TVK Web Cultural

  • CULTURA
  • TURISMO
  • NEGÓCIOS
  • POLÍTICA
  • GALERIA
  • CONTATO

Bolsas dos EUA fecham em baixa, após negociação sobre pacote de estímulo ser suspensa

quarta-feira, 07 outubro 2020 por Administrador

O Dow Jones perdeu 1,34% a 27.772,76 pontos; o Nasdaq, 1,57% a 11.154,60 unidades, e o S&P 500 caiu 1,40% a 3.360,97. Bandeira dos EUA em frente à Bolsa de Chicago John Gress/Reuters A bolsa de Nova York fechou no vermelho nesta terça-feira (6), após a publicação de tuítes do presidente Donald Trump, anunciando o fim das negociações com os democratas do Congresso sobre um novo plano de ajuda a famílias e empresas até depois das eleições de novembro. O Dow Jones perdeu 1,34% a 27.772,76 pontos; o Nasdaq, 1,57% a 11.154,60 unidades, e o S&P 500 caiu 1,40% a 3.360,97. "Dei instruções aos meus representantes para que parem de negociar até depois das eleições" de 3 de novembro, tuitou o presidente republicano, acusando a interlocutora do governo, a presidente da Câmara de Representantes e líder democrata, Nancy Pelosi, de não negociar "de boa fé". "Imediatamente depois de vencer, aprovaremos um importante projeto de lei de estímulo concentrado nos trabalhadores e nas pequenas empresas americanas", prometeu Trump, que disputa a reeleição. O tuíte de Trump fez desabar as ações em Wall Street faltando menos de uma hora para o fechamento. A expectativa de novas medidas de estímulo econômico era "um dos motores que fez avançar o mercado de forma contínua durante as primeiras sessões de outubro", explicou Art Hogan, da National Securities. "Nancy Pelosi e o secretário do Tesouro, (Steven) Mnuchin, se reuniram e falaram todos os dias e estávamos perto de um acordo. Mas, sem aviso, Donald Trump nos anuncia que seus negociadores interromperam as tratativas", afirmou o especialista, para quem esta decisão será um duro golpe para a bolsa. "Hoje, mais uma vez, o presidente Trump demonstrou sua verdadeira face: colocando-se em primeiro lugar às custas do país, com a total cumplicidade dos Membros do Congresso republicanos", disse a presidente da Câmara de Representantes, Nancy Pelosi, em um comunicado. Com a decisão, Trump também contradisse o presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Jerome Powell, que nesta terça-feira pela manhã havia reforçado a defesa de novas medidas de ajuda, em plena onda de demissões em massa nas companhias aéreas. Vídeos: veja mais notícias de economia

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Azul tem geração diária de caixa média de R$ 700 mil no 3º trimestre

quarta-feira, 07 outubro 2020 por Administrador

A Azul teve aumento de caixa de cerca R$ 700 mil por dia no terceiro trimestre Ana Clara Marinho/TV Globo A companhia aérea Azul anunciou nesta terça-feira (6) que teve aumento de caixa de cerca R$ 700 mil por dia no terceiro trimestre, o que a ajudou a manter sua posição de liquidez financeira diante da crise gerada pelos efeitos da Covid-19. Excluindo indenizações trabalhistas, a empresa teve aumento de caixa de R$ 1,5 milhão por dia. Inicialmente, a previsão era de consumo de caixa de aproximadamente R$ 3 milhões por dia ao longo do segundo semestre. Segundo a Azul, o aumento está ligado à "implementação eficaz de seu plano de retomada, incluindo negociações bem-sucedidas com seus stakeholders, bem como uma recuperação de demanda mais rápida do que a esperada". No fato relevante, a empresa afirmou ter fechado setembro com posição de liquidez R$ 2,3 bilhões, incluindo caixa e equivalentes de caixa, investimentos de curto prazo e contas a receber. No final de junho, esse montante era de R$ 2,25 bilhões. A Azul previu que no quarto trimestre terá queima diária média de caixa de cerca de R$ 2,5 milhões no quarto trimestre. Vídeos: veja mais notícias de economia

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Calor forte e déficit hídrico afetam floradas dos cafezais, dizem especialistas

