições anteriores que é valorizar arte brasileira e latino-americana. As datas dos dois formatos são específicas: na Marina da Glória, a visitação presencial acontece entre os dias 14 e 18 de outubro; e a parte online segue até o dia 25 de outubro "Teremos, em 2020, uma edição da ArtRio adequada ao cenário atual, seguindo com seu padrão de excelência e trazendo novas experiências para todos. A edição digital vai possibilitar que esse ano a feira quebre barreiras e chegue a um público mais amplo, que pode estar em qualquer lugar do mundo", disse a presidente da ArtRio, Brenda Valansi. Obra 'Deu Zebra' exposta no ArtRio Rafael BQueer/C. Galeria/Divulgação Nos pavilhões da Marina da Glória, dezenas galerias e instituições estarão participando do evento. Elas estarão divididas em dois programas: o Panorama, composto por galerias com atuação estabelecida no mercado de arte moderna e contemporânea; e o Vista, dedicado às galerias jovens, com até 10 anos de existência, com projetos desenvolvidos exclusivamente para a feira. Art Rio começa com protocolos de segurança Quadro 'vivo' Representação de obra de Manet na ArtRio Divulgação Entre os destaques, o público vai encontrar um quadro “vivo”, com um personagem que vai interagir com o público. A ativação consiste em uma representação de uma das obras do pintor francês Edouard Manet, com a participação da atriz. A intervenção é realizada pela Aliansce Sonae, uma das patrocinadoras da ArtRio. Visitante tira foto de intervenção na ArtRio 2020 Divulgação Os visitantes terão que seguir regras para participar da visitação presencial, entre elas estão: uso de máscara; utilização de álcool gel; e distanciamento social. O número de visitantes também será limitado, com indicação de horário de entrada e tempo de permanência. A ArtRio online, vai contar com, além da exposição de galerias, extensa agenda de palestras, debates e visitas guiadas a exposições, coleções e ateliês. Obra da ArtRio 2020 Giants Pat Kilgore/Galerial Nara Roesler/Divulgação Serviço Data: 14 a 18 de outubro Venda de ingressos pelo site Ingressos: R$ 100 / R$ 50 As visitas serão agendadas Cada visita tem tempo de permanência de 2h no pavilhão Horário: 14 a 17 de outubro – das 13h às 21h. 18 de outubro – das 12h às 20H Local: Marina da Glória – Av. Infante Dom Henrique, S/N – Glória Estacionamento no local, sujeito a lotação Metrô: Estação Glória
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Teresa Cristina diz que vai parar de fazer lives diárias no Instagram após ter conta invadida
'Acho muita falta de respeito com toda minha dedicação, com tudo que estou fazendo', afirmou a cantora em vídeo publicado na rede social. Teresa Cristina diz que vai parar de fazer lives diárias no Instagram após ter conta invadida Teresa Cristina fez um breve vídeo em seu Instagram dizendo que vai parar de fazer suas lives diárias na rede social. A cantora tem feito transmissões on-line na plataforma desde o dia 26 de março, mas diz que vai se recolher após ter sua conta invadida. "Minha live está caindo no meio e eu acho muita falta de respeito com toda minha dedicação, com tudo que estou fazendo, com toda minha história até agora aqui", afirmou a cantora em um vídeo de três minutos após ter problemas com a transmissão desta quinta-feira (15). Leia também: Teresa Cristina comemora 1º patrocínio da carreira: 'Sou invisível desde 1998' "Acredito que eu tenha trazido para as pessoas que me assistem conteúdos interessantes. Venho aqui pra dividir conhecimento. É o que tenho feito. Tudo o que de música, coisas que são do meu conhecimento, os sambas, mas também coisas que estão fora da minha zona de conforto." "E eu resisti até hoje, muita gente falou: 'você está louca, continuar com essa live'. E eu fiquei pelo respeito ao meu público, porque eu respeito as pessoas que frequentam minha live." "E infelizmente eu não vou poder continuar aqui no Instagram do jeito que está. Minha conta está sendo invadida, minha live está caindo no meio, e eu acho muita falta de respeito com toda minha dedicação, com tudo que estou fazendo, com toda minha história até agora aqui", disse a cantora. Tereza afirmou ainda que tem feito reclamações para a plataforma desde domingo (11). "Então eu vou me recolher, vou aguardar uma resposta digna do Instagram, uma resposta que eu considere digna, porque eu estou desde domingo reclamando com o Instagram, dizendo que minha conta está sendo invadida, que está acontecendo coisas estranhas e as pessoas não me respondem." "Queria agradecer a companhia de vocês. Gostei muito, me diverti muito. Todas essas noites eu me diverti demais com vocês. Foi muito prazeroso pra mim. Mas se o Instagram não me dá segurança pra fazer o que estou fazendo, eu vou ter que procurar outra plataforma, outro meio de fazer live." O G1 entrou em contato com o Instagram para um posicionamento e a assessoria da plataforma informou que está investigando o caso. Teresa Cristina em estúdio Reprodução / Facebook Uns Produções
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