FMI diz que EUA e China precisam manter estímulos durante pandemia
Governo norte-americano injetou US$ 3 trilhões na economia, alavancados por empréstimos do Federal Reserve, mas negociações para outra rodada estagnaram. Kristalina Georgieva: "Estados Unidos têm espaço fiscal e capacidade de política monetária para bombear mais estímulos" Gonzalo Fuentes/Reuters Os Estados Unidos e a China precisam manter um forte estímulo para ajudar a acelerar a recuperação da economia global da nova pandemia de coronavírus, disse nesta quinta-feira (15) a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva. Os Estados Unidos têm espaço fiscal e capacidade de política monetária para bombear mais estímulos econômicos, seus gastos até agora durante a pandemia tiveram um impacto muito positivo no resto do mundo e sua influência "não pode ser exagerada", disse ela. O governo dos EUA injetou cerca de US$ 3 trilhões até agora na economia, alavancados pelos empréstimos e garantias do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), mas as negociações entre o governo Trump e os democratas no Congresso sobre outra rodada de estímulo estagnaram e é improvável que produzam um acordo antes das eleições de 3 de novembro. Georgieva disse que cabe às autoridades dos Estados Unidos decidir a "sequência exata" de qualquer estímulo adicional, "mas que (o auxílio) foi um impulso positivo importante e gostaríamos de ver como seria continuado novamente". "É claro que estamos ansiosos para ver que as linhas de socorro para empresas e trabalhadores são sustentadas. Esta é a nossa mensagem principal — não corte prematuramente essas linhas de socorro", acrescentou Georgieva. Ela disse que a China, a segunda maior economia do mundo, também forneceu um "estímulo potente" para a economia global, a partir de gastos fiscais, política monetária e uma forte recuperação que criou demanda para países que fornecem commodities e componentes da cadeia de suprimentos. O ingresso da China nos esforços internacionais para desenvolver e distribuir amplamente vacinas aumentaria a confiança de que a pandemia pode acabar mais rapidamente, disse Georgieva. "Até que tenhamos uma saída duradoura da crise de saúde em todos os lugares, a recuperação permanecerá desigual e incerta", concluiu.
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Magazine Luiza compra escola digital de negócios ComSchool
Com 25 funcionários, plataforma deve ajudar empreendedores com operações analógicas a aprenderem sobre e-commerce e negócios digitais. os últimos meses, o Magazine Luiza comprou as startups AiQFome, Hubsales e Stoq Marina Meireles/G1 O Magazine Luiza anunciou nesta quinta-feira (15) a compra da plataforma de cursos ComSchool, por valor não revelado, buscando ampliar e fortalecer a capacidade de negócios dos 32 mil vendedores cadastrados em seu marketplace. Fundada em 2008, a ComSchool oferece cerca de 200 cursos nas áreas de marketing digital, e-commerce e redes sociais. A plataforma tem cursos desde gratuitos até treinamentos de R$ 7 mil. Agora oferecerá também cursos de capacitação para vendedores do marketplace, ensinando-os a gerirem seus negócios e a venderem mais. Segundo o diretor de marketplace do Magazine Luiza, Leandro Soares, o canal servirá também para ajudar empreendedores com operações analógicas a aprenderem sobre e-commerce e negócios digitais, potencializando a base de vendedores no marketplace. "O Brasil tem cerca de 5 milhões de vendedores com negócios estritamente físicos, e parte do nosso plano é ensinar esses empreendedores sobre comércio eletrônico e trazê-los para dentro do nosso marketplace", disse Soares, explicando que oferecerá aos associados preços vantajosos para os cursos. A plataforma, com 25 funcionários, seguirá dirigida pelos quatro atuais sócios, incluindo Maurício Salvador. Nos últimos meses, o Magazine Luiza comprou as startups AiQFome, Hubsales e Stoq, a plataforma de mídia da Inloco e o site de notícias de tecnologia Canaltech, após ter captado em novembro passado R$ 4,2 bilhões numa oferta de ações.
