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Criador do RBD diz que filme do grupo deve ser lançado em março e não descarta turnê de volta

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Pedro Damián fala ao G1 sobre nova fase do 'Rebelde', mais de 15 anos após lançamento. Ele explica demora para músicas do RBD chegarem aos serviços de streaming. Pedro Damián tem uma resposta educada e bem pensada para cada uma das dúvidas dos fãs de "Rebelde", série criada por ele para a rede mexicana Televisa. O RBD era o grupo musical de cantores e atores dessa trama, exibida originalmente entre 2004 e 2006. A banda durou um pouco mais, até 2009, com shows no Brasil e reexibições dos episódios no SBT. Em entrevista por telefone ao G1, o empresário, showrunner e produtor mexicano de 67 anos explicou por que as canções do RBD demoraram tanto a chegar aos serviços de streaming: São três marcas envolvidas: Rebelde, a série mexicana, RDB, a banda, e Rebelde Way, a série original argentina; Quando as músicas saíram, o lançamento foi via EMI, que agora pertence à Universal. A gravadora tem os direitos das músicas e também participa da negociação; Pedro tem os direitos do RBD, marca que ele inventou, a partir do nome Rebelde; Então, foi preciso um acordo entre todas essas partes que detêm direitos do projeto: Universal, Televisa, a empresa de Damián e a Dori Media, produtora israelense que atua no mercado sul-americano. Pedro Damián e os integrantes do RBD Reprodução/Instagram Shows e filme do RBD A chegada das músicas do grupo às plataformas de streaming, no começo de setembro, deve ser só o primeiro passo de uma nova fase do sexteto mexicano. No dia do lançamento, o RBD foi o artista mais ouvido em todo mundo no Spotify. E a banda também botou 32 músicas no top 200 brasileiro. No dia 26 de dezembro o grupo vai fazer uma live, com ingressos a US$ 25, mas sem Alfonso Herrera nem Dulce María. Pedro Damían também falou sobre a possibilidade de uma turnê de retorno do RBD e deu mais detalhes sobre o aguardado documentário sobre a banda e a série. As pendengas judiciais com a música eram um dos principais motivos para o filme do "Rebelde" ainda não ter sido lançado. A nova data de lançamento é março de 2021. Segundo Damían, o documentário e o lançamento nos serviços de streaming foram os primeiros passos. E ele espera que mais pra frente tenha a oportunidade de ensaiar com eles pra ver se podem fazer mais coisas juntos: "Espero que mais pra frente tenhamos a oportunidade de ensaiar com eles para ver se podemos fazer mais coisas juntos." Pedro Damián e Christian Chávez trabalharam juntos na novela 'Like', exibida entre 2018 e 2019 Reprodução/Twitter do cantor G1 – Como você recebeu a notícia de que o RBD havia batido vários recordes quando finalmente chegou ao streaming? Pedro Damián – Eu fiquei muito feliz, porque eu acho que o objetivo foi alcançado de muitos fãs do Brasil e do mundo que queriam ter a música do RBD nas plataformas. Eles tinham as músicas, mas eram as músicas que as pessoas subiam. Elas saíam do ar imediatamente. Esse lançamento volta a botar no mapa o RBD. G1 – Por que demorou tanto? Pedro Damián – O problema é quando os direitos de uma marca… neste caso estamos falando de duas marcas, uma marca é Rebelde e a outra é RBD. Rebelde tem origem na Argentina e havia pessoas que tinham os direitos. E, ao mesmo tempo, quando a gente fez as músicas, lançamos através da EMI, que agora pertence á Universal. Eles também tinham os direitos da música. E, por outro lado, eu tinha os direitos do RBD como marca, uma marca que eu inventei, obviamente que vinha do nome Rebelde. Então, eu teria que estar de acordo para negociar e gerenciar os direitos deles e a monetização desses direitos. Como ia ser repartido entre essas três entidades? Creio que no final, depois de muitos anos, conseguimos através da Universal diretamente, de uma pessoa que se chama Alfredo Delgadillo, que é o CEO da Universal México… Através de um acordo com a Televisa, conseguiram resolver a questão dos direitos e estamos livres para poder