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IPO da Sequoia Logística sai a R$ 12,40 por ação e movimenta R$ 1 bilhão

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Oferta primária de empresa especializada no mercado de ecommerce mobiliza R$ 348,1 milhões. Sequoia Logística Divulgação A empresa de logística Sequoia, especializada no mercado de ecommerce, movimentou R$ 1 bilhão em sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), segundo informações na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A oferta primária, cujos recursos irão para a companhia, movimentou R$ 348,1 milhões. E a tranche secundária, papéis detidos por atuais sócios, incluindo a firma norte-americana de private equity Warburg Pincus, movimentou R$ 652,6 milhões. A oferta saiu a R$ 12,40 por ação, abaixo da faixa fixada entre R$ 14,25 e R$ 17,75, conforme publicou a Reuters mais cedo. A oferta é liderada por BTG Pactual, Santander, Morgan Stanley e ABC Brasil. Os IPOs de empresas brasileiras enfrentaram uma demanda menor do que o esperado em meio a preocupações com a disciplina fiscal do Brasil e uma enorme fila de operações. Ainda assim, uma fonte disse que 56% das ações vendidas na oferta foram adquiridas por investidores estrangeiros, acima da média de 40% verificada neste ano. Vídeo: veja mais notícias de economia

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Preços dos imóveis têm maior alta mensal desde 2014, diz Fipezap

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Alta nominal nas cinquenta cidades pesquisadas ficou em 0,53%; em 12 meses, no entanto, preços tiveram queda real acumulada de 0,76%. Os preços de venda dos imóveis residenciais subiu 0,53% em setembro, na maior alta mensal em seis anos, segundo dados divulgados nesta terça-feira (6) pela FipeZap – desde a alta de 0,55% registrada em setembro de 2014. Em agosto, o indicador, que acompanha 50 cidades, havia ficado em 0,37%. A taxa é maior do que a inflação esperada para o período, de 0,43%. A inflação oficial será divulgada em 9 de setembro e, se a previsão se confirmar, o valor dos imóveis terá registrado alta real (acima da inflação) de 0,10%. Em 12 meses, os preços seguem acumulando queda real de 0,76% (em se confirmando a expectativa para o IPCA de setembro). Sem contar a inflação, os preços acumulam alta nominal de 2,14%. FipeZap setembro/2020 Economia G1 Capitais Entre as capitais monitoradas pela FipeZap, apenas Porto Alegre não registrou alta no período. Veja os resultados nas capitais: São Paulo: +0,35% Rio de Janeiro: +0,38% Belo Horizonte: +0,70% Brasília: +1,97% Salvador: +0,70% Fortaleza: +0,52% Recife: +1,20% Porto Alegre: -0,05% Curitiba: +1,39% Florianópolis: +0,10% Vitória: +0,66% Goiânia: +0,61% João Pessoa: +0,78% Campo Grande: +0,35% Maceió: +0,66% Manaus: +0,48% Preço médio de venda O preço médio dos imóveis chegou a R$ 7.394 por metro quadrado (m²) entre as 50 cidades monitoradas. Rio de Janeiro se manteve como a capital monitorada com o preço do m² mais elevado (R$ 9.347/m²), seguida por São Paulo (R$ 9.242/m²) e Brasília (R$ 7.889/m²). Já entre as capitais monitoradas com menor valor médio de venda residencial por m², foram Campo Grande (R$ 4.296/m²), Goiânia (R$ 4.369/m²) e João Pessoa (R$ 4.392/m²). Assista as últimas notícias de economia

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Auxílio Emergencial: saques e transferências são liberados para mais 3,9 milhões nesta terça