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Bolsas dos EUA revertem parte das perdas do dia, mas fecham em leve queda
O Dow Jones chegou a subir a terreno positivo perto do fim da sessão, mas voltou a cair e fechou em queda de 0,07%; já o S&P 500 recuou 0,15% As quedas dos índices acionários de Nova York seguiram na esteira de perdas acentuadas na Europa. Reuters Os índices acionários de Nova York fecharam em queda nesta quinta-feira (15), pressionados pelos temores renovados com os impactos econômicos da Covid-19, em meio a uma nova aceleração do número de contaminações na Europa e após um dado fraco do mercado de trabalho americano. O Dow Jones chegou a subir a terreno positivo perto do fim da sessão, mas voltou a cair e fechou em queda de 0,07%, a 28.494,20 pontos. O S&P 500, por sua vez, recuou 0,15%, a 3.483,34 pontos, enquanto o Nasdaq caiu 0,47%, a 11.713,87 pontos. As quedas dos índices acionários de Nova York seguiram na esteira de perdas acentuadas na Europa, desencadeadas pelos receios em torno da pandemia de Covid-19. Na quarta (14), a França juntou-se ao Reino Unido e impôs novas restrições sociais, incluindo a declaração do estado de emergência e um toque de recolher noturno em várias regiões metropolitanas do país, elevando os receios dos investidores sobre a recuperação econômica do continente. As novas restrições na Europa agravam os temores nos EUA, depois que a Johnson & Johnson anunciou, na terça-feira (13), uma interrupção dos testes da vacina que a companhia está desenvolvendo e a Eli Lilly anunciou uma interrupção do estudo de um tratamento para a doença, devido a uma potencial questão de segurança. Os temores sobre a pandemia nos EUA foram ampliados ainda por um novo aumento do número de pedidos de seguro-desemprego no país, que somaram 898 mil na semana passada, subindo em 53 mil em relação ao número da semana imediatamente anterior. O número contrariou a expectativa dos economistas consultados pelo "Wall Street Journal", de queda a 830 mil. "O resultado final aqui é que o estado do mercado de trabalho depende da trajetória do vírus, então não podemos descartar novos aumentos [dos pedidos de seguro-desemprego] e, neste ponto, consideramos uma leitura zero para o 'payroll' de outubro como um resultado decente; um declínio claro é inteiramente possível", afirmou o economista-chefe da Pantheon Macroeconomics, Ian Shepherdson. Cinco dos seis setores do S&P 500 fecharam em terreno negativo. As ações de saúde lideraram as perdas hoje, recuando 0,72% no índice amplo de Wall Street, seguido pelos setores de serviços de comunicação (-0,65%) e de tecnologia (-0,44%). As ações do setor financeiro chegaram a abrir em terreno negativo, apesar da divulgação de um balanço acima do esperado do Morgan Stanley, mas reverteram as perdas e fecharam em alta de 0,81%. O banco reportou uma alta de 25% nos lucros, a US$ 1,66 por ação, e superou a expectativa de consenso, de US$ 1,28 por ação. Apesar de abrir em queda, a ação do banco virou para terreno positivo ainda de manhã e fechou em alta de 1,34%.
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Preços do petróleo caem nesta quinta por preocupação diante de novas medidas contra coronavírus
Na Europa, alguns países estão voltando a impor toques de recolher e 'lockdowns' no combate ao aumento no número de casos de coronavírus. Os preços do petróleo recuaram nesta quinta-feira (15), à medida que novas restrições impostas para conter o aumento no número de casos de Covid-19 afetam as perspectivas para o crescimento econômico e a demanda por combustíveis.
Operadores afirmaram, porém, que parte das perdas foi recuperada após a Administração de Informação de Energia (AIE) reportar alta na demanda por petróleo nos Estados Unidos na semana passada, o que ajudou a reduzir os estoques da commodity no país, enquanto as reservas de produtos refinados tiveram a maior queda desde 2003, após o furacão Delta afetar as operações de produção e refino na Costa do Golfo dos EUA.
"O relatório da AIE interrompeu a queda dos preços, que ameaçava se transformar em uma avalanche no começo da manhã", disse Robert Yawger, diretor de Futuros de Energia do Mizuho em Nova York.