negociar com todas as plataformas digitais. O RBD, banda da novela 'Rebelde' Divulgação G1 – Você acha que a música do RBD envelheceu bem? As letras, os arranjos continuam atuais quando se compara com as outras músicas das paradas hoje? Pedro Damián – Fizemos a música junto ao CEO da EMI-Capitol do México, Camilo Lara. Com ele, fechamos para começar a gravar as músicas enquanto gravávamos a série, ao mesmo tempo. Quando estreamos na televisão aberta, rapidamente já estávamos fazendo shows. Foi um fenômeno de comunicação muito rápido. Um fenômeno de identificação. Creio que as canções foram importantes para alcançar essa identificação. O compositor que participou com mais canções dentro do RBD se chama Carlos Lara. Foi o grande criador. Essas músicas criadas há uns 10, 11 anos continua sendo atuais. É porque o pop era o gênero que fazíamos com o RBD e segue sendo tão atual como era há muitos anos. As músicas são românticas, falam do que sentem os mais novos. Não mudou tanto assim. G1 – Há algo na série ou na música que você teria mudado, se fosse o RBD fosse lançado agora? Você se arrepende de algo que fazia sentido só naquela época? Pode ser qualquer coisa: as letras das músicas, as roupas muito curtas… Pedro Damián – É uma pergunta muito boa essa que você está fazendo, porque quando fizemos estamos falando de 15 anos atrás. Não tinha rede social e talvez fôssemos muito mais ingênuos do que somos agora. Quando fizemos a série, o mais velho tinha 20 anos e a mais nova 17 anos. Porém, foi a primeira série que revolucionou a linguagem, porque deixamos de usar termos acadêmicos ou naturais das novelas. Usamos uma linguagem mais próxima dos jovens. Isso fez com que existisse uma grande identificação. O vestuário era sexy, mas era também de alguma maneira ingênuo. Eu penso que agora, por exemplo, os jovens que têm 13, 12 anos são como se tivessem 17, 18. E os que têm 17, 18 são como se tivessem 23, 24. "Hoje, talvez eu gostaria de ter abordado temas como aquecimento global, consciência ambiental, o respeito à natureza. Teria mais abertamente temas sobre sexualidade. De alguma maneira, a gente era atrevido naquela época, mas agora é tudo muito mais aberto, né?" Christian Chávez, Anahí e Pedro Damián posam juntos Acervo Pessoal Agora, se você pergunta a um rapaz sobre sexo, ele vai dizer que não é um tema a tratar, não é importante falar se você tem uma preferência sexual diferente de outra. Isso não é mais importante. Todos são seres humanos. Como tudo isso mudou um pouco, daria para fazer uma versão mais contemporânea. G1 – Esta última pergunta, tenho que fazer como porta-voz dos fãs: alguma chance de turnê e o que pode adiantar sobre o documentário? Pedro Damián – Eu sigo preparando o documentário. Isso tem me tomado muitos anos por causa da questão dos direitos. Então, agora que está solucionada a questão da música, vai ser muito mais fácil eu poder negociar qualquer tipo de direitos em relação ao documentário que me interessa muito que seja lançado. A ideia do documentário é mostrar o processo, a viagem desses seis personagens. Ou sete, porque incluiria o fã também. A sétima parte do RBD é o fã, que nos construiu. Faremos essa viagem sobre como esses jovens, alguns com experiência e outros não, se tornaram conhecidos, viraram estrelas mundiais que viajaram por toda a América e parte da Europa. Não chegamos à Ásia, que era meu plano, mas agora podemos chegar com a música e com o documentário. Esse é o começo com que estou trabalhando, mas não sei. Espero que mais pra frente tenhamos a oportunidade de ensaiar com eles para ver se podemos fazer mais coisas juntos. G1 – Já tem uma data para o lançamento do documentário? Pedro Damián – Não tem um data certa ainda. Mas eu acho que ficará para o primeiro quarto do próximo ano. Tipo em março poderia ser uma boa data para lançar o documentário em várias plataformas, para chegar em todos os fãs, as pessoas que já nos conheciam e as que querem nos conhecer. RBD, a banda da novela 'Rebelde' Divulgação Semana Pop explica reencontro do RBD e o que ele significa para os fãs

