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Lojas do shopping de Mogi das Cruzes oferecem nove oportunidades de emprego nesta terça-feira

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

As vagas são para atuar nas funções de vendedor, consultor óptico, cozinheiro, auxiliar de cozinha e atendente de lanchonete. Lojas do shopping de Mogi das Cruzes oferecem nove oportunidades de emprego nesta terça-feira (5). Cristina Requena/ Divulgação. As lojas do shopping de Mogi das Cruzes estão oferecendo nove oportunidades de emprego nesta terça-feira (6). As vagas são para atuar nas funções de vendedor, consultor óptico, cozinheiro, auxiliar de cozinha e atendente de lanchonete. Os interessados podem ir pessoalmente ao Balcão de Informações e deixar currículo com dados atualizados ou procurar diretamente a loja de interesse. Vagas em Mogi das Cruzes: Consultor óptico – Sr.Óculos: com disponibilidade de horário e experiência no ramo ótico. Enviar currículos para oticativolli2@gmail.com aos cuidados de Edna; Vendedor – Adji Man: acima de 23 anos, com experiência mínima de 1 ano e disponibilidade de horário. Deixar currículo na loja; Vendedora/Auxiliar de Caixa – Rivoli: entre 18 e 40 anos. Deixar currículo na loja; Vendedor – Hering: acima de 22 anos, com experiência mínima de 6 meses e disponibilidade de horário. Deixar currículo na loja com Amanda ou Lucas; Vendedor – Puket: acima de 18 anos e com disponibilidade de horário. Deixar currículo na loja; Vendedor – Claro: ensino médio completo conhecimento de pacote office, habilidade de interação com cliente e capacidade analítica. Deixar currículo na loja; Cozinheiro – Risotto Mix: experiência com fogão profissional, conhecimento de gastronomia, perfil de liderança, comprometimento e agilidade. Disponibilidade para período noturno das 14h50h às 23h10h; Auxiliar de cozinha – Risotto Mix: experiência na área e acima de 23 anos. Disponibilidade para período noturno das 14h50 às 23h10; Atendente de lanchonete – Mr. Pretzels: perfil comunicativa, dinâmica, proativa, responsável e comprometida. Com experiência em vendas e atendimento ao cliente. Disponibilidade de horário. Enviar currículo para o WhatsApp (49) 99906-9807 falar com Tathiane. O centro de compras funciona das 12h às 20h e está localizado na Avenida Vereador Narciso Yague Guimarães, 1001. Para mais informações, o telefone é (11) 4798-8800. Assista a mais notícias

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Inflação dos mais pobres acelera a 0,89% em setembro com salto de 10,64% do arroz e feijão

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Com o resultado, indicador da FGV acumula alta de 3,13% no ano e 4,54% nos últimos 12 meses, permanecendo em nível superior ao da inflação sentida pela população de maior renda. A inflação sentida pela população de baixa renda acelerou em setembro, segundo dados divulgados nesta terça-feira (6) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) – que mede a variação de preços de produtos e serviços para famílias com renda entre um e 2,5 salários mínimos – ficou em 0,89% no mês passado, contra 0,55% em agosto. Com o resultado, o indicador acumula alta de 3,13% no ano e 4,54% nos últimos 12 meses. IGP-M é o maior em 17 anos; veja 7 dicas para negociar o seu aluguel Já o IPC-Br, que mede a variação de preços para famílias com renda de um a 33 salários mínimos mensais, ficou em 0,82% em setembro, vindo de 0,53%. Com o resultado, acumula alta de 3,62% em 12 meses, permanecendo em um nível abaixo da inflação sentida pelos mais pobres. A principal diferença entre o IPC-C1 e o IPC-Br está na ponderação da cesta de produtos e serviços para chegar ao indicador final. Para famílias mais pobres, por exemplo, alimentação costuma ter maior relevância, e educação particular, menor, dentro do total de despesas. No acumulado no ano, a inflação para famílias mais pobres está mais que o dobro do que o registrado pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação oficial do país. Destaques de alta e queda no mês Destaques de setembro do Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) Divulgação/FGV Dos 8 grupos de componentes do índice, 3 tiveram alta na passagem de agosto para setembro: Alimentação (0,76% para 2,23%), Educação, Leitura e Recreação (0,09% para 2,44%) e Vestuário (-0,42% para 0,12%). Entre os itens com maior alta no mês, destaque para arroz e feijão (1,02% para 10,64%), passagem aérea (2,77% para 39,19%) e roupas (-0,54% para 0,12%). Por outro lado, houve queda nos preços dos grupos Saúde e Cuidados Pessoais (0,61% para -0,10%), Despesas Diversas (0,58% para 0,26%), Habitação (0,61% para 0,54%), Comunicação (0,12% para 0,04%) e Transportes (0,68% para 0,61%). Nestas classes de despesa, os destaques foram os itens: médico, dentista e outros (0,57% para -1,49%), serviços bancários (0,81% para 0,08%), tarifa de eletricidade residencial (1% para 0,22%), mensalidade para tv por assinatura (0,44% para 0,07%) e gasolina (2,68% para 1,67%). Índice usado para reajustar aluguel sobe muito mais que inflação Vídeos: veja últimas notícias de economia

