Confira as vagas de emprego disponíveis nesta segunda (05) em Petrolina, Salgueiro e Araripina
As vagas são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco. Carteira de trabalho Divulgação/ Reprodução As vagas de emprego disponíveis para os municípios de Petrolina e Salgueiro, no Sertão de Pernambuco, foram divulgadas nesta segunda-feira (05). As oportunidades são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco e atualizadas no G1 Petrolina. Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. O atendimento na Agência do Trabalho ocorre apenas com agendamento prévio, feito tanto pelo site da secretaria, quanto pelo Portal Cidadão. Petrolina Contato: (87) 3866 – 6540 Vagas disponíveis Salgueiro Contato: (87) 3871 – 8467 Vagas disponíveis Araripina Contato: (87) 3873 – 8381 Vagas disponíveis VÍDEOS: GR1 de quinta-feira, 1º de outubro
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Mercado financeiro prevê mais inflação e tombo menor do PIB em 2020
Projeção de retração da economia neste ano passou de 5,04% para 5,02% e estimativa de inflação subiu para 2,12%. Números foram divulgados pelo Banco Central no relatório Focus. Os economistas do mercado financeiro elevaram sua estimativa de inflação para este ano e melhoraram sua previsão para o tombo do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020.
As expectativas fazem parte do boletim de mercado, conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (5) pelo Banco Central (BC). Os dados foram levantados na semana passada em pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.
Para 2020, a previsão de retração da economia passou de 5,04% para 5,02% na quarta semana seguida de melhora. Para 2021, o mercado continuou projetando uma alta de 3,5%.
A expectativa para o nível de atividade foi feita em meio à pandemia do novo coronavírus, que tem derrubado a economia mundial e colocado o mundo no caminho de uma recessão. Nos últimos meses, porém, indicadores têm mostrado uma retomada da economia brasileira.
Em setembro, o governo brasileiro manteve a expectativa de queda de 4,7% para o PIB de 2020.
O Banco Mundial prevê uma queda de 8% no PIB brasileiro e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima um tombo de 9,1% em 2020.
Em 2019, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB cresceu 1,1%. Foi o desempenho mais fraco em três anos.
Após recuar 2,5% nos primeiros três meses deste ano (número revisado), o PIB apresentou um tombo de 9,7% no segundo trimestre deste ano – contra os três meses anteriores. Foi a maior queda desde que o IBGE iniciou os cálculos do PIB trimestral, em 1996.
Inflação
Segundo o relatório divulgado pelo BC nesta segunda-feira, os analistas do mercado financeiro elevaram a estimativa de inflação para 2020 de 2,05% para 2,12%. Foi a oitava alta seguida do indicador.
A expectativa de inflação do mercado para este ano segue abaixo da meta central, de 4%, e também do piso do sistema de metas, que é de 2,5% em 2020.
Juliana Rosa: ‘BC diz que está tranquilo com a trajetória da inflação’
Pela regra vigente, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, pode oscilar de 2,5% a 5,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. Quando a meta não é cumprida, o BC tem de escrever uma carta pública explicando as razões.
A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).
Para 2021, o mercado financeiro baixou de 3,01% para 3% sua previsão de inflação. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2,25% a 5,25%.
Taxa básica de juros
Após a manutenção da taxa básica de juros em 2% ao ano em setembro, o mercado segue prevendo estabilidade na Selic neste patamar até o fim deste ano.
Para o fim de 2021, a expectativa do mercado ficou estável em 2,50% ao ano. Isso quer dizer que os analistas seguem estimando alta dos juros no ano que vem.
Outras estimativas
Dólar: a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 permaneceu em R$ 5,25. Para o fechamento de 2021, ficou estável em R$ 5 por dólar.
Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2020 subiu de US$ 55,15 bilhões para US$ 57,49 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado subiu de US$ 53,31 bilhões para US$ 55 bilhões de superávit.
Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2020, caiu de US$ 55 bilhões para US$ 51,26 bilhões. Para 2021, a estimativa recuou de US$ 68,50 bilhões para US$ 65 bilhões.
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Cadastro da ‘chave PIX’ pode ser feito a partir desta segunda; veja instituições financeiras já aprovadas
Segundo Banco Central, 677 bancos, fintechs e outras instituições já foram aprovadas para oferecer o novo meio de pagamentos e transferências. Começa o cadastro de usuários do PIX; saiba como vai funcionar o novo sistema instantâneo
A partir desta segunda-feira (5), os brasileiros já podem cadastrar oficialmente suas informações nos bancos e instituições de pagamento para o PIX, o novo meio de pagamentos e transferências desenvolvido pelo Banco Central.
Até o momento, 677 instituições já foram aprovadas para oferecer o serviço a clientes e iniciar nesta semana o cadastro das chamadas "chaves PIX"a partir desta segunda. Até as 12h30 desta segunda, mais de um milhão de chaves já haviam sido cadastradas.
"Dentre as instituição aprovadas, há uma multiplicidade de agentes, entre bancos, cooperativas, instituições de pagamentos, fintechs, financeiras, entre outros", informou o BC. Veja aqui a lista.
PIX: veja perguntas e respostas sobre o novo sistema de pagamentos
Veja a página especial do G1 sobre o PIX
Embora muitas instituições financeiras tenham lançado um pré-cadastro para seus clientes, elas terão que confirmar a partir desta segunda com os clientes o efetivo cadastramento das chamadas "chaves PIX".
A "chave PIX" é uma espécie de "apelido" ou "atalho" para identificar e localizar cada conta no sistema. O cliente poderá cadastrar como chave um número de celular, um email ou o CPF ou CNPJ. Ao criar o criar uma chave, o usuário realizará transações de maneira mais simples e ágil, mas o cadastramento não é obrigatório.
"Não é obrigatório cadastrar uma chave para fazer ou receber um PIX. Caso o usuário queira usar o sistema de pagamento instantâneo, sem a chave PIX, será preciso digitar todos os dados bancários do destinatário para realizar uma transação", informou a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
Entenda o que é e como vai funcionar o PIX
O serviço propriamente dito será ativado no dia 16 de novembro em todo o país, mas, a partir do dia 3 de novembro, o PIX começará a ser disponibilizado já para alguns clientes selecionados para uma fase de testes.
A expectativa é que o sistema seja o grande substituto de DOCs e TEDs, por ser gratuito, instantâneo e estar disponível a qualquer hora, sete dias por semana. A previsão é que a maioria das transações seja aprovada e finalizada em até 10 segundos.
Como cadastrar a 'Chave PIX'?
Para usar o PIX, bastará ter uma conta corrente, conta poupança ou uma carteira digital de uma instituição financeira com cadastro no PIX. A opção estará dentro do aplicativo bancário e no internet banking do cliente, assim como já estão outras funcionalidades, como DOC e TED.
Com o cadastro de uma "chave PIX", as transferências poderão ser realizadas de maneira mais ágil. Isso porque vinculará as informações básicas do usuário aos dados completos que identificam a conta do cliente.
Com o cadastro, bastará informar a "chave PIX" para um contato para receber uma transferência. Ao digitar a chave, os dados da conta do destinatário aparecerão automaticamente na hora de realizar a transação, bastando conferir a identificação e digitar os valores antes de confirmar a operação.
Os quatro tipos de chaves Pix que poderão ser usadas e cadastradas são:
Número de CPF/CNPJ;
Endereço de e-mail;
Número do telefone celular
EVP (sequência alfanumérica de 32 dígitos que, após solicitação do cliente ao seu banco, será enviada pelo Banco Central à instituição, e com ela será possível criar um QR Code, sem necessidade de ter que informar o CPF, telefone ou email a um desconhecido).
Não será possível, porém, vincular uma mesma chave para mais de uma de uma instituição financeira. Ou seja, se no banco A, o cliente cadastrar um email, no banco B terá que cadastrar um outro email ou então o número de celular ou CPF.