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‘Sob pressão – Plantão Covid’ teve testes semanais em elenco e atuação ‘só com os olhos’

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Trama vai mostrar 'retrato humano' de médicos e '2º plano político' da pandemia. Equipe foi uma das primeiras a filmar fora do confinamento no país; entenda os bastidores da gravação. Marjorie Estiano é a médica Carolina em 'Sob pressão' Divulgação/TV Globo “Sob pressão – Plantão Covid” teve uma das primeiras equipes brasileiras de dramaturgia convencional – fora do confinamento – a voltar a trabalhar durante a pandemia do coronavírus. Foram quatro meses desde a concepção da ideia de mostrar a rotina em um hospital de campanha para pacientes infectados até a finalização dos dois episódios especiais, que começam ao ir ao ar na Globo nesta terça-feira (6). Gil e Chico se unem em música para 'Sob pressão – Plantão Covid'; 'Hino do momento', diz diretor As cenas foram filmadas em um hospital cenográfico construído com tendas, como os da vida real, nos Estúdios Globo, no Rio, especialmente para a série. 'Sob Pressão: Plantão Covid' homenageia profissionais de saúde durante a pandemia Para manter a segurança no set, os atores eram testados semanalmente para o coronavírus – ninguém foi contaminado durante as gravações -, além de seguirem os protocolos de higiene adotados pela emissora durante a pandemia. Entre eles, o uso de máscaras era obrigatório não só nos bastidores, mas também, por se tratar de uma trama que se passa em um hospital, na maior parte das cenas. Interpretar virou um exercício que se faz com metade do rosto escondida. “Esse foi um ponto de preocupação porque a máscara cobre nosso rosto. Você não tem a boca, os reflexos na cor da pele. Na atuação, o corpo todo reage. Mas a gente ficou só com os olhos”, explica a atriz Marjorie Estiano. Na nova história, sua protagonista Carolina deixa o trabalho humanitário na Amazônia, ao lado do marido, Evandro (Julio Andrade), quando os dois são convocados para trabalhar na linha de frente do combate à pandemia. “Atuar com equipamento de proteção foi uma das maiores novidades pra gente. Ainda não sabemos como vai ser a recepção do público. Me preocupo se vamos conseguir passar emoção só com o olhar”, completa Julio. A barreira do equipamento de segurança, que também inclui face shield (viseira plástica cobrindo o rosto), luvas, gorro e capote impermeável, gerou ainda outra dificuldade: a captação das vozes dos atores e de outros sons no set. A equipe precisou regravar algumas cenas para conseguir um áudio mais limpo. Retrato humano e político Por tudo isso, Julio diz que foi um trabalho exaustivo. “Dá para fazer, mas cansa muito mais. A sensação que eu tinha era de que estava fazendo uma temporada inteira.” “Mas é algo que vai fazer a sociedade pensar”, avalia o diretor artístico Andrucha Waddington. “Estamos lidando com um retrato muito sólido do que acontece dentro de um hospital de campanha, sem fake news. Tanto a temática humana quanto o segundo plano político, está tudo retratado.” Marjorie Estiano e julio Andrade em cena de 'Sob pressão – Plantão Covid' João Faissal/TV Globo Entraves políticos, que marcaram a pandemia no Brasil, terão reflexo na trama dos novos episódios, “com as liberdades que a ficção permite”, segundo o autor Lucas Paraizo. “Nenhuma história é gratuita. A pontuação que fazemos sobre questões como a corrupção na saúde volta, mas de forma extremamente orgânica na série. Não temos um inimigo, estamos defendendo a saúde pública. Esse é nosso objetivo principal.” A trama se passa entre o segundo e terceiro mês de pandemia, quando ainda se sabia pouco sobre possíveis tratamentos ou vacinas contra o coronavírus. “Decidimos não abordar tipos específicos de tratamento ou de vacina”, explica Paraizo. “Ainda não temos distanciamento crítico para sentenciar qualquer certeza. Por isso a história é focada nos dramas dos personagens.” Os médicos Décio (Bruno Garcia), Carolina (Marjorie Estiano) e Mauro (David Junior) em 'Sob pressão – Plantão Covid' Divulgação/TV Globo “Sob pressão – Plantão Covid” tem a consultoria médica do cirurgião torácico Marcio Maranhão, autor do livro “Sob pressão – A rotina de guerra de um médico brasileiro”, que deu origem ao filme de 2016 a às temporadas da série na TV. Ele, que trabalhou em um hospital de campanha, no Rio, adianta que, mais do que histórias de pessoas que enfrentaram a Covid, os capítulos especiais querem mostrar como a pandemia afetou as emoções e a vida prática dos médicos. São temas como separação da família, o medo de se contaminar, os novos protocolos aos quais esses profissionais tiveram pouquíssimo tempo para se adaptar. “E também as mudanças na relação com os pacientes. Muitos médicos estão com um olhar mais generoso, uma postura de cuidado, de amparo”, acrescenta Maranhão. Equipe de hospital retratado em 'Sob pressão – Plantão Covid' mostra crachás com sorrisos para confortar pacientes Divulgação/TV Globo Com sorrisos escondidos pelas máscaras, os funcionários do hospital retratado na trama passam a usar, por exemplo, crachás em que aparecem com expressões acolhedoras para confortar colegas e pacientes. Uma iniciativa que foi adotada, na vida real, em hospitais pelo país. Drica Moraes, que como a infectologista Vera atuou em “home office” por fazer parte do grupo de risco da Covid-19 – ela tratou uma leucemia em 2010 -, resume o espírito dos novos episódios: "É um documento. Mais do que ficção ou entretenimento, é um registro de como a humanidade passou por esse período de pandemia. Um retrato real.” VÍDEOS: Personalidades contam o que aprenderam com a crise do coronavírus