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Home office e covid-19: cinco modelos de ‘escritório do futuro’ antecipados pela pandemia

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

A pandemia é 'uma grande oportunidade' para mudar o design dos escritórios do futuro, acreditam alguns especialistas. Como nossos espaços de trabalho estão se transformando? O modelo de escritório tradicional pode deixar de existir no futuro motivado pelo teletrabalho iniciado em massa durante a pandemia de covid-19 MALTE MUELLER/GETTY IMAGES O escritório de trabalho, como o conhecíamos até agora, é uma relíquia do passado? David Mott, um investidor de risco, fez essa pergunta a si mesmo ao refletir sobre a pandemia. Ele acredita que o coronavírus nos deu uma "grande oportunidade para uma mudança histórica real" e "reinventar o conceito de escritório". Mott, sócio fundador da Oxford Capital, uma firma de investimento imobiliário em Londres, afirma que, em muitas de suas reuniões nos últimos meses, ele discutiu com sua equipe como serão os espaços de trabalho daqui para frente. "E não só a minha empresa, mas muitos de nossos clientes — empresas de todos os tipos, dentro e fora do Reino Unido — estão pensando no futuro do trabalho", disse ele à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC. Para ele, a covid-19 "mudou as regras (do trabalho)". O escritório, diz Mott, "não é mais o lugar onde se espera que passemos turnos fixos com horários de reuniões rígidos. A maioria de nós que trabalhava em um escritório pode trabalhar em casa, em um café, na casa de um amigo ou em um coworking." "É claro que, para algumas profissões, a localização é importante. Mas os funcionários de escritório estão vendo uma página em branco. Temos uma oportunidade incrível de redefinir a forma como trabalhamos e reescrever as regras." Mas temos que tomar cuidado para acertar o "novo normal", diz ele. "Precisamos de ferramentas digitais para nos ajudar com isso." Mott, apaixonado pelo assunto, fez sua própria pesquisa e concluiu que existem pelo menos cinco novos modelos de escritórios que estão surgindo no mundo. "E mais pode surgir." A BBC explicou alguns deles. MPT estabelece 17 recomendações para trabalho em home office; advogado diz que normas não têm força de lei 1. O escritório totalmente remoto "Abrimos nossos olhos para as maravilhas do trabalho remoto. O Zoom e outras plataformas de videochamada não são perfeitos, mas nos libertaram do escritório. Os nômades digitais já faziam isso e agora aprendemos com suas experiências. Eu mesmo viajei pela Ásia e me senti confiante de que esse sistema pode funcionar", explica Mott. "O home office é uma possibilidade real para muitos negócios, mas exige muito trabalho e muita tecnologia para funcionar bem", explica o especialista, que sugere opções como Slack ou Facebook Workplace. "Trata-se de buscar ferramentas sociais para que as pessoas possam interagir." "Uma das minhas empresas começou a trabalhar remotamente e criou um 'comitê social', um pequeno grupo encarregado de tornar o trabalho mais humano, próximo e divertido, organizar noites de pizza online e experiências reais em que as pessoas possam compartilhar". "Eu mesmo participei de uma degustação de chocolate através do Zoom. Todos recebemos o chocolate pelo correio e conectamos – cerca de 20 pessoas – com um especialista que nos fornecia as explicações. Foi uma experiência incrível" Mott acredita que o principal desafio desse modelo é a falta de contato com a equipe. Por outro lado, ele explica que uma das principais vantagens é a possibilidade de novas contratações em lugares distantes, "para expandir talentos", além de economia de custos. "Todos esses modelos de escritório têm prós e contras", acrescenta. 2. O modelo híbrido Esse modelo consiste em trabalhar um ou dois dias por semana no escritório e o restante à distância. "É o que decidimos aplicar na minha empresa", diz Mott. A empresa tem 18 escritórios espalhados pelo Reino Unido, nos quais foram concebidos alguns espaços comuns e outros individuais, adaptados às circunstâncias da pandemia. É um modelo no qual Marco Minervini, pesquisador de design organizacional da escola de negócios Insead, em Singapura, também aposta. Trata-se de combinar trabalho remoto com trabalho de escritório, diz ele. Embora ele ressalte que o modelo pode acentuar algumas desigualdades entre os trabalhadores, como a qualidade da conexão de internet e situação familiar. Nicholas Bloom, professor de economia da Universidade de Stanford e especializado em trabalho remoto, disse à BBC que dois dias de trabalho em casa por semana é o modelo ideal para alcançar um equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, reduzindo o estresse e o tempo de deslocamento entre caso e escritório. Porém, ele pode não funcionar para todos, principalmente aqueles que preferem uma rotina mais estabelecida. 