quarta-feira, 07 outubro 2020 por Administrador

Mercado cafeeiro afirma que situação climática é um problema adicional para a colheita em 2021, quando o Brasil estará no ano de baixa do ciclo bianual, após uma produção abundante em 2020. Café, Sul de Minas Erasmo Pereira / Epamig Seis meses de tempo seco nas principais regiões produtoras de café arábica do Brasil e chuvas abaixo do necessário, após floradas em setembro e início de outubro, são alguns dos fatores que vão reduzir a produtividade das lavouras que serão colhidas em 2021, disseram especialistas nesta terça-feira (06). Em seminário online realizado pela cooperativa Cooxupé, agrônomos e professores chamaram a atenção para o problema climático iniciado em abril que causou severo desfolhamento dos cafezais, o que reduz a capacidade das lavouras resistirem ao déficit hídrico, que atingiu patamares históricos em várias regiões. De onde vem: café é a 2ª bebida mais consumida no país e interesse por métodos de preparo cresceu na pandemia QUIZ: Você entende de café? Faça o teste e descubra A situação climática vem sendo citada no mercado cafeeiro como um problema adicional para a colheita em 2021, quando o Brasil estará no ano de baixa do ciclo bianual do arábica, após uma produção abundante em 2020. Os especialistas evitaram fazer projeções sobre as perdas, dizendo ainda que elas dependerão da intensificação das chuvas esperadas para a próxima semana e também da umidade no primeiro trimestre do ano que vem. "Perdas para a próxima safra brasileira de café já existem. Resta saber quanto e até quando as estruturas de defesas do (parque) cafeeiro podem amenizar e estancar as perdas para 2021", disse o professor doutor José Donizeti Alves, da Universidade Federal de Lavras (MG). Ele disse que o pegamento da florada depende basicamente de dois fatores: a situação das lavouras e o clima. Segundo Alves, antes, durante e depois das floradas as condições não estavam favoráveis. O professor doutor Paulo César Sentelhas, da Esalq/USP, concordou que as quebras de produtividade esperadas são decorrentes do déficit hídrico elevado, que resultou em queda das folhas, impactando também a formação dos ramos e o pegamento das flores. "A expectativa é de que as chuvas retornem entre o final de outubro e novembro, melhorando as condições para a cultura. No entanto, até o estabelecimento da estação chuvosa, a deficiência hídrica deverá continuar afetando a construção da próxima produtividade", afirmou Sentelhas. Produtores de café preveem queda de 40% na safra de 2021 em Franca, SP O agrônomo, cooperado da Cooxupé e consultor Guy Carvalho disse não ter imaginado que uma florada pudesse ocorrer em período de temperaturas tão elevadas e com baixas reservas de água no solo. "Mesmo lavouras boas apresentaram grande desfolha de agosto para cá", apontou ele, citando um quadro "irreversível" para muitas áreas, o que preocupa para a temporada seguinte. "Mesmo se as chuvas normalizarem, o que a planta penalizou não volta mais. Tudo indica que teremos perdas para a próxima safra", disse. O engenheiro agrônomo e coordenador de Geoprocessamento da Cooxupé, Éder Ribeiro Santos, destacou que houve seis meses de chuvas abaixo da média histórica até setembro e "isso trouxe consequências". Ele disse que floradas de média intensidade ocorreram no inicio de setembro, após algumas chuvas em agosto, e depois houve um florescimento mais generalizado entre 29 de setembro e 3 de outubro, após chuvas no final de setembro. Contudo, acrescentou, essa florada ocorreu em condição muito adversa. "Esse florescimento de alta intensidade ocorreu em condições de temperaturas máximas muito elevadas em setembro, e continuaram extremamente elevadas nos primeiros dias de outubro", afirmou ele. "Diante de todas essas evidências, fica a pergunta: como ficará a safra de 2021?". Vídeos: tudo sobre o agronegócio

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Veja as vagas de emprego do Sine Macapá para 7 de outubro

quarta-feira, 07 outubro 2020 por Administrador

Há oportunidades para gerente de secretaria, secretária, técnico em enfermagem, vendedor externo, entre outros. Uma das vagas ofertadas é para técnico em enfermagem Prefeitura de Campo Grande/Divulgação O Sistema Nacional de Emprego no Amapá (Sine-AP) oferece oportunidades de empregos para Macapá. O número de vagas está disponível de acordo com as empresas cadastradas no Sine e são para todos os níveis de escolaridade e experiência. Após meses ofertando apenas atendimento on-line devido às restrições pela pandemia de Covid-19, o órgão retornou com os serviços presenciais seguindo todas as medidas de segurança contra o novo coronavírus. A partir de 8h até as 12h, os interessados podem procurar o Sine, localizado na Rua General Rondon, nº 2350, em frente à praça Floriano Peixoto. Em toda a rede Super Fácil tem guichês do Sine e neles é possível obter informações sobre vagas na capital. Sine-AP retoma suas atividades presenciais seguindo os protocolos de segurança da Covid-19 Para se cadastrar e atualizar os dados, o trabalhador deverá apresentar Carteira de Trabalho, RG, CPF e comprovante de residência (atualizado). Veja as vagas disponíveis de acordo com as solicitações das empresas: farmacêutico gerente de secretaria lavador de carro mecânico de automóvel pedreiro secretária supervisor de operações na área de controle de produção tapeceiro técnico de refrigeração e instalação técnico em enfermagem técnico em informática trabalhador rural vendedor externo Veja o plantão de últimas notícias do G1 Amapá ASSISTA abaixo o que foi destaque no AP:

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Auxílio Emergencial: 3,8 milhões recebem nova parcela nesta quarta

quarta-feira, 07 outubro 2020 por Administrador

Estão no grupo trabalhadores nascidos em março, que não fazem parte do Bolsa Família. A Caixa Econômica Federal (CEF) paga nesta quarta-feira (7) mais uma parcela do Auxílio Emergencial a 3,8 milhões de trabalhadores nascidos em março, e que não fazem parte do Bolsa Família. Entre os beneficiários, estão 2,3 milhões que vão receber a primeira parcela do Auxílio Emergencial extensão, de R$ 300. Outros 1,5 milhão ainda vão receber alguma das parcelas de R$ 600 – entre eles, trabalhadores que fizeram a contestação entre os dias 20 de julho e 25 de agosto, e que receberão a primeira das 5 parcelas de R$ 600 do benefício. Já para os beneficiários do Bolsa Família a próxima parcela do auxílio, a segunda de R$ 300, será paga a partir de 19 de outubro. Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial Veja como serão os pagamentos de R$ 300 e tire dúvidas Saiba como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Confira as datas para o pagamento da nova fase do Auxílio Emergencial de R$ 300,00 A ajuda paga nesta segunda será creditada em conta poupança social digital da Caixa, que poderá ser usada inicialmente para pagamento de contas e compras por meio do cartão virtual. Saques e transferências para quem receber o crédito nesta segunda serão liberados no dia 14 de novembro (veja nos calendários mais abaixo). VEJA QUEM RECEBE NESTA QUARTA-FEIRA: 1,5 milhão de trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em março, recebem a próxima parcela de R$ 600: – aprovados que já receberam 4 parcelas recebem a quinta parcela; – aprovados que já receberam 3 parcelas recebem a quarta parcela; – aprovados que já receberam 2 parcelas recebem a terceira parcela; – aprovados que já receberam 1 parcela recebem a segunda parcela; – novos aprovados recebem a primeira parcela. 2,3 milhões de trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em março, recebem a primeira parcela de R$ 300: – trabalhadores que já receberam as 5 parcelas de R$ 600 recebem a primeira de R$ 300 Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br. Calendários de pagamento Veja abaixo os calendários de pagamento. BENEFICIÁRIOS DO BOLSA FAMÍLIA Auxílio Emergencial – Beneficiários do Bolsa Família Economia G1 BENEFICIÁRIOS FORA DO BOLSA FAMÍLIA Clique aqui para ver o calendário completo dos pagamentos VÍDEOS: as últimas notícias sobre o Auxílio Emergencial

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Coleta de esgoto atende apenas 32% da população de municípios médios do país