Os contratos futuros do petróleo Brent fecharam em queda de 0,16 dólar, ou 0,4%, a US$ 43,16 por barril, enquanto o petróleo dos EUA (WTI) recuou 0,08 dólar, ou 0,2%, para US$ 40,96 o barril. Mais cedo, ambos contratos de referência chegaram a cair mais de US$ 1 por barril.
Na Europa, alguns países estão voltando a impor toques de recolher e "lockdowns" no combate ao aumento no número de casos de coronavírus, com o Reino Unido aplicando medidas de restrição mais rígidas em Londres a partir de sexta-feira (16).
8 países anunciaram medidas mais duras de isolamento, na Europa
"O avanço do coronavírus está forçando a Europa a restabelecer as restrições ligadas à pandemia, e isso está afetando as previsões de demanda por petróleo no curto prazo", afirmou Edward Moya, analista sênior de mercados da OANDA em Nova York. "A demanda anêmica vai forçar um adiamento (pela Opep+) de qualquer flexibilização de seus cortes de oferta."
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Usuários relatam instabilidade no Twitter
O site Downdetector registrou um pico de reclamações às 18h45. Empresa afirma que erro foi provocado por uma alteração nos sistemas internos. Uso da rede social deve normalizar em poucas horas. Usuários relataram instabilidade no Twitter no início da noite desta quinta-feira (15). O site Downdetector, que reúne reclamações de usuários ao redor do mundo em páginas e serviços, registrou um pico de reclamações às 18h45. As notificações começaram a diminuir um pouco antes das 19h. Logo após o ocorrido, a assessoria de imprensa da rede social informou que a empresa trabalha para "resolver o problema o mais rápido possível". E, por volta das 21h17, a companhia explicou que uma alteração feita nos sistemas internos acabou "provocando, por engano, a instabilidade temporária". "Todas as pessoas devem poder voltar a usar o Twitter normalmente nas próximas horas", disse a rede social em sua conta no Twitter. Site Downdetector registra instabilidade no Twitter Reprodução
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Twitter e Facebook bloquearam páginas e postagens nesta campanha eleitoral nos EUA; relembre casos
Empresas agiram contra publicações de Donald Trump ou de apoiadores consideradas equivocadas ou que incitavam a violência. Sede do Twitter em São Francisco, nos EUA Jeff Chiu/AP As restrições aplicadas nesta quinta-feira (15) pelo Twitter e pelo Facebook a publicações de links para uma reportagem do "New York Post" fazem parte de uma série de ações das duas empresas de redes sociais nestas eleições presidenciais dos Estados Unidos. O texto em questão tratava de um suposto encontro do então vice-presidente Joe Biden, atual candidato democrata à Casa Branca, com um consultor da empresa ucraniana de energia Burisma. Enquanto o Twitter proibiu usuários de compartilharem links para a reportagem, o Facebook diminuiu o alcance de postagens com o conteúdo do "New York Post". Por causa da publicação, o Twitter chegou a bloquear momentaneamente a conta oficial da campanha de reeleição do presidente Donald Trump, que compartilhou o conteúdo sobre Biden e a empresa ucraniana. Sede do Facebook, na Califórnia Thiago Lavado/G1 Ainda esta semana, o Twitter suspendeu contas que supostamente pertenciam a apoiadores afro-americanos de Trump. Em sua justificativa, a rede social alegou a prática de spam e manipulação da plataforma. Não é a primeira vez neste ano de eleição nos EUA que as empresas agem para bloquear postagens que julgam mentirosas ou com informações que alegam não ter confirmação. Como as medidas atingem sobretudo o republicano Donald Trump, o atual presidente afirmou mais uma vez que as redes tentam silenciá-lo. Relembre outros casos abaixo: Conspiracionistas No começo deste mês, o Facebook anunciou o banimento de todos os perfis ligados ao movimento conspiracionista QAnon de suas plataformas, mesmo que eles não incluam conteúdos violentos. O Youtube seguiu a recomendação das outras redes e passou também a banir esse conteúdo. QAnon é um movimento conspiracionista norte-americano que apoia sem restrições Trump, que, segundo eles, é herói de uma batalha contra grupos satânicos. O grupo, no entanto, é considerado pelo FBI como uma ameaça potencial de terrorismo interno. A empresa disse que a mudança é uma atualização da política criada em agosto, quando foram removidas 1,5 mil