3. Modelo remoto 'plus' Uma semana no escritório, seguida de três semanas trabalhando remotamente. "Esse modelo permite que as pessoas fiquem longe, mas façam o esforço de passar o tempo trabalhando ao lado de sua equipe uma vez por mês", diz Mott. Não é o modelo mais difundido, mas algumas grandes empresas, como a Estée Lauder, decidiram aplicá-lo em breve depois de deliberarem com os funcionários. "A empresa nos perguntou qual modelo nós preferíamos e no final qual era a opção", conta Carolina Salvador, coordenadora de comércio eletrônico da sede londrina da multinacional Estée Lauder. "Em novembro esperamos reabrir o escritório de Londres, mas apenas dois andares, com sala de jantar e cozinha fechadas e sem espaços compartilhados. O uso de máscara será obrigatório e teremos que reservar uma vaga no escritório antes de ir. O número máximo de vagas é 100 pessoas ". Ela diz que considera que trabalhar de casa "tem muitas vantagens, mas estar no escritório e em contato com os colegas também têm. Não sou menos produtiva para trabalhar três semanas de casa, mas é verdade que ir para o escritório nessa semana pode ser bom para o trabalho em equipe." 4. Hub e Spoke Este modelo leva o nome de um paradigma de distribuição radial, que se expande a partir do centro, como uma espécie de "raios" de sol. Consiste na "expansão da empresa, com escritórios remotos em outras cidades ou países, para aproveitar as competências locais", explica Mott. "Se, por exemplo, 10 colegas morarem na mesma área, eles podem se socializar com mais frequência nesses espaços ou colocar em prática o conceito WFA (trabalhe de onde quiser pelo tempo que quiser)". Ou seja, ele é uma variante do escritório híbrido com mais opções locais, dependendo do layout da equipe. 5. Tempo de qualidade Este quinto modelo diz respeito a empresas que priorizam a qualidade da produção, sem fiscalizar tanto o horário de trabalho: não importa que os funcionários trabalhem das 9h às 17h; cada pessoa é diferente e tem seus compromissos. O importante é o resultado do trabalho. "Há flexibilidade para adaptar o trabalho a outros compromissos, ao invés de subordinar a vida familiar aos compromissos de trabalho", resume Mott. "O outro lado da moeda de trabalho flexível é que realmente temos que confiar em nossos colegas e funcionários. Quando as pessoas estão em casa, não sabemos o que estão fazendo o tempo todo. É por isso que este modelo requer um alto nível de confiança". "Mas quem não gosta de confiança no trabalho? Eu não ficaria feliz na minha organização se as pessoas não confiassem em mim." Mas e o escritório 'do passado'? "Quando comecei a refletir sobre isso, me perguntei: o que é um escritório?", explica Mott à BBC. Se olharmos para trás, vemos que o primeiro escritório foi criado em 31 de dezembro de 1600 pela British East India Company. Nele, filas de funcionários faziam a contabilidade e a administração da empresa. "O modelo não mudou muito", diz Mott. "Centenas de anos se passaram e vemos como tudo permaneceu praticamente igual." As novas tecnologias impulsionaram mudanças na forma de trabalhar e na produtividade, mas não tanto nos espaços de trabalho. Primeiro vieram as máquinas de escrever e fotocopiadoras, depois vieram os computadores. Mas a rotina no escritório permaneceu mais ou menos a mesma. Mott diz que seu avô trabalhava na IBM quando máquinas de escrever eletrônicas começaram a ser trocadas por computadores. E ele próprio começou sua carreira adicionando colunas de números escritos à mão com uma calculadora, antes que as tabelas do Excel e os computadores chegassem. Então veio a internet. "É claro que a revolução digital mudou muito nos últimos 10 ou 20 anos. Algumas empresas como Google, Facebook ou Bloomberg investiram em escritórios realmente modernos e inovadores — há quem diga que isso era para as pessoas ficarem mais tempo em escritório —, mas isso é coisa do passado ", pondera o investidor. A verdadeira mudança, segundo ele e outros especialistas da área, está chegando agora, com a pandemia. "O hábito de ir trabalhar todos os dias em um escritório foi alterado, e, quando um hábito se quebra, você pode criar um novo. A era da mesa permanente acabou", resume Mott. O Chartered Institute of Personnel and Development, uma associação de recursos humanos com sede em Londres, prevê que a maioria das empresas manterá seus escritórios físicos. Mas isso não significa que a forma de trabalhar não mudará, disse recentemente à BBC Peter Cheese, diretor da organização: "A pandemia está forçando os empregadores a pensar de forma diferente sobre a viabilidade de permitir que seus funcionários trabalhem com flexibilidade." "Vivemos um momento de mudanças reais no mundo do trabalho impulsionadas por uma crise existencial", explica Cheese. E essa mudança coloca os funcionários no centro das decisões estratégicas como nunca antes havia ocorrido.

