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Eddie Van Halen morre aos 65 anos; FOTOS

quarta-feira, 07 outubro 2020 por Administrador

Guitarrista e fundador da banda Van Halen morreu depois de uma longa luta contra um câncer na garganta, segundo o site TMZ. Eddie Van Halen toca o acorde final de 'Jump' durante show do Van Halen no Continental Airlines Arena, em East Rutherford, em junho de 2004 John Munson/NJ Advance Media via AP/AP Eddie Van Halen, em foto de fevereiro de 2012 Kevin Winter/Getty Images North America/Getty Images Via AFP/Arquivo Eddie Van Halen, em foto de setembro de 2015 Manuel Nauta/NurPhoto/NurPhoto via AFP/Arquivo David Lee Roth e Eddie Van Halen durante apresentação do Van Halen no Madison Square Garden, em Nova York, em março de 2012 Jamie Mccarthy/Getty Images North America/Getty Images via AFP/Arquivo Foto de arquivo de 14 de julho de 1984 mostra Eddie Van Halen tocando 'Beat It' com Michael Jackson, em Irving, no Texas Carlos Osorio/AP/Arquivo Eddie Van Halen durante show em Nova York em 2012 REUTERS/Lucas Jackson/File Photo Alex Van Halen, David Lee Roth e Eddie Van Halen em foto de fevereiro de 2012 Kevin Winter/Getty Images North America/Getty Images via AFP Anthony, Sammy Hagar, Alex Van Halen e Eddie Van Halen, em foto de janeiro de 1993, em Los Angeles Kevork Djansezian/AP/Arquivo O vocalista David Lee Roth e o guitarrista Eddie Van Halen, da banda Van Halen, durante show realizado no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, em janeiro de 1983 Claudine Petroli/Estadão Conteúdo/Arquivo Alex Van Halen, Eddie Van Halen, Michael Anthony e Sammy Hagar em foto de 1988 AP/Arquivo Eddie Van Halen abraça seu filho Wolfgang Van Halen durante coletiva de imprensa em Los Angeles, em agosto de 2007 Kevork Djansezian/AP/Arquivo Eddie Van Halen, em foto agosto de 2015 Greg Allen/Invision/AP/Arquivo Eddie Van Halen, em foto de setembro de 2012 Jamie Mccarthy/Getty Images North America/Getty Images via AFP/Arquivo Wolfgang Van Halen e Eddie Van Halen em foto de fevereiro de 2012 Kevin Winter/Getty Images North America/Getty Images via AFP/Arquivo Eddie Van Halen durante show em Phoenix, em agosto de 2004 Tom Hood/AP/Arquivo Eddie Van Halen posa com sua 'guitarra Frankenstein', em Washington. Foto de fevereiro de 2015 Owen Sweeney/Invision/AP/Arquivo Sammy Hagar e Eddie Van Halen, em foto de junho de 1995 Tim Brakemeier/dpa via AP/Arquivo David Lee Roth e Eddie Van Halen durante show do Van Halen em 2012 Reprodução/Facebook da banda Eddie Van Halen Reprodução/Twitter/@Fredsablan Eddie Van Halen, guitarrista, morre aos 65 anos VÍDEOS: Morre o guitarrista Eddie Van Halen

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Morre o guitarrista Eddie Van Halen

quarta-feira, 07 outubro 2020 por Administrador

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Johnny Nash, cantor de ‘I can see clearly now’, morre aos 80 anos

quarta-feira, 07 outubro 2020 por Administrador

Sucesso de 1972 vendeu mais de um milhão de cópias e ficou por quatro semanas no topo da lista da 'Billboard'. Cantor Johnny Nash Divulgação O cantor e compositor Johnny Nash, conhecido pelo sucesso "I can see clearly now", morreu aos 80 anos nesta terça-feira (6) em sua casa nos Estados Unidos. A informação foi confirmada pelo filho do cantor ao canal CBS Los Angeles. A causa da morte não foi divulgada. John Lester Nash Jr. nasceu na cidade americana de Houston, e começou a carreira como cantor de pop nos anos 1950. Ele também trabalhou como ator em filmes como "Take a giant step" (1959), adaptação para os cinemas da peça de mesmo nome. O cantor Johnny Nash distribui autógrafos em uma escola em Houston, em 27 de novembro de 1969 Orie Collins./Houston Chronicle via AP/Arquivo O grande sucesso aconteceu em 1972, com o lançamento do single "I can see clearly now". A música vendeu mais de um milhão de cópias e ficou por quatro semanas no topo da lista da "Billboard". A canção chegou a ser regravada por outros grandes artistas, como Lee Towers, em 1982, e Jimmy Cliff, em 1993. Nash também ficou conhecido por covers de composições de outros cantores, como "A very special love", de Doris Day, e "Wonderful world", de Sam Cooke. Johnny Nash, cantor de 'I can see clearly now', morre aos 80 anos Johnny Nash em imagem sem data Houston Chronicle via AP Johnny Nash e Jacques Martin, em foto de fevereiro de 1977 Robert Picard/Ina/Ina Via AFP/Arquivo VÍDEOS: personalidades que morreram em 2020