quarta-feira, 07 outubro 2020 por Administrador

Em municípios grandes, 73,3% da população é atendida. Percentuais de saneamento para cidades menores também estão abaixo das médias nacionais. Instituto Trata Brasil lança nesta quarta-feira dados individualizados de 251 municípios, de 50 mil a 141 mil habitantes. Esgoto jorra nas águas da Baía de Guanabara Marcos Serra Lima/G1 m o idmu Enquanto 73,3% da população das 100 maiores cidades do Brasil tem acesso à coleta de esgoto, apenas 32% dos habitantes de municípios médios contam com o serviço. A disponibilidade de água tratada também é bem maior nas maiores cidades, com 93,3% contra 76,6%. O levantamento faz parte do "Painel Saneamento Brasil", projeto do Instituto Trata Brasil, com base nos dados mais recentes disponíveis pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), de 2018. O programa serve para monitorar de forma individualizada os níveis de saneamento básico em cidades brasileiras, para que a sociedade civil pressione o poder público por melhorias. Nesta quarta-feira (7), o Trata Brasil publica os resultados de seu terceiro grupo de estudo. Em 2019 foram divulgados dois lotes de municípios. No primeiro, foram agregados indicadores das 254 maiores cidades do país. No segundo, apresentaram outros 588 locais que vinham na sequência. Desta vez, foram abertos os dados de 251 municípios, em 21 estados e das cinco regiões do país. Esse novo extrato é composto por cidades de 50 mil a 140 mil habitantes. Ao todo, os 839 municípios com dados abertos pelo instituto representam 70% da população do país, o que equivale a 145 milhões de pessoas. Diferentes perfis Audiência pública vai debater a concessão dos serviços de saneamento básico Pelos números organizados pelos instituto, as 251 novas cidades reúnem 10,6 milhões de habitantes. Em números absolutos, havia quase 2,5 milhões de pessoas sem água tratada e 7,2 milhões sem coleta de esgoto nesses locais. O comparativo com cidades grandes preocupa, segundo o instituto, porque essas "carências" refletem em indicadores socioeconômicos. Segundo a nota do Trata Brasil, foram 6,7 mil internações por doenças de veiculação hídrica neste grupo de 251 cidades em 2018, uma incidência de 6,26 casos por 10 mil habitantes. Na lista, há tanto cidades com o saneamento resolvido como outras muito aquém da média nacional. Poá (SP), por exemplo, tem os serviços universalizados: 100% de acesso a água tratada e 100% de coleta de esgoto. Já Ipojuca (PE) tem apenas 63% e 14,5%, respectivamente. Para o presidente executivo do Instituto Trata Brasil, Édison Carlos, o único fator que aproxima as cidades da nova lista é, de fato, o número de habitantes. Os resultados de eficiência no saneamento, diz, têm ligação com desenvolvimento regional e PIB per capita, tão diferentes entre as regiões do país. Além disso, ele explica, pequenos municípios tendem a ser os últimos da fila de investimentos porque o modelo de financiamento dependia de repasse de empresas públicas. As cidades grandes, nesse molde, têm mais força econômica para brigar por recursos. "O estado de São Paulo concentra um terço de tudo o que se investe em saneamento no Brasil. Uma cidade do interior terá uma estrutura muito mais avançada que a maior parte dos municípios da região Norte, que têm empresas muito debilitadas", diz Carlos. A média do Brasil é de 83,6% de acesso a água e 53% de coleta de esgoto. São números que sobem lentamente. Em 2013, cinco anos antes dos dados apresentados, as médias eram de 82,5% e 48,6%. Como mostrou o G1 em junho, quase metade da população do Brasil continua sem acesso a sistemas de esgotamento sanitário, o que significa que quase 100 milhões de pessoas utilizam medidas alternativas para lidar com os dejetos – seja através de uma fossa, seja jogando o esgoto diretamente em rios. Não bastasse, há grande índice de ineficiência. Nas redes de distribuição, perde-se cerca de 38% da água própria para consumo. Marco do Saneamento Novo marco legal do saneamento abre caminho para o fim dos lixões a céu aberto no Brasil No ritmo atual de desenvolvimento do saneamento no Brasil, a universalização dos serviços de água, esgoto e lixo – que deveria acontecer até o ano de 2033 pelas metas do Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab), de 2014 – não será cumprida. Especialistas apostam no novo Marco do Saneamento para que o processo seja acelerado com entrada de recursos privados no setor. O texto aprovado pelo Congresso tem, entre outros objetivos, realizar a universalização prevista (considerando coleta de esgoto para 90% da população) até o fim de 2033. Atualmente, o serviço é prestado majoritariamente por empresas públicas estaduais. A nova lei determina a abertura de licitação, com a participação de empresas públicas e privadas, e acaba com o direito de preferência das companhias estaduais. O novo regulamento tenta aumentar a concorrência. A expectativa do ministro Paulo Guedes, da Economia, é de que a nova lei vá gerar entre R$ 600 bilhões e R$ 700 bilhões de investimentos no setor. "O cenário atual é muito ruim, pois a locomotiva de investimento é o recurso público do governo federal, estadual e municipal, todos em crise", diz Édison Carlos, do Trata Brasil. "A nova lei fortalece boas empresas públicas, mas abre espaço para o setor privado, que pode captar recursos e pedir empréstimos." Na semana passada, aconteceu o primeiro investimento nos moldes do novo marco legal. A BRK Ambiental venceu o leilão da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal), com um lance de R$ 2,009 bilhões. A empresa fica responsável pelo fornecimento de água e coleta de esgoto na região metropolitana de Maceió pelos próximos 35 anos. A Casal ficará responsável pela captação e tratamento da água, mas vai repassá-la para o parceiro privado distribuir aos clientes. "A inclusão de municípios menores em lotes cobiçados é uma ótima alternativa para atender justamente essas cidades médias e desassistidas", diz Carlos. VÍDEOS: Últimas notícias de Economia c

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

O Assunto #292: O acordão de Bolsonaro

quarta-feira, 07 outubro 2020 por Administrador

No primeiro semestre, Bolsonaro investiu contra os líderes dos demais Poderes. Mas, agora, o presidente propõe uma trégua, com a indicação de Kassio Nunes Marques ao Supremo e a nova aproximação com os chefes do Parlamento. Você pode ouvir O Assunto no G1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, no Deezer ou no aplicativo de sua preferência. Assine ou siga O Assunto, para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar. Entre abril e junho, o presidente da República afrontou o Supremo mais de uma vez. Agora, praticamente desembargou com ministros do tribunal sua indicação para a cadeira que se abrirá com a aposentadoria de Celso de Mello. Antes, Bolsonaro estimulava sua base nos ataques ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia. Nesta semana, estimulou armistício entre o deputado e o ministro da economia, Paulo Guedes. Em conversa Maria Cristina Fernandes, colunista do jornal Valor Econômico, Renata Lo Prete analisa esses e outros exemplos da temporada de composição em curso em Brasília. Dos inquéritos que rondam Bolsonaro e família ao imperativo político de viabilizar um programa que preencha o vácuo do auxílio emergencial, Maria Cristina explica os motivos que levam Bolsonaro a mudar de figurino e tentar se apresentar como “presidente do sistema”. O que você precisa saber: CCJ do Senado marca para 21 de outubro sabatina de Kassio Marques para vaga no STF Kassio Marques se reúne com senadores em Brasília em busca de apoio Advogado Wassef aproximou Kassio Nunes Marques da família Bolsonaro Após jantar, Maia e Guedes pedem desculpas por atrito e defendem reformas Maia: 'Guedes não tem votos para aprovar privatização, CPMF e a culpa é dos outros?' Relator diz que proposta do Renda Cidadã fica pronta, 'se Deus quiser', na próxima semana O podcast O Assunto é produzido por: Isabel Seta, Gessyca Rocha, Luiz Felipe Silva, Thiago Kaczuroski, Giovanni Reginato, Mônica Mariotti, Renata Bitar e Vitor Muniz. Apresentação: Renata Lo Prete Comunicação/Globo O que são podcasts? Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça. Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia… Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça – e, assim, ser avisado sempre que um novo episódio for publicado.