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Liberação é para aniversariantes em junho, que tiveram dinheiro creditado em poupança social digital no dia 16 de setembro. A Caixa Econômica Federal (CEF) libera nesta terça-feira (6) saques e transferências de novas parcelas do Auxílio Emergencial para 3,9 milhões de beneficiários do programa que não fazem parte do Bolsa Família nascidos em junho, que tiveram o dinheiro creditado em poupança social digital no último dia 16 de setembro.
Saiba como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem
Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial
Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial
SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL
Os saques são de parcelas do benefício original, de R$ 600. Os beneficiários já podiam usar os recursos para pagamento de contas e compras por meio do cartão virtual.(veja no calendário mais abaixo).
Auxílio emergencial: veja as mudanças em 1 minuto
Parcelas extras de R$ 300
No final de setembro, o governo divulgou as datas de pagamento das parcelas extras do Auxílio, de R$ 300, para beneficiários fora do Bolsa Família. Veja aqui como ficou o calendário, e aqui para tirar dúvidas sobre as novas parcelas.
VEJA QUEM PODE SACAR A PARTIR DESTA TERÇA:
Trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app poderão sacar ou transferir:
3,9 milhões de nascidos em junho:
– aprovados no primeiro lote poderão sacar a quinta parcela;
– aprovados no primeiro lote, mas que tiveram o benefício suspenso, poderão sacar a quinta parcela
– aprovados no segundo lote poderão sacar a quarta parcela;
– aprovados no terceiro lote poderão sacar a terceira parcela;
– aprovados no quarto lote poderão sacar a terceira parcela;
– aprovados no quinto lote poderão sacar a segunda parcela;
– aprovados no sexto lote poderão sacar a segunda parcela;
– aprovados no sétimo lote poderão sacar a primeira parcela;
– reavaliados (que tiveram o benefício suspenso em agosto) poderão sacar todas as parcelas já recebidas em poupança digital

Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br.
Calendários de pagamento
Clique aqui para ver o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial.
Veja os últimos vídeos sobre o Auxílio Emergencial
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Acordo fracassa, e Congresso deve decidir sobre repasse a fundos de estados e municípios

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Estados pedem cerca de R$ 480 bilhões em dez anos para dois fundos, mas governo federal acenou com transferência de gestão de fundos públicos cujo valor é bem menor. Após várias reuniões, governo federal, estados e municípios não chegaram a um acordo nas discussões sobre a reforma tributária a respeito do repasse de recursos federais para formar dois fundos: um de desenvolvimento regional e outro de incentivo às exportações.
Com isso, segundo o presidente do Comitê dos Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz), Rafael Fonteles, o assunto terá de ser definido pelo Legislativo.
A definição de recursos para abastecer os fundos de desenvolvimento regional e de incentivo às exportações é um dos principais nós a ser desatado nas negociações entre União e estados e municípios na reforma tributária.
"A gente sabe que vai ser arbitrado pelo Congresso. A gente discutiu, mas entende que a convergência só vai acontecer no Congresso", afirmou Fonteles ao G1.
Os estados pedem cerca de R$ 480 bilhões ao longo de dez anos — parte da arrecadação sobre o consumo planejada pelo governo caso seja aprovada a reforma tributária — para abastecer os dois fundos.
A intenção é que os recursos do fundo de desenvolvimento regional sejam usados pelos estados para investimentos e para manter uma política de atração de indústrias para regiões menos desenvolvidas e que o fundo de exportações sirva para a "manutenção e expansão do sistema de logística" direcionado às vendas externas.
Em setembro, o ministro da Economia, Paulo Guedes já havia indicado que o pedido dos estados e municípios deve ser rejeitado pela área econômica. “Nós precisamos ter juízo. Isso não é um saco sem fundo”, afirmou, na ocasião.
Nesta segunda-feira (5), em audiência pública na comissão especial da reforma tributária do Congresso Nacional, o secretário da Receita Federal, José Barroso Tostes Neto, apontou a "completa inexistência de possibilidade de espaço fiscal" para se transferir aos estados e municípios R$ 480 bilhões em dez anos.
Mas o Ministério da Economia acenou com uma possibilidade diferente: repassar a estados e municípios parte da governança de seis fundos públicos — Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO); Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO); Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE); Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA); Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE); e Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO).
Estimativas iniciais de interlocutores da equipe econômica apontam que o repasse da gestão desses fundos públicos a estados e municípios representará cerca de R$ 50 bilhões em dez anos, pouco mais de 10% do valor pedido pelos entes da federação. Esse valor, porém, não foi confirmado oficialmente pelo Ministério da Economia.
"A proposta de reformatação da gestão dos fundos orçamentários e constitucionais encontra-se em fase de estudo e deve ser contemplada dentro do pacto federativo. As equipes técnicas do governo trabalham para desenhar a melhor proposta possível dadas as restrições fiscais", informou oficialmente o Ministério da Economia.
Para 2020, estão programados R$ 5,2 bilhões para o FCO, R$ 25,3 bilhões para o FNE e R$ 7,7 bilhões para o FNO. Esses recursos são liberados por meio de bancos oficiais (Banco da Amazônia, Banco do Nordeste e Banco do Brasil) para execução de programas de financiamento aos setores produtivos.
Os fundos de desenvolvimento (FDA, FDNE e FDCO) são constituídos de recursos orçamentários, que devem ser, portanto, autorizados por meio da Lei Orçamentária Anual (LOA). Para este ano, há uma previsão de orçamento de R$ 1,3 bilhão para esses fundos — R$ 430,3 milhões para o FDA, R$ 657,2 milhões para o FDNE e R$ 217,9 milhões para o FDCO.
Segundo informações do Ministério da Economia, o novo Fundeb, aprovado pelo Congresso Nacional, está dentro dos valores a serem repassados aos estados e consumirá quase a totalidade dos recursos prometidos aos entes da federação no âmbito do pacto federativo, com base em "royalties" do petróleo (R$ 400 bilhões em 15 anos).
Estados e municípios sofrem com queda nos royalties do petróleo
A proposta original do governo, anunciada em novembro do ano passado, era transferir R$ 300 bilhões em dez anos — considerando o preço de US$ 60 para o barril do petróleo. Mas o preço do barril recuou para US$ 40, e o valor caiu para R$ 200 bilhões em dez anos. Segundo o Ministério da Economia, os repasses adicionais do Fundeb, por sua vez, representam R$ 190 bilhões em dez anos, consumindo quase a totalidade dos recursos do pacto federativo.
Rafael Fonteles, presidente do Comsefaz, informou que não concorda com essa posição do governo. Ele explicou que o pedido dos estados para os fundos de desenvolvimento regional e de incentivo às exportações não considera os valores do Fundeb.
Vídeos
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Site de empregos registra retomada gradual de vagas a partir de junho