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Joss Stone está gravida do primeiro filho

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Cantora de 33 anos contou novidade durante gravação de seu podcast 'A Cuppa Happy’. Joss Stone com o namorado, Cody DaLuz Reprodução/Instagram Joss Stone está gravida do primeiro filho com o namorado, Cody DaLuz. A cantora de 33 anos contou a novidade durante gravação de seu podcast "A Cuppa Happy", com a participação da empresária britânica Ella Mills. O episódio foi ao ar nesta segunda-feira (5). "Adivinha? Eu também vou ter um bebê. Estou empolgada em te contar porque eu não conheço muitas mulheres grávidas", afirmou a cantora para Ella, que está está grávida do segundo filho. "Estou na 17ª semana de gestação e simplesmente parei de ficar doente o tempo todo. Estou me sentindo bem. Não é uma loucura quando você tem alguém crescendo dentro de você?", perguntou a cantora. Joss Stone revelou ainda que sente medo do momento do parto e isso lhe tirou o sono. "Acordei no meio da noite, do nada, e pensei, 'Meu Deus, estou com muito medo'." Segundo a revista People, ela estava há cerca de cinco meses tentando engravidar. Initial plugin text Canal F mostra mais da entrevista com a cantora Joss Stone

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Polícia alemã apreende quadro de Renoir escondido em carro procedente da Suíça

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Obra foi encontrada após funcionários da alfândega revistarem veículo de um homem que disse não ter nada a declarar na passagem fronteiriça de Bietingen. A Alfândega alemã anunciou, nesta terça-feira (6), a apreensão de um quadro do pintor francês Pierre-Auguste Renoir, estimado em mais de 120 mil euros (em torno de US$ 141 mil ou R$ 780 mil), escondido no porta-malas de um carro procedente da Suíça.
Os funcionários da alfândega revistaram o veículo de um homem que alegou não ter nada a declarar na passagem fronteiriça de Bietingen (Baden-Württemberg), no limite com a Suíça.
No veículo, os agentes encontraram, porém, o catálogo de uma conhecida casa de leilões suíça e, no porta-malas, uma tela a óleo de Renoir (1841-1919) estimada em "mais de 120 mil euros", segundo nota da Alfândega.
O homem de 67 anos disse que levava o quadro para a República Tcheca, em nome de uma galeria suíça. Ele pode ser processado criminalmente.
A pintura foi apreendida, enquanto se aguarda o pagamento de uma multa de 12 mil euros (US$ 14,1 mil).
Quadro do pintor francês Renoir será restaurado pelo Masp: Veja vídeo
Obra do pintor francês Renoir será retirada da exposição do Masp para ser restaurada

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Gilberto Gil aponta ‘Norte da saudade’ em inglês, com Flor Gil, em EP que junta avô e neta

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

'Refazenda' e o sucesso italiano 'Volare' são as outras faixas de disco resultante das reuniões musicais da família. ♪ Música lançada por Gilberto Gil no álbum Refavela (1977), Norte da saudade – parceria do compositor baiano com o baixista Moacir Albuquerque (1945 – 2000) e o guitarrista Perinho Santana (1949 – 2012) – ganhou versão em inglês intitulada Goodbye my girl e apresentada por Gil no álbum Nightingale (1979), gravado pelo cantor em Los Angeles (EUA) para o mercado norte-americano com produção de Sergio Mendes. É essa versão em inglês que Gil revive em dueto com a neta Flor Gil Demasi no EP que chega às plataformas na sexta-feira, 9 de outubro. Com três músicas, o EP Gil e Flor – De avô pra neta sai dez meses após o single que marcou a estreia de Flor no mercado fonográfico. Em janeiro, Flor Gil lançou o single Refazenda com abordagem da música do avô, apresentada por Gil em 1975 em álbum batizado com o nome da canção e regravada por Flor para a abertura de programa comandado pela mãe, Bela Gil, no canal GNT. Refazenda, aliás, integra o repertório do EP Gil e Flor – De avô pra neta. O disco resulta das reuniões musicais da família do artista. A terceira música do disco é Nel blu dipinto di blu (Franco Migliacci e Domenico Modugno, 1958), canção italiana popularmente conhecida pelo subtítulo Volare e propagada na voz do cantor Domenico Modugno (1928 – 1994). O dueto de Gil e Flor em Volare inspirou a ilustração de Juliana Rabelo vista ao alto.