Independente do cadastro de uma chave o sistema vai permitir receber ou enviar um PIX usando a opção inserção manual. Nessa situação, será necessário informar os dados de banco, agência, conta, CPF e nome do favorecido, de forma semelhante à que acontece hoje com TEDs e DOCs.
BC publica resolução que proíbe cobrar de pessoas físicas pelo uso do PIX
Uso de QR Code
As transações pelo PIX poderão ser feitas também por meio de QR Code, o que permitirá que o cliente tanto efetue um pagamento no comércio ou gere um código próprio para receber uma transferência, podendo inclusive já definir o valor da transação. No lugar de informar os dados de uma conta para depósito, bastará por exemplo enviar um QR Code por email ou aplicativo de troca de mensagens.
O QR Code possuirá dois formatos no PIX:
Estático: que poderá ser utilizado para transferências ou compras no comércio, quando as informações para pagamentos tem preço fixo (Exemplo: vendedor de água de coco)
Dinâmico: que poderá ser utilizado quando as informações para pagamentos muda (Exemplo: supermercado, quando o valor de cada compra é diferente)
O Banco Central não fixou um valor máximo para as transações que forem feitas pelo PIX. Os bancos e participantes estão autorizados, entretanto, a estabelecer limites máximos para as operações, visando diminuir o risco de fraudes.
Assim, as instituições financeiras e de pagamento poderão estabelecer limites por usuário pagador, por transação, por dia ou por mês.
Segundo a Febraban, num primeiro momento, os limites deverão ficar em linha aos que hoje são permitidos para TED e compras com cartão de débito.
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Dólar começa a semana operando em queda
Na sexta-feira, moeda dos EUA fechou em alta de 0,25%, a R$ 5,6688, maior valor desde maio. O dólar opera em queda nesta segunda-feira (5), com os mercados de olho em notícias sobre a saúde do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, internado desde a sexta-feira para tratamento da Covid-19. Às 14h07, a moeda norte-americana tinha queda de -1,52%, a R$ 5,5793. Veja mais cotações. Real é a moeda com o pior desempenho no mundo em 2020; entenda as causas Na sexta-feira, o dólar fecheou em alta de 0,25%, a R$ 5,6688, o maior valor registrado desde maio. Com o resultado, a moeda acumulou alta de 2,02% na semana e de 41,37% no ano. Cenas local e externa Por aqui, o Banco Central divulgou mais cedo novas previsões do mercado para a economia: as estimativas para a inflação subiram, e espera-se agora que o IPCA encerre o ano em 2,12%. Já as expectativas para o desempenho do PIB tiveram leve melhora, passando de uma queda de 5,04% para um recuo de 5,02%. Lá fora, o foco é na saúde do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Internado para tratamento da Covid-19, ele pode ter alta nesta segunda-feira, segundo os médicos. Também no foco estão sinais de progresso nas negociações de um novo plano de estímulo fiscal nos Estados Unidos. Variação do dólar em 2020 G1 Assista: últimas notícias de economia
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VÍDEOS: Prêmio Nobel 2020
Veja quem foram os ganhadores do Prêmio Nobel em 2020. Veja quem foram os ganhadores do Prêmio Nobel em 2020.