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

De acordo com o site InfoJobs, crescimento entre maio – mês com menor número de vagas registradas – e agosto foi de 118,7%. No acumulado do ano até agosto, no entanto, número de vagas teve queda de 36% na comparação com o mesmo período de 2019. Mercado de trabalho apresenta melhora no anúncio de vagas, segundo site de empregos. Reprodução / TV Globo Apesar de a pandemia não ter cessado, a retomada gradual das atividades já surte efeito na abertura de vagas de emprego. O InfoJobs, um dos principais sites de emprego do país, registrou queda de 35,9% no total de vagas anunciadas entre janeiro e agosto deste ano em comparação com o meso período de 2019 – mas, a partir de junho, o site destaca a retomada na abertura de oportunidades. Em junho, o crescimento foi de 36% em relação a maio, saindo de 13.484 vagas para 18.292. Em julho, a plataforma de emprego registrou o anúncio de 24 mil oportunidades (aumento de 32%), e em agosto foram 29.497 vagas (avanço de 23%). O crescimento entre maio – mês com menor número de vagas registradas – e agosto foi de 118,7%. No ano, o total de vagas até agosto está em 197 mil, quase 36% menor que o registrado no mesmo período de 2019, de 307,4 mil. Isso mostra uma queda significativa em relação ao ano anterior. Para se ter uma ideia, em abril e maio houve queda de 64% e 66,9% nas vagas, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano anterior. Já em junho e julho, a queda girou em torno de 40%, e passou a 28,4% em agosto. De acordo com o levantamento, em janeiro foram publicadas 40.521 novas vagas no site, um aumento de 0,7% comparado com o ano anterior. Já em março, mês em que a pandemia começou, o número de vagas caiu para 28.865. Apesar de estável em relação a fevereiro, houve queda de 17,1% em relação a 2019. Veja na tabela abaixo: Levantamento do InfoJobs mostra número de vagas registradas no site Economia/G1 Segundo o Infojobs, a quantidade de vagas divulgadas em março ainda reflete a busca por profissionais na área da saúde e a campanha de anúncios gratuitos de vagas no setor liberada pelo site de empregos. O InfoJobs tem uma média de 400 mil novos candidatos por mês, 20 milhões de visitas mensais, mais de 37 milhões de candidatos e mais de 18 mil empresas cadastrados. Melhor agosto em 10 anos Brasil cria 249 mil vagas formais, mas desemprego bate recorde De acordo com os últimos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), foram gerados 249.388 empregos com carteira assinada em agosto. Segundo o governo, o resultado foi "puxado pelo aumento das contratações que seguem em tendência de crescimento desde maio". Foi o segundo mês consecutivo de geração de empregos formais e, também, o melhor resultado para meses de agosto desde 2010. No acumulado do ano, no entanto, o país registra o fechamento de 849.387 vagas de emprego formais. As demissões refletem o impacto da pandemia do novo coronavírus no mercado de trabalho brasileiro, que empurrou a economia mundial para uma forte recessão. Taxa de desemprego bate recorde Já a taxa de desemprego no Brasil subiu para o recorde de 13,8% no trimestre encerrado em julho, atingindo 13,13 milhões de pessoas, com um fechamento de 7,2 milhões de postos de trabalho em apenas 3 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se da maior taxa de desemprego da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012. A população ocupada encolheu 8,1% em 3 meses, recuando para 82 milhões, o menor contingente da série. O número representa uma redução de 7,2 milhões pessoas em relação ao último trimestre pré-pandemia (o encerrado em fevereiro) e de 11,6 milhões na comparação anual. Na comparação com janeiro, quando o país atingiu o recorde de pessoas ocupadas no mercado de trabalho, houve uma perda de 12,1 milhões de postos de trabalho. Assista a mais notícias de Economia:

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Renda disponível das famílias pode aumentar mais de 40% com home office, diz pesquisa

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Segundo estimativa do SindiTelebrasil, home office pode gerar economia de 8% nas despesas mensais. Número de trabalhadores em home office caiu em julho
O trabalho em regime de home office pode aumentar em 43,4% a renda mensal disponível das famílias brasileiras (rendimento total descontadas as despesas), de R$ 847 para R$ 1.215, em média – uma economia de R$ 368 ao mês por domicílio.
MPT estabelece 17 recomendações para trabalho em home office; advogado diz que regras não têm força de lei
G1 faz guia do home office em tempo de coronavírus
A estimativa é do SindiTelebrasil, associação que reúne as operadoras de telecom do país, com base em parâmetros da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2017/2018 (POF/IBGE) atualizados para 2020.
De acordo com a estimativa, ao diminuir os gastos em itens como transporte, alimentação e vestuário, o teletrabalho pode reduzir em quase 8% as despesas familiares mensais – de R$ 5,1 mil para R$ 4,7 mil, considerando um rendimento médio de R$ 5,9 mil ao mês.
"A pandemia consolidou o papel essencial da conectividade e do teletrabalho, permitindo maior flexibilidade nos gastos dos brasileiros e, assim, um aumento da renda mensal disponível", observa Marcos Ferrari, presidente do SindiTelebrasil.
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) do IBGE, entre 30 de agosto e 5 de setembro, havia 8,3 milhões de pessoas trabalhando remotamente, o que representa 10% da população ocupada no período, de 82,3 milhões.
Segundo o SindiTelebrasil, no segundo trimestre os investimentos em telecomunicações chegaram a R$ 7,2 bilhões – valor, porém, apenas 4,3% maior do que os recursos aplicados de janeiro a março, de R$ 6,9 bilhões. Esse investimento foi feito na expansão das redes e melhoria da cobertura e da qualidade dos serviços.
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Instagram faz 10 anos como uma das maiores redes sociais do mundo e de olho no TikTok, para não envelhecer

