Moody’s eleva rating da Vale por melhorias ambientais e sociais
Segundo comunicado da agência, companhia também aprimorou gestão de risco e supervisão de governança após o desastre de Brumadinho (MG). Logotipo da Vale em sede da empresa no Rio de Janeiro Ricardo Moraes/Reuters A agência de classificação de riscos Moody's elevou nesta quinta-feira (1º) o rating da mineradora Vale para Baa3, com perspectiva estável, citando melhorias observadas nas práticas ESG (sigla em inglês para ambiental, social e governança) da empresa. Segundo comunicado da Moody's, a Vale aprimorou a gestão de risco e a supervisão de governança após o desastre de Brumadinho (MG), que resultou na morte de mais de 250 pessoas em janeiro 2019, atuando na reparação de afetados e "reduzindo materialmente o risco de um acidente similar no futuro". A agência destacou que a mineradora estabeleceu um novo padrão de gerenciamento de barragens "alinhado às melhores práticas internacionais", mencionando também a criação das diretorias de Segurança e Excelência Operacional, de Compliance e a adoção de metas ESG. "Apesar das implicações financeiras do acidente com a barragem de rejeitos, a Vale conseguiu manter forte liquidez", disse a Moody's. "O rating permanece limitado pelo potencial de novas implicações financeiras relacionadas ao acidente de Brumadinho e pelos riscos de segurança ainda presentes em sua estrutura de barragens de rejeitos", acrescentou. Vídeo: Mais notícias sobre a Vale Brumadinho: corpo é encontrado mais de 20 meses depois do rompimento da barragem da Vale
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Governo propõe retirar R$ 1,4 bi da Educação e liberar recursos para obras de infraestrutura
Educação terá a maior perda entre os ministérios, se proposta for aprovada. Texto libera cerca de R$ 3,2 bilhões para obras federais em estados e municípios. O governo encaminhou ao Congresso Nacional uma proposta que retira R$ 1,4 bilhão do orçamento do Ministério da Educação para este ano. O mesmo texto amplia os recursos dos ministérios de Infraestrutura e Desenvolvimento Regional para uso até dezembro.
A proposta foi enviada ao Legislativo na quarta-feira (30) e faz alterações na Lei Orçamentária Anual que já está sendo executada. Caberá aos deputados e senadores analisarem a proposta.
De acordo com o projeto, o MEC teria um cancelamento de recursos na ordem de R$ 1,56 bilhão e uma suplementação de R$ 160 milhões – resultando em um saldo negativo de R$ 1,4 bilhão.
Jornal Nacional mostrou possibilidade de corte em setembro; relembre
Os recursos cancelados da pasta estavam previstos, por exemplo, para atividades contempladas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), além de repasses a universidades e institutos federais.
Ministro criticou antecessor
Dos 23 órgãos com status de ministério no governo Jair Bolsonaro, a Educação sofrerá o maior corte. Em uma audiência pública do Senado, em setembro, o ministro Milton Ribeiro disse que o MEC perderia a verba por falta de projetos apresentados pelo antecessor Abraham Weintraub.
Ribeiro disse que tentou reverter o remanejamento em conversas no Palácio do Planalto e no Ministério da Economia, sem sucesso. Aos parlamentares, o atual ministro da economia também criticou Weintraub e a ex-secretária de Educação Básica, Ilona Becskeházy.
“Foi na pasta dela que houve o maior corte, por falta de execução orçamentária. Na pasta dela, de R$ 1,6 bilhão, foi exatamente R$ 900 e poucos milhões cortados na área dela. Não havia nem empenho, nem projeto, nem nada”, declarou o ministro.
Ministérios beneficiados
As pastas de Desenvolvimento Regional e de Infraestrutura serão as principais contempladas, caso o projeto seja aprovado. Os ministérios são os principais responsáveis por obras federais em todo o país – e por isso, bastante procurados por parlamentares que querem puxar recursos para suas bases eleitorais.
O ministério comandado por Rogério Marinho poderá receber R$ 2,2 bilhões para obras. Se o texto passar, o dinheiro deve ser aplicado no programa de integração do Rio São Francisco, na recuperação de bacias hidrográficas, em projetos da Codevasf, na construção de barragem e no abastecimento de água em regiões de seca, entre outras ações.