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Homem é acusado de depredar estrela de Trump na Calçada da Fama pela segunda vez e é preso de novo

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

James Otis é acusado de ter se vestido como o personagem Hulk e destruído a estrela de Donald Trump na Calçada da Fama, no bairro de Hollywood. Ele já havia vandalizado o ladrilho em 2016 e foi condenado por isso em 2017. Imagem de arquivo mostra estrela de Donald Trump na calçada da fama, em Hollywood REUTERS/Mario Anzuoni/File Photo cic Um homem que já havia sido condenado em 2017 por vandalizar a estrela que representa Donald Trump na calçada da fama, no bairro de Hollywood, em Los Angeles, foi detido novamente pelo mesmo ato na segunda-feira (5). Homem é preso por vandalizar estrela de Trump na Calçada da Fama James Otis, o acusado, tem 56 anos. Dessa vez, ele enfrenta um inquérito por ter se disfarçado como o personagem Hulk e destruído o ladrilho com picaretadas na sexta-feira. A estimativa é que o custo para reparar os danos seja de cerca de US$ 3.000 (R$ 16.600) . Ele é de uma família tradicional dos Estados Unidos — um de seus antepassados é o fundador da empresa de elevadores que leva seu sobrenome. No primeiro processo, que terminou em 2017, ele admitiu que havia vandalizado a estrela antes das eleições de 2016. Segundo a polícia de Los Angeles, antes do ataque ao ladrilho, Otis escreveu em uma rede social que tinha intenção de danificar o símbolo novamente. Ele mesmo se entregou na delegacia de Hollywood. Otis está detido, e sairá se pagar uma fiança de US$ 20 mil (R$ 110 mil), segundo a rede CBS. VÍDEOS: Notícias internacionais c

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Jane Fonda dá aula de ginástica para famosos com objetivo de incentivar voto nas eleições

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Vídeo com estética dos anos 80 traz Katy Perry, Kerry Washington, Orlando Bloom, Vanessa Hudges e outros artistas pedindo para que população vote na eleição presidencial americana. Jane Fonda faz campanha para população americana votar nas eleições presidenciais Reprodução/Instagram/JaneFonda "Exercite seu direito de votar" é o mote do vídeo de Jane Fonda para estimular a população americana a votar nas eleições presenciais dos Estados Unidos deste ano. A atriz e ativista de 82 anos tirou as polainas e a roupa de ginástica do armário para dar uma aula via Zoom para um time de celebridades como Katy Perry, Orlando Bloom, Shaquille O'Neal e Kerry Washington. "Olá classe, estamos trazendo de volta o movimento. Precisamos que você esteja em forma para a próxima corrida. Eu preciso que você seja forte. Eu preciso que você seja focado. Eu preciso que você esteja totalmente comprometido com a tarefa. Então, vamos nos preparar para exercer nosso direito de voto!", diz Jane durante a "aula". Initial plugin text Vanessa Hudgens, Amy Schummer, Ken Jeong e Ashley Benson também aparecem no vídeo e pedem para que a população vote. Nos Estados Unidos, o voto não é obrigatório. Assista acima. Katy Perry deu à luz a sua primeira filha com Bloom em agosto e aparece no vídeo em dois momentos. No primeiro, a cantora come um chocolate enquanto o marido se exercita e depois surge de costas bombeando leite dos seios. Além das roupas, o vídeo lembra os anos 80 por conta dos treinos pela televisão que Jane ajudou a tornar popular. Jane Fonda reuniu artistas em aula de ginástica como nos anos 80 para estimular votação nas eleições presenciais americanas Reprodução/Instagram/Jane Fonda VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento:

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Google vai examinar códigos de fabricantes de celulares Android e divulgar falhas descobertas