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Criada por americano e brasileiro, rede social foi comprada pelo Facebook em 2012 em negócio bilionário. Com cada vez mais espaço para vídeos, não se inibe em copiar rivais e luta contra fama de que a 'vida perfeita' estampada em seu feed faz mal aos seguidores. Instagram completa 10 anos: conheça a história do aplicativo em 10 fatos O Instagram faz 10 anos nesta terça-feira (6). Cada vez dando mais espaço a vídeos, o aplicativo que já teve nome de uísque e foi criado por um norte-americano e um brasileiro já não é mais uma mera ferramenta de fotos com filtros. Seu primeiro "estrondo" no cenário da tecnologia aconteceu ao ser comprado por US$ 1 bilhão pelo Facebook, em 2012, quando contava com "apenas" 30 milhões de usuários e ainda não tinha nem versão para Android. Hoje são 1 bilhão de usuários ativos por mês: o Instagram é a 5ª rede social mais popular do mundo, atrás do próprio Facebook (2,6 bilhões de usuários), do YouTube (2 bilhões), do WhatsApp (2 bilhões) e do WeChat (1,2 bilhão). Aliás, este é um dos poucos dados oficiais divulgados pelo aplicativo. Um dos primeiros testes de imagem publicados pelo Instagram, em setembro de 2010 Reprodução Te conheço? Para alcançar essa popularidade toda, a rede nunca teve vergonha de adotar funções que fizeram sucesso primeiro nos concorrentes. O Stories, que permite compartilhar fotos ou pequenos vídeos durante 24 horas, se parece muito com Snapchat, app que causou alvoroço no meio da década, atraindo adolescentes. Em entrevista ao site de tecnologia "TechCrunch" em 2016, o então diretor executivo do Instagram, Kevin Systrom, disse que o concorrente "merecia todo o crédito", mas que no setor da tecnologia era comum se inspirar em outras criações. Fundadores do Instagram, Mike Krieger (esquerda) e Kevin Systrom, em Nova Iorque, em 21 de maio de 2012 Stephen Chernin / Arquivo / Reuters A história se repete agora, mas com o aplicativo chinês TikTok e seus vídeos curtos e cheios de efeito, vistos por 800 milhões de usuários ativos por mês. Daí a recente chegada do Instagram Reels. Impacto no 'coraçãozinho' As polêmicas também acontecem em outros campos. Uma pesquisa de 2017 do Royal Society for Public Health, instituição de saúde pública do Reino Unido, indicou que o Instagram era uma das redes sociais mais prejudiciais para a saúde mental dos jovens. O principal relato era de sentimentos negativos em relação à autoimagem, causados pela comparação com a "vida perfeita" compartilhada no app. Instagram anuncia remoção de contagem de curtidas no feed em 2019. Divulgação/Instagram A própria rede reconheceu esses efeitos e, em 2019, o aplicativo deixou de mostrar o número de curtidas nas fotos, representadas pelo famoso "coraçãozinho", para evitar que as pessoas se sentissem em uma "competição". Isso começou no Brasil, mas acabou sendo expandido para o mundo todo. Relembre fatos marcantes do Instagram: O Instagram surgiu com outro nome: Burbn (uma brincadeira com "bourbon", tipo de uísque americano). A proposta original envolvia uma ferramenta de localização parecida com a do Foursquare – era usado para fazer check-in em locais e compartilhar fotos. O aplicativo era confuso e, com a chegada do brasileiro Mike Krieger, para o seu desenvolvimento, a dupla decidiu apostar somente nas função de imagens. Em 2010, poucas horas depois do lançamento do Instagram para o iPhone, o Instagram se tornou o app mais baixado na categoria "Fotografia". Só em 2012 a rede social ganhou uma versão para Android, e, alguns dias depois, o Facebook comprou o aplicativo por US$ 1 bilhão. Lembra dela? A primeira versão do Instagram para o Android. Divulgação Em 2013, o Instagram ganhou a opção de marcar outros perfis em imagens, incluiu a possibilidade de compartilhar vídeos e criou o Direct, para as pessoas conversarem entre si de forma privada. Em 2016, uma mudança no feed do aplicativo desagradou muitos usuários: as fotos não eram mais exibidas em ordem cronológica e a seleção do conteúdo passou a ser feita com base em um algoritmo – como já acontecia no Facebook. No mesmo ano, Instagram lançou os Stories. Os cofundadores não tiveram vergonha de admitir que a função era uma cópia dos vídeos curtos do Snapchat. Em 2018, o aplicativo apresentou o IGTV, plataforma para usuários compartilharem vídeos maiores, de até 60 minutos, que compete com o YouTube. Também em 2018, os cofundadores do Instagram saíram da empresa. A dupla teria ficado insatisfeita com algumas decisões de Mark Zuckerberg, diretor executivo do Facebook. Em 2020, o Instagram anunciou o Reels, com uma proposta parecida com a do TikTok. Recentemente, o Facebook decidiu integrar as mensagens do Instagram e Messenger. Veja os últimos vídeos sobre tecnologia ,

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Número de planos de saúde tem nova alta, mas não compensa perdas da pandemia do coronavírus

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Em agosto, o número de beneficiários no país subiu para 46,911 milhões de pessoas. Quantidade é menor, também, que no mesmo mês de 2019. Planos de saúde: em agosto, houve alta no total de beneficiários, somando 46,911 milhões de pessoas. internet Os planos de saúde no Brasil ganharam clientes pelo segundo mês consecutivo, segundo balanço da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Em agosto, houve alta no total de beneficiários, somando 46,911 milhões de pessoas. Desde o início da pandemia do novo coronavírus, os planos de saúde acumulam perdas de beneficiários. Boa parte teve de cortar o seguro para readequar o orçamento ou foi demitido do trabalho, o que tirou acesso ao convênio. Entre março e junho de 2020, cerca de 364 mil pessoas perderam seus planos de saúde. Em julho, houve a primeira alta, passando de 46,723 milhões para 46,833 milhões de beneficiários ativos. Mesmo com a reversão de tendência, a melhora dos números ainda não compensa as perdas da pandemia. Nos últimos 12 meses, o mês de março tem o melhor desempenho, com 47,087 milhões de beneficiários. Agosto de 2019 também foi ligeiramente melhor que este ano, com 46,967 milhões de clientes de planos de saúde. A exceção fica para planos exclusivamente odontológicos, que tiveram alta de 24,794 milhões para 25,816 milhões de beneficiários entre agosto do ano passado e deste ano. Os planos de saúde perdem beneficiários desde 2015. Somente em 2018, houve uma estabilidade nos números. Em 2019, houve uma perda de 60,4 mil clientes. Em dezembro de 2014, o setor chegou a reunir 50,49 milhões de pessoas. O desemprego está relacionado à queda pelo contingente de clientes vinculados às empresas. São 8,9 milhões de beneficiários de planos familiares ou individuais contra 37,8 milhões de clientes de planos coletivos. VÍDEOS: Últimas notícias de Economia