O Ministério da Infraestrutura, por sua vez, receberia cerca de R$ 1 bilhão – dinheiro, por exemplo, para a construção e manutenção de estradas, e implementação de trechos ferroviários.
Além do Ministério da Educação, as pastas da Cidadania (- R$ 385 milhões), Defesa (- R$ 330 milhões), da Justiça (- R$ 300 milhões) e do Turismo (- R$ 148 milhões) sofrerão cortes se o Congresso aprovar as alterações no orçamento.
Entre suplementação e cancelamento, o Ministério da Saúde ficaria com saldo positivo de R$ 244 milhões.
O texto também retira R$ 724 milhões da chamada reserva de contingência. Essa reserva é prevista no orçamento anual como uma garantia, e pode ser remanejada para uso se surgirem necessidades e se a expectativa de arrecadação se confirmar.
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Governo edita MP que amplia margem de empréstimo consignado para aposentados
Beneficiários do INSS poderão comprometer até 40% do valor do benefício; hoje, teto é de 35%. Medida deve ser publicada no Diário Oficial desta sexta, segundo o Planalto. O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta quinta-feira (1º) uma medida provisória que eleva, em cinco pontos percentuais, a margem de empréstimo consignado para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS).
A informação foi divulgada pelo Palácio do Planalto, e a medida provisória deve ser publicada no "Diário Oficial da União" desta sexta (2). Por ser uma MP, as regras entram em vigor imediatamente e são enviadas à aprovação do Congresso Nacional.
Hoje, quem recebe aposentadoria ou pensão pelo INSS pode solicitar empréstimos consignados que comprometam até 35% do valor do benefício, além de outros 5% para usar cartão de crédito na modalidade saque.
Em julho, regras já tinham facilitado acesso a crédito consignado no INSS; relembre
Com a MP, o limite de comprometimento passará para 40% do benefício, mantidos os 5% para o saque.
Segundo o Planalto, o novo limite valerá para empréstimos concedidos até 31 de dezembro. O objetivo, diz o governo, é possibilitar que "potenciais endividados tenham acesso a empréstimos consignados com juros menores".
O empréstimo consignado é aquele cujas parcelas são cobradas diretamente na folha de pagamento ou benefício. Os juros são mais baixos, porque o tomador não tem a opção de dar calote. Ao mesmo tempo, o limite é estabelecido para evitar que o titular do empréstimo entre em complicação financeira.
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Sine Macapá retorna com atendimento presencial: veja as vagas para 2 de outubro
Há oportunidades para tosador, trabalhador rural, lavador de carro, consultor de vendas e muitas outras. Entre as vagas oferecidas está a função de farmacêutico. TV Integração/Reprodução O Sistema Nacional de Emprego no Amapá (Sine-AP) oferece oportunidades de empregos para Macapá. O número de vagas está disponível de acordo com as empresas cadastradas no Sine e são para todos os níveis de escolaridade e experiência. Após meses ofertando apenas atendimento on-line devido às restrições pela pandemia de Covid-19, o órgão retornou com os serviços presenciais seguindo todas as medidas de segurança contra o novo coronavírus. A partir de 8h até as 12h, os interessados podem procurar o Sine, localizado na Rua General Rondon, nº 2350, em frente à praça Floriano Peixoto. Em toda a rede Super Fácil tem guichês do Sine e neles é possível obter informações sobre vagas na capital. Sine-AP retoma suas atividades presenciais seguindo os protocolos de segurança da Covid-19 Para se cadastrar e atualizar os dados, o trabalhador deverá apresentar Carteira de Trabalho, RG, CPF e comprovante de residência (atualizado). Veja as vagas disponíveis de acordo com as solicitações das empresas: administrador de materiais (área hospitalar) consultor de vendas cozinheiro/chapeiro costureira em geral empregada doméstica farmacêutico lavador de carro pedreiro supervisor de operações na área de controle de produção técnico de refrigeração e instalação técnico em manutenção de equipamentos de informática tosador trabalhador rural vendedor pracista Veja o plantão de últimas notícias do G1 Amapá ASSISTA abaixo o que foi destaque n
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Auxílio Emergencial: veja como saber quantas parcelas de R$ 300 você terá direito a receber