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Iniciativa já estava em andamento, mas agora se tornou pública. Divulgação de detalhes técnicos poderá ser limitada. Google criou procedimento para comunicar e revelar falhas descobertas em programas desenvolvidos por fabricantes de dispositivos. Altieres Rohr/G1 O Google anunciou o lançamento de uma iniciativa voltada ao aprimoramento do software criado pelas fabricantes de celulares com Android para personalizar seus sistemas. A companhia pretende revelar publicamente as falhas de segurança descobertas por seus especialistas, estimulando a correção dos problemas e melhorando a transparência. Chamado de Android Partner Vulnerability Initiative (APVI, "Iniciativa de Vulnerabilidades em Parceiros do Android", em tradução livre), o projeto complementa outras medidas do Google, como a publicação mensal de boletins e pacotes de segurança do Android que afetam praticamente todos os dispositivos em que o sistema está instalado. O Google também já dispõe de uma iniciativa que recompensa especialistas independentes que encontram falhas em qualquer aplicativo da Play Store com mais de 100 milhões de downloads. Google vai pagar quem hackear qualquer aplicativo da Play Store com mais de 100 milhões de downloads Mas, enquanto vulnerabilidades em apps da loja normalmente têm alcance limitado, as falhas no software das fabricantes podem ter um potencial de risco maior. Como esses códigos vêm embutidos no sistema, é normal que ele tenha permissões elevadas – aumentando também as possibilidades de ataque. A APVI já está funcionando. Com o anúncio público da iniciativa, o Google liberou acesso à lista das falhas já corrigidas pelos fabricantes após estes serem contatados pelos especialistas da empresa. Já constam na lista fabricantes como Huawei, ZTE, Oppo e MediaTek (que fabrica chips integrados para outros fabricantes). Por enquanto há dez falhas listadas pelo Google – algumas delas permitem burlar outras medidas de segurança do Android, o que agravaria um ataque no mundo real. No entanto, a empresa só permite o acesso aos relatórios de falhas já corrigidas, o que significa que pode haver outros problemas cuja solução ainda está sendo encaminhada. Até os relatórios públicos possuem seções "confidenciais" que foram removidas antes da publicação – o objetivo é evitar que hackers se aproveitem dessa informação para atacar aparelhos que não foram atualizados. Samsung corrige falha que pode comprometer celular Android com recebimento de imagem Celulares só recebem atualização de sistema por alguns anos, e fabricantes omitem detalhes "Até recentemente, nós não tínhamos uma maneira definida de processar os problemas de seguranças descobertos pelo Google fora do código base do Android e que são exclusivos de para um conjunto bem menor de OEMs [fabricantes de dispositivos] do Android. O APVI pretende fechar esta lacuna, adicionando outra camada de segurança para este grupo específico de OEMs do Android", explicou o Google. A página que lista os problemas já corrigidos por intermédio do APVI pode ser acessada aqui (em inglês). Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com Veja dicas sobre segurança digital no G1

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No 1º dia de cadastro do PIX, clientes relatam dificuldade de acesso a aplicativos de bancos

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Ao menos Bradesco, Itaú e Santander estariam com instabilidade nos aplicativos para celular. Bradesco e Santander informaram que tentam solucionar a situação. Clientes de alguns dos principais bancos privados no Brasil reclamaram de dificuldades para acessar os aplicativos de celular e demais canais digitais das instituições financeiras nesta segunda-feira (5), o primeiro dia para cadastro de chave no PIX. PIX: veja perguntas e respostas sobre o novo sistema de pagamentos Cadastro da 'chave PIX' pode ser feito a partir desta segunda Usuário tem dificuldades para acessar a aplicativo de banco Economia G1 Alguns usuários atribuíram a instabilidade nos sistemas dos bancos à demanda pelo cadastro de senha no PIX. Até a última atualização desta reportagem, nenhum dos bancos havia confirmado essa correlação. Entenda o que é e como vai funcionar o PIX Nas redes sociais, foram feitos relatos de dificuldade de acesso aos canais de Bradesco, Itaú e Santander. “Demora seis meses pra chegar o dia 5, quando chega o app não funciona aí. É brincadeira né”, reclamou um cliente do Bradesco. “Faturam bilhões por ano e não conseguem fazer um aplicativo que funciona… A desculpa dos caras é o PIX, hoje é dia 5! Planejamento 0”, reclamou um cliente do Itaú. Aplicativo retorna erro Economia G1 O que dizem os bancos Em nota enviada ao G1, a assessoria do Bradesco disse que foram registrados "momentos de instabilidade no App" e que equipes do banco já estavam trabalhando para normalizar os serviços. Esclareceu, ainda, que os demais canais permanecem ativos. Nas redes sociais, o Santander respondia às reclamações dos clientes com dificuldades no acesso informando estar ”com instabilidade nos canais digitais” e orientando a tentar acessar novamente mais tarde. O G1 procurou os demais bancos, mas não havia tido resposta até a última atualização desta reportagem. O Banco Central, responsável pelo PIX, não confirma se o início do cadastramento no novo sistema pode estar causando a instabilidade, mas lembra aos clientes que não há data limite para cadastramento das chaves – o processo, que teve início nesta segunda, segue por tempo indeterminado. VÍDEOS: últimas notícias de economia

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MPT estabelece 17 recomendações para trabalho em home office; advogado diz que normas não têm força de lei