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Músicas para descobrir em casa – ‘Não sei o que eu quero da vida’ (Arrigo Barnabé e Hermelino Neder, 1990) com Cássia Eller

quarta-feira, 07 outubro 2020 por Administrador

Capa de 'Cássia Eller', álbum de 1990 que apresentou o registro original do rock 'Não sei o que eu quero da vida' Reprodução ♪ MÚSICAS PARA DESCOBRIR EM CASA – Não sei o que eu quero da vida (Arrigo Barnabé e Hermelino Neder, 1990) com Cássia Eller ♪ Corria sangue punk nas veias de Cássia Rejane Eller (10 de dezembro de 1962 – 29 de dezembro de 2001), sobretudo pelas vias alternativas em que a cantora transitou nos dois primeiros álbuns. O primeiro LP – Cássia Eller, lançado em setembro de 1990 pela gravadora PolyGram com produção musical assinada por Mayrton Bahia com Wanderson Clayton – fez pulsar a veia punk da artista no rock Não sei o que eu quero da vida, música resultante de parceria entre Arrigo Barnabé e Hermelino Neder, compositores associados ao então recente movimento dos anos 1980 intitulado Vanguarda Paulista. Rock então inédito, apresentado pela cantora com toda a virulência no fecho do álbum Cássia Eller, Não sei o que eu quero da vida ganhou o som e a fúria da guitarra de Nelson Faria. O baterista Élcio Cáfaro, o baixista Jorge Helder e o tecladista Zé Marcos completaram o time de músicos da gravação. A faixa foi formatada em estúdio com pegada, turbinada pelo canto indomado de Cássia, carioca que deu os primeiros passos profissionais em Brasília (DF). Vocacionada para esse rock de aura punk, a intérprete parecia realmente cuspir ódio ao repetir o verso “você me dá ódio”. Nessa gravação que ainda se impõe como um dos momentos mais expressivos de Cássia Eller em estúdio, a voz da cantora conseguiu traduzir a desorientação, a rebeldia e o desespero quase niilista que se alternavam nos versos do rock de Arrigo Barnabé e Hermelino Neder. O registro original de Não sei o que eu quero da vida é tão explosivo e verdadeiro que nenhum cantor decidiu abordar o rock ao longo dos 30 anos de vida da gravação. Mas existe um registro autoral do próprio Hermelino Neder e de Luiz Pinheiro em álbum, Cássia secreta, lançado em outubro de 2005 com músicas dessa face mais alternativa da cantora. E há um outro registro de Cássia, inserido nos extras do DVD editado postumamente em 2010 com o registro audiovisual do show Violões, captado ao vivo em 1996, em apresentação da cantora na cidade de São Paulo (SP), para ser exibido como especial da TV Cultura. No estúdio e sobretudo no palco, onde se mostrava livre do jugo mercadológico das gravadoras, Cássia Eller sabia o que queria da vida e das músicas a que dava a imortal voz-de-trovão. ♪ Ficha técnica da Música para descobrir em casa 45 : Título: Não sei o que eu quero da vida Compositores: Arrigo Barnabé e Hermelino Neder Intérprete original: Cássia Eller Álbum da gravação original: Cássia Eller Ano da gravação original: 1990 Regravações que merecem menções: a de Hermelino Neder e Luiz Pinheiro no álbum Cássia secreta (2005) e a da própria Cássia Eller no DVD Violões (2010). ♪ Eis a letra da música Não sei o que eu quero da vida : “Não sei o que que eu quero da vida Não sei o que que eu quero de mim Não sei o que que eu quero de tudo Só sei que tudo vai ter fim Vai, sim… Não sei o que que eu quero da droga Não sei o que que eu quero do sexo Não sei o que que eu quero do rock Não sei o que que eu quero do resto Resto, resto… Você me dá ordens Me diz o que que eu devo fazer Você me dá ordens Me diz que eu preciso sofrer Você me dá ordens Me diz o que eu preciso fazer Você me dá ordens Me diz que só assim pra aprender Você me dá ordens Mas eu não vou obedecer Obedecer? Eu não, na-não Na-na-não, não vou, não Obedecer? Eu não! Eu não sou escoteiro Eu não sou coroinha Eu não sou padreco Obedecer? Eu não, na-não Posso não saber Mas eu não vou obedecer Você me dá ódio! Você me dá ódio! Você me dá ódio! Não sei o que que eu quero da vida Não sei o que que eu quero de mim Não sei o que que eu quero de tudo Só sei que tudo vai ter fim Vai, sim… Não sei o que que eu quero da droga Não sei o que que eu quero do sexo Não sei o que que eu quero do rock Não sei o que que eu quero do resto Resto, resto… Não sei o que que eu quero da vida Não sei o que que eu quero da Não sei o que que eu quero Não sei o que que Não sei o que Não sei”

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Marcelo Falcão demarca ‘território da alegria’ em single com Cynthia Luz