Quem está no lote que teve a 5ª parcela paga entre 28 de agosto e 30 de setembro conseguirá receber as quatro parcelas de R$ 300, desde que continue enquadrado nas condições do benefício. Superintendente da Caixa tira dúvidas sobre auxílio emergencial A prorrogação do Auxílio Emergencial no valor de R$ 300 vale somente para quem já está recebendo o benefício de R$ 600. No entanto, o número de parcelas, cujo limite é de quatro, depende de quando o trabalhador fora do Bolsa Família começou a receber o Auxílio de R$ 600. Isso porque o Auxílio Emergencial de R$ 300 começa a ser pago somente após o recebimento das cinco parcelas de R$ 600 e vai só até o final de dezembro. E não há novas inscrições: só quem foi aprovado para as parcelas de R$ 600 poderá receber as de R$ 300. Veja o calendário completo de pagamentos Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial Veja como serão os pagamentos de R$ 300 Beneficiário pode não receber todas as parcelas de R$ 300; entenda SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Beneficiários do Bolsa Família No caso dos trabalhadores que fazem parte do Bolsa Família, todos os aprovados que continuaram elegíveis terão direito a quatro parcelas de R$ 300 – pagas sempre nos últimos 10 dias úteis de cada mês, de setembro a dezembro. Cerca de 3 milhões de beneficiários desse grupo, no entanto, deixaram de receber o Auxílio Emergencial nessa fase de extensão e voltaram a receber o Bolsa Família. Beneficiários fora do Bolsa Família Já no caso de quem não faz parte do Bolsa Família, é preciso saber qual o número da parcela que o trabalhador recebeu no Ciclo 2 do Auxílio Emergencial, cujos pagamentos começaram em 28 de agosto e terminaram em 30 de setembro. A quantidade de parcelas de R$ 300 dependerá de quantas de R$ 600 foram recebidas até o final do calendário do Ciclo 2. Apenas quem recebeu a 5ª parcela nesse ciclo, entre 28 de agosto e 30 de setembro, conseguirá receber todas as quatro parcelas de R$ 300. Essas datas se referem ao depósito em poupança social digital da Caixa, e não à liberação do saque em dinheiro (veja mais abaixo como fica). MAS ATENÇÃO: isso vale apenas para os trabalhadores que continuarem atendendo aos critérios do programa. Cerca de 5,7 milhões de beneficiários foram excluídos do programa nessa prorrogação, e não vão receber nenhuma parcela de R$ 300, independente de quantas parcelas de R$ 600 já receberam. O trabalhador só vai saber se foi excluído do programa no momento do pagamento, dentro do aplicativo Caixa TEM, de acordo com o presidente da Caixa, Pedro Guimarães. O beneficiário pode ainda verificar no aplicativo ou site do Auxílio Emergencial até quando está previsto para ele receber o benefício, ou ainda ligar no 111 e perguntar se vai receber as parcelas adicionais de R$ 300. No entanto, a situação pode mudar, já que será feita uma reavaliação mensal dos beneficiários para verificar se eles ainda se enquadram nos critérios para receber o benefício (veja mais abaixo nesta reportagem os critérios para exclusão do programa). Veja como ficam os pagamentos: Quem recebeu a 5ª parcela de R$ 600 entre 28 de agosto e 30 de setembro – vai receber 4 parcelas de R$ 300 Quem recebeu a 4ª parcela de R$ 600 entre 28 de agosto e 30 de setembro – vai receber 3 parcelas de R$ 300 Quem recebeu a 3ª parcela de R$ 600 entre 28 de agosto e 30 de setembro – vai receber 2 parcelas de R$ 300 Quem recebeu a 2ª parcela de R$ 600 entre 28 de agosto e 30 de setembro – vai receber 1 parcela de R$ 300 Quem recebeu a 1ª parcela de R$ 600 entre 28 de agosto e 30 de setembro – não vai receber parcelas de R$ 300 Quem não recebeu nenhuma parcela de R$ 600 até nesse período – não vai receber nenhuma parcela de R$ 300 Começa pagamento do auxílio de 300 reais pra quem não faz parte do Bolsa Família Os aniversariantes de janeiro devem ficar atentos, pois receberam duas parcelas entre 28 de agosto e 30 de setembro. A segunda, no entanto, já era parte do Ciclo 3 de pagamentos – a parcela que deve ser considerada, portanto, é a recebida no dia 28 de agosto. Veja abaixo as datas em que foram feitos os pagamentos do Ciclo 2, de acordo com o mês de nascimento dos beneficiários: Calendário de pagamentos do Ciclo 2 do Auxílio Emergencial Reprodução Critérios mais rígidos Só vai ter direito às parcelas de R$ 300 o trabalhador que não for excluído na reavaliação mensal que