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Entre os pontos abordados estão reembolso de despesas, infraestrutura, informação sobre desempenho, ergonomia, pausa para descanso, ajuste de escala para as necessidades familiares e controle de jornada. O Ministério Público do Trabalho (MPT) divulgou uma nota técnica com 17 recomendações para o teletrabalho, trabalho em home office, para empresas, sindicatos e órgãos da administração pública alegando que o objetivo é garantir a proteção dos trabalhadores.
G1 faz guia do home office em tempo de coronavírus
Renda disponível das famílias pode aumentar mais de 40% com home office, diz pesquisa
Pesquisa mostra que 34% dos profissionais em home office são negros; 74% têm nível superior
Entre os pontos abordados pelo MPT estão a preservação da privacidade, reembolso de despesas, infraestrutura para o trabalho remoto, informação sobre desempenho, ergonomia, pausa para descanso, ajuste de escala para as necessidades familiares e controle de jornada (veja todas as 17 recomendações abaixo).
Segundo advogado ouvido pelo G1, no entanto, as recomendações do MPT não têm força de lei. De acordo com Peterson Vilela, advogado trabalhista do L.O. Baptista Advogados, qualquer legislação sobre o assunto, além do já previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), deve ser criada pelo Congresso Nacional.
Em São Paulo, 4,8 milhões de pessoas trabalham em home office
Veja as 17 recomendações do MPT:
Ética digital: respeitar a ética digital no relacionamento com os trabalhadores, preservando a sua intimidade, privacidade e segurança pessoal e familiar, bem como em relação à obtenção, armazenamento e compartilhamento de dados fornecidos pelos empregados.
Contrato de trabalho: regular a prestação de serviços em regime de teletrabalho, por meio de contrato de trabalho, com a duração do contrato, a responsabilidade e a infraestrutura para o trabalho remoto, bem como o reembolso de despesas. É destacada ainda a necessidade de condições de qualidade de vida, segurança e de saúde do trabalhador, de adaptação e treinamento para o teletrabalho para qualificação e motivação e de ser informado periodicamente sobre o resultado do seu trabalho e atividades a desempenhar.
Ergonomia: observar os parâmetros da ergonomia, quanto às condições físicas ou cognitivas de trabalho (por exemplo, mobiliário e equipamentos de trabalho, postura física, conexão à rede, design das plataformas de trabalho online), quanto à organização do trabalho (conteúdo das tarefas, exigências de tempo, ritmo da atividade) e quanto às relações interpessoais no ambiente de trabalho (formatação das reuniões, transmissão das tarefas a serem executadas, feedback dos trabalhos executados).
Intervalos: garantir ao trabalhador em teletrabalho (em especial no telemarketing) capacitação e adaptação para introdução de novos métodos ou dispositivos tecnológicos; pausas e intervalos para descanso, repouso e alimentação para impedir sobrecarga psíquica e muscular; adequação da equipe às demandas da produção, de forma a impedir sobrecarga habitual ao trabalhador.
Apoio e capacitação: oferecer apoio tecnológico, orientação técnica e capacitação a trabalhadores para realização dos trabalhos de forma remota e em plataformas virtuais.
Prevenção de doenças: instruir os empregados, de maneira expressa, clara e objetiva, quanto às precauções a tomar a fim de evitar doenças, físicas e mentais e acidentes de trabalho, bem como adotar medidas de segurança como intervalos e exercícios laborais.
Escala flexível: adequar a jornada às necessidades de trabalhadores com suas responsabilidades familiares (pessoas dependentes sob seus cuidados), de modo que a elaboração das escalas acomode as necessidades da vida familiar, especialmente nutrizes, incluindo flexibilidade especial para trocas de horário e utilização das pausas.
Etiqueta digital: adotar modelos de etiqueta digital em que se oriente toda a equipe, com especificação de horários para atendimento virtual da demanda, assegurando os repousos legais e o direito à desconexão, bem como medidas que evitem a intimidação sistemática (bullying) no ambiente de trabalho, seja verbal, moral, sexual, social, psicológica, física, material e virtual, que podem se caracterizar por insultos pessoais, comentários sistemáticos e apelidos pejorativos, ameaças, expressões preconceituosas ou memes.
Privacidade: garantir o respeito ao direito de imagem e à privacidade, por meio da realização do serviço de forma menos invasiva a esses direitos fundamentais, oferecendo a prestação de serviços preferencialmente por meio de plataformas informáticas privadas, avatares, imagens padronizadas ou por modelos de transmissão online.
Uso de imagem: assegurar que o uso de imagem e voz seja precedido de consentimento expresso de trabalhadores, principalmente quando se trata de produção de atividades difundidas em plataformas digitais abertas em que sejam utilizados dados pessoais (imagem, voz, nome) ou material produzido pelo profissional.