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Dólar recua após alta de Trump e reaproximação de Guedes e Maia

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Na segunda-feira, moeda norte-americana encerrou o dia em queda de 1,78%, a R$ 5,5678. Notas de dólar Gary Cameron/Reuters O dólar opera em queda nesta terça-feira (6), após o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ensaiarem uma reaproximação em jantar em Brasília, enquanto que no exterior era pressionado pelo maior apetite por risco global depois da alta hospitalar do presidente norte-americano, Donald Trump. Às 11h19, a moeda norte-americana caía 1,13%, cotada a R$ 5,5047. Veja mais cotações. Na segunda-feira, o dólar fechou em queda de 1,78%, a R$ 5,5678. Com o resultado, passou a acumular baixa de 0,90% no mês, mas ainda tem alta de 38,85% no ano. O Banco Central fará nesta sessão leilão de swap tradicional para rolagem de até 10 mil contratos com vencimento em março e julho de 2021. Real é a moeda com o pior desempenho no mundo em 2020; entenda as causas Cena local externa Por aqui, as atenções seguem voltadas para as discussões em torno do financiamento do novo programa social do governo, o Renda Cidadã, em meio a incertezas sobre a saúde das contas públicas e atritos entre o Executivo e o Legislativo. Na véspera, após jantar, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o ministro da Economia, Paulo Guedes, pediram desculpas mútuas nesta segunda-feira (5) pelos atritos protagonizados nas últimas semanas e ambos defenderam a pacificação e a continuidade da agenda de reformas. O Fundo Monetário Internacional (FMI) melhorou sua previsão para o PIB do Brasil em 2020 e passou a prever queda um tombo de 5,8%. Em relatório anual que faz sobre a economia do país, destacou, porém, que é fundamental a manutenção do teto de gastos, como também a ampliação das redes de proteção social, em razão dos efeitos da pandemia de coronavírus. No exterior, o apetite de risco dos investidores melhorou depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deixou o hospital onde estava internado com Covid-19 e voltou à Casa Branca. Os preços do petróleo eram negociados em alta em meio a interrupções na produção na Noruega e com um novo furacão no Golfo do México. Maia e Guedes pedem desculpas mútuas por atritos e defendem reformas Dólar – 05.10.2020 Economia G1 Assista: últimas notícias de economia o

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Google anuncia novo ícone do Gmail e mudanças nas ferramentas para empresas

