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RBD de volta: Por que, ainda hoje, o fenômeno mexicano mexe tanto com os brasileiros?

segunda-feira, 05 outubro 2020 por Administrador

Grupo, que foi febre no início dos anos 2000, anunciou que vai se reencontrar em live no fim do ano. Semana Pop explica como será o retorno e por que ele significa tanto para os fãs; assista Semana Pop explica reencontro do RBD e o que ele significa para os fãs
Parte dos integrantes do RBD vão se reencontrar para uma live no fim deste ano, após mais de dez anos de pedidos e orações dos fãs. O Semana Pop deste sábado (3) explica como será esse retorno e por que, ainda hoje, ele significa tanto para os fãs do grupo mexicano. Assista ao vídeo acima.
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O Semana Pop vai ao ar toda semana, com o resumo do tema está bombando no mundo do entretenimento. Pode ser sobre música, cinema, games, internet ou só a treta da semana mesmo. Está disponível em vídeo e podcast.

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Semana Pop #106: O reencontro do RBD e o que ele significa para os fãs

segunda-feira, 05 outubro 2020 por Administrador

Grupo, que foi febre no início dos anos 2000, anunciou que vai se reunir em live no fim do ano. Semana Pop explica como será o retorno e por que o fenômeno mexicano ainda mexe tanto com os brasileiros. Você pode ouvir o Semana Pop no G1, no Spotify, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts. Assine ou siga para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar. Comunicação/Globo O que são podcasts? Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça. Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia… Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça.

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Ivete Sangalo recai no pop romântico do Melim

segunda-feira, 05 outubro 2020 por Administrador

Cantora lança 'Dura na queda', inócuo single gravado em estúdio e promovido com clipe filmado sob direção da artista. Capa do single 'Dura na queda', de Ivete Sangalo Rafael Mattei Resenha de single Título: Dura na queda Artista: Ivete Sangalo Compositores: Diogo Melim e Rodrigo Melim Gravadora: Universal Music Cotação: * * ♪ “E olha que eu sou / Dura na queda / Você chegou / De paraquedas / E me pegou de jeito / E me deixou sem jeito”. As rimas nada imaginativas do refrão de Dura na queda dão o tom da música inédita apresentada por Ivete Sangalo em single lançado na sexta-feira, 2 de outubro, através da gravadora Universal Music. A composição é de Diogo Melim e Rodrigo Melim, irmãos que integram o trio fluminense Melim. Com Dura na queda, Ivete recai no inócuo pop romântico do Melim. Trata-se da terceira conexão fonográfica da artista com o trio. Em 2016, a cantora gravou com Luan Santana para disco acústico uma música de Diogo Melim e Rodrigo Melim, Zero a dez, parceria dos irmãos com Filipe Escandurras, Gabriel Cantini e Neilton Cerqueira Santos, o Gigi. Dois anos depois, em 2018, a artista lançou single, Um sinal (Ivete Sangalo e Ramon Cruz), gravado com o Melim. Nos últimos anos, Ivete vem procurando se conectar com artistas de outras tribos e gerações – geralmente com resultado inexpressivo. Balada insossa, gravada por Ivete no estúdio Lagoa Grande, na Bahia, com Radamés Venâncio e Paulinho Rocha, Dura na queda poderia até surtir efeito nas vozes adocicadas do Melim, mas nada acrescenta à discografia da cantora. A única real novidade de Dura na queda é o fato de o clipe da música ter sido gravado na Praia do Forte (BA) com direção da própria Ivete Sangalo. É a estreia da artista na função de diretora de clipe. Trivial como a balada romântica, o vídeo alterna imagens da cantora na intimidade do próprio quarto e cenas filmadas no Mata Atlântica do litoral baiano.