Pandemia: garantir a observação de prazo específicos e restritos ao período das medidas de contenção da pandemia para uso do material produzido pelos trabalhadores.
Liberdade de expressão: Garantir o exercício da liberdade de expressão, ressalvadas ofensas que caracterizem calúnia, injúria e difamação.
Autocuidado: Estabelecer política de autocuidado para identificação de potenciais sinais e sintomas de Covid-19, com garantia de posterior de isolamento e contato dos serviços de saúde na identificação de casos suspeitos.
Idosos: garantir que o teletrabalho seja oferecido ao idoso sempre de forma a favorecer a sua liberdade e direito ao exercício de atividade profissional, respeitadas suas condições físicas, intelectuais e psíquicas.
Pessoas com deficiência: assegurar que o teletrabalho favoreça as pessoas com deficiência na obtenção e conservação do emprego e progressão na carreira, com reintegração na sociedade, garantindo acessibilidade e adaptação.
Controle de jornada: adotar controle da jornada de trabalho para o uso de plataformas digitais privadas ou abertas na realização de atividade e capacitação.
Automação: estimular a criação de programas de profissionalização especializada para a mão de obra dispensada para o caso de a automação e a automatização das atividades resultar em eliminação ou substituição significativa da mão de obra.
Crescimento na pandemia
O home office, que antes da Covid-19 abrangia ainda poucas empresas no país e era implantado alguns dias da semana, acabou sendo a saída encontrada pelos empregadores durante a pandemia para manter as atividades e evitar o risco de contaminação dos trabalhadores. No entanto, o MPT vê a modalidade como um desafio, já que em muitas empresas o teletrabalho poderá passar de emergencial para permanente, o que reforça a necessidade de fiscalização.
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) do IBGE, entre 30 de agosto e 5 de setembro havia 8,3 milhões de pessoas trabalhando remotamente, o que representa 10% da população ocupada no período, de 82,3 milhões.
Entre os argumentos do MPT para elaborar essas recomendações está o fato de o artigo 6º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) já equiparar meios telemáticos e informatizados aos meios pessoais e diretos de comando, controle e supervisão do trabalho alheio. Ou seja, já não havia distinção entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador ou à distância.
Sem força de lei
Segundo o advogado Peterson Vilela, a nota técnica do MPT não precisa ser colocada em prática, uma vez que não há lei regulamentando o assunto.
Mas ele ressalta que as recomendações serão uma espécie de 'roteiro' utilizado pelo MPT para as denúncias envolvendo a modalidade de home office.
“Mas, se eventualmente houver situações comprovadas em que fiscalizações ocorreram baseadas exclusivamente na nota técnica, certamente haverá discussão na Justiça sobre a sua validade”, destaca.
Para Vilela, as fiscalizações não aumentarão exclusivamente por conta da nota técnica divulgada. “O volume das fiscalizações decorre do aumento das constatações feitas pelos fiscais do trabalho, que são levadas ao conhecimento do Ministério Público do Trabalho para instauração de procedimentos investigatórios visando apuração de diversos fatos, não necessariamente que versam somente sobre regime de trabalho home office”, comenta.
Entretanto, na opinião de Vilela, a nota técnica apresenta grande desestímulo às empresas que pretendem adotar esse regime de trabalho, mesmo após a pandemia da Covid 19.
“A própria CLT, através dos artigos que foram inseridos na reforma trabalhista de 2017, já proporciona uma flexibilização entre as partes para regulamentação do regime de trabalho home office. Isso porque essa modalidade de trabalho agrada os atores envolvidos, situação que restou mais do que comprovada agora na pandemia”, observa.
Por outro lado, segundo ele, eventuais excessos cometidos pelas partes poderão ser corrigidos através das regras já existentes na própria CLT.
Para o advogado, a reforma trabalhista, em vigor desde novembro de 2017, é suficiente para regulamentar a modalidade de home office. Além disso, outros artigos da própria CLT são analisados e aplicados em relação ao assunto.
“Isso não significa que eventuais ajustes no decorrer da relação não possam ser feitos entre as partes envolvidas, inclusive com a participação de sindicatos, respeitando-se, obviamente, a Constituição e demais leis trabalhistas. A intenção da reforma foi não engessar a relação, de forma que o trabalho acompanhe as novas tendências de trabalho”, opina.
Veja os vídeos do especial 'Agora é Assim': como será o trabalho pós-pandemia

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