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Mesmo com crise, entrada de empresas na bolsa este ano já é mais do dobro da registrada em 2019
Segundo a B3, 12 companhias lançaram ações no mercado de janeiro a setembro, e outras 41 ainda aguardam análise da CVM para efetuar operação. As turbulências no mercado financeiro nos últimos meses, provocadas pelas incertezas fiscais e pelos temores de uma nova onda da Covid-19, reduziram o apetite das empresas pela bolsa de valores. Companhias que já planejavam sua estreia no mercado de capitais – como Compass, BR Partners e Caixa Seguridade – adiaram ou desistiram do chamado IPO (a oferta pública inicial de ações). Apesar dessa desaceleração, o ano viu crescer a entrada das empresas na bolsa: de janeiro a 1º de setembro, 12 empresas fizeram sua entrada na bolsa de valores brasileira, a B3 – mais o que dobro da quantidade acumulada em todo o ano de 2019, quando foram apenas cinco ofertas. Além das empresas que já se lançaram no mercado este ano, há uma fila de 41 companhias que ainda aguardam análise na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Essa lista, no entanto, chegou a ter mais de 50 empresas. Panorama do IPO no Brasil Economia G1 Uma das principais variáveis que impulsionaram as empresas em direção à bolsa foi a queda na taxa de juros: de maio de 2019 até hoje, a Selic foi cortada de 6,5% para 2% ao ano. Isso porque a redução dos juros reduz a atratividade da renda fixa, e é um incentivo para que investidores busquem mais a bolsa de valores. "Antes da pandemia, a gente já tinha uma série de companhias protocoladas na CVM [para abertura de capital]. O que mudou este ano foi a taxa de juros que tornou a operação mais atrativa. Com o rebalanceamento de portfólios, a renda variável se tornou mais interessante", explicou Leonardo Resende, gerente de relacionamento com empresas da B3. Resende vê também um maior potencial de crescimento na quantidade de empresas listadas na B3. No segundo semestre, explicou, as companhias voltaram a ser precificadas como eram antes da crise — ou seja, no final de 2019. "Há setores com mais apetite para mercado, como construção civil, varejo, serviços financeiros e tecnologia. Tudo varia de acordo com a demanda do mercado", disse. Entre os IPOs destacados pelo gerente está o da varejista Petz (PETZ3), que atraiu, no total, 39.168 investidores (entre pessoas físicas, fundos, clubes de investimento, investidores estrangeiros e demais agentes do mercado) que movimentaram R$ 3,03 bilhões, de acordo com o documento divulgado pela companhia. As ações da varejista de produtos para pets, que saíram a R$ 13,75 na estreia, subiram 21,8% em seu primeiro dia de primeiro dia de negociação na bolsa (9 de setembro), fechando a R$ 16,75. Desde então, no entanto, o papel perdeu valor: ao final do pregão de sexta (2), o papel da varejista era vendido a R$ 14,52. A construtora Moura Dubeux (MDNE3) teve desempenho mais negativo. A ação da empresa, que saiu a R$ 19 no IPO, encerrou a última sexta-feira valendo pouco mais da metade: R$ 10,06. Setores mais populares na bolsa Economia G1 Cenário é de incerteza As turbulências recentes deixaram o cenário para as aberturas de capital mais incerto, mesmo com os juros baixos. De acordo com os especialistas ouvidos pelo G1, além das incertezas externas pelo aumento de casos de Covid-19, o investidor está mais seletivo por dúvidas em relação às contas públicas do Brasil. "O coronavírus postergou muito a decisão das empresas. Algumas empresas decidiram fazer IPO para reforçar o caixa, enquanto outras decidiram postergar a operação", afirmou Gabriela Mosmann, analista de investimentos da Suno Research. Na segunda-feira (28), a Compass Gás e Energia, da Cosan, cancelou seu IPO — uma oferta que somaria R$ 5 bilhões. Segundo a empresa, o motivo da desistência foi a deterioração do mercado. Na semana passada, o mesmo aconteceu com BR Partners e Caixa Seguridade. "Os investidores podem preferir alocar o capital em empresas que já possuem um histórico maior e mais comprovado de entrega de resultados. E em um momento de aumento de volatilidade, como o atual, eles se tornam menos propensos a ancorar ofertas de IPOs", analisou Gabriela. A analista acrescentou que o alto preço estipulado pelas