páginas, grupos e perfis sobre o grupo que discutiam violência. Roger Stone Ex-conselheiro de Donald Trump, Roger Stone deixa a Corte Distrital em Washington, após ser condenado, na quinta-feira (20) Reuters/Mary F. Calvert Assessor de longa data de Trump e amigo pessoal do presidente, Roger Stone teve 50 páginas pessoais e profissionais ligadas a ele removidas do Facebook. A plataforma de rede social disse que Stone e seus associados, inclusive um apoiador proeminente do grupo de direita Proud Boys da Flórida, estado-natal de Stone, usaram contas e seguidores falsos para divulgar livros e postagens do aliado de Trump. Stone foi condenado recentemente por mentir para o comitê de inteligência do Legislativo a respeito de suas tentativas de entrar em contato com o WikiLeaks, que divulgou e-mails de Hillary Clinton, adversária de Trump em 2016. Informação errada sobre Covid-19 O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante comício no Pitt-Greenville Airport, em Greenville, na Carolina do Norte, na quinta-feira (15) AP Photo/Evan Vucci O Twitter bloqueou temporariamente em agosto a conta oficial da campanha de reeleição do candidato Donald Trump por causa de uma postagem com informação errada sobre a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Na mensagem publicada pela conta @TeamTrump, o mandatário afirmava que as crianças são "quase imunes" à Covid-19, o que viola as regras contra a desinformação na rede social, explicou um porta-voz da plataforma. O Facebook também removeu, no mesmo dia, uma publicação semelhante sobre o coronavírus e as crianças. Foi a primeira vez que a plataforma tomou uma medida do tipo. "Este vídeo inclui falsas alegações de que um grupo de pessoas é imune à Covid-19, o que é uma violação da política sobre desinformação em relação à Covid", disse o porta-voz do Facebook, Andy Stone. Diferentemente do que disseram as publicações, a Covid-19 pode, sim, acometer os mais jovens e evoluir para quadros mais graves da doença — ainda que a letalidade em crianças seja comparativamente mais baixa. Contas na Romênia Também em agosto, o Facebook removeu uma rede sediada na Romênia que reunia contas que apoiam a campanha de reeleição de Trump. Muitas das 35 contas do Facebook e 88 do Instagram fingiam ser norte-americanas, e algumas administravam páginas de apoio a Trump, violando as regras da rede social sobre o que chama de comportamento inautêntico coordenado. A rede tinha um alcance pequeno, com 1.600 seguidores no Facebook e 7.200 no Instagram, que é controlado pelo Facebook Votação por correio Pessoa coloca carta em caixa do Serviço Postal dos EUA em Filadélfia, nesta sexta-feira (14) Rachel Wisniewski/Reuters Em maio, o Twitter marcou com uma sugestão para que os leitores checassem os fatos nas postagens de Trump sobre supostas fraudes no envio de cédulas eleitorais pelo correio — modalidade de votação permitida na maior parte dos Estados Unidos e sobre a qual o atual presidente vem lançando dúvidas. Segundo um porta-voz do Twitter, as marcas nos dois posts desta terça foram incluídas porque os tuítes "contêm informações potencialmente enganosas sobre os processos de votação, e foram rotulados para fornecer um contexto adicional". Trump protestou contra a decisão e acusou o Twitter de "sufocar a liberdade de expressão". No dia seguinte, o presidente ameaçou fechar ou regular as empresas de mídias sociais e assinou decreto que permite que os sites sejam processados por moderar publicações de usuários — medida com consequências mais políticas do que práticas. Protestos nos EUA e 'glorificação da violência' Também em maio, o Twitter sinalizou que uma postagem de Trump sobre os protestos em Minneapolis "glorificava a violência", mas não removeu o conteúdo. "Esses bandidos estão desonrando a memória de George Floyd, e eu não deixarei isso acontecer. Acabei de falar com o governador Tim Walz e lhe disse que o Exército está com ele. Qualquer dificuldade e nós assumiremos o controle, mas, quando o saque começar, o tiroteio começará. Obrigado!", dizia a postagem do presidente. Acompanhando a postagem, o Twitter marcou a seguinte declaração: "Este tuíte violou as regras do Twitter por glorificar a violência. No entanto, o Twitter determinou que pode ser do interesse do público que o tuíte permaneça acessível." VÍDEOS: Eleições nos EUA 2020 Initial plugin text .
