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Ciee seleciona estudantes para 12 oportunidades de estágio no Alto Tietê

quinta-feira, 15 outubro 2020 por Administrador

As vagas são para ensino médio e superior nas cidades de Guararema, Mogi das Cruzes, Suzano, Poá e Ferraz de Vasconcelos. Ao todo são 12 oportunidades para estudantes do ensino médio e superior nesta quinta-feira (15). Quetura Cristina da Silva/CIEE O Centro de Integração Empresa – Escola seleciona estudantes para 12 oportunidades de estágio nesta quinta-feira (15). As vagas são para ensino médio e superior nas cidades de Guararema, Mogi das Cruzes, Suzano, Poá e Ferraz de Vasconcelos. Para participar é necessário realizar cadastro pela internet. O Ciee está localizado na Rua Duarte de Freitas, Parque Monte Líbano, Mogi das Cruzes. Para mais informações, entre em contato pelo 4728-3131. Vagas para ensino superior Vagas para ensino médio Assista a mais matérias

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Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA voltam a subir

quinta-feira, 15 outubro 2020 por Administrador

Números apontam que pandemia pode estar causando danos duradouros ao mercado de trabalho do país. O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego aumentou inesperadamente na semana passada, o que pode elevar os temores de que a pandemia de Covid-19 esteja causando danos duradouros ao mercado de trabalho dos Estados Unidos. Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego totalizaram 898 mil ajustados sazonalmente na semana encerrada em 10 de outubro, contra leitura de 845 mil na semana anterior, disse o Departamento do Trabalho dos EUA nesta quinta-feira (15). Apesar de longe do pico da pandemia, quando mais de 6 milhões de pedidos chegaram a ser feitos em uma semana, os dados mostram que a crise vem se arrastando: os números seguem mais de três vezes acima do registrado em meados de março. Novos pedidos de seguro desemprego nos EUA Economia G1 Economistas consultados pela Reuters esperavam 825 mil solicitações de auxílio para a última semana. Assista as últimas notícias de economia

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Com pandemia, lucro dos bancos recua 32% no 1º semestre, para R$ 40,8 bilhões, revela BC