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Cida Moreira destila o ‘veneno’ de Eduardo Dussek

segunda-feira, 05 outubro 2020 por Administrador

Single com regravação da música 'Singapura' é mais uma dose do álbum que a cantora lança em novembro. ♪ Previsto inicialmente para março, o 12º álbum de Cida Moreira, Um copo de veneno, vai ser enfim lançado em novembro com 12 músicas, sendo 11 inéditas na voz e na lira paulistana dessa cantora teatral. A única regravação do disco é Singapura (1981), composição de Eduardo Dussek que versa sobre cantora decadente sem os agudos e o sucesso de outrora. Cida já deu voz a Singapura no segundo álbum, Abolerado blues (1983). Feita com piano Rhodes, o segundo registro fonográfico da música de Dussek traz a intérprete de volta à cena dentro do universo do cabaré e já está disponível em single editado na sexta-feira, 2 de outubro. Outros dois singles serão apresentados até o lançamento desse álbum que reúne gravações extraídas da trilha sonora do programa Um copo de veneno, exibido de janeiro a março pelo Canal Brasil em dez episódios idealizados e dirigidos por Murilo Alvesso. Capa do single 'Singapura', de Cida Moreira Murilo Alvesso Em janeiro, o álbum Um copo de veneno já tinha sido anunciado com a edição do single Eu sou a diva que você quer copiar (André Vieira, Leandro Pardal e Wallace Viana, 2014). Só que o lançamento do álbum acabou sendo provisoriamente estancado por questões extramusicais. Diante do impasse, Cida Moreira procurou a Kuarup e negociou com a gravadora o lançamento do disco em que canta músicas como Efêmera (Tulipa Ruiz e Gustavo Ruiz, 2010), Marcha macia (Siba, 2015), Prezadíssimos ouvintes (Itamar Assumpção e Domingos Pellegrini, 1983) e Você me vira a cabeça (Me tira do sério) (Chico Roque e Paulo Sérgio Valle, 2001). Esse sucesso de Alcione, aliás, está previsto para ser um dos próximos singles do álbum Um copo de veneno. É aperitivo para a dose integral do veneno, a ser finalmente aplicada em novembro via Kuarup.

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Sofía Vergara é a atriz mais bem paga do mundo, segundo a Forbes

segunda-feira, 05 outubro 2020 por Administrador

Estrela da série 'Modern Family' faturou US$ 43 milhões em 2020, ficando à frente de Angelina Jolie (US$ 35 milhões) e Gal Gadot (US$ 31 milhões). Sofia Vergara, que vai apresentar um prêmio no Oscar, chega ao tapete vermelho REUTERS/Adrees Latif A estrela da série "Modern Family", Sofía Vergara, foi a atriz mais bem paga em 2020, superando suas rivais no mundo do cinema, já que a pandemia reduziu a receita de bilheteria de Hollywood, segundo o ranking anual da Revista Forbes publicada nesta sexta-feira (2). Com US$ 43 milhões (cerca de R$ 244 milhões) embolsados nos últimos 12 meses, Sofía Vergara – que ficou segundo lugar no ano passado – ficou à frente no pódio ocupado por Angelina Jolie (US$ 35 milhões / R$ 199 milhões) e da israelense Gal Gadot (US$ 31 milhões / R$ 176 milhões). Sofía Vergara ganha US$ 500 mil (R$ 2,8 milhões) por episódio de "Modern Family" e agora está no júri de "America's Got Talent", o que lhe dá ao menos "US$ 10 milhões por temporada", sem contar seus vários contratos publicitários, segundo a revista. A pandemia do novo coronavírus interrompeu a maioria das grandes produções de Hollywood desde a primavera, o que ocasionou um sério impacto na renda dos artistas. O fechamento das salas de cinema por causa da Covid-19 e a falta de novos filmes fizeram com que atores da TV ganhassem destaque, explica a Forbes. A atriz americana Viola Davis, por exemplo, apareceu pela primeira vez no Top 10 (em 10º lugar, com US$ 15,5 milhões). Além de Angelina Jolie e Emily Blunt (em 6º lugar com US$ 22,5 milhões), todas as 10 melhores atrizes recebem a maior parte de sua renda avaliada provenientes da televisão ou de vídeos no geral, incluindo a renomada Meryl Streep (em 5º lugar com US$ 24 milhões). No total, as dez atrizes mais bem pagas do mundo em 2020 ganharam US$ 254 milhões (R$ 1,44 bilhão) — junho de 2019 a junho de 2020 –, 20% menos do que no ano anterior. Para efeito de comparação, os dez atores mais bem pagos durante o mesmo período ganharam mais que o dobro, quase US$ 550 milhões (R$ 3,12 bilhões). O Top 10 feminino: Sofía Vergara (US$ 43 milhões) Angelina Jolie (US$ 35,5 milhões) Gal Gadot (US$ 31,5 milhões) Melissa McCarthy (US$ 25 milhões) Meryl Streep (US$ 24 milhões) Emily Blunt (US$ 22,5 milhões) Nicole Kidman (US$ 22 milhões) Ellen Pompeo (US$ 19 milhões) Elisabeth Moss (US$ 16 milhões) Viola Davis (US$ 15,5 milhões) Saiba tudo sobre entretenimento no Semana Pop:

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Homem vestido de Hulk destrói estrela de Donald Trump na Calçada da Fama, diz site

segunda-feira, 05 outubro 2020 por Administrador

Segundo o TMZ, polícia investiga o caso e, por enquanto, ninguém foi detido. Donald Trump ganha homenagem na Calçada da Fama. Imagem feita em janeiro de 2007. Chris DELMAS / AFP Um homem vestido de Hulk danificou a estrela de Donald Trump na Calçada da Fama, em Hollywood, segundo o TMZ. De acordo com o site, a polícia informou que, na manhã de sexta-feira (2), um homem fantasiado de super-herói usou uma picareta para destruir a homenagem feita a Trump no local. A ação aconteceu no mesmo dia em que o presidente afirmou ter testado positivo para Covid-19. Segundo o TMZ, uma equipe já está trabalhando na restauração da estrela. A polícia investiga o caso e, até o momento, ninguém foi detido. Os danos são avaliados em US$ 5 mil, cerca de R$ 28 mil. Essa não é a primeira vez que a estrela do presidente dos Estados Unidos é danificada. Em 2018, um homem usou uma picareta para destruir o espaço que homenageia Trump na famosa calçada. Donald Trump foi homenageado na Calçada da Fama em janeiro de 2007. Desde então, o espaço dedicado ao atual presidente dos Estados Unidos já foi pintado com tinta spray preta e sofreu outros atos de vandalismo. Donald Trump está internado para tratar Covid-19

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Edeor de Paula, um homem forte como o sertanejo e o samba-enredo que o imortalizou no Carnaval de 1976

segunda-feira, 05 outubro 2020 por Administrador

Edeor de Paula, compositor do samba-enredo 'Os sertões' Diego Mendes / Reprodução Facebook G.R.E.S. Em Cima da Hora ♪ OBITUÁRIO – Vinte anos se passaram entre a alegria sentida em 1955 por Edeor José de Paula (16 de dezembro de 1932 – 1º de outubro de 2020) ao ter a primeira música gravada em disco – Sofrer como eu, parceria com Renato Aráujo lançada na voz da cantora Marly Sorel – e a inspiração do compositor para criar em 1975 o samba-enredo, Os sertões, que poria o nome de Edeor na história da música brasileira. Apresentado pela escola de samba Em Cima da Hora no Carnaval carioca de 1976, Os sertões é samba-enredo de melodia e poesia fortes como o sertanejo. Revivido pela Em Cima da Hora no Carnaval de 2014, ano em que a agremiação reapresentou o enredo de 1976, Os sertões figura em qualquer antologia do gênero, como vendo sendo realçado nos obituários do criador do samba. Edeor José de Paula morreu na manhã de quinta-feira, 1º de outubro, aos 87 anos. Saiu de cena pobre, em hospital da zona oeste da cidade natal do Rio de Janeiro (RJ), vítima de parada cardíaca decorrente de insuficiência renal. Tivesse nascido em outro país, talvez Edeor de Paula tivesse recebido mais dinheiro, além da flores que lhe foram entregues em vida pela criação do samba-enredo inspirado no livro Os sertões (1902), obra-prima do escritor fluminense Euclides da Cunha (1866 – 1909) sobre a Guerra de Canudos, travada entre 1896 e 1897 no interior da Bahia. Contudo, o fato tristemente curioso é que a consagração do samba-enredo Os sertões jamais mudou a vida do compositor sob o prisma financeiro ou mesmo artístico. Os sertões ganhou vozes como as dos cantores Elymar Santos, Emílio Santiago (1946 – 2013), Fagner, Fernanda Abreu, Mestre Marçal (1930 – 1994) e Neguinho da Beija-flor em registros fonográficos feitos para discos lançados entre 1975 e 2008. Sem falar na gravação do Conjunto Nosso Samba, lançada ainda em 1975. Já o compositor jamais ganhou a alegria de ter outras músicas gravadas fora do universo do samba-enredo. Curiosamente, a discografia de Edeor de Paula como compositor foi mais regular antes da glória obtida com Os sertões. Em 1968, por exemplo, a cantora Marlene (1922 – 2014) gravou Tira a mão, parceria de Edeor com Waldir Ferreira. De todo modo, o único sucesso do autor foi mesmo Os sertões, primeiro samba-enredo que Edeor compôs – sozinho, integrando a melodia inspirada com a letra que retratava poeticamente a epopeia de Canudos – quando ainda trabalhava como mecânico hábil no conserto de carros do Exército. Edeor José de Paula foi homem forte como o sertanejo que poetizou no samba-enredo antológico do Carnaval de 1976.