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Resiliência, flexibilidade, colaboração, olhar digital: confira as características importantes para enfrentar a crise

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

A forma que os empresários estão lidando com as instabilidades geradas pela pandemia pode dizer muito sobre o futuro do negócio. Patrícia é dona de uma fábrica de cookies e tem usado a resiliência e a flexibilidade para superar a crise Reprodução TV Globo A crise seleciona os mais fortes e algumas características são importantes para determinar os negócios que vão sobreviver à crise gerada pela pandemia do coronavírus ou até crescer nesse período. Confira as particularidades dos empresários de sucesso: Resiliência: É a capacidade do empreendedor de tocar o barco, de se adaptar diante de situações difíceis e continuar insistindo. “É não se abater pelas adversidades e seguir em frente”, diz o consultor Cláudio Carvajal. Flexibilidade: É a necessidade de se adaptar, de desapagar de um modelo de negócios e se transformar, criando novos modelos. “Literalmente, é deixar para trás”, afirma o consultor. Colaboração: A união de empresários que podem se ajudar faz toda a diferença para superar uma crise. Olhar digital: Os consumidores estão procurando cada vez mais os canais digitais para se relacionar com as empresas e fazer suas compras. “Se você não tem um canal digital para atender esses clientes, você vai perder para aquelas empresas que têm”, explica Carvajal. Patrícia Santos montou uma fábrica de cookies em 2017 e para enfrentar a crise do coronavírus tem sido muito resiliente e flexível. Mesmo faturando 70% a menos, a empresária manteve todos os funcionários e a empresa aberta. Com o fechamento de bares e restaurantes no início da pandemia, ela mudou o foco de vendas e passou a vender para o consumidor final. Já Gabriel Matias tem uma plataforma que conecta quem presta serviços de marketing a quem precisa deles. Depois da pandemia, mais de mil pequenos empresários se juntaram a ele e mostram o poder da colaboração. Gabriel reduziu preços e hoje presta serviços específicos e até 50% mais baratos. Já recuperou o faturamento pré-pandemia e vê uma luz no fim de 2020. “Se você continuar fazendo as coisas do mesmo jeito, sempre vai atingir a mesma coisa. Agora se você faz diferente, atinge resultados diferentes”, diz Gabriel. Conheça as características do empreendedor que tem mais chances de sobreviver à crise Conheça empreendedores que estão superando a crise

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Bolsas da Ásia fecham em alta com retorno de Trump à Casa Branca

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Índice Hang Seng, de Hong Kong, fechou em alta de 0,9%, enquanto o índice japonês Nikkei subiu 0,52%. As ações de Hong Kong subiram nesta terça-feira, acompanhando a força dos mercados estrangeiros diante da saída do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, do hospital onde estava internado com Covid-19, um desdobramento visto como uma redução das incertezas políticas no curto prazo.
O apetite de risco dos investidores melhorou depois que Trump voltou à Casa Branca na noite de segunda-feira e disse que se sentia "muito bem", embora um de seus médicos tenha alertado que ele pode não estar fora de perigo ainda.
O índice Hang Seng, de Hong Kong, fechou em alta de 0,9%, a 23.946,65 pontos.
Na região, o índice de ações da MSCI para a Ásia excluindo o Japão teve alta de 1,21%, enquanto o índice japonês Nikkei subiu 0,52%.
Os mercados chineses estão fechados devido a um feriado nacional de 1º a 8 de outubro.
Veja as cotações de fechamento das principais bolsas da Ásia:
Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,90%, a 23.980 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,34%, a 2.365 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 1,24%, a 12.704 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,48%, a 2.529 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,35%, a 5.962 pontos.
Trump vai terminar a recuperação contra a Covid-19 na Casa Branca
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