quinta-feira, 15 outubro 2020 por Administrador

Rentabilidade do sistema financeiro caiu para 11,2% no primeiro semestre de 2020, em comparação com 17,8% no mesmo período do ano anterior, aponta relatório. O lucro líquido das instituições financeiras somou R$ 40,8 bilhões no primeiro semestre deste ano, o que representa uma queda de 31,9% em relação ao mesmo período de 2019, informou nesta quinta-feira (15) o Banco Central por meio do Relatório de Estabilidade Financeira.
Segundo a instituição, o recuo do lucro dos bancos nos seis primeiros meses deste ano está relacionado com os efeito da pandemia da Covid-19, com impacto a partir de março.
Refletindo a queda do lucro líquido, informou o BC, a rentabilidade do sistema financeiro caiu para 11,2% no primeiro semestre de 2020, em comparação com 17,8% no mesmo período do ano anterior, uma queda de 6,6 pontos percentuais.
Bancos registram aumento na demanda por renegociação de dívidas
"A rentabilidade dos bancos apresentou forte redução, notadamente em razão do aumento das despesas com provisões (recursos apartados no balanço para fazer frente a eventuais perdas)", informou o BC.
Segundo a instituição, o nível de provisões para fazer face a perdas esperadas com "ativos problemáticos" é um dos mais elevados desde o final de 2014.
O BC acrescentou que a pandemia também afetou as receitas de serviço, porém com efeitos menos relevantes sobre o resultado dos bancos.
A instituição ressaltou, porém, que a pandemia eclodiu em um momento em que a rentabilidade bancária já havia se recuperado dos efeitos da recessão de 2015 e de 2016, o que "permitiu a absorção de despesas com provisão em nível semelhante ao observado durante aquela recessão, sem transtornos para o sistema".
Por conta disso, o BC avaliou que, mesmo com a queda, a rentabilidade do sistema "permanece em patamares que não representam risco significativo para a estabilidade financeira".
"Os níveis de rentabilidade atuais continuam em patamares que permitem aos bancos manterem os índices de capital adequados e o suprimento de crédito à economia real", acrescentou.
Expectativa para o futuro
Segundo o BC, a expectativa para o segundo semestre deste ano é de estabilidade da rentabilidade do sistema.
"Essa perspectiva está ancorada, sobretudo, na possibilidade de menor necessidade de provisionamento, na queda do custo de captação e na recuperação gradativa da atividade econômica", informou.
No entanto, também avaliou que a "incerteza quanto ao cenário para 2021 continua elevada".
"O cenário deve ficar mais claro conforme as medidas temporárias de combate à crise (tais como os prazos de carência concedidos pelas IFs em operações de crédito e os auxílios emergenciais) forem sendo removidas, o que permitirá ter uma dimensão mais precisa sobre os efeitos da pandemia da Covid-19 na inadimplência do sistema", concluiu.
Medidas adotadas
O BC avaliou ainda que as medidas adotadas pelo governo "foram importantes para preservar a solvência e a resiliência do sistema bancário no enfrentamento dos efeitos adversos da Covid-19 e para permitir que o Sistema Financeiro Nacional (SFN) atravessasse o período agudo de estresse, sempre com baixo risco de liquidez".
Em março deste ano, o BC divulgou as principais medidas de combate aos efeitos da pandemia, com liberação de recursos ao sistema financeiro. Ao todo, mais de R$ 1,2 trilhão foi liberado.
Informou, ainda, que a atualização do chamado "teste de estresse" (simulações para testar eventuais problemas no sistema financeiro) para estimar os efeitos do choque da Covid-19 nos agentes da economia real demonstra "impacto expressivo, porém menor" que o publicado relatório de estabilidade financeira anterior, de abril deste ano.
"O fator que mais contribui para essa melhora foi a recuperação dos fluxos de recebimento de vários setores da economia até agosto de 2020, após a queda acentuada em abril e maio. Esses resultados corroboram a capacidade do sistema financeiro nacional para absorver os choques provenientes dos efeitos da pandemia, mesmo sob hipóteses severas", concluiu.

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Rebanho de bovinos tem leve alta no Brasil em 2019, após 2 anos de queda