empresas na oferta é um grande problema para o sucesso dos IPOs atualmente e citou o caso da Compass. "O mercado estava se propondo a comprar [ações] em uma faixa menor de preço, com valor de mercado por volta dos R$ 16 bilhões. Na faixa de preço estipulada, esse valor ficaria por volta dos R$ 20 bilhões, o que se tornou pouco atrativo para boa parte dos investidores, levando em conta os riscos regulatórios e as incertezas ligadas à empresa", explicou. Para atrair investidores, algumas empresas revisaram os preços de oferta nas últimas semanas. Entre elas, estão Lavvi, Plano & Plano e Cury, da construtora Cyrela, e a rede de farmácias Pague Menos. As turbulências recentes deixaram o cenário a
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Bovespa opera em alta com melhora no exterior
Nesta sexta-feira, Ibovespa caiu 1,53%, aos 94.015 pontos. Semana fechou em queda maior que 3%. A bolsa de valores brasileira, a B3, opera em alta nesta segunda-feira (5), diante da melhora no sentimento global nesta segunda-feira em meio a sinais de melhora no estado de saúde do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que está internado com Covid-19. Às 14h10, o Ibovespa tinha alta de 1,85%, a 95.751 pontos. Veja mais cotações. Na sexta-feira, a bolsa fechou em queda de 1,53%, a 94.015 pontos. Na semana, a queda foi de 3,08%. Com o resultado, a bolsa acumula perda de 18,70% no ano. a Presidente americano Donald Trump pode ter alta ainda nesta segunda-feira (5) Cenários Por aqui, o Banco Central divulgou mais cedo novas previsões do mercado para a economia: as estimativas para a inflação subiram, e espera-se agora que o IPCA encerre o ano em 2,12%. Já as expectativas para o desempenho do PIB tiveram leve melhora, passando de uma queda de 5,04% para um recuo de 5,02%. Lá fora, o foco é na saúde do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Internado para tratamento da Covid-19, ele pode ter alta nesta segunda-feira, segundo os médicos. Também no foco estão sinais de progresso nas negociações de um novo plano de estímulo fiscal nos Estados Unidos. Variação do Ibovespa em 2020 G1 Economia Veja vídeos: últimas notícias de Economia
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Recuperação econômica da zona do euro ‘tropeça’ com nova onda da Covid
Atividade empresarial francesa caiu pela primeira vez desde junho e, na Espanha, o setor de serviços afundou ainda mais em meio a restrições a viagens. A recuperação econômica da zona do euro vacilou em setembro, com evidências crescentes de que o desempenho entre diferentes setores e países do bloco está divergindo à medida que a nova onda do coronavírus faz com que vários locais coloquem novas restrições às atividades.
Pesquisas com gerentes de compras divulgadas nesta segunda-feira (5) mostraram que a atividade de serviços, que responde por cerca de dois terços do PIB do bloco, sofreu uma reviravolta depois que pesquisas anteriores sugeriram que as indústrias estavam passando por uma retomada.
Também houve uma divisão entre os países membros da união monetária. Embora a indústria de serviços da Alemanha quase não tenha crescido em setembro, a forte manufatura ajudou o setor privado na maior economia da Europa a se manter no caminho de uma recuperação sólida.
Mas a atividade empresarial francesa caiu pela primeira vez desde junho e, na Espanha, o setor de serviços afundou ainda mais em meio a restrições a viagens que devastaram a temporada de turismo nos últimos meses. O setor de serviços da Itália recuou pelo segundo mês consecutivo, sem sinais de recuperação no horizonte.
"A recuperação da indústria estava atrasada, mas parece que agora está se recuperando, enquanto os serviços realmente estão concentrando o impacto de restrições mais rígidas", disse Jessica Hinds, da Capital Economics.
Países da Europa adotam medidas para conter avanço da Covid-19
O Índice de Gerentes de Compras composto final da IHS Markit, combinando pesquisas de serviços e manufatura e visto como um bom barômetro da saúde econômica geral, caiu para uma leitura de 50,4 em setembro, após registrar 51,9 em agosto, perto da marca de 50 que separa crescimento de contração.
O Índice PMI final de serviços da zona do euro caiu para 48,0 em setembro, ante leitura de 50,5 em agosto.