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Energia e agilidade são capacidades fundamentais para quem busca emprego, diz diretora de RH da Electrolux

quarta-feira, 07 outubro 2020 por Administrador

Tania Maranha mostra as competências mais exigidas pelo mercado de trabalho. Tania Maranha e Taís Targa em bate papo ao vivo Reprodução As qualificações técnicas, chamadas no jargão de RH de hard skills, não são as mais buscadas pelo mercado de trabalho. O que diferencia os candidatos são as soft skills, as competências comportamentais que incluem, por exemplo, capacidade de resolver problemas e se adaptar a novos desafios. A afirmação é de Tania Maranha, diretora de RH da Electrolux do Brasil. “Elas são realmente importantes para os negócios”, afirma. Durante bate papo online com a especialista em recolocação e carreira Taís Targa, a diretora de RH da Electrolux contou que buscou, com os recrutadores da empresa, entender os motivos de tantos candidatos às vagas abertas na empresa serem descartados. E faltavam justamente algumas soft skills que são essenciais para quem quer se recolocar. O que o candidato pode encontrar ao tentar voltar ao mercado de trabalho? Veja como se preparar Tania Maranha lista as competências mais importantes que o mercado busca atualmente entre os profissionais. Veja abaixo: Energia A primeira competência citada pela diretora de RH é a energia para entregar resultado, fazer diferença numa equipe de trabalho e liderar um time. Nisso entra também a questão da ambição: o que o profissional quer para sua vida, o que ele quer para sua carreira? Nem sempre as pessoas têm isso claro, segundo Tania. “Quem tem energia é a que faz diferença no seu time, isso a gente observa imediatamente no momento da entrevista”, diz. Entre os sinais estão o brilho no olhar, o jeito de apertar a mão, a postura ereta, “é você sentar numa cadeira no momento da entrevista como uma pessoa vencedora”. “Não é para ter um tom teatral, normalmente os recrutadores são psicólogos e eles pegam isso, o que acaba sendo negativo. Não é uma característica que você vai desenvolver assim, da noite para a dia”, afirma. Tania explica que é importante o autoconhecimento, o candidato perceber como está a sua postura, a sua energia, como ele mostra a entrega dos seus resultados, a energia com o time. Na Electrolux, segundo Tania, é usada a metodologia da entrevista por competência, onde é pedido aos candidatos que contem situações em que tenham demonstrado essa energia. Adaptabilidade A segunda competência citada pela diretora de RH é a adaptabilidade: como o profissional reage frente a mudanças ou situações adversas. “Pedimos para contar uma situação de mudança que ele tenha vivenciado. E qual foi sua atitude, o que agregou para ele, tanto positivamente como negativamente”, diz. E é avaliado ainda como o profissional se sente aberto a um processo de mudança. “Pedimos situações em que ele se mostrou aberto a essas mudanças. A pessoa que tem essa abertura para mudança vai ter esse mindset de crescimento”, observa. Com a adaptabilidade, o candidato é capaz de identificar as modificações que serão decisivas para garantir seu espaço no mercado. Colaboração A terceira competência citada por Tania é a colaboração, que tem sido um norte de grande preocupação e busca de gestores. “Nós sabemos que ambientes mais colaborativos são ambientes mais inovadores”. A colaboração é uma habilidade presente em pessoas que são capazes de cooperar com a equipe e a rotina de trabalho em busca de um objetivo comum. Para saber se o candidato é uma pessoa colaborativa, os recrutadores buscam no candidato histórias de colaboração, segundo Tania. Agilidade de aprendizagem A quarta competência é a agilidade de aprendizagem que, na opinião de Tania, é a mais importante, “porque tudo muda a todo momento”. “Se eu contrato alguém hoje, o que vai ser requerido desse profissional daqui a um ano, nesse mundo ágil e digital?”, comenta. Para Tania, se o profissional tiver essa competência, qualquer desafio que vier ele vai encarar. E tudo isso é avaliado por meio de perguntas. Uma delas é: quais são seus hábitos fora do ambiente de trabalho? Se o candidato responde, por exemplo, que gosta de ler, de aprender ou de ver coisas novas é um bom sinal, de acordo com Tania. Outra pergunta na entrevista é: como você aplicou ou está passando essa aprendizagem para outras pessoas? “O aprender é também você disseminar o que aprendeu”, comenta. Para Tania Maranha, uma forma de confirmar e solidificar o conhecimento adquirido é passá-lo para outras pessoas. "Faça um teste, passe um conhecimento que você aprendeu para 10 pessoas, depois que você passar esse conhecimento você vai ver que está um expert", recomenda. Assista à live Agora é Assim? sobre trabalho pós-pandemia:

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Serviços e comércio lideram demissões no ano; veja cargos que mais perderam e ganharam vagas

quarta-feira, 07 outubro 2020 por Administrador

Indústria e construção foram os destaques de recuperação de postos de trabalho com carteira assinada em julho e agosto. Com fim do auxílio emergencial e incertezas fiscais, analistas avaliam que desemprego deve continuar subindo e que estoque de empregos formais só irá recuperar o nível pré-pandemia a partir do final de 2021. O número de contratações com carteira assinada superou o de demissões pelo segundo mês consecutivo em agosto – mas seguiu longe de recuperar as perdas da pandemia do coronavírus: no acumulado do ano, o país ainda registra perda de quase 850 mil vagas. Desse total, a maioria dos empregos perdidos está concentrada no setor de serviços e no comércio, com destaque para as atividades que continuam com restrições. Já a indústria e a construção civil têm liderado o movimento de recuperação, nestes primeiros meses de flexibilização e reabertura da economia, dos empregos perdidos desde o início da pandemia. Setores Levantamento do G1 a partir dos dados do Painel de Informações do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério da Economia, mostra os setores e atividades que mais perderam postos de trabalho formais no ano, e também o ranking das ocupações com maior número de vagas com carteira assinada criadas em julho e agosto. Veja gráficos e quadros abaixo: Saldo de vagas com carteira assinada por setor da economia Economia G1 Entre as grandes categorias, agropecuária (mais 98.320 vagas) e construção civil (58.464 vagas) foram os únicos setores que no acumulado no ano até agosto ampliaram a mão de obra empregada com carteira assinada. As atividades mais afetadas pela pandemia e, consequentemente, com maior número de cortes foram as associadas ao comércio, alimentação fora de casa, turismo e transportes. Cargos No topo da lista de cargos que mais tiveram postos de trabalho destruídos aparece a categoria "vendedores e demonstradores", com 249.674 empregos com carteira assinada eliminados no ano. Na sequência, estão os "garçons, barmen, copeiros e sommeliers" (menos 131.693 vagas), os "escriturários em geral e assistentes administrativos" (menos 92.706), "cozinheiros" (menos 62.474) e os "trabalhadores auxiliares nos serviços de alimentação" (menos 45.353). (Veja a lista completa mais abaixo) "As atividades que estão demitindo ainda estão muito ligadas aos serviços, que foram muito impactados pela pandemia. Pensa nos restaurantes e nos pequenos comércios que não têm como voltar totalmente. Tentaram se segurar até onde dava, começam a abrir, mas ainda têm que demitir", avalia o economista Sergio Vale, da MB Associados. Quase 50 mil estabelecimentos do setor do turismo fecharam no país em 6 meses Quase 250 mil empregos com carteira assinada são criados, mas desemprego bate recorde O país encerrou o mês de agosto com 37,9 milhões de postos de trabalho com carteira assinada, contra 39,1 milhões em fevereiro, antes das paralisações e medidas de isolamento para contenção da Covid-19. Vale destacar, no entanto, que esses números refletem apenas o emprego formal. Dados do IBGE mostram que o impacto da pandemia foi ainda maior no emprego informal, com um fechamento total de 7,2 milhões de postos de trabalho no Brasil em apenas 3 meses. Desemprego sobe para 13,8% em julho, maior taxa desde 2012, e atinge 13,1 milhões Atividades que mais perderam vagas no ano Economia G1 Demissões por gênero, escolaridade e faixa etária Os dados do Caged mostram também que as demissões atingiram mais mulheres, trabalhadores que possuem apenas o ensino médio e profissionais na faixa de idade entre 50 e 64 anos. "Quanto mais tempo fora, mas difícil é para voltar", afirma Vale, citando também a perspectiva de aumento do número de pessoas que passaram a disputar uma vaga de emprego com a redução e encerramento do auxílio emergencial. O economista prevê que a taxa de desemprego, atualmente no patamar de 13,8%, deverá chegar nos próximos meses na casa de 17%. "O desemprego deve crescer até o começo do ano que vem e aí tende a começar a cair. Eu diria que uma queda mais consistente só deverá ocorrer no segundo semestre do ano que vem", avalia. Participação de mulheres no mercado de trabalho é a menor desde 1990 Saldo de empregos formais no ano por idade, escolaridade e gênero Reprodução/Painel de Informações do Novo Caged Indústria e construção são destaques de recuperação