quarta-feira, 07 outubro 2020 por Administrador

Cantor se junta à rapper em 'Sexta-feira', música inédita que, no balanço do reggae, alude à letra de sucesso do grupo O Rappa. Capa do single 'Sexta-feira', de Marcelo Falcão com Cynthia Luz Reprodução Resenha de single Título: Sexta-feira Artistas: Marcelo Falcão e Cynthia Luz Compositores: Marcelo Falcão e Marcos Lobato Gravadora: Warner Music Cotação: * * * ♪ Single que marca a primeira colaboração de Marcelo Falcão com Cynthia Luz, rapper de origem mineira que já gravou músicas como Melim e Gabriel O Pensador, entre outros nomes do universo pop brasileiro, Sexta-feira poderia figurar no primeiro álbum solo do cantor e compositor carioca, Viver (Mais leve que o ar), lançado em fevereiro de 2019. Composição assinada por Falcão em parceria com Marcos Lobato, Sexta-feira demarca este dia da semana como o “território da alegria” na linha das músicas com boas vibrações em voga na atual temporada. No balanço do reggae, turbinado com efeitos eletrônicos evidenciados sobretudo ao fim da gravação feita em estúdio com produção musical de Felipe Rodarte, Falcão se une a Cynthia Luz para jogar “manto de boas energias” sobre os “monstros” e as “neuroses” do dia-a-dia – como diz a letra de Sexta-feira. Com verso alusivo à letra de Minha alma (A paz que eu não quero) (Marcelo Yuka, Marcelo Falcão, Xandão, Lauro Farias e Marcelo Lobato, 1999), obra-prima do cancioneiro autoral do grupo O Rappa, Sexta-feira é música mediana com discurso raso, mas a levada da gravação conduz com fluência o pop reggae. Falcão canta toda a letra antes de Cynthia Luz dominar a canção no tom brando de outras colaborações recentes da artista. Sexta-feira se afina mais com o tom do (irregular) primeiro álbum solo de Falcão do que o single anterior Louco pra voltar – Jet & Ret (2020), gravado pelo artista com o rapper carioca Filipe Ret e lançado em julho. Para quem apenas desanuviar a cabeça no fim de semana, sem a preocupação de pensar, Sexta-feira surte algum efeito como aperitivo.

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Paródia ou reciclagem? Como a campanha eleitoral de 2020 virou um festival de hits reaproveitados