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Relator diz que só apresenta o Renda Cidadã após Guedes aprovar
Senador Márcio Bittar (MDB-AC) relata propostas de emenda à Constituição que devem contemplar a criação do novo programa social. O relator das chamadas PECs Emergencial e do Pacto Federativo, senador Márcio Bittar (MDB-AC), disse nesta segunda-feira (5) que só apresentará o programa Renda Cidadã quando o ministro da Economia, Paulo Guedes, aprovar o texto.
A criação do novo programa social do governo federal deve estar inserida nas propostas de emenda à Constituição (PEC) relatadas pelo senador.
Na manhã desta segunda, Bittar se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro; o presidente da Câmara, Rodrigo Maia; o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, e com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, em um café da manhã no Palácio da Alvorada.
"Só apresento quando estiver aprovado pelo ministro Paulo Guedes" disse Bittar ao ser questionado pelo G1 se apresentaria o novo programa nesta segunda (5).
O senador deu a declaração na chegada ao Ministério da Economia, onde se reuniu com o ministro Paulo Guedes. Bittar também é relator do orçamento de 2021e disse que veio receber orientações de Guedes.
Na semana passada, o parlamentar anunciou que o novo programa social seria financiado com recursos do Fundeb (fundo de desenvolvimento da educação básica) e de verbas originalmente destinadas a precatórios da União.
Porém, após diversas críticas às formas de financiamento, o ministro Paulo Guedes disse que o governo não utilizaria mais essas fontes de recursos.
Análise: as dificuldades do governo para implantar o Renda Cidadã
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Banco Central registra cadastro de 200 mil ‘chaves’ para uso do PIX em duas horas e meia
Prazo para cadastro das 'chaves' começou às 9h desta segunda (5). Usuário poderá usar número de telefone e CPF, por exemplo, para ser identificado no novo sistema de pagamentos. PIX: bancos começam a cadastrar dados de clientes nesta segunda (5) O Banco Central informou nesta segunda-feira (5) que cerca de 200 mil "chaves" de identificação para uso do PIX, o novo sistema de pagamentos e transferências desenvolvido pela instituição, já haviam sido cadastradas duas horas e meia depois da abertura do prazo para essas inscrições. Desde as 9h desta segunda-feira (5), os brasileiros já podem iniciar oficialmente os cadastros de suas informações nos bancos e instituições de pagamento para o uso do PIX; A partir de 3 de novembro, começará uma fase de testes do PIX, em que o serviço será disponibilizado para alguns clientes selecionados; Os pagamentos e transferências por meio do novo serviço para todos os clientes cadastrados, em todo o país, só serão possíveis a partir de 16 de novembro. A "chave PIX" é a informação que vai identificar um clientes e a conta bancária dele no sistema. Essa chave poderá ser um número de celular, um email, o CPF ou o CNPJ. Leia mais abaixo neste texto como cadastrar uma chave para usar o PIX. O cadastramento é necessário para aqueles que pretendem utilizar o PIX em transações financeiras, mas não é obrigatório. PIX: veja perguntas e respostas sobre o novo sistema de pagamentos Veja a página especial do G1 sobre o PIX A expectativa é que o PIX seja o grande substituto de DOCs e TEDs, por ser gratuito, instantâneo e estar disponível a qualquer hora, sete dias por semana. A previsão é que a maioria das transações seja aprovada e finalizada em até 10 segundos. Como vai funcionar o PIX – pagamento instantâneo Editoria de Arte / G1 De acordo com o BC, 677 instituições já foram aprovadas para oferecer o serviço a clientes e iniciar nesta semana o cadastro das chaves. Embora muitas instituições financeiras tenham lançado um pré-cadastro, elas terão que confirmar a partir desta segunda com os clientes o efetivo registro das chamadas das chaves. De acordo com Carlos Eduardo Brandt, chefe-adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central, não foram registrados problemas de cadastramento das chaves nesse início do prazo. "A gente teve questões pontuais com