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Novo logotipo da popular plataforma de e-mails não tem mais o envelope predominante e, agora, passa adotar as cores da empresa. Mudança acontece com junto com novo nome do G Suite, conjunto de ferramentas para trabalho e produtividade, agora chamado Workspace. Novo logotipo do Gmail Google/Divulgação O Google mostrou nesta terça-feira (6) o novo ícone da popular plataforma de e-mails Gmail. O anúncio foi feito para divulgar a nova ferramenta de serviços para empresas oferecida pela companhia. O novo logotipo segue uma linha parecida com a de outros produtos Google, onde as cores da empresa (vermelho, azul, verde e amarelo) estão presentes, como o Chrome ou o Fotos. Logotipo antigo do Gmail Google/Reprodução Ou seja, sai o envelope vermelho e branco e entra um “M”, que ainda lembra o postal, agora com as cores da empresa. Ao site "The Verge", a empresa afirmou que considerou remover totalmente a cor vermelha do Gmail, mas as pessoas envolvidas em estudos de pesquisa de usuários não ficaram felizes com as mudanças. Pelo menos no Brasil, a novidade ainda não chegou. Embora o site da ferramenta corporativa do Google já mostre o novo ícone do Gmail, ao acessar a plataforma de e-mails, a marca permanece sendo a antiga. Novo logotipo do Gmail Google/Divulgação Google Workspace No anúncio desta terça, o Google também reformulou os ícones do Google Agenda, Docs, Meet e Planilhas. As mudanças fazem parte do novo nome do G Suite, conjunto de ferramentas para trabalho e produtividade, agora chamado de Google Workspace. O produto é pago, voltado para empresas e escolas, e compete com o Microsoft Office 365. Com as alterações na marca e visual, o Google aproveitou para integrar os serviços. Será possível pedir para criar um novo documento de texto direto na janela do chat, sem precisar uma nova aba, por exemplo. Links para outros documentos, planilhas ou apresentações terão prévias, para que as pessoas possam visualizar sem sair da página em que estão. O sistema de marcar outros colaboradores ficou mais "esperto". Ao digitar o "@", uma janela vai oferecer informações de contexto e até sugestões – como compartilhar o documento com aquela pessoa. A companhia também planeja simplificar outras ações: uma chamada de voz ou vídeo poderá ser acionada direto de um documento de texto ou apresentação de slides com todos que estão colaborando naquele projeto, sem precisar criar uma chamada e adicionar um por um. Modo Picture-in-Picture vai manter chamadas de vídeo na edição de documentos. Divulgação/Google Os novos recursos devem chegar a partir de hoje e pelas "próximas semanas" para os clientes do Workspace e, futuramente, serão liberados para todos aqueles que usam as ferramentas do Google.

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Sementes misteriosas entregues no Brasil têm fungos, ácaro e possíveis plantas daninhas, diz governo