quinta-feira, 15 outubro 2020 por Administrador

Com expansão de 0,4%, o número de cabeças de gado chegou a 214,7 milhões. Líder nacional, MT responde por 31,7 milhões do total de bois e vacas do país, crescimento de 5,1%. Boi de confinamento em Nova Mutum (MT) Olimpio Vasconcelos/G1 MT O rebanho bovino nacional voltou a se recuperar em 2019 após dois anos consecutivos de queda, ao registrar uma leve alta de 0,4%, para 214,7 milhões cabeças de gado. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (15) na Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O país continua tendo mais gado do que pessoas (212,1 milhões) e possui o segundo maior rebanho bovino do mundo, perdendo apenas para a Índia. O país é também o principal exportador e o segundo maior produtor, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês). O estado do Mato Grosso (MT) segue na liderança, com 31,7 milhões de cabeças de gado, respondendo, assim, por 14,8% do rebanho nacional. Em relação a 2018, houve um aumento de 5,1% no número de bois e vacas do estado. Focos de calor reduzem no Pantanal de MT após incêndios destruírem área 15 vezes maior que SP e RJ juntas Mato Grosso decreta estado de calamidade por causa das queimadas Em seguida está o estado de Goiás, onde a expansão anual foi de 0,6%, para 22,7 milhões de cabeças. Já em Minas Gerais, terceiro maior criador de gado, houve crescimento de 1% no rebanho, para 22 milhões. Principais produtores de bovinos Arte/Agronegócios G1 Alta do preço do boi gordo Segundo o IBGE, o ano de 2019 foi marcado por uma alta do preço do boi gordo no último trimestre. "O recorde de exportação da carne bovina, explicado, especialmente, pela demanda chinesa, refletiu-se nos preços de toda a cadeia, do bezerro ao consumidor final", afirmou. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), foram exportadas 1,5 milhão de toneladas de carne, com alta de 17,0% em relação ao ano anterior. Por município, os maiores rebanhos estão em: São Félix do Xingu (PA): 2,2 milhões de cabeças Corumbá (MS): 1,8 milhão de cabeças Vila Bela da Santíssima Trindade (MT): 1,2 milhão de cabeças Por Região, Centro-Oeste segue na liderança: Centro-Oeste: 74 milhões de cabeças (+0,24%) Norte: 49,6 milhões de cabeças (+1,45%) Sudeste: 37 milhões de cabeças (-0,17%) Nordeste: 28,5 milhões (+2,72%) Sul: 25,3 milhões (-2,79%) Produção de leite Produção de leite – Emater-RJ Divulgação/Emater-RJ A pesquisa do IBGE mostrou ainda que o volume de leite produzido em 2019 (34,8 bilhões de litros) foi o segundo maior da série iniciada em 1974, inferior apenas ao de 2014 (35,1 bilhões de litros). Em relação a 2018, a produção nacional de leite cresceu 2,7%, enquanto o efetivo de vacas ordenhadas (16,3 milhões) caiu 0,5%. O Sudeste voltou a ser o maior produtor, com alta de 4,4% no volume de leite e participação de 34,3% na produção nacional. Minas Gerais, com maior efetivo de vacas ordenhadas (3,1 milhões), teve, no ano, redução de 0,3% no total de animais. Galináceos e ovos Já o total de galináceos (1,5 bilhão de cabeças) ficou praticamente estável em relação a 2018, com variação de 0,1% (ou 940 mil animais). Entre os estados, os líderes foram Paraná (26,5% do total nacional), São Paulo (14,0%) e Rio Grande do Sul (10,5%); entre os municípios, Santa Maria de Jetibá (ES), Cascavel (PR) e Bastos (SP). A produção nacional de ovos de galinha bateu novo recorde: 4,6 bilhões de dúzias em 2019, com alta de 4,2% frente a 2018. O Sudeste foi responsável por 43,4% do total e o estado de São Paulo foi o maior produtor (25,4%). Suínos e piscicultura O rebanho suíno, por sua vez, caiu 1,6%, totalizando 40,6 milhões de animais, mas o número de matrizes de suínos (4,8 milhões) teve leve alta (0,5%), crescendo pelo terceiro ano consecutivo. A região Sul detém o maior rebanho suíno e concentra 49,5% do total, apesar da queda de 2,4% no ano. Santa Catarina é líder com 7,6 milhões de suínos, e o maior rebanho municipal foi o de Toledo, no Paraná (1,2 milhão). Já a piscicultura cresceu 1,7%, chegando a 529,6 mil toneladas. Com alta de 4,8% na produção, a região Sul seguiu na liderança, respondendo por 32,9% da piscicultura nacional. A tilápia continua sendo a principal espécie produzida, com 323,7 mil toneladas, ou 61,1% do total. Vídeos: tudo sobre o agronegócio

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Bovespa opera em queda com cena externa desfavorável