algumas instituições, muito poucas tiveram questões de conectividade na primeira hora, algo normal de um sistema que está entrando em funcionamento. Mas o sistema está totalmente operante", disse. Para o representante do BC, o PIX chega para oferecer uma dinâmica de pagamento que suporta novos modelos de negócios. "Essa intensidade no uso da tecnologia que a gente vê sendo algo que está fazendo cada vez mais parte do nosso dia a dia, agora a gente terá um meio de pagamento capaz de suportar essa nova realidade", avaliou. Segurança O BC confirmou que as s instituições financeiras poderão reter transferências e pagamentos feitos por meio do Pix por até uma hora em caso de suspeita de fraude. O chefe-adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro, Carlos Eduardo Brandt, informou nesta segunda-feira que "todas as ações estão sendo direcionadas" para evitar problemas. Ele acrescentou que o BC está avalia como fazer o estorno de valores em caso de fraudes. "Ocorrendo fraude, estamos construindo essa dinâmica de devolução da operação. Está sendo trabalhado dentro com o grupo técnico de segurança, mas terá uma opção para trabalhar com situações atípicas", disse ele. Entenda o que é e como vai funcionar o PIX Como cadastrar a 'Chave PIX'? Para usar o PIX, basta que o cliente peça ao banco ou instituição financeira onde possui conta corrente, conta poupança ou carteira digital. A instituição vai fazer no Banco Central o cadastramento da "chave" escolhida pelo cliente, e que vai identificar a ele e à conta dele. Os quatro tipos de chaves Pix que poderão ser usadas e cadastradas são: Número de CPF; Número do CNPJ; Endereço de e-mail; Número do telefone celular Já para usar o PIX, ou seja, para fazer transferências ou pagamentos usando o sistema, será necessário acessar o aplicativo, site ou o caixa eletrônico do banco, assim como é feito atualmente com o DOC e o TED, por exemplo. Ao invés de digitar uma série de informações, como nome completo, dados bancários e CPF, com o PIX basta inserir a chave da pessoa ou empresa que vai receber o pagamento ou transferência. Ao digitar a chave, os dados da conta do destinatário aparecerão automaticamente na hora de realizar a transação, bastando conferir a identificação e digitar os valores antes de confirmar a operação. Não será possível, porém, vincular uma mesma chave a mais de uma instituição financeira ou a mais de uma conta bancária. Ou seja, se no banco A o cliente cadastrar um email, no banco B terá que cadastrar um outro email ou então o número de celular ou o CPF. Independente do cadastro de uma chave, o sistema vai permitir receber ou enviar um PIX usando a opção inserção manual. Nessa situação, será necessário informar os dados de banco, agência, conta, CPF e nome do favorecido, de forma semelhante à que acontece hoje com TEDs e DOCs. Uso de QR Code As transações pelo PIX poderão ser feitas também por meio de QR Code, o que permitirá que o cliente tanto efetue um pagamento no comércio ou gere um código próprio para receber uma transferência, podendo inclusive já definir o valor da transação. No lugar de informar os dados de uma conta para depósito, bastará por exemplo enviar um QR Code por email ou aplicativo de troca de mensagens. O QR Code possuirá dois formatos no PIX Estático: que poderá ser utilizado para transferências ou compras no comércio, quando as informações para pagamentos tem preço fixo (Exemplo: vendedor de água de coco) Dinâmico: que poderá ser utilizado quando as informações para pagamentos muda (Exemplo: supermercado, quando o valor de cada compra é diferente) O Banco Central não fixou um valor máximo para as transações que forem feitas pelo PIX. Os bancos e participantes estão autorizados, entretanto, a estabelecer limites máximos para as operações, visando diminuir o risco de fraudes. Assim, as instituições financeiras e de pagamento poderão estabelecer limites por usuário pagador, por transação, por dia ou por mês. Segundo a Febraban, num primeiro momento, os limites deverão ficar em linha aos que hoje são permitidos para TED e compras com cartão de débito.
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