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Auxílio Emergencial: 3,6 milhões de nascidos em julho recebem nova parcela nesta sexta
Entre os que recebem nesta sexta, 1,3 milhão de trabalhadores ainda têm direito às parcelas de R$ 600. A Caixa Econômica Federal (CEF) paga nesta sexta-feira (16) mais uma parcela do Auxílio Emergencial a 3,6 milhões de trabalhadores nascidos em julho, e que não fazem parte do Bolsa Família. Entre os beneficiários, estão 2,3 milhões que vão receber a primeira parcela do Auxílio Emergencial extensão, de R$ 300. Outros 1,3 milhão ainda vão receber alguma das parcelas de R$ 600 – entre eles, trabalhadores que fizeram a contestação entre os dias 20 de julho e 25 de agosto, e que receberão a primeira das 5 parcelas de R$ 600 do benefício. Já para os beneficiários do Bolsa Família a próxima parcela do auxílio – a segunda de R$ 300 – será paga a partir de 19 de outubro. Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial Veja como serão os pagamentos de R$ 300 e tire dúvidas Saiba como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Confira as datas para o pagamento da nova fase do Auxílio Emergencial de R$ 300,00 A ajuda paga nesta sexta será creditada em conta poupança social digital da Caixa, que poderá ser usada inicialmente para pagamento de contas e compras por meio do cartão virtual. Saques e transferências para quem receber o crédito nesta sexta serão liberados no dia 26 de novembro (veja nos calendários mais abaixo). VEJA QUEM RECEBE NESTA SEXTA: 1,3 milhão de trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em julho, recebem a próxima parcela de R$ 600: – aprovados que já receberam 4 parcelas recebem a quinta parcela; – aprovados que já receberam 3 parcelas recebem a quarta parcela; – aprovados que já receberam 2 parcelas recebem a terceira parcela; – aprovados que já receberam 1 parcela recebem a segunda parcela; – novos aprovados recebem a primeira parcela. 2,3 milhões de trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em julho, recebem a primeira parcela de R$ 300: – trabalhadores que já receberam as 5 parcelas de R$ 600 recebem a primeira de R$ 300 Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br. Calendários de pagamento Veja abaixo os calendários de pagamento. BENEFICIÁRIOS DO BOLSA FAMÍLIA Auxílio Emergencial – Beneficiários do Bolsa Família Economia G1 BENEFICIÁRIOS FORA DO BOLSA FAMÍLIA Clique aqui para ver o calendário completo dos pagamentos VÍDEOS: as últimas notícias sobre o Auxílio Emergencial
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No Dia do Chefe, veja tipos mais comuns e como lidar com eles
Chefes podem ser centralizadores, detalhistas, tóxicos… Mas é possível melhorar a convivência; saiba como. Chefe Lukas/Pexels Nesta sexta-feira (16) é comemorado o Dia do Chefe. Mas como anda a sua relação com ele? Até que ponto ele interfere no seu trabalho, tanto de maneira positiva quanto negativa? Entender como seu chefe 'funciona' e saber a forma de lidar com ele é fundamental para não chegar ao ponto de sair (ou ser saído) da empresa. Uma pesquisa da Catho mostra que 50% dos profissionais já mudaram de emprego por causa do chefe. Para os 480 entrevistados no levantamento, as características que mais irritam nos superiores são a falta de liderança; o fato de pegarem os créditos do trabalho para eles; e serem críticos e grosseiros. Outro levantamento da consultoria de recrutamento Michael Page aponta que oito em cada dez profissionais pedem demissão por causa do chefe. O desempenho abaixo do que se espera de um líder é o principal motivo apontado tanto por quem pede para sair da empresa como por quem está desanimado no emprego. Para ajudar na relação entre gestor e subordinado, a empresa de recrutamento online Catho lista os principais tipos de chefe e como lidar com eles. Veja abaixo: Chefe microgerenciador Chefe Microgerenciador Wagner Magalhães / G1 Características: Para este tipo de chefe, cada