quarta-feira, 07 outubro 2020 por Administrador

Saiba como briga entre Tiririca e Roberto Carlos abriu precedente judicial para jingles com versões de sucessos de sertanejo, pagodão, pisadinha… Compositores reagem contra uso. Da esquerda no sentido horário: Baitaca, Barões da Pisadinha, Manno Góes e Tones and I, compositores de músicas que foram bases para jingles eleitorais em 2020 sem autorização deles Divulgação e Felipe Oliveira A voz rasgada do gaúcho Baitaca já estremeceu duas vezes a campanha eleitoral gaúcha de 2020. Primeiro, a música “Do fundo da grota”, fenômeno que revitalizou a música “galponeira”, começou a pipocar em versões de jingles. Depois, Baitaca surgiu de bombacha e chimarrão na mão avisando no Facebook: "Não gostaria de ver minha música em disputa politica!". Alguns desistiram de versionar “Do fundo da grota”, mas ainda se acha fácil no YouTube jingles com o som da discórdia. O caso não é isolado: as eleições de 2020 no Brasil chegam cheias de melodias conhecidas e autores contrariados. De sucessos sertanejos a hits gringos, com destaque para o forró de pisadinha, ritmo do momento pelo interior do país, tudo vira jingle. YouTube virou mercado aberto com produtoras oferecendo a criação de versões de sucessos diversos em forma de jingle político Reprodução ‘Portão’ aberto por Tiririca A prática é antiga, mas aumentou com um precedente: uma disputa entre Tiririca e Roberto Carlos. Ela começou em 2014, quando o clássico refrão "Eu voltei, agora pra ficar, porque aqui, aqui é o meu lugar" virou "Eu votei, de novo vou votar, Tiririca, Brasília é seu lugar". Tiririca chegou a ser condenado em 1ª instância pelo uso da música “O portão” em propaganda eleitoral sem autorização dos autores, Roberto e Erasmo Carlos. Mas o deputado federal pelo PL recorreu e, no fim de 2019, a 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reverteu o resultado. Tiririca chegou a ser condenado a pagar indenização por usar música de Roberto Carlos em campanha, mas recorreu e ganhou em segunda instância Reprodução A decisão do STJ favorável a Tiririca diz que o uso alterado de canção em programa político deve ser considerado “paródia”, e por isso ser isento de autorização e de pagamento de direitos autorais. A defesa de Roberto Carlos recorreu, mas não há nem data prevista para o julgamento do embargo de divergência, que questiona o conceito de paródia no caso. Mercado aquecido “Quando algum cliente fica na dúvida, eu pego e mando o link de notícia sobre o caso do Tiririca para tranquilizar”, diz Geycilene Martins, 39 anos, dona de uma produtora de jingles em Teixeira de Freitas (BA). Ela calcula que 90% de sua produção atual é de versões. O YouTube está lotado de vídeos de demonstração destas produtoras, que oferecem para candidatos a prefeito e vereador a finalização de "paródias" de diversos sucessos. O G1 conversou com seis produtores de jingles que trabalham para candidatos de todas as regiões do Brasil, e eles disseram que: A demanda por versões em jingles, que eles chamam de paródia, aumentou em 2020. Todos comentam a brecha do caso Tiririca como incentivo para o aumento. Elas são mais pedidas para campanhas de vereadores do que de prefeito, e mais para cidades menores que capitais. Mas, em 2020, até grandes campanhas de prefeito estão encomendando jingles de versões. O preço de um jingle varia bastante. Mas, em média, uma faixa “reciclada” custa menos da metade de uma música original. Até a australiana Tones and I tem o hit 'Dance monkey' usado em ofertas de jingles da eleição municipal do Brasil Reprodução 'Promoção’ Além da brecha de “O portão”, há outra vantagem da versão: com a música semipronta, fica mais fácil trabalhar sozinho ou em equipes menores em tempos de pandemia. “O inédito toma muito tempo e fica mais difícil nesse distanciamento social. Tem que juntar a galera. A gente está prezando pelos que já temos produzido”, explica Waldir Lima Gonçalves, 49 anos, que produz jingles em Três Corações (MG). “Um ‘original do zero’ a gente entrega por R$ 1 mil. Para reproduzir uma música nossa que já tenha modelo, a gente cobra R$ 500. E ‘paródia’ agora está por R$ 149. Lembrando que é uma promoção”, anuncia Yago Silva, 26 anos, produtor de Monteiro (PB). Pisadinha com força Barões da Pisadinha Divulgação Um nome que apareceu em todas as conversas com produtores é o dos Barões da Pisadinha. O duo baiano de pisadinha, um forró tocado só no teclado, tem o repertório mais pedido para versões em 2020. “Barões é uma febre. Já fiz pelo menos umas cinco ou seis músicas diferentes deles”, diz Renilson Barros, 36 anos, produtor de jingles de São Paulo. “O que o povo tem pedido muito é a tal da pisadinha. Aqui na Bahia tem também nosso pagode: Léo Santana, Igor Kannário. E nos outros lugares têm os funks, o brega-funk”, acrescenta Gecylene Martins. Os Barões chegam longe. “Embora a gente esteja no Sul, o pessoal tem pedido bastante o piseiro”, diz Giovani Del Mas, 36 anos, de Guaporé (RS). “Mas acabam pedindo mais ritmos do Sul. Normalmente o chamamé [ritmo argentino de origem indígena] e o vanerão”, diz. Produtoras oferecem a produção de 'paródias' dos Barões da Pisadinha para candidatos Reprodução / YouTube ‘Baitaca fogo’ na campanha Foi um ídolo do vanerão gaúcho que teve a reação mais irada contra as paródias até agora, no tal vídeo do Facebook. “Do fundo da grota”, de Baitaca, é um sucesso que passou batido no eixo Rio-SP, mas é fenômeno pelo interior do país. A faixa é campeã de pedidos de jingles na região, conta Claudir Koren, que trabalha há 20 anos em campanhas em Santa Rosa (RS). “Não só aqui como no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, até Rondônia. Tem muita gente que leva o vanerão para cima.” Claudir foi um dos que desistiram de usar “Do fundo da grota”. Mas ele discorda da atitude de Baitaca. “Foi um tiro no pé. O pessoal só faz jingle se a música é boa. Agora todo mundo teve que tirar e ficou contra ele, ‘garrou um ódio’ dele”, critica o produtor. Initial plugin text O G1 procurou Baitaca, que encaminhou mensagens com a mesma opinião do vídeo: para ele, a decisão do STJ sobre Tiririca e Roberto Carlos foi específica, equivocada na sua visão, e não anula seu direito de autorizar ou não o uso de sua própria obra. “O uso da obra em propaganda política visa ‘vender’ um projeto, uma ideia. Neste momento, não temos a homenagem ou sátira, e sim a apropriação de obra de terceiro, para proveito, projeção”, opina o cantor gaúcho. Barões vermelhos de raiva O G1 procurou os Barões da Pisadinha para saber o que acham do uso de suas músicas em jingles. O empresário da dupla, Ordiley Katter Valcari, diz que já havia notado a presença em inúmeros jingles não autorizados e que vai tomar "providências jurídicas cabíveis". "Infelizmente pouquíssimos candidatos nos procuraram para regularizar a situação. Acho que o Tribunal Regional Eleitoral de cada região deve exigir na prestação de conta de cada candidato a autorização do artista para o uso da sua obra", diz. "Pois se na campanha já estão agindo assim, imagine no mandato", critica o empresário. Dúvidas musicais O advogado Sidney Sanches, presidente da comissão de direito autoral da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), explica que o direito autoral brasileiro dá espaço à paródia para assegurar liberdade de expressão e o humor no debate público. Por isso, a lei abre uma exceção para a paródia e não exige autorização do autor para estes casos. Mas, para Sidney, a versão de Tiririca não tem o objetivo previsto por essa definição de paródia, e sim o da “capitalização de um interesse pessoal”. Show do cantor Roberto Carlos Natália Clementin/G1 A decisão do STJ não é final e foi só sobre o caso de “O portão”, explica o advogado. “Mas lógico que, tratando-se de quem é, e o precedente que foi, que vai impactar. É um sinal negativo nas eleições para os compositores.” Uma resposta do STJ ao embargo apresentado pela defesa de Roberto Carlos daria segurança em casos semelhantes, mas Sidney diz que é improvável um julgamento antes do pleito de 2020. O brega-funk "Tudo ok" é outro hit entre as produtoras que oferecem paródias no YouTube Reprodução O advogado aponta outro problema: se para a justiça a questão não é clara, as redes sociais, cada vez mais importantes na eleição, podem reconhecer o direito do autor e derrubar versões sem autorização. Em uma campanha cada vez mais digital, pode ficar estranho: “O YouTube pode tirar do ar, seguindo suas políticas. E essa proibição não necessariamente vai se repetir na propaganda de TV e rádio ou no carro de som na rua. Isso é uma preocupação”, diz Sidney. Versões de Anitta também são oferecidas por produtoras de jingles eleitorais Reprodução / YouTube Axé eleitoral Nessa toada incerta, compositores tentam reagir. O baiano Manno Góes, autor de diversos sucessos do carnaval de Salvador e diretor de comunicação da União Brasileira de Compositores (UBC), considera a decisão do STJ “um precedente perigoso, inédito, que não existe em nenhum lugar do mundo”. O problema é antigo, mas ele já se sentiu mais protegido. “Já tive a música ‘Praieiro’ usada por um candidato com sobrenome Guerreiro [palavra presente no hit do Jammil e Uma Noites]. Entrei com ação e ganhei. Depois fizemos um acordo, como deve ser.” Neste ano, ele já teve dois pedidos formais para o uso de “Milla”, outro sucesso de sua autoria. Mas é fácil achar outras versões não autorizadas do sucesso na voz de Netinho vertido em jingle para 2020, prometendo mil e uma noites de amor com o eleitor. O autor da música diz que, mesmo com a decisão sobre Tiririca, não está disposto a deixar o portão aberto. “Se não é autorizada, eu entro na justiça, sim. Tem briga, dá dor de cabeça, mas tem que encarar”, diz Manno.