quinta-feira, 15 outubro 2020 por Administrador

Na quarta-feira, Ibovespa fechou em alta de 0,84%, a 99.334 pontos. A bolsa de valores brasileira, a B3, opera em queda nesta quinta-feira (15), contaminada pelo viés externo, em meio a preocupações sobre os efeitos de uma nova onda de coronavírus na Europa, com os investidores de olho também na trajetória da situação econômica e fiscal do Brasil. Às 11h18, o Ibovespa caía 0,95%, a 98.395 pontos. Veja mais cotações. Na quarta-feira, a bolsa fechou em alta de 0,84%, a 99.334 pontos. Com o resultado, passou a acumular alta de 5% no mês. No ano, ainda há perda de 14,10%. s Cenário externo e local No Brasil, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), teve alta de 1,06% em agosto na comparação com julho. A expectativa era de alta de 1,60%, segundo a Reuters. Na cena política, o presidente Jair Bolsonaro mandou afastar o vice-líder do governo no Senado, senador Chico Rodrigues (DEM-RR), segundo o Blog do Valdo Cruz. O parlamentar foi alvo de uma operação da Polícia Federal nesta quarta-feira (14) e foi flagrado tentando esconder dinheiro na cueca. Na Europa, o tom negativo prevalecia, com o ressurgimento de casos de Covid-19 em todo o continente, além de esperanças cada vez menores de mais estímulo fiscal nos Estados Unidos antes da eleição presidencial. Em Wall Street, investidores avaliavam um aumento inesperado no número de pedidos semanais de auxílio-desemprego após o secretário do Tesouro norte-americano, Steven Mnuchin, frustrar as esperanças de mais auxílio fiscal antes de novembro. Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego totalizaram 898 mil ajustados sazonalmente na semana encerrada em 10 de outubro, contra leitura de 845 mil na semana anterior, informou o Departamento do Trabalho dos EUA. Entre as commodities, os preços do petróleo também recuavam fortemente. Chico Rodrigues, vice-líder do governo Bolsonaro no Senado, carregava dinheiro na cueca Variação do Ibovespa em 2020 G1 Economia VÍDEOS: últimas notícias de Economia

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Para governistas, permanência de senador Chico Rodrigues na liderança é insustentável

quinta-feira, 15 outubro 2020 por Administrador

Parlamentares governistas e integrantes do primeiro escalão do governo de Jair Bolsonaro consideram a permanência do senador Chico Rodrigues (DEM-RR) na vice-liderança do governo no Senado insustentável.
O senador já foi avisado que o governo espera a saída dele do posto no Senado.
Em mais de uma ocasião, Rodrigues foi chamado de amigo pelo presidente. Nesta quarta-feira (14), o senador foi flagrado pela Polícia Federal com dinheiro na cueca durante operação que mirou desvios de recursos do combate ao coronavírus.
Os valores desviados no esquema somam aproximadamente R$ 20 milhões em emendas parlamentares, de acordo com a Controladoria-Geral da União (CGU), que também atuou nas investigações.
A informação de que o senador tinha dinheiro guardado na cueca foi revelada pelo site da revista Crusoé. Em nota, Chico Rodrigues negou nesta quarta-feira ter envolvimento com qualquer ato ilícito.
PF encontra dinheiro na cueca do senador Chico Rodrigues, vice-líder do governo no Senado
A proximidade entre Chico Rodrigues e o presidente faz com que o governo queira resolver a questão ainda nesta quinta-feira (15).

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Twitter e Facebook restringem compartilhamento de matéria de jornal americano sobre Biden