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Ministério diz ter localizado 258 pacotes de sementes não solicitadas, que foram enviados a moradores de 24 estados mais o Distrito Federal. Apenas Maranhão e Amazonas não tiveram relatos de casos. Ministério da Agricultura pede que população não plante sementes enviadas da China O Ministério da Agricultura informou nesta terça-feira (6) que foram encontrados fungos, ácaro e até possíveis plantas daninhas nas sementes misteriosas enviadas a moradores do país. Desde agosto, moradores de estados brasileiros relataram estar recebendo pacotes de sementes não solicitadas. Esses produtos chegam, normalmente, junto com compras feitas pela internet. WEBSTORIES: entenda o caso das sementes misteriosas O governo afirma que as encomendas chegaram de 4 países diferentes, sendo a maioria de origem asiática. Moradores de Estados Unidos e Canadá também registraram casos semelhantes. A suspeita do governo é de que seja uma fraude para lojas online melhorarem sua avaliação. O governo diz que, até o momento, foram recebidos 258 pacotes de sementes não solicitadas. Moradores de 24 estados e o Distrito Federal já tiveram relatos do problema. Apenas Maranhão e Amazonas não tiveram relatos de casos de sementes misteriosas. Da investigação feita pelo ministério até agora foi identificado que: Sementes de 25 embalagens mostraram 3 fungos diferentes; 1 pacote apresentou ácaro; 4 embalagens com possibilidade de conter plantas daninhas não presentes no país; 2 pacotes com a presença de bactérias. Ainda não há a identificação de quais são essas bactérias e fungos, pois os materiais seguem em análise no Laboratório Federal de Defesa Agropecuária, em Goiânia, referência no assunto. O Ministério da Agricultura espera terminar a avaliação das sementes em até 30 dias. Moradora de Itapetininga (SP) recebeu pacote com sementes misteriosas após compra em site chinês Reprodução/TV TEM "Quando o risco é desconhecido, o risco é máximo. Por isso que a gente pede para que a população não plante esta semente", diz o diretor do Departamento de Serviços Técnicos do ministério, José Luís Vargas. "A gente coloca nossa agropecuária em risco, nossas florestas em risco. A gente não sabe o potencial de risco e dano desse material", acrescenta. Riscos para pessoas e produção O Ministério da Agricultura afirma que trabalha em conjunto com o Ministério da Saúde para monitorar possíveis riscos das sementes para as pessoas. "Como é um material sem controle, ele pode ter sido tratado com produto químico, ou plantas com alguma toxicidade. Pode ter risco de intoxicação da pessoa ou de um animal doméstico. As pessoas não devem manusear o material", explica o Secretário de Defesa Agropecuária, José Guilherme Leal. Segundo o governo, não é possível afirmar que o envio de sementes seja uma ação proposital para prejudicar a agricultura brasileira, o chamado agroterrorismo. Mesmo assim, diz que existem riscos à atividade. "Não temos elementos para afirmar que é uma ação intencional para introduzir algum organismo que seja prejudicial, mas o risco existe. Os primeiros resultados nos apontam que a gente vai precisar aprofundar a identificação (das sementes)", diz Leal. Suspeita de fraude Nos Estados Unidos, onde os pacotes também chegaram, o Departamento de Agricultura (USDA, em inglês) trabalha com a possibilidade de que as encomendas indesejadas estejam relacionadas a uma fraude conhecida como "brushing". O governo brasileiro diz que também considera essa possibilidade e que está em colaboração com outros países para investigar a situação. Entenda a possível fraude no mistério das sementes enviadas indevidamente da Ásia O "brushing" é, essencialmente, o envio de mercadorias não solicitadas com o objetivo de registrar compras falsas. A semente, no caso, apenas cumpre a finalidade de não deixar o pacote vazio. Isso explicaria por que as autoridades até agora não encontraram sinais de tentativas de bioterrorismo ou contaminação. Cuidados O Ministério da Agricultura reforça para que a população tenha cuidado e não abra encomendas recebidas pelo correio de pacotes de sementes não solicitadas, seja qual for o país de origem. Fungos são encontrados em sementes misteriosas vindas pelo correio; entenda o caso Quem receber em casa sementes provenientes do exterior, deve entregar o material para uma das unidades do ministério em seu estado ou no órgão estadual de defesa agropecuária. VÍDEOS: mais notícias do agronegócio

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Faturamento da indústria em agosto supera o do período pré-pandemia, informa CNI

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Indicadores do mês mostram ainda a primeira alta do ano no nível de emprego industrial, aponta Confederação Nacional da Indústria. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) informou nesta terça-feira (5) que o faturamento de agosto do setor ultrapassou o patamar verificado no início do ano, antes do início da pandemia da Covid-19.
Segundo o relatório "Indicadores Industriais", publicado pela entidade, a utilização da capacidade instalada, que aponta quanto do parque industrial vem sendo utilizado, “está praticamente de volta ao período anterior à crise”.
De acordo com a entidade, o faturamento real da indústria aumentou 2,3% em agosto na comparação com julho e 3,6% em relação ao mesmo mês de 2019.
No acumulado do ano, no entanto, o faturamento ainda acumula queda de 3,9%, em relação ao período de janeiro a agosto de 2019.
Recuperação na indústria e no comércio não se reflete em mais postos de trabalho, diz IBGE
Segundo a CNI, o emprego industrial registrou em agosto a primeira alta neste ano e cresceu 1,9% em relação ao indicador de julho. Com relação a agosto de 2019, houve queda de 2,9%.
“Com esse desempenho, o nível de emprego já se encontra próximo do que vigorava pré-crise, após ajuste sazonal”, informou a entidade.
Segundo a pesquisa da CNI, a utilização da capacidade instalada ficou em 78,1%. De acordo com a entidade, após ajustes sazonais, o índice ficou apenas 0,8 ponto percentual abaixo do registrado em fevereiro deste ano, antes da pandemia da Covid-19.
Outros indicadores do levantamento:
Horas trabalhadas na produção: alta de 2,9% em relação a julho e queda de 3,3% em relação a agosto de 2019.
Massa salaria real: alta de 4,5% em relação a julho e queda de 5% em relação a agosto do ano passado.
Rendimento médio real: alta de 2,8% em relação ao mês de julho e redução de 2,2% na comparação com o mesmo mês do ano passado.
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Bovespa opera em alta em meio a alívio político