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Corey Taylor fala sobre 1º disco solo e carreira com Slipknot: ‘relacionamentos mudam com o tempo’

quarta-feira, 07 outubro 2020 por Administrador

Em entrevista ao G1, vocalista da banda de mascarados e do Stone Sour, explica por que levou mais de 20 anos para lançar projeto próprio: 'Eu tinha outras coisas acontecendo, sabe…' Mesmo entre a divulgação de seu primeiro disco solo e o trabalho como vocalista de duas das bandas mais populares do metal dos últimos anos, Slipknot e Stone Sour, Corey Taylor encontra um tempo para atender a uma ligação de sua filha de 6 anos. "Ela deveria estar na aula virtual. Eu não sei o que está rolando por lá", diz o músico, enquanto ri e se desculpa pela interrupção na entrevista dada ao G1 por chamada de vídeo. Sem problemas. Afinal, a vida de um cantor conhecido como "um dos caras mais ocupados do metal" não deve mesmo ter muitos intervalos. Apesar do desvio de alguns minutos na conversa – ela tinha ganhado US$ 6 de aniversário da avó e pensava em comprar "um boneco supergigantesco" ou "um unicórnio supergigantesco" –, ele se lembra rapidamente de que falava sobre "CMFT", lançado na última sexta-feira (2). "Obviamente, tem uma parte dos fãs do Stone Sour que vai curtir, mas eu também acho que vai ter gente que cresceu ouvindo Slipknot e que agora está mais velha, e seus gostos amadureceram, e exploraram mais música." O disco, batizado com a abreviação de "Corey MotherFucking Taylor", é o primeiro de uma carreira de mais de 25 anos, sem a companhia dos colegas de Stone Sour e de Slipknot. "Eu tinha outras coisas acontecendo, sabe… (risos) Mas é, é algo que às vezes me vinha à mente, mas eu pensava: 'eu estou ocupado com outras duas bandas'. Não é como se eu não tivesse fazendo coisas." Corey Taylor canta na apresenção do Slipknot no Rock in Rio 2015 Fabio Tito/G1 Amizade e negócios no Slipknot Para ele, o segredo para equilibrar tantos projetos ao mesmo tempo – além do Stone Sour, que fundou em 1992, ele participa ativamente de gravações de bandas de amigos, como Steel Panther e Anthrax – é manter o foco e o profissionalismo no que está fazendo. Com a gravação de "CMFT", Taylor buscava também mudar de ares. Em entrevistas recentes, tinha falado francamente sobre como não se divertia mais tanto com os companheiros de Slipknot, banda para a qual entrou em 1997. "É difícil, e, claro, relacionamentos mudam com o tempo. Mas ao mesmo tempo também tem tanto carinho e apreciação pelos caras com quem você passou mais de 20 anos construindo", afirma o vocalista. "Mesmo que se torne um negócio na maior parte, você ainda tem aquela conexão quando sobe no palco. Então é legal ter os dois." Corey Taylor canta com o Stone Sour no Rock in Rio 2011 Flavio Moraes/G1 Leia abaixo a entrevista completa: G1 – Você é conhecido como um dos caras mais ocupados do metal. Fazer esse disco durante a pandemia foi uma maneira de honrar essa fama? Corey Taylor – Nós íamos gravar isso em janeiro de 2021, depois de toda a turnê do Slipknot. Então tínhamos esse plano, mas daí obviamente aconteceu a Covid-19, e minha banda solo e eu tínhamos acabado de fazer uma rodada de gravações de demos e essas coisas. Eu estava sentado em casa, tentando entender o que fazer, e então pensei: "E se eu gravasse o álbum agora?". Obviamente fizemos tudo de uma maneira inteligente e correta. Tentamos fazer tudo seguindo as regras. Não queríamos colocar ninguém em perigo, arriscar um ambiente infeccioso, mas também estávamos tão animados em gravar. Só fazia sentido correr e fazer da forma mais rápida e incrível possível, sabe? G1 – Mas e as músicas do disco? Elas são novas ou foram escritas ao longo dos anos? Corey Taylor – É um pouco de ambos, porque eu estou sempre escrevendo. Estou sempre trabalhando em algo. Com isso, essas canções vieram de uma pilha de músicas que eu escrevi ao longo dos anos. Eram músicas que não funcionavam com nenhuma das bandas. Eram apenas músicas que eu tinha escrito para mim. Era uma questão de não estar concentrado em um projeto ou outro para realmente definir o que essas músicas eram. Era apenas eu meio: "eu tenho uma ideia para uma canção". Você escreve, olha pra ela e fala: "Não sei bem onde isso vai". Então ela apenas vai pra pilha. Quando eu comecei a pensar sério nesse projeto solo, eu não queria fazer uma nova versão de Slipknot nem do Stone Sour. Queria algo que parecesse novo, uma razão para fazer algo solo. Por sorte eu tinha todas essas músicas. Algumas delas que são lá de trás, como "Kansas" e "Samantha's Gone", têm uns 10, 15 anos. Mas daí tem coisas como "Silver fish" e "Black eyes blues", que eu escrevi nos últimos 3, 4 anos. E outras como "Meine Lux", que eu escrevi há seis meses, durante a turnê com o Slipknot. Parece um mundo de distância. Então é um pouco disso, coisas que eu escrevi ao longo dos anos, que de repente pareceu o material correto para compartilhar com o público. G1 – Ouvindo o disco é difícil de estabelecer um tema em comum, uma sonoridade. Isso foi proposital? Corey Taylor – Esse é o tema. Não apenas a diversidade, mas meu foco principal era nas músicas. Apenas me certificar de que elas eram fortes. Você pode colocar uma boa performance em qualquer coisa, mas se a música não chega lá, vai ser muito efêmera. Ela vai chegar e já ir embora, bem desse jeito. Para mim, era mais importante me concentrar nas músicas, e basicamente dar o tom de que, bem quando você acha que sabe como será a próxima canção, não é desse jeito. Ela te leva em um passeio. Para mim, essa é uma forma da velha guarda de fazer discos. Se você olhar para os anos 1970, 1980 e o começo dos 1990, esses álbuns te levavam a uma jornada musical. Você nunca sabia onde o Led Zeppelin ia. Aonde o Aerosmith, Beatles, The Clash iam te levar. E isso era o que eu queria fazer. Queria que tivesse esse reflexo de um disco da velha guarda, que te leva a todas as direções possíveis que ele possa aguentar, e mesmo assim ainda pareça conectado, por causa das pessoas tocando, da produção, dos sons, das performances. Queria que fosse uma jornada diversa, que parecesse familiar e animadora. G1 – Mas se estavam escritas há tempos e você já tinha a vontade, por que demorou tanto para lançar um disco solo? Corey Taylor – Eu tinha outras coisas acontecendo, sabe… (risos) Mas é, é algo que às vezes me vinha à mente, mas eu pensava: "eu estou ocupado com outras duas bandas". Não é como se eu não tivesse fazendo coisas. Foi algo que eu brincava de vez em quando, mas na maior parte do tempo eu ficava ok em fazer apenas Slipknot e Stone Sour, sabe. Mas, honestamente, quanto mais as pessoas me