quinta-feira, 15 outubro 2020 por Administrador

Reportagem do 'New York Post' teve publicação proibida no Twitter e circulação reduzida no Facebook. Conteúdo faz afirmações supostamente falsas sobre o filho do candidato democrata à presidência dos Estados Unidos. Ex-vice-presidente Joe Biden fala durante o 1º debate da campanha presidencial em 29 de setembro, em Cleveland. Patrick Semansky/AP O Facebook e o Twitter lançaram dúvidas sobre uma matéria do "New York Post" que fez afirmações sobre o filho do candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, tomando medidas proativas para restringir a divulgação do texto horas após a sua publicação na última quarta-feira (14). A reportagem continha supostos detalhes das negociações comerciais de Hunter Biden com uma empresa de energia ucraniana e dizia que o ex-vice-presidente se reuniu com um consultor da empresa. A matéria, que a Reuters não confirmou de forma independente, fornece detalhes de e-mails que, segundo o texto, foram enviados ao advogado de Rudy Giuliani, o advogado pessoal do presidente Donald Trump. Robert Costello, o advogado de Giuliani citado na matéria do "Post", não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. O Twitter proibiu seus usuários de publicar links para a reportagem, enquanto o Facebook reduziu a frequência com que a matéria aparece nos feeds de notícias dos usuários e em outros lugares em sua plataforma. O porta-voz da campanha de Biden, Andrew Bates, disse em um comunicado que os comitês do Senado liderados pelos republicanos já haviam concluído que Biden não se envolveu em nenhum delito relacionado à Ucrânia. Saiba mais: Em setembro, documento mostrou que Trump pediu ao presidente da Ucrânia que investigasse Biden, o que levou a um pedido de impeachment "O New York Post nunca perguntou à campanha de Biden sobre os elementos cruciais dessa matéria", disse Bates. "Revisamos as programações oficiais de Joe Biden da época e nenhuma reunião, como alegado pelo New York Post, jamais ocorreu", acrescentou. Trump, que está atrás de Biden nas pesquisas nacionais antes da eleição presidencial de 3 de novembro, disse que era "terrível" que o Twitter e o Facebook "derrubassem a história de emails de 'Smoking Gun' relacionados a Sleepy Joe Biden e seu filho, Hunter" e vagamente aludiu a uma ameaça de ação regulatória. Saiba mais: Trump assinou decreto que questiona proteção legal a redes sociais em maio O "New York Post", em um editorial respondendo às ações das empresas, disse: "Censure primeiro, pergunte depois: é uma atitude ultrajante para duas das plataformas mais poderosas dos Estados Unidos". O jornal não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. Justificativas das redes O Facebook, a maior rede social do mundo, limitou a divulgação da história do "Post" poucas horas depois de sua publicação na quarta-feira, de acordo com um tuíte do porta-voz Andy Stone. Stone citou uma política que diz que o Facebook pode temporariamente tomar medidas contra o conteúdo com revisão pendente por organizações de notícias e outros em seu programa de checagem de fatos de terceiros "se tivermos sinais de que uma parte do conteúdo é falsa". O Facebook fez a mesma coisa pelo menos uma vez antes, em resposta a falsas alegações — também envolvendo o "New York Post" — de que Biden usou um fone de ouvido no debate do mês passado. Uma análise da Reuters revelou que a marca na roupa de Biden era provavelmente um vinco da camisa. O Twitter disse que a matéria violou sua política de "materiais hackeados", que proíbe a distribuição de conteúdo obtido por meio de hackers que contenham informações privadas ou segredos comerciais, ou que coloque pessoas em risco de danos físicos. A empresa não forneceu detalhes sobre quais materiais foram vistos como hackeados nos artigos do "Post". "Não foi hackeado", disse Giuliani, advogado de Trump, à Reuters. O Twitter disse em uma série de tuítes que as imagens contidas em dois artigos do "Post" incluíam informações pessoais, como endereços de email e números de telefone, o que os colocava em violação da "política de informações privadas da empresa". As ações rápidas das empresas de mídia social foram elogiadas por alguns pesquisadores de desinformação, que alertaram sobre a procedência e a credibilidade da reportagem do "Post", mas alguns disseram que levantou questões sobre seus processos para decidir conter a disseminação de informações falsas. Cristina Tardaguila, diretora associada da International Fact-Checking Network, disse que considerou "perturbadora" a decisão do Facebook de agir sem divulgar sua metodologia. Embora o Facebook possa pedir aos verificadores de fatos as classificações de determinados conteúdos, vários parceiros de verificação de fatos, incluindo uma unidade da Reuters, disseram que a empresa não fez neste caso, nem optou por iniciar uma verificação por conta própria. Apesar dos movimentos para restringir a disseminação, as informações da matéria circularam amplamente em ambas as plataformas. Versões da reportagem alcançaram a lista dos 10 links mais compartilhados em inglês nas páginas e grupos do Facebook, enquanto o tópico ainda estava entre as 'trends' no Twitter na tarde de quarta-feira. Veja os vídeos sobre eleições nos EUA Veja os vído