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‘Tenho vergonha de termos sido o último país a abolir a escravidão’, diz cineasta brasileiro em Paris

segunda-feira, 05 outubro 2020 por Administrador

Pernambucano Luís Henrique Leal apresenta curta sobre escravidão na 16ª edição do 'Brésil en Mouvements', festival de cinema documentário brasileiro na França. Pernambucano do Recife, Luís Henrique Leal dirige, ao lado de Caio Zatti, o curta "Galinhas no Porto". O longa integra a seleção da 16ª edição do "Brésil en Mouvements", festival de cinema documentário brasileiro que acontece em Paris, organizado pela associação Autres Brésils.
Leal é professor de Fotografia e Tecnologia em Artes Visuais da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Desde 2019, vive na Espanha, onde realiza um doutorado em Comunicação em Audiovisual na Universidade Autônoma de Barcelona.
RFI – "Galinhas no Porto" trata a questão da memória, e de uma memória que nos é muito sensível no Brasil, que é a escravidão, a condição do negro. Ou seria mais correto afirmar que o curta denuncia o desafio de se resgatar essa memória?
Luís Henrique – Existe um desafio para todo mundo que vive em um país como o Brasil, para todo mundo que tem alguma responsabilidade com a história, que é de desnaturalizar certas coisas que parecem que estão constituídas como normais. Existe uma dimensão da violência do passado, fantasmas do passado que continuam nos assombrando, feridas abertas desse passado, que estão muito presente ainda. O filme parte de um gesto de rememorar, a partir do que, em alguma medida, são ruínas desse passado, mas também permanece de uma forma muito forte. É um duplo gesto de desnaturalizar e rememorar, pensar como a gente lida criticamente com esse passado, para que a gente possa transformar isso.
A condição da escravidão, do colonialismo no Brasil, mudou de forma, mas a condição em que as populações negras vivem no Brasil ainda é muito perversa.
Oscar muda regras para aumentar diversidade; Semana Pop explica novidades e reações
RFI – O curta já passou pelo PriFilmFest, em Pristina, em Kosovo, antes de ser exibido em Paris. E chega ao festival em um momento em que o movimento antirracista passa por uma fase histórica. Como você vê essa contribuição do filme para o movimento?
Luís Henrique – As sessões de exibição do filme sempre são um espaço de debate, de diálogo, de aprendizado muito grande. O filme é baseado em uma pesquisa histórica, de documentos do passado em relação ao tráfico negreiro, em relação à violência policial, encarceramento da população negra. As sessões nos permitem discutir e perceber o impacto que o filme causa nas pessoas como uma contribuição, como se a cada sessão a gente conseguisse chegar a um lugar novo, que não é do filme propriamente, mas de um movimento que a gente cria em torno desses espaços. Diálogos que são tão importantes para que a gente consiga ganhar corpo e consciência, que são coisas fundamentais.
RFI – A condição do negro é um assunto recorrente na sua produção. O curta "Fotograma", de 2016, por exemplo, também em parceria com Caio Zatti, aborda o tema. Por que essa escolha?
Luís Henrique – Esse é um tema fundamental para todo mundo que vive em um país como o Brasil. Eu, por exemplo, sou professor na Universidade Federal do Recôncavo, que é uma universidade muito negra: 80% dos nossos alunos são negros ou pardos. Eu entro nesse universo um pouco motivado por esse interesse. É muito interessante ver uma juventude que está ganhando consciência da questão racial, passando a ter uma compreensão política sobre isso. Mas ao mesmo tempo, é um assunto que diz respeito a todos os brasileiros.
Eu tenho vergonha que a gente tenha sido, por exemplo, o último país a abolir a escravidão. É uma vergonha para o país que a polícia militar use um brasão da guarda real de 1809, que tinha como função principal capturar negros fugitivos. O papel da polícia era de capitão do mato.