perguntavam a respeito, mais intrigante ficava e mais eu pensava que realmente devia. "Eu tenho todas essas músicas que poderia usar, que não se encaixam em nenhuma das bandas, que não parecem com nada que eu já fiz antes. Talvez esse seja o caminho a seguir." Por isso fui pra esse lado. G1 – Você parece mesmo ter se divertido com esse disco. E os fãs? Qual dos seus grupos de fãs você acha que vai curtir mais? Corey Taylor – É isso. Me deixar feliz primeiro, e então compartilhar com o público. É assim que eu levei minha carreira inteira. Se eu não estou feliz com algo, então o público não ouve. Você deve sempre fazer música para si mesmo primeiro, e depois torcer para que o público se sinta da mesma maneira. No segundo em que você começa a atender os desejos de um público é o momento em que a sua música começa a se tornar algo que não é você. Para mim, acho que a única coisa que posso realmente dizer é que o disco vai agradar a quem viu meus shows solo. As apresentações acústicas, as muitas participações que fiz com outras pessoas, porque eu tenho a tendência a variar muito nessas coisas. Obviamente, tem uma parte dos fãs do Stone Sour que vai curtir, mas eu também acho que vai ter gente que cresceu ouvindo Slipknot e que agora está mais velha, e seus gostos amadureceram, e exploraram mais música. Vamos dizer assim, eu fiz esse disco para… Espere um pouco. Acho que é minha filha ligando. (Fala com a filha.) Ela deveria estar na aula virtual. Eu não sei o que está rolando por lá. (risos) G1 – Quantos anos ela tem? Corey Taylor – Completou seis anos esse mês (em setembro). Mas do que estávamos falando? Ah é. Sobre para quem esse disco foi feito. Vamos dizer que fiz esse disco para as pessoas da minha idade, sabe? Para ser honesto. Porque sinto que as pessoas da minha idade, que cresceram com a música de uma certa forma, até nos acostumamos a tipos diferentes de música moderna, mas também podemos apreciar as músicas das antigas. G1 – O que você anda ouvindo, então? Em uma entrevista disse que as pessoas não iam acreditar no que você ouve. Outro dia você gravou um cover muito bom de Elvis Costello, então imagino que ele esteja na lista. Corey Taylor – Obviamente, são coisas com as quais eu cresci. Eu ouço muito Elvis Costello, muitas coisas que eu cresci ouvindo. Eu não ouço muito de coisa moderna, para ser honesto. Ouço muito Steve Earle, do começo da carreira, mas também Slade e Van Halen. Eu tenho voltado muito e ouvido essas coisas como inspiração de muito do que eu ando escrevendo. G1 – Com todos esse projetos, trabalhando com tantas pessoas diferentes, como fica o equilíbrio entre a diversão e o profissionalismo? Corey Taylor – É difícil, sabe. No fim tem a ver com foco, prioridade. Quando você está fazendo uma coisa, é isso que você faz. Tem que colocar prioridades. E cuidar para que o que estiver fazendo naquele momento tenha sua total atenção. É isso que eu tento fazer. Não me dividir demais. Me certifico de que o que eu estiver sentindo no momento é o que eu faço. É difícil, e, claro, relacionamentos mudam com o tempo. Mas ao mesmo tempo também tem tanto carinho e apreciação pelos caras que você passou mais de 20 anos construindo, sabe. Mesmo que se torne um negócio na maior parte, você ainda tem aquela conexão quando sobe no palco. Então é legal ter os dois. Em 2011, Corey Taylor se apresentou no Rock in Rio com o Slipknot e com o Stone Sour Flávio Moraes/G1 G1 – Pergunto isso, porque outro dia você falou abertamente que não se diverte mais tanto com o Slipknot, mas não é como se tivesse algum problema com eles, me parece. Tanto que participou do podcast do Shawn (Crahan, conhecido no Slipknot como Clown, um dos percussionistas e fundadores da banda) para falar sobre o disco. Corey Taylor – Essa é a base de tudo, sabe. Ainda somos todos muito próximos. Eu e Clown somos muito amigos. Não somos apenas irmãos na banda, somos grandes amigos. Toda vez que nós estamos juntos ou conversamos. Ele é uma das minhas pessoas favoritas para conversar, porque nunca vai ser uma conversa sem graça. Ele não é uma pessoa que acredita em tédio. Não é um cara que acredita em seguir o padrão. A mente dele é tão criativa e louca, que eu sei que vai rolar algo diferente, não importa o que seja, eu sei que vai rolar algo engraçado e inteligente e artístico e curtir com ele é muito massa, sabe? E isso nunca mudou. Nos 23 anos que eu estou na banda, e até no tempo em que eu o conhecia antes disso, eu apenas sabia que esse era um cara com quem eu poderia falar pelo resto da minha vida. Ele é legal assim, um grande amigo. G1 – Você ainda vai levar um tempo sem conseguir apresentar esse álbum ao vivo por causa da pandemia. Quando conseguir, qual Corey os fãs podem esperar no palco? O do Slipknot, do Stone Sour ou uma mistura? Corey Taylor – Isso é interessante. Tem um pouco de mim com o Stone Sour ali, obviamente. Mas, para mim, é muito mais sobre dar o tom de uma festa, do que qualquer outra coisa. Tentar canalizar aquela energia da velha guarda de shows do passado. Uma grande produção, mas real. Não é um monte de caras no palco tocando com gravações, é um bando de caras no palco realmente tocando seus instrumentos e dando 110%. Então para mim é a animação de novamente mostrar um outro lado meu. Talvez o lado que quem viu meus shows solo pode entender, que viu meus shows de cover, Corey Taylor and Friends, essa é a energia. Subir no palco com esse sorriso meio irônico de deixar as pessoas participarem de um segredo que eu talvez nunca tenha compartilhado. Deixar pessoas entrarem em um mundo que eu não tive bem a chance de compartilhar. E agora é a hora. G1 – Já faz um tempo de que você esteve no Brasil. Tem algum plano de voltar, seja com o disco ou com uma das bandas? Corey Taylor – Estávamos planejando voltar, mas daí a Covid aconteceu. Eu estive aí com o Stone Sour há alguns anos. G1 – Acho que a última vez foi com o Slipknot, em 2015. Corey Taylor – Você talvez esteja certo. Eu podia jurar que fomos para algo. Às vezes é difícil. Muitas pessoas acham que a gente pode apenas marcar um show e ir para aí. Tem tantas engrenagens que devem se encaixar para a gente conseguir fazer um show aí. Tem que ter o promotor certo, a disponibilidade do lugar, a disponibilidade do nosso ciclo de turnê. Porque, confie em mim, se pudéssemos iríamos para aí o tempo todo. Mas é quase como tentar acertar um alvo minúsculo com um dardo gigantesco. Tem que ser o momento certo com as pessoas certas. Tem tanta coisa envolvida em turnês, as pessoas não entendem. Mas, como eu disse, se pudéssemos iríamos sempre. Os fãs são malucos. São tão incríveis, e nunca nos decepcionam.