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Na segunda-feira, Ibovespa fechou em alta de 2,21%, aos 96.089 pontos. A bolsa de valores brasileira, a B3, opera em alta nesta terça-feira (6), com o exterior um pouco mais otimista e após sinais de reaproximação entre o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e o ministro da Economia, Paulo Guedes, com ambos defendendo a pacificação e a continuidade da agenda de reformas. Às 11h20, o Ibovespa tinha alta de 1,05%, a 97.099 pontos. Veja mais cotações. Na segunda-feira, a bolsa fechou em alta de 2,21%, a 96.089 pontos. Com o resultado, passou a acumular alta no mês de 1,57%. No ano, tem perda de 16,91%. a Cenários Por aqui, as atenções seguem voltadas para as discussões em torno do financiamento do novo programa social do governo, o Renda Cidadã, em meio a incertezas sobre a saúde das contas públicas e atritos entre o Executivo e o Legislativo. Na véspera, após jantar, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o ministro da Economia, Paulo Guedes, pediram desculpas mútuas nesta segunda-feira (5) pelos atritos protagonizados nas últimas semanas e ambos defenderam a pacificação e a continuidade da agenda de reformas. "A sinalização que ocorreu consenso entre as lideranças do Congresso e da equipe econômica, ou seja, o teto dos gastos públicos é inegociável, é significativamente positiva, o que já foi antecipado em parte ontem com a redução das taxas de juros no mercado futuro", destacou a equipe da gestora de fundos JF Trust. O Fundo Monetário Internacional (FMI) por sua vez melhorou sua previsão para o PIB do Brasil em 2020 e passou a prever queda um tombo de 5,8%. Em relatório anual que faz sobre a economia do país, destacou, porém, que é fundamental a manutenção do teto de gastos, como também a ampliação das redes de proteção social, em razão dos efeitos da pandemia de coronavírus. No exterior, o apetite de risco dos investidores melhorou depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deixou o hospital onde estava internado com Covid-19 e voltou à Casa Branca. Na Europa, a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, voltou a afirmar que fará o que for necessário para recuperar a economia da região e não descartou lançar novos programas de estímulos, o que contribuía para um maior otimismo nas bolsas internacionais. Os preços do petróleo eram negociados em alta em meio a interrupções na produção na Noruega e com um novo furacão no Golfo do México. Maia e Guedes pedem desculpas mútuas por atritos e defendem reformas Variação do Ibovespa em 2020 G1 Economia Veja vídeos: últimas notícias de Economia

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Cafeicultores da Alta Mogiana esperam baixa de 40% na safra 2021 com estiagem prolongada e calor