E essas coisas permanecem no presente, quando ainda se tem um extermínio da população negra no país hoje. Só a polícia do Rio de Janeiro, por exemplo, mata mais do que toda a polícia dos Estados Unidos. A gente precisa ter um compromisso ético em transmitir certas ideias e ajudar a criar a discussão para que a gente promova a transformação estrutural nesse país. E lamentavelmente, nos últimos tempos, a gente está retrocedendo.
Em entrevista à BBC em 2018, a historiadora Lilia Schwarcz, autora dos livros 'O Espetáculo das Raças' e 'Racismo no Brasil', afirmou que o país foi o último do Ocidente a abolir a escravidão.
RFI – O filme trata as revoltas de negros escravos em outros países e como estas influenciaram o Brasil. Como você vê o movimento negro hoje no país?
Luís Henrique – Eu vejo com grande alegria [o fato] que este debate tenha ganhado muita força. Quando eu cursei minha graduação, era um momento em que ainda não havia cota racial no Brasil. Logo depois você tem a implementação da lei do sistema de cotas que vai criar uma massa de estudantes negros que vai entrar na universidade. E uma distorção da discussão abordava a questão da meritocracia do estudante negro e tal. Eu sempre defendi que era muito bom para a universidade, porque o Brasil precisa disso, a sociedade precisa disso, ter representatividade.
Você não pode ter uma população quase 50% negra e, no ensino superior, ter um gargalo absurdo. É preciso ampliar a multiplicidade de pessoas, de perspectivas, de pontos de vista, de histórias de vida. É maravilhoso que esse tema venha ganhando força.
As consciências se ampliam à medida que essas coisas ganham as ruas e a gente cria espaços de discussão para isso.
VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento

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Ex-Menudo Anthony Galindo morre aos 41 anos

segunda-feira, 05 outubro 2020 por Administrador

Informação foi confirmada pela família de Papi Joe, como ele era conhecido, nas redes sociais. Órgãos do cantor foram doados. Anthony Galindo, ex-Menudo Reprodução/Instagram/IAmElPapijoe Anthony Galindo, ex-integrante do grupo Menudo, morreu em um hospital dos Estados Unidos neste sábado (3). A informação foi dada pela família do cantor venezuelano em um comunicado nas redes sociais. "Com uma dor muito profunda queremos comunicar que no dia de hoje morreu nosso querido Anthony Galindo, depois de 6 dias onde os médicos fizeram o humanamente possível pela sua vida. Agradecemos por todas as orações e apoio nesses momentos tão difíceis para nossa família e para tantas pessoas que tiveram a oportunidade de conhecê-lo na vida pessoa e como artista". A família informou ainda que cumpriu a vontade do artista e procedeu com a doação dos seus órgãos. Informações sobre o funeral ainda serão divulgados, acrescentou o comunicado. Conhecido como Papi Joe, o cantor de 41 anos tinha um quadro depressivo, que foi agravado nos últimos meses com a pandemia de Covid-19, segundo a família. "Anthony estava sofrendo com períodos de depressão. Todos sabem da sua grande paixão pela música. A depressão se acentuou com a pandemia e resultou em uma decisão drástica e infeliz", explicou a família em um comunicado de quando ele foi internado. Menudo O grupo Menudo foi criado em 1977 pelo produtor Edgardo Díaz e teve mais de uma formação. Nos anos 1980 o conjunto alcançou projeção internacional, lotando o estádio do Maracanã, e levando mais de meio milhão de pessoas a um show na Cidade do México. A banda gravou 32 álbuns com 20 milhões de cópias vendidas e teve hits como "Súbete a mi moto" e "Não se reprima" (esta, grande sucesso no Brasil). Os reencontros nostálgicos de elencos durante a quarentena