e-mail que você envia deve passar pelo crivo dele, por mais informal que seja o assunto. Na maioria das vezes, esse perfil profissional é inseguro em relação à sua equipe e não confia que as atividades sejam executadas de acordo com o padrão de qualidade exigido por ele. Como lidar: Para evitar atritos, é recomendado mantê-lo informado sobre o andamento dos processos que estão sob sua responsabilidade e sobre a sua rotina diária. Transparência e rotina são as palavras de ordem para lidar com o chefe microgerenciador. Chefe centralizador Chefe Centralizador Wagner Magalhães/G1 Características: O chefe centralizador é aquele que tem dificuldades de delegar tarefas em consequência da não confiança nos subordinados. Ele é o tipo de profissional que, mesmo em cargo de gestão, fica sobrecarregado, pois prefere fazer ele mesmo do que arriscar que um colega faça malfeito. Como lidar: Iniciativa é o que chefe centralizador mais gosta e é o que fará com que ele tenha confiança em você e no seu trabalho. Para ganhar a confiança dele, é recomendado trabalhar com qualidade e comprometimento em suas entregas. Chefe preguiçoso Chefe Preguiçoso Wagner Magalhães/G1 Características: Ao contrário do centralizador, o chefe preguiçoso é aquele que não faz nada além de dizer quem deve fazer o quê. A gestão de pessoas fica de lado, assim como a gestão e validação das tarefas feitas pela sua equipe. Poupar energia parece ser o seu lema. O maior problema desse tipo de gestor é a falta de visibilidade que sua equipe tem na empresa, já que ele não levanta a bandeira da equipe no trabalho. Como lidar: O desafio dos seus subordinados é fazer o chefe preguiçoso se mexer. Tem alguma tarefa que é de responsabilidade do chefe? Solicite a ele que a faça e explique por que não funcionaria sob sua responsabilidade. Pedir ajuda a ele é o principal meio de fazê-lo trabalhar com a equipe. Em projetos grandes, tente envolver outras áreas também para que você seja visto pelos colegas de trabalho e para que o seu profissionalismo não seja colocado em xeque. Chefe autocrata Chefe Autocrata Wagner Magalhães/G1 Características: O chefe autocrata, ou o chefe absolutamente autoritário, é aquele que toma decisões que dizem respeito aos seus subordinados sozinho e sem pedir a opinião de ninguém. Sua palavra está acima de tudo e de todos e, talvez, comportamentos abusivos possam ser naturais para ele, assim como a intolerância e inflexibilidade. Esse tipo de chefe não permite reclamações ou enfrentamentos. Como lidar: se um feedback individual não funcionar, não hesite em procurar ajuda do departamento de RH. Chefe incoerente Chefe Incoerente Wagner Magalhães/G1 Características: Fala uma coisa hoje e outra amanhã. Pede X e no momento da entrega diz que queria Y. O chefe incoerente nem sempre age de má fé, mas por confusão graças às muitas tarefas e responsabilidades com as quais tem que lidar ou pelo excesso de pedidos vindos de seus superiores, por isso, a cada hora uma coisa diferente é priorizada. Como lidar: Tente formalizar o que conversam, principalmente se uma mudança de posicionamento da parte dele puder trazer consequências para o seu trabalho. Um e-mail registrando tudo que foi falado após uma reunião é uma saída para evitar que o seu chefe mude de ideia em alguns dias. Se a cada minuto uma nova tarefa for solicitada com prioridade, questione sempre qual deverá entregar primeiro. Chefe insensível Chefe Insensível Wagner Magalhães/G1 Características: O chefe insensível acredita que a vida pessoal e a vida profissional são destacáveis uma da outra. Por isso, para ele, seus problemas pessoais não devem impactar na sua performance profissional. Como lidar: Se você está passando por um momento difícil ou delicado no âmbito pessoal, reserve alguns minutos da agenda do seu superior e explique a situação, peça um pouco de calma neste momento e, se necessário, peça alguns dias de folga ou afastamento. Lembre-se de deixar claro