Embora o saldo de novas vagas no mês de agosto tenha superado as expectativas do mercado, a recuperação do mercado de trabalho formal tem se mostrado bem desigual entre os setores. Nos últimos meses a criação de empregos formais tem sido puxada pela indústria e pela construção. Do saldo de 390.578 vagas criadas em julho e agosto, mais de 60% foram concentradas nesses setores. O setor de serviços, que historicamente é responsável por cerca de 45% da geração de empregos formais no país, respondeu por apenas pouco mais de 10% do saldo de julho e agosto. "É uma retomada desigual com os serviços ainda com o freio de mão puxado", resume o economista Thiago Xavier, da Tendências Consultoria. Criação de novas vagas no acumulado em julho e agosto Economia G1 Apesar de ainda não ter recuperado o nível de atividade e emprego pré-pandemia, o setor industrial engatou o 4º mês seguido de alta na produção e tem liderando o otimismo entre os empresários em relação à evolução dos negócios nos próximos meses. Já a construção civil tem sido puxada pelo mercado imobiliário, que voltou a reaquecer com a queda da taxa básica de juros, a Selic, para o patamar de 2% ao ano. Atividades que mais abriram vagas de empregos em julho e agosto Atividades que mais criaram vagas de empregos em julho e agosto Economia G1 Quando analisados apenas os meses de julho e agosto, quando o país voltou a registrar saldo positivo de vagas, a ocupação com maior criação de empregos formais é de "alimentadores de linhas de produção", com 87.935 novas vagas. A função reúne trabalhadores da produção de bens e serviços industriais, que abastecem linhas de produção, alimentam máquinas e organizam a área de serviço. Na sequência, estão os cargos de "ajudantes de obras civis" (37.565 novas vagas), almoxarifes e armazenistas (26.380), "vendedores e demonstradores" (24.889) e trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações (16.551). De uma maneira geral, o topo do ranking de abertura de novas vagas é dominado por empregos relacionados a atividades operacionais, de início de carreira e com salários médios mais baixos. Em agosto, o salário médio de admissão no país ficou em R$ 1.725. O maior valor médio do ano, já considerando a inflação, foi registrado em abril (R$ 1.830). Perspectivas para próximos meses e 2021 Os resultados do Caged de julho e agosto acima do esperado têm levado a uma melhora das projeções para o ano. A Tendências revisou a estimativa de perda de 1,2 milhão de vagas no ano para um número mais próximo a 1 milhão. A MB Associados espera agora um saldo negativo ao redor de 900 mil. Já a JF Trust estima que as demissões superem as contratações no ano em um número ao redor de 700 mil. Segundo Xavier, mesmo com a perspectiva de novos resultados positivos em setembro, outubro e novembro, há ainda muitos "limitantes" para uma recuperação mais firme do mercado de trabalho como as incertezas sobre a trajetória da dívida do governo. Ele cita também o fim do auxílio emergencial e a perspectiva também de encerramento no final ano do programa federal de suspensão e redução de jornada, que hoje beneficia 10 milhões de trabalhadores, ou 1 em cada 4 profissionais com carteira assinada. "Ainda temos praticamente 30% das empresas dizendo que têm um impacto negativo no faturamento por conta da pandemia. O que vai ser um dos fatores-chave é se a velocidade de normalização do faturamento das empresas vai acontecer de forma compatível com a retirada dos estímulos financeiros que forem dados", destaca. Já Vale destaca os riscos associados à evolução da pandemia e as preocupações em torno da aceleração da inflação e possíveis impactos na taxa de juros. "Estamos falando de uma recuperação lenta da economia e tem um cenário de longo prazo que começa a ficar tumultuado", diz. Na avaliação dos analistas, o estoque de empregos com carteira assinada só deverá retomar o nível pré-pandemia, no melhor das hipóteses, a partir do fim de 2021, a depender sobretudo do horizonte de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), do andamento da agenda de reformas estruturais e da retomada dos investimentos. Para o economista-chefe da gestora JF Trust, Eduardo Velho, o Brasil só conseguirá zerar as perdas da pandemia se conseguir crescer a uma taxa acima de 3% em 2021. "Agora, se a alta da economia ficar na faixa de 1% a 2%, como foi nos últimos 3 anos, só vamos recuperar o nível de emprego pré-pandemia em 2022, bem próximo da eleição presidencial", afirma. Vídeos: veja últimas notícias de Economia .