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Atividade do comércio cai 8,8% no Dia das Crianças, diz Serasa Experian

quinta-feira, 15 outubro 2020 por Administrador

Queda foi menor do que a registrada no Dia dos Pais, de 10,6%, o que pode mostrar alguma recuperação, mesmo que em ritmo lento. O Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian mostra que as vendas na semana do Dia das Crianças apresentaram queda – mas, ainda assim, registraram melhor desempenho do que no Dia dos Pais, quando houve queda de 10,6% nas vendas.
De acordo com o indicador, houve um recuo de 8,8% nas vendas do varejo brasileiro durante a semana de 5 a 11 de outubro na comparação com o mesmo período de 2019, quando houve aumento de 1,7%. Essa é a maior baixa desde 2006, período de início da série histórica do índice. Quando considerado apenas o fim de semana (9 a 11 de outubro), o tombo foi de 7,7%.
Para o economista da Serasa Experian Luiz Rabi, a baixa menor do que a verificada na data comemorativa anterior é positiva, pois mostra que a recuperação da economia, mesmo que em ritmo lento, está acontecendo.
“Existem dois principais motivos que mantêm o cenário de retração: um deles é o desemprego, que continua em alta, o outro está ligado à redução do valor do auxílio emergencial, que foi cortado pela metade na maioria dos casos. Ou seja, embora o consumidor ainda esteja sem fôlego para realizar compras que não sejam prioridade, os níveis de consumo não estão piorando, pelo contrário, estão caminhando para a retomada.”
Apenas na cidade de São Paulo, o recuo foi de 7,3% na semana de 5 a 11 de outubro, enquanto no fim de semana, de 9 a 11 de outubro, a queda foi de 6,8%.
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Com 1,1 milhão de cabeças, rebanho bovino de Porto Velho se torna o 4° maior do Brasil

quinta-feira, 15 outubro 2020 por Administrador

Dados do IBGE divulgados nesta quinta-feira (15) revelam patamar da pecuária de corte e leite. Rondônia ocupa a 6ª colocação como o estado com mais gado. Porto Velho tem mais de 1 milhão de cabeças de gado, diz IBGE Marcos Vicentti/Secom O rebanho bovino de Porto Velho se tornou o quarto maior do país, segundo Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (15). Os dados correspondem ao ano de 2019. Porto Velho tem 1,1 milhão de cabeças de gado. Ainda segundo o IBGE, em nível nacional a capital rondoniense perde apenas para São Félix do Xingu (PA) — com 2,2 milhões — , Corumbá (MS)— com 1,8 milhão — e Vila Bela da Santíssima Trindade (MT) — 1,2 milhão. Em Rondônia, além de Porto Velho, os maiores rebanhos estão nos seguintes municípios: Nova Mamoré (730 mil cabeças) Jaru (517 mil cabeças) Buritis (516 mil cabeças) Ariquemes (477 mil cabeças). No levantamento do IBGE, o rebanho bovino rondoniense já é o sexto maior do país, com mais de 14,3 milhões de cabeças. Os estados campeões são: Mato Grosso (31 milhões de cabeças) Goiás (22 milhões de cabeças) Minas Gerais (22 milhões de cabeças) Pará (20 milhões de cabeças) Mato Grosso do Sul (19 milhões de cabeças) Rondônia (14 milhões de cabeças) Produção leiteira A PPM revelou que a produção tem aumentado a cada ano em Rondônia. No ranking nacional, o estado ocupa a sétima posição, com uma produção de mais de um bilhão de litros em 2019. O maior produtor brasileiro é Minas Gerais.. Entre os municípios rondonienses, em 2019 os que mais produziram leite são: Machadinho D’Oeste (com produção de 81 milhões de litros) Jaru (78 milhões de litros) Ouro Preto do Oeste (67 milhões de litros) Nova Mamoré (63 milhões de litros) Porto Velho (53 milhões de litros). Produção de suínos cai quase 30% em Rondônia Veja mais notícias de Rondônia