que o seu comprometimento com o trabalho não irá mudar. Chefe passivo Chefe Passivo Wagner Magalhães/G1 Características: O chefe passivo, ou permissivo, é aquele que cede a todos os pedidos e pressões. Ele não sabe dizer não aos seus subordinados nem aos colegas e superiores, o que resulta em mais trabalho para a equipe que, muitas vezes, não é de responsabilidade dela. Além disso, o chefe passivo não tem perfil de cobrador, o que pode resultar em desequilíbrio de tarefas dentro da equipe, sobrecarregando alguns integrantes. Como lidar: Tente se planejar para atender a todas as demandas e, caso a passividade do seu chefe comece a prejudicar você, converse com ele e mostre que sua postura está prejudicando a equipe. Chefe Pressmaster/Pexels Chefe tóxico Chefe Tóxico Wagner Magalhães/G1 Características: Quando ele chega, o ambiente fica pesado e o humor das pessoas é afetado. Em vez de motivar e dar energia aos seus subordinados com seu discurso, ele causa um efeito contrário: faz com que todos se sintam incapazes de cumprir suas metas, além de desmotivados e exaustos. Como lidar: Na maioria das vezes, o líder tóxico é mal-educado ou sarcástico, o que torna a comunicação com ele impossível. Mesmo assim, o diálogo é a melhor saída. Converse com ele e dê um feedback sobre os efeitos que seu comportamento surte na performance profissional da sua equipe. Se isso não funcionar, procurar o RH é uma alternativa. Assista à live Agora é Assim sobre o trabalho pós-pandemia:
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Piadas, cadeiras, crianças, roupas: veja assuntos mais comentados na internet sobre o home office
Longe de ser uma unanimidade, o trabalho em casa também gera reclamações e angústias entre os brasileiros. O home office foi a saída encontrada por muitas empresas para manter as atividades em meio à pandemia de Covid-19, enquanto preservam a saúde de seus trabalhadores. Mas a modalidade vem gerando discussões na internet: longe de ser uma unanimidade, o trabalho em casa também gera reclamações e angústias entre os brasileiros. Uma pesquisa feita pela plataforma de monitoramento digital Torabit mapeou os assuntos mais comentados com o tema home office nas principais redes sociais, além de sites e portais. Foram cerca de 635 mil menções analisadas entre maio e setembro, que apontaram que, entre os assuntos comentados, estão internet, roupas, cadeiras e atividades domésticas. G1 faz guia do home office em tempo de coronavírus Sem surpresa, no entanto, piadas foram os assuntos mais mencionados, com 28,5% do total. Na sequência, aparecem: equipamentos de trabalho (15%); produtividade (15%); carga horária (7,5%); internet (5,7%); alimentação (5,2%); reuniões (4,2%); vestuário (3,8%); crianças (3,6%); e rotina (2,7%). Menções positivas, negativas e neutras A maioria das postagens reúne piadas ou compartilhamento de notícias a respeito do assunto, sendo que 52% são de conteúdo neutro. Outros 27% são de conteúdo positivo e defendem a ideia de continuação do trabalho remoto, com elogios ou defesa da prática, enquanto 21% são negativos, com reclamações, principalmente relacionadas a trabalho doméstico, carga horária e qualidade de conexão. Menções sobre o home office Economia G1 Os temas que geraram maior percentual de menções positivas foram vagas de emprego (80%), vestuário (75%) e legislação (50%). Já os que produziram mais críticas foram trabalho doméstico (67%), internet (62%), saúde (60%) e carga horária (59%). Os estados com mais posts sobre o assunto foram São Paulo (28%), Rio de Janeiro (18%), Minas Gerais (8%), Paraná (6%) e Rio Grande do Sul (5%). A maior parte das menções foi feita por mulheres, com quase 56% do total de posts. Nuvem de palavras com menções sobre relacionadas ao home office Divulgação Veja as menções por assuntos Equipamentos de trabalho Em relação aos equipamentos de trabalho em casa, a cadeira foi o item mais citado. As menções relatam problemas na coluna