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Músicas para descobrir em casa – ‘Saudade’ (Chico César e Paulinho Moska, 2009) com Maria Bethânia e Lenine

segunda-feira, 05 outubro 2020 por Administrador

Capa de 'Tua', álbum de Maria Bethânia Beti Niemeyer ♪ MÚSICAS PARA DESCOBRIR EM CASA – Saudade (Chico César e Paulinho Moska, 2009) com Maria Bethânia e Lenine ♪ Embora tenha entrado em cena na década de 1980, na cidade natal do Rio de Janeiro (RJ), como integrante do grupo vocal Garganta Profunda e depois como vocalista da banda Inimigos do Rei, Paulo Corrêa de Araújo – Paulinho Moska ou simplesmente Moska, como figura nos créditos dos discos e shows – cresceu e apareceu de fato ao longo dos anos 1990. Em carreira solo desde 1992, Moska foi construindo e maturando o cancioneiro autoral a partir do álbum solo Vontade (1993). Moska é contemporâneo de Chico César e de Lenine, cantores e compositores que também entraram em cena nos anos 1980, mas despontaram somente na década de 1990. Por isso mesmo, a gravação de Saudade – primeira e única parceria de Moska com Chico César – é especialmente relevante, e não somente por conta da beleza da canção em si, mas por reunir o trio. Composta em 2008, a música foi lançada por Maria Bethânia no ano seguinte, no álbum Tua (2009), em gravação feita pela cantora com Lenine. No arranjo do violonista Jaime Alem, então diretor musical de Bethânia, Saudade foi transposta para o universo musical ruralista por conta do toque da viola caipira de Alem. O acordeom de Toninho Ferragutti acentuou o toque rural da faixa. Em primeiro plano, com emissões límpidas, as vozes de Bethânia e Lenine se alternaram no canto das estrofes da letra que alinha sucessivas definições poéticas para caracterizar a saudade, mote dos versos da canção. Saudade foi regravada por Moska no álbum Pouco, lançado em 2010, mesmo ano em que Bethânia apresentou registro ao vivo solo da música no álbum ao vivo e DVD Amor, festa, devoção. Três anos depois, Moska também apresentou gravação ao vivo de Saudade no CD e DVD Muito pouco para todos (2013). Curiosamente, Chico César nunca registrou Saudade na própria discografia. ♪ Ficha técnica da Música para descobrir em casa 42 : Título: Saudade Compositores: Chico César e Paulinho Moska Intérprete original: Maria Bethânia com participação de Lenine Álbum da gravação original: Tua Ano da gravação original: 2009 Regravações que merecem menções: a da própria Maria Bethânia no álbum ao vivo e DVD Amor, festa, devoção (2010) e as de Moska no álbum Pouco (2010) e no CD ao vivo e DVD Muito pouco para todos (2013). ♪ Eis a letra da música Saudade : “Saudade, a lua brilha na lagoa Saudade, a luz que sobra da pessoa Saudade igual farol, engana o mar, imita o sol Saudade, sal e dor que o vento traz Saudade, o som do tempo que ressoa Saudade, o céu cinzento, a garoa Saudade desigual Nunca termina no final Saudade, eterno filme em cartaz A casa da saudade é o vazio O acaso da saudade, fogo frio Quem foge da saudade Preso por um fio Se afoga em outras águas Mas do mesmo rio”

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