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

5 empresas abrem vagas de emprego; veja lista

quarta-feira, 07 outubro 2020 por Administrador

Empresas com oportunidades abertas são Americanas, Delivery Much, Everis, Zup e Espro. As empresas Americanas, Delivery Much, Everis, Zup e Espro estão selecionando para vagas de emprego. Veja abaixo os detalhes dos processos seletivos:
Veja mais vagas de emprego pelo país
Americanas
A Americanas seleciona profissionais para o Programa de Supervisor do Varejo, para atuação no distrito de Sapopemba, na Zona Sul de São Paulo, e na cidade de Carapicuíba, na Grande São Paulo.
Os candidatos devem ter ensino superior completo com até dois anos de formação. Na seleção, vão se destacar os candidatos que gostem de superar desafios e tenham atitude de dono do negócio.
Durante o programa, os supervisores terão desafios diários, viabilizando o atingimento de metas e, com isso, terão a possibilidade de assumir, em pouco tempo, uma das unidades da rede.
Além de salário compatível com o mercado e benefícios como vale transporte, auxílio refeição, plano de saúde e odontológico, o profissional terá acesso a descontos em academias, instituições de ensino e em compras nas unidades físicas da rede em todo o Brasil e na plataforma digital do Universo Americanas, nos sites Americanas, Submarino e Shoptime.
O processo seletivo acontece 100% online e é composto por triagem curricular, provas de Matemática e Português, além de entrevistas com gestores e o time de Gente. As inscrições devem ser feitas pelo http://lasa.gupy.io/jobs/500346 (Sapopemba) e http://lasa.gupy.io/jobs/500331 (Carapicuíba).
Delivery Much
A Delivery Much, franqueadora de delivery, está com mais de 90 vagas abertas. A empresa vai dar prioridade para população indígena, negros, LGBTQIA+, mulheres e demais minorias para essas posições.
Administrativo e financeiro, Engenharia de Software, Expansão, Logística, Marketing, Operações de Franquia, Relacionamento e Bussiness Intelligence são algumas das áreas que contemplam dezenas de vagas nos estados de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
É possível conhecer mais detalhes sobre todas as vagas e realizar sua candidatura online no site: https://jobs.kenoby.com/deliverymuch
Everis
A everis, consultoria multinacional de negócios e TI, está contratando novos talentos especializados em processos e tecnologias disruptivas para funções diversas para Santa Catarina.
A empresa procura talentos recém-formados, capacitados e dispostos a investir em aperfeiçoamento para trabalhar como desenvolvedores, analistas, arquitetos, engenheiros, gerentes e diretores.
Inicialmente, a everis tem interesse em contratar profissionais com experiência em Big Data, Mobile, tecnologias de front-end e full stack digitals, bem como em microsserviços e plataformas como Salesforce, ServiceNow, OutSystems, entre outras.
A everis oferece benefícios flexíveis e a possibilidade aos profissionais de trabalharem em projetos nacionais e offshore para grandes companhias em todos os continentes, além de diversos programas focados no desenvolvimento dos talentos.
Desde o início da pandemia, a everis Brasil tem contratado em média de 150 profissionais por mês. Todos os novos talentos, bem como os demais profissionais da everis, trabalharão remotamente até o fim de janeiro de 2021. Mais informações no site da empresa.
Zup
A Zup, empresa de tecnologia que atua na transformação digital de grandes empresas, acaba de lançar a 2ª edição do programa Zup Bootcamp para contratar até 50 desenvolvedores em nível pleno de carreira.
As inscrições ficam abertas até o dia 13/10/2020 pelo link https://www.zup.com.br/bootcamp. Os candidatos devem ter acima de 18 anos, proficiência na linguagem de programação Java e perfil que se adapte bem a mudanças e desafios.
O programa acontecerá 100% remoto até dezembro de 2020 e, no ano que vem, os participantes poderão escolher em qual escritório desejam ser alocados: São Paulo, Campinas, Uberlândia e Joinville.
Espro
O Espro – Ensino Social Profissionalizante, instituição sem fins lucrativos que capacita e insere adolescentes e jovens no mundo do trabalho, está com 25 vagas abertas, em São Paulo, dentro do programa Jovem Aprendiz.
Os candidatos devem ter de 16 a 22 anos, além de Ensino Médio, Técnico ou cursando Superior. O salário varia de R$ 490 a R$ 1.031. O trabalho é de segunda a sexta-feira, mas o horário varia de empresa para empresa, com jornada de 4 ou 6 horas.
As inscrições devem ser feitas até o dia 9 de outubro no site www.espro.org.br .

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments
  • 318
  • 319
  • 320
  • 321
  • 322
  • 323
  • 324

Destaques

  • Câmara de Campo Grande aprova projetos sobre cultura, meio ambiente e inclusão de estudantes com TEA

    Na sessão ordinária desta terça-feira, 13 de ma...
  • Semana Nacional de Museus 2025: Programação especial em Campo Grande homenageia Lídia Baís

    A 23ª Semana Nacional de Museus acontece entre ...
  • Porto Geral de Corumbá recebe Festival América do Sul 2025 com atrações nacionais e celebração da cultura regional

    Entre os dias 15 e 18 de maio, o histórico Port...
  • Campão Cultural 2024 traz programação intensa e gratuita até 6 de abril

    O Campão Cultural está de volta, levando uma pr...
  • Casa de Cultura de Campo Grande oferece cursos gratuitos em música e dança

    A Casa de Cultura de Campo Grande está com insc...
TOPO