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Veja dicas de uso de grupos de WhatsApp de trabalho

quinta-feira, 15 outubro 2020 por Administrador

Ferramenta se tornou popular para a comunicação no dia a dia das pessoas no âmbito tanto pessoal quanto profissional, mas cuidados são necessários. Confira dicas de como agir corretamente no grupo de trabalho do WhatsApp
Com a pandemia, muitas empresas aderiram ao home office. E uma das formas mais comuns de as equipes se comunicarem durante esse período de trabalho à distância é por meio de grupos de WhatsApp. O especialista em empregabilidade Rogério Bragherolli alerta sobre os cuidados necessários no uso da ferramenta, que vão desde a segurança nos dados compartilhados até a forma de se comunicar.
G1 faz guia do home office em tempo de coronavírus
“O WhatsApp se tornou a ferramenta de comunicação mais ágil e comum no dia a dia das pessoas no âmbito tanto pessoal quanto profissional. Mas é preciso ter muito cuidado quando a finalidade é trabalho”, observa.
Veja as regras de boa conduta em grupos de WhatsApp da firma apontadas pelo especialista:
Atenção à segurança da informação
O WhatsApp não é uma ferramenta corporativa. Por isso, compartilhar planilhas, documentos importantes e informações confidenciais pode ser perigoso, além de não ser possível de ser rastreado. É necessário ainda manter a ferramenta segura por meio de senha.
As empresas que usam ferramentas próprias, como e-mails e sistemas de mensagens corporativos, conseguem rastrear tudo o que é compartilhado e verificar possível mau uso pelos funcionários.
Pandemia cria nova rotina de trabalho
Comunicação
Transparência, objetividade e educação são essenciais na maneira de se comunicar. A conduta deve ser estritamente profissional.
A comunicação profissional tem que ser objetiva, clara, sem palavrões e comentários desnecessários. Por exemplo, é fora de cogitação o uso de ironias.
Já as conversas de forma privada são indicadas somente para assuntos confidenciais, que exigem essa privacidade. Mas é preciso muito cuidado para não se confundir e achar que está no privado e na verdade está escrevendo no grupo.
Assuntos polêmicos
Não é indicado compartilhar fotos, discussões políticas e religiosas. Evidentemente se pode falar de futebol, mas, claro, sem abusos.
Em caso de demissão de alguém do grupo, deve-se falar sobre o assunto de forma educada e elegante. Já em caso de morte de familiares de colegas, as mensagens devem ser feitas de maneira um pouco mais formal no grupo.
No caso de promoção na equipe, você pode parabenizar a pessoa promovida. Mas promover uma pessoa via WhatsApp não é recomendado, existem ferramentas oficiais para isso.
Comentários paralelos
É preciso muito cuidado com comentários paralelos, não relacionados ao trabalho, principalmente em relação às fofocas. Tudo fica registrado e pode comprometer até mesmo a carreira do profissional.
É claro que se pode falar de assuntos para descontrair, até fazer piadas, desde que não soe como crítica, reclamação ou indireta relacionadas ao trabalho.
Falar de amenidades, como contar que adotou um animal de estimação, comentar do tempo, falar de planos para o final de semana podem até ser um quebra gelo.
Combinar happy hour, desejar feliz aniversário ou parabenizar pelo nascimento do filho no grupo, por exemplo, também não têm problema nenhum. Mas o bom senso é primordial e esses assuntos não devem ser dominantes nas conversas do grupo.
Só para trabalho
Pode parecer óbvio, mas grupo de WhatsApp do trabalho deve ter exclusivamente com pessoas do meio profissional. As pessoas que foram desligadas da empresa devem sair do grupo imediatamente – não se trata de falta de educação, mas de uma conduta racional.
Objetivo claro
O grupo formado na empresa deve ter propósitos claros como discutir vendas ou budget, aprovações de marketing, divisão de tarefas diárias, entrega de resultados etc.
Assista à live Agora é Assim sobre o trabalho pós-pandemia:

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