provocados por equipamentos inadequados, como cadeiras e mesas menores que o ideal. Alguns usuários falaram sobre iniciativas de empresas que ajudaram a montar os escritórios em casa. Outros mencionam que o home office ideal é com uma cadeira gamer. Produtividade As menções sobre produtividade ficaram divididas nas redes. Um grupo de usuários diz não ter produtividade no trabalho em casa, pois acredita que o ambiente não proporciona foco e rendimento. Já outro grupo relatou conseguir produzir bem mais em casa e em menos tempo do que no dia a dia no escritório. As principais reclamações em relação à produtividade em casa dizem respeito à quantidade de reuniões e às questões domésticas, como a preparação das refeições, a organização da rotina, a limpeza e os cuidados com filhos. Initial plugin text Carga horária Das menções à carga horária de trabalho, 59% foram negativas. Usuários relataram trabalhar mais no regime de home office. Uma reclamação recorrente é que as empresas não respeitam os horários de entrada e saída nem os de intervalo. Initial plugin text Internet No assunto internet, as menções negativas foram destaque, com 62% do total, principalmente em virtude de reclamações por instabilidade na rede ou queda no serviço, o que impossibilita o cumprimento das funções. Initial plugin text Vestuário O home office trouxe um novo debate sobre a vestimenta ideal para o trabalho. Usuários ficaram divididos entre os que se arrumam como se fossem para o escritório e os que preferem usar roupas do dia a dia ou até pijamas. A não obrigatoriedade de se arrumar foi vista como positiva pela maioria das pessoas. As mulheres também aproveitaram para fazer postagens sobre a libertação do uso de sutiã durante o trabalho remoto. Initial plugin text Vagas A divulgação de vagas em regime de home office foi muito compartilhada nas redes sociais. Usuários utilizaram os canais digitais para divulgar processos seletivos e também para procurar vagas entre seguidores. Legislação As menções sobre as mudanças necessárias nas relações trabalhistas também ganharam destaque. Há comentários sobre a falta de regras e de fiscalização do trabalho remoto. Trabalho doméstico Os comentários sobre os cuidados com a casa foram em sua maioria negativos (67%). Há relatos de cansaço com a dupla jornada de atividades, pois, além do trabalho do dia a dia, é necessário cuidar da alimentação e da limpeza da casa, o que muitas vezes é realizado no intervalo da jornada. Saúde No caso do assunto saúde, a maior parte das menções é relacionada a reclamações por estresse ou dores nas costas por conta de falta de mesa e de cadeira adequadas. Initial plugin text Assista à live Agora é Assim? sobre trabalho pós-pandemia:
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Emprego: 109 vagas são ofertadas em dez cidades do Grande Recife e da Zona da Mata
Do total de oportunidades disponibilizadas através da Agência do Trabalho, quatro são destinadas a pessoas com deficiência. Confira vagas de emprego disponíveis através da Agência do Trabalho
As Agências de Trabalho de Pernambuco oferecem 109 oportunidades de emprego nesta sexta-feira (16), sendo quatro delas reservadas para pessoas com deficiência. Através do sistema público da Secretaria do Trabalho, Emprego e Qualificação (Seteq), as vagas estão disponíveis em dez municípios do Grande Recife e Zona da Mata pernambucana (veja vídeo acima).
Há vagas no Recife (59), Cabo de Santo Agostinho (3), Camaragibe (3), Goiana (1), Igarassu (5), Ipojuca (25), Nazaré da Mata (3), Paudalho (3), São Lourenço da Mata (2) e Vitória de Santo Antão (5).
Os interessados devem procurar uma das Agências do Trabalho do estado. O atendimento ocorre apenas com agendamento prévio, feito pelo site da secretaria ou pelo Portal Cidadão.
Confira as vagas
Vagas de emprego
Vagas para pessoas com deficiência
VÍDEOS: mais assistidos do G1 nos últimos 7 dias
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