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‘Jurassic World: Dominion’ é adiado para 2022 em nova mudança por causa da pandemia

quarta-feira, 07 outubro 2020 por Administrador

Estúdios de Hollywood têm mudado datas de lançamento enquanto a indústria tenta se recuperar da paralisação mundial dos cinemas. Sequência de 'Jurassic World' é adiada para 2022 em nova mudança por pandemia Reprodução/Instagram A Universal Pictures anunciou nesta terça-feira (6) que adiou o lançamento de "Jurassic World: Dominion" em um ano, até junho de 2022. O novo episódio de uma das maiores franquias do cinema é o mais recente filme a ser adiado em meio à pandemia de coronavírus. Os estúdios de Hollywood têm mudado as datas de lançamento enquanto a indústria tenta se recuperar de uma paralisação mundial dos cinemas em março. Leia também: 'Duna' e 'The Batman' entram para lista de filmes adiados em meio à pandemia Cinemas de volta: Como as sessões e salas vão se adaptar para a reabertura Initial plugin text As salas de cinema reabriram em alguns países, mas continuam em ritmo lento nos Estados Unidos. A rede de cinemas Cineworld afirmou na segunda-feira que estava fechando instalações nos EUA que haviam sido reabertas em agosto. Os cinemas ainda estão fechados nos principais mercados do país, Nova York e Los Angeles. "Jurassic World: Dominion" é estrelado por Chris Pratt e Bryce Dallas Howard, em mais um spin-off do blockbuster de 1993 "Jurassic Park" sobre o retorno dos dinossauros. O segundo filme na nova trilogia, "Jurassic World: Reino ameaçado" (2018), buscou inspiração no clima e nos robôs dinossauros do primeiro, disse o diretor J. A. Bayona ao G1 na época. Diretor e roteirista de 'Jurassic World: Reino ameaçado' falam sobre futuro da franquia Saiba tudo sobre entretenimento com o Semana Pop:

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Flip 2020 anuncia edição virtual por causa de pandemia de coronavírus

quarta-feira, 07 outubro 2020 por Administrador

Data também foi alterada novamente. 18ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty acontece de 3 a 6 de dezembro de 2020. José Miguel Wisnik, ensaísta e crítico literário, na Flip 2019 Walter Craveiro/Flip/Divulgação A Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) 2020 será em formato virtual devido à pandemia de coronavírus, segundo informou a organização do evento. A programação da 18ª edição do evento será composta por mesas transmitidas ao vivo em plataforma própria e nas redes sociais da Festa, além de vídeos gravados, eventos paralelos e programações de parceiros. Inicialmente, a Flip 2020 estava prevista para acontecer de 29 de julho a 2 de agosto, mas foi adiada para novembro em um primeiro momento. Agora, em seu formato virtual, a festa literária está programada para acontecer entre 3 e 6 de dezembro de 2020. Quanto custa e quanto pode custar um livro no Brasil Como livrarias passam pela pandemia Estão confirmadas as presenças de autores internacionais como a britânica Bernardine Evaristo (Londres, 1959 – vencedora do Booker Prize 2019), a colombiana Pilar Quintana (Cali – Colômbia 1972) e o brasileiro Itamar Vieira Junior (Salvador-BA, 1979) para as mesas ao vivo. "Este é um ano atípico, por isso optamos por este formato. A Flip Virtual contará com uma linguagem própria que respeita o sentido original e o espírito da Festa: ser mais do que um mero evento, estabelecendo uma relação duradoura e permeável com Paraty", explica Mauro Munhoz, diretor artístico da Flip. Sem homenageado Outra alteração para esta edição é que a Flip Virtual deixará de trazer a tradicional figura do autor homenageado. No final de 2019, o evento já havia anunciado o nome de Elizabeth Bishop como autora homenageada para 2020. A americana seria a primeira estrangeira homenageada desde a criação do evento, em 2003. "Entendemos que este ano a pandemia causou a morte de artistas imprescindíveis à nossa cultura, como o escritor Sergio Sant’Anna, o compositor e letrista Aldir Blanc, o artista plástico Abraham Palatnik e a regente Naomi Munakata, entre muitos outros." "Portanto, este não é um momento de celebração. Assim, não teremos um autor específico em destaque, iremos homenagear coletivamente os que partiram", destaca Liz. Flip 2020 é adiada para novembro por causa do novo coronavírus VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Valerie Bertinelli, ex de Eddie Van Halen, presta tributo ao guitarrista: ‘Vejo você em nossa próxima vida’

quarta-feira, 07 outubro 2020 por Administrador

Atriz e músico foram casados por 20 anos. Eddie morreu nesta terça-feira (6), aos 65 anos, após longa batalha contra o câncer. Valerie Bertinelli, ex de Eddie Van Halen, presta tributo ao músico: 'Vejo você em nossa próxima vida, meu amor' Reprodução/Instagram A atriz Valerie Bertinelli usou as redes socais para prestar homenagem ao ex-marido, Eddie Van Halen. O músico morreu nesta terça-feira (6), aos 65 anos, após longa luta contra um câncer de garganta. "Quarenta anos atrás, minha vida mudou pra sempre quando te conheci. Você me deu a verdadeira luz em minha vida, nosso filho, Wolfgang. Durante todo o seu desafiador tratamento contra o câncer, você manteve seu maravilhoso espírito lindo e aquele sorriso travesso. Sou muito grata por Wolfie e eu termos podido te abraçar em seus últimos momentos. Vejo você em nossa próxima vida, meu amor", escreveu Valerie Bertinelli. Com o texto, a atriz compartilhou uma imagem em que aparece ao lado de Eddie, com o filho nos braços. Wolfgang comentou o post: "Te amo, mãe". Bertinelli e Eddie se casaram em 1981 e permaneceram juntos por 20 anos. O casal se separou em 2001 e assinou o divórcio em 2007. Vote: Quais as melhores músicas com a guitarra de Eddie Van Halen? Initial plugin text Eddie Van Halen morre aos 65 anos de câncer 'Melhor pai que eu poderia ter pedido' De acordo com fontes do site TMZ, o músico estava internado no hospital St. John, na cidade de Santa Monica, nos Estados Unidos. Ele estava acompanhado de sua mulher, Janie, do filho, Wolfgang, e de Alex, seu irmão e baterista da banda. "Não acredito que tenho de escrever isso, mas meu pai, Edward Lodewijk Van Halen, perdeu sua longa e árdua batalha contra o câncer esta manhã. Ele era o melhor pai que eu poderia ter pedido", escreveu Wolfgang em suas redes sociais. "Cada momento que compartilhei com ele no palco e fora dele foi um presente. Meu coração está partido e eu acho que jamais me recuperarei totalmente dessa perda. Eu te amo muito, pai." Veja imagens do show do Van Halen no Rio de Janeiro nos anos 80

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