passou a ser feita pelo governo. Os novos critérios excluem os beneficiários nas seguintes situações: Possua indicativo de óbito nas bases de dados do governo federal Tenha menos de 18 anos, exceto em caso de mães adolescentes Esteja preso em regime fechado Tenha sido declarado como dependente no Imposto de Renda de alguém que se enquadre nas hipóteses dos itens 5, 6 ou 7 acima No ano de 2019 recebeu rendimentos isentos não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte cuja soma seja superior a R$ 40 mil Tinha em 31 de dezembro de 2019 a posse ou a propriedades de bens ou direitos no valor total superior a R$ 300 mil Recebeu em 2019 rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 Mora no exterior Tem renda mensal acima de meio salário mínimo por pessoa e renda familiar mensal total acima de três salários mínimos Recebeu benefício previdenciário, seguro-desemprego ou programa de transferência de renda federal após o recebimento de Auxílio Emergencial (exceto Bolsa Família) Conseguiu emprego formal após o recebimento do Auxílio Emergencial Portanto, quem estava recebendo as parcelas de R$ 600, mas voltou para análise devido a reavaliação, terá de esperar o resultado da revisão e pode não ter direito às parcelas de R$ 300. Prorrogação do Auxílio abrange 42,4 milhões No total, estão dentro dessa prorrogação do pagamento do Auxílio de R$ 300 um total de 42,4 milhões de pessoas que não estão no Bolsa Família. Pouco mais da metade desse total vai receber todas as quatro parcelas: 27 milhões de pessoas, o equivalente a 63,6%. Já o total de pessoas que vai receber apenas uma parcela é de 1,4 milhão. Veja abaixo: 27 milhões receberão as quatro parcelas de R$ 300 8,1 milhões de pessoas receberão três parcelas 5,9 milhões receberão duas parcelas 1,4 milhão receberá uma parcela A estimativa do Ministério da Cidadania é que 5,7 milhões de pessoas não devem receber nenhuma das quatro parcelas de R$ 300. Segundo o secretário-executivo do Ministério da Cidadania, Antônio José Barreto, essa redução é motivada pelas regras mais restritas para a prorrogação do pagamento benefício, além de melhorias que foram feitas no cruzamento dos dados dos beneficiários. Ao todo, 48 milhões de beneficiários fora do Bolsa Família receberam o auxílio emergencial desde o início do programa, segundo a Caixa Econômica Federal. Assim, 56,25% dos aprovados (27 milhões) deverão receber o limite de mais quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 (no caso de mães monoparentais). Veja últimas notícias sobre o Auxílio Emergencial: Já no caso de quem não faz parte do Bolsa Família, será r
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Nova modalidade de loteria, Super Sete faz 1º sorteio nesta sexta; veja como funciona
Apostador pode escolher de 1 a 3 números dentre os 10 algarismos de cada uma das 7 colunas do jogo; aposta simples custa R$ 2,50. A Caixa Econômica Federal estreia nesta sexta-feira (2) o Super Sete, nova modalidade de jogo lotérico, com prêmio estimado em R$ 1 milhão. As apostas para o primeiro sorteio se encerraram às 19h de quinta-feira (1). Para os próximos, as apostas poderão ser feitas até as 14h do dia do sorteio. (CORREÇÃO: O G1 errou ao informar, ao publicar esta reportagem, que as apostas poderiam ser feitas até as 14h desta sexta. Nessa loteria, as apostas poderão ser feitas até as 14h do dia do sorteio mas, excepcionalmente, no 1º sorteio, o prazo terminou no dia anterior. A reportagem foi corrigida às 9h30.) É o primeiro produto das Loterias Caixa com o mote de colunas. O apostador poderá escolher no mínimo 1 número e, no máximo, 3 dentre os 10 algarismos de cada uma das 7 colunas do volante de aposta. Ganha prêmios quem acertar de três a sete colunas, independentemente da ordem. LOTERIAS: tudo sobre a Mega-Sena e outros jogos MEGA-SENA: saiba como jogar pela internet e veja probabilidades Os sorteios do Super Sete serão realizados às 15h, às segundas, quartas e sextas-feiras. Segundo a Caixa, os ganhadores resgatar o prêmio no mesmo dia. A nova modalidade de loteria foi autorizada pelo governo federal no final de junho. Caixa lança Super Sete, nova modalidade de loteria Divulgaçao Como apostar O volante do jogo contém 7 colunas com 10 números (de 0 a 9). O apostador deverá escolher no mínimo 1 número por coluna. Se preferir, pode fazer apostas múltiplas e escolher mais números por coluna, marcando até 2 números por coluna, com 8 a 14 números marcados, ou 3 números por coluna, com 15 a 21 números marcados. Uma aposta simples, de 1 número por coluna, custa R$ 2,50. Os bolões têm preço mínimo de R$ 10, e cada cota deve ser de, pelo menos, R$ 5, sendo possível realizar um bolão de, no mínimo, duas e no máximo 100 cotas. As apostas também podem ser feitas através do portal Loterias Caixa (www.loteriasonline.caixa.gov.br) e no app Loterias Caixa, disponível para usuários iOS. Sorteios Segundo a Caixa, serão realizadas 7 extrações distintas em cada concurso, uma para cada coluna. O primeiro sorteio consiste na extração de 1 número, no universo de 0 a 9 números, para a coluna 1; o segundo sorteio consiste na extração de 1 número, no universo de 0 a 9 números, para a coluna 2 e assim, sucessivamente, até a extração do sétimo e último número para a coluna 7. Vídeos: últimas notícias de Economia no Brasil e no mundo
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Prêmio Profissionais do Ano tem conteúdo especial no Globoplay
Plataforma reúne finalistas, programas sobre publicidade e série documental que conta a história do prêmio. Os vencedores Prêmio Profissionais do Ano de 2020 serão divulgados no sábado (3), mas o Globoplay já tem conteúdo especial para quem é fã de propagandas inesquecíveis. Na plataforma de streaming da Globo, é possível assistir aos finalistas em todas as categorias nacionais e regionais. Ali também vão ficar disponíveis todos os programas dos canais do sistema Globo que vão falar sobre o tema em um esquenta que antecede a premiação. Cliquei aqui para acessar: https://globoplay.globo.com/premio-profissionais-do-ano/t/H8WTQ2bRdg/destaques/ Material especial sobre o Prêmio Profissionais do Ano 2020 está no Globoplay Reprodução Também disponível na plataforma, a edição do Saia Justa, do GNT, é sobre as mulheres no mercado de trabalho em tempos de pandemia: Pitty, Gabi Amarantos, Astrid Fontenelle e Mônica Martelli refletem sobre como driblar um mundo tão machista. A entrevistada por vídeo é Keka Morelles, única mulher a ocupar o posto de CCO (diretora de comunicação) de uma grande agência de publicidade brasileira. O Reclame especial, do Multishow, também estará no Globoplay. O programa é focado no Prêmio Profissionais do Ano e tem como convidados grandes nomes do mercado publicitário, como Eduardo Schaeffer, diretor de Negócios Integrados da Globo, Marcia Esteves, CEO da Lew'Lara/TBWA e Sergio Gordilho, CCO da Africa. No Sinta-se em Casa, do Globoplay, o assunto serão os comerciais históricos que marcaram a vida do brasileiro. No episódio especial, o humorista Marcelo Adnet entra no universo dessas campanhas e de jingles famosos e inesquecíveis. Série documental Uma série documental sobre os mais de 40 anos do Prêmio Profissionais do Ano foi produzida especialmente para o Globoplay. Dividida em 4 episódios, ela conta a história dos vencedores da premiação desde 1978. No primeiro episódio, é possível conhecer melhor o prêmio e assistir as propagandas vencedoras da década de 80. O quarto e último episódio mostra até os ganhadores do ano passado. Divulgação dos vencedores A divulgação dos ganhadores do Prêmio Profissionais do Ano será feita no dia 3 de outubro, sábado, nos intervalos da programação da TV Globo durante o dia. No É de Casa, serão divulgados os vencedores das categorias "Ações em Conteúdo" e "Integrada". Em seguida, na primeira edição dos jornalísticos regionais, serão anunciados os ganhadores dos prêmios regionais. No intervalo do Jornal Hoje, será conhecido o vencedor na categoria "Filmes", formatos curtos. Durante o Caldeirão do Huck, as categorias "Ninguém Quarentena a sua Criatividade" e "Campanha" serão divulgadas. Por último, no break do Jornal Nacional, vem o anúncio do ganhador na categoria "Filmes", no formato 30+. Todas essas apresentações da TV vão ficar disponíveis no Globoplay. Assista as últimas notícias de economia Também disponível na liA edição do Saia Justa, do GNT, é sobre as mulheres no mercado de trabalho em tempos de pandemia: Pitty, Gabi Amarantos, Astrid Fontenelle e Mônica Martelli refletem sobre como driblar um mundo tão machista. A entrevistada por vídeo é Keka Morelles, única mulher a ocupar o posto de CCO (diretora de comunicação) de uma grande agência de publicidade brasileira.
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De onde vem o que eu como: caju pode virar até ‘queijo’, mas não é fruta
Do soneto de Vinicius à 'Cajuína' de Caetano, produto inspira artistas, ganha fama tardia no Brasil e gera renda para mais de 190 mil famílias. Caju, o falso fruto 100% brasileiro CNA/Divulgação “O único fruto – não fruta – brasileiro”, foi assim que Vinicius de Moraes descreveu em seu “Soneto ao caju”, de 1947, esse produto 100% nacional. O motivo é que o caju é considerado um falso fruto, mesmo com sua polpa tão apreciada em sucos. Isso porque, tecnicamente, o fruto verdadeiro é a castanha, pois foi ele que nasceu do ovário da flor. A "carne" é chamada de pedúnculo. Trigo, leite, café… G1 mostra a origem dos alimentos Termos técnicos à parte, vale destacar que a afirmação de Vinicius foi uma licença poética – afinal existem outros falsos frutos nativos do país, como o abacaxi, por exemplo. O fato é que caju é uma das riquezas do campo brasileiro. Nativo do Nordeste, é fonte de renda para mais de 190 mil pequenos produtores, que, normalmente, são organizados em cooperativas. A atividade ainda está concentrada nessa região: 90% da produção do caju de Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte. Mas o Brasil não é o atual líder mundial na produção, que é maior em países da África e da Ásia. O falso fruto 100% brasileiro Arte G1 Castanha em alta A produção brasileira de castanha de caju prevista para 2020 é de 149,5 mil toneladas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Se confirmado o resultado, será uma alta de 7,3% em relação a 2019. O IBGE não possui informações específicas da polpa. No campo das exportações, também não há dados sobre vendas do falso fruto, já que ele é muito perecível e é difícil de ser vendido ao exterior. A castanha, porém, trouxe US$ 121,2 milhões de receita ao país em 2019. De janeiro a agosto deste ano, o setor movimentou US$ 67,3 milhões. Criado para o mundo Embora o caju seja nativo do Brasil, registrado pelos portugueses 50 anos após o descobrimento, hoje Costa do Marfim, Índia e Vietnã são destaques na atividade. O motivo é que nossos colonizadores levaram o caju para as Índias Orientais – região que hoje seria equivalente ao sudeste asiático e à Índia. Mesmo assim, o Brasil ainda é referência. “Temos um grande protagonismo na produção, não apenas pela origem do caju, mas também por ser o país onde não se olha apenas a castanha”, explica o pesquisador Vitor Oliveira, presidente do Instituto Caju Brasil (ICB). Isso porque a castanha é o produto de maior valor e, com isso, muitos países não fazem o aproveitamento da polpa. “Nós usamos 100% do que produzimos, do pedúnculo à castanha”, acrescenta Oliveira. Fama recente A amêndoa da castanha de caju é a terceira noz mais consumida do mundo. Inclusive, por muito tempo, não era um produto muito popular no Brasil. A produção daqui sempre foi muito exportada, especialmente para os Estados Unidos. “Historicamente, a amêndoa de castanha de caju, até a década de 1990, praticamente 100% da castanha que era processada no Brasil era destinada ao mercado externo”, diz Vitor Oliveira, presidente do ICB. Hoje, do que é processado no país, cerca de 45% é consumido internamente, e o restante é vendido ao exterior. Uma parcela menor é exportada in natura, sem nenhum tratamento. Caju abre a temporada da estação dos frutos do cerrado O crescimento no consumo é algo recente, segundo Oliveira, tem cerca de 10 anos. Ele surgiu em um momento em que as pessoas buscavam uma alimentação saudável. A castanha ajuda no combate ao colesterol ruim, por exemplo, e traz outros benefícios à saúde. “Antes o consumo era de fundo de quintal, muito artesanal. Hoje, vemos a adoção de um estilo de vida mais saudável, e as pessoas começam a ver a castanha como um lanche saudável e tem um preço competitivo se comparada com outras nozes”, explica Oliveira. E existe espaço para produzir e consumir mais castanha de caju, segundo o vice-presidente da Federação de Agricultura do Ceará (Faec), Rodrigo Diógenes. No maior estado produtor de caju do país, a colheita, que começou em setembro, está estimada em torno de 80 mil toneladas, mas Diógenes explica que a capacidade de processamento do Ceará é de 120 mil toneladas. Ou seja, existe espaço para mais produção sem precisar de novos investimentos. “Os desafios da cajucultura são a falta de mão de obra para a colheita, a falta de assistência técnica e, principalmente, de uma maior divulgação do consumo de caju”, explica Rodrigo Diógenes. “Existe um público para a castanha, mas existem mais produtos, como aguardentes, sucos e outros produtos vegetais que podem ser consumidos”, acrescenta. A ligação do povo do Ceará com o caju é tão grande que existe até um museu para ele na cidade de Caucaia (veja vídeo abaixo). Visita ao Museu do Caju em Caucaia A cajuína cristalina em Teresina Se Vinicius usou de licença poética para falar que o caju era o único fruto – não fruta – brasileiro, Caetano Veloso acertou em cheio ao cantar sobre a cajuína de Teresina, capital do Piauí. A história que envolve a canção é triste, inspirada na morte de um amigo do cantor, mas, o fato é que o estado é líder no consumo dessa bebida não alcóolica. Enquanto o Ceará é referência na castanha, o Piauí concentra a maior produção de cajuína. Repórter se mete a bancar o 'sommelier de cajuína' Diferente daquele suco de caju cantado por Tim Maia, que é um concentrado da polpa, a cajuína é considerada uma "bebida clarificada", segundo definição do Ministério da Agricultura. Após o processamento do falso fruto, os produtores filtram tudo, deixando apenas a “água” do caju. Genuinamente piauiense e patrimônio cultural brasileiro, a Cajuína sofreu muitas mudanças Depois disso, o líquido é engarrafado e passa por um processamento térmico, uma espécie de banho maria, onde o suco transparente se transforma em uma bebida de cor alaranjada, que é uma característica comum da cajuína. É uma bebida que, segundo pesquisadores, tem mais vitamina C do que a laranja. Existem duas versões para a história da cajuína. A primeira é a de que esse produto já era feito pelos índios. Porém, a mais conhecida é a do farmacêutico Rodolfo Teófilo, que teria criado a bebida no início dos anos 1900 para ser um medicamento, só que o objetivo não foi alcançado, mas, mesmo assim, ganhou gosto do público. Incomodado com produtos similares no mercado, Teófilo decidiu registrar a marca “cajuína”, nome que deixou a bebida famosa. O empresário Elves Batista, de Santo Antônio de Lisboa – a capital do caju –, tem a Bem Leve's, empresa focada na produção de cajuína, além, é claro, de processar a castanha (veja no vídeo abaixo). Ele compra o caju diretamente de cerca de 50 agricultores da cidade A cidade de Elves é conhecida da cajucultura porque a primeira safra colhida no país vem de lá e porque pelo menos 1 mil produtores vivem da atividade em um município de cerca de 6 mil habitantes. Retomada da economia aquece o mercado da cajucultura no Sul do Piauí Para conseguir fazer a cajuína, o empresário diz que precisa correr com a produção da