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Falta de chuvas associada a altas temperaturas prejudica a florada e compromete formação de grãos na região de Franca (SP). Representantes do setor também veem baixa de empregos na lavoura e alta de preços ao consumidor. Produtores de café preveem queda de 40% na safra de 2021 em Franca, SP Em projeções iniciais, produtores de café da Alta Mogiana, na região de Franca (SP), estimam uma queda de 40% na safra 2021 devido ao calor com temperaturas recordes e à falta de volumes significativos de chuvas nos últimos quatro meses. A associação desses fatores, que também causa efeitos negativos na oferta de empregos no campo e pode deixar os preços do produto mais caros ao consumidor futuramente, prejudica a florada, etapa essencial para a formação dos grãos. "Há mais de 20 anos isso não acontecia em nossa região da Alta Mogiana. Vemos isso como um fator que vai prejudicar em muito a safra 2021", afirma José Henrique Mendonça, presidente da Fundação do Café da Alta Mogiana e do Sindicato Rural de Franca. As projeções contrastam com os números da safra 2020, que, segundo dados do IBGE do início de setembro, apontam alta de quase 20% na produção brasileira de café. Estiagem e calor prejudicam produção de café na Alta Mogiana, na região de Franca (SP) Jefferson Severiano Neves/EPTV Prejuízo na Alta Mogiana Com reconhecimento internacional e forte atuação em cafés especiais, a Alta Mogiana, região entre o Nordeste paulista e Sul de Minas Gerais com 23 municípios produtores de café, sentiu os efeitos da falta de chuvas e das altas temperaturas acentuadas no segundo semestre deste ano. Embora o tempo seco geralmente favoreça a colheita dos grãos, a associação da estiagem prolongada com o calor não é benéfica para o cultivo, pois interrompe o processo vegetativo. Segundo Marcelo Jordão, pesquisador da Fundação Procafé, o baixo volume de água e as altas temperaturas – que desde 28 de setembro passam dos 35ºC – coincidiram com a florada, período entre os meses de agosto e outubro que marca o início de formação até a maturação dos grãos. "Quando a gente tem baixo volume acontece até o abotoamento floral, que são as flores, mas, em consequência dessa falta de água e das altas temperaturas, essa flor seca antes de ter a fecundação plena", afirma. Em sua produção em Pedregulho (SP), o agricultor Luís Clóvis Gonzaga confirma que poucas flores se abriram, porque as plantas perderam mais água. "Agora que já estamos chegando no verão os dias já estão maiores, temos uma insolação maior, somado a isso [tem] a falta de chuva", explica. Ele ainda não sabe a proporção dos prejuízos, mas já afirma que nunca tinha vivido algo parecido em 20 anos. "Acontecendo um evento intenso climático como esse, a frustração é enorme, não sabemos precificar. Ainda vamos precificar isso mais à frente, mas o prejuízo está consolidado", diz. Cafeicultor contabiliza prejuízos da safra com estiagem e calor intenso na região de Franca (SP) Jefferson Severiano Neves/EPTV Efeitos negativos A quebra na produção do café causa consequências imediatas na oferta de empregos no campo, avalia o presidente do Sindicato Rural de Franca. Embora não tenha números, segundo ele, as dispensas de empregados já começaram a ser percebidas em municípios da região como Cristais Paulista (SP), Jeriquara (SP) e Ribeirão Corrente (SP). "As pessoas que estavam empregadas na colheita já estão de volta para suas casas infelizmente sem emprego. Nós vemos isso acontecer muito aqui nas cidades vizinhas", diz. Gonzaga também está preocupado com o impacto econômico e social das perdas da safra. "O impacto já está no campo. Só vamos saber o tamanho dele lá a frente, mas ele é enorme, nos últimos 20 anos isso não aconteceu", afirma o agricultor. A longo prazo, a baixa produção do café tende a reduzir a oferta do produto nos supermercados e causar a elevação dos preços aos consumidor, de acordo com o presidente do sindicato. "Ainda é cedo para se falar nisso, mas possivelmente acontecerá sim um resultado porque a demanda desse produto vai de acordo com a produção. Temos uma grande interferência para o próximo ano." Cafezais secos marcam paisagem da Alta Mogiana na região de Franca (SP) Jefferson Severiano Neves/EPTV Veja mais notícias da região no G1 Ribeirão Preto e Franca

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OMC revisa previsão e vê queda de 9,2% no comércio global de bens em 2020

terça-feira, 06 outubro 2020 por Administrador

Ressurgimento de casos de Covid-19 no quarto trimestre, no entanto, pode reduzir ritmo de recuperação. A Organização Mundial do Comércio (OMC) revisou nesta terça-feira (6) sua previsão para o comércio global de bens este ano. A estimativa agora é de uma queda de 9,2%, menor que o tombo de 12,9% estimado em abril no cenário otimista – no cenário pessimista, a entidade via queda de até 32%. Para 2021, a OMC agora estima uma alta de 7,2%, mais modesta que a expansão de 21% a 24% esperada anteriormente. "Essas estimativas estão sujeitas a um grau não usualmente alto de incertezas, uma vez que dependem da evolução da pandemia e das respostas dos governos a ela", destacou o órgão global de comércio. Desempenho do comércio global Economia G1 Retomada em junho e julho Segundo a OMC, o desempenho do comércio no ano superou as expectativas devido a um crescimento em junho e julho, conforme as medidas de restrição foram sendo levantadas e a atividade econômica acelerou, com alta especialmente forte no comércio de produtos relacionados à pandemia. Esse ritmo, no entanto, pode perder força conforme a demanda arrefece e os estoques tenham sido refeitos. "Mais efeitos negativos são possíveis se houver um ressurgimento da Covid-19 no quarto trimestre", adverte a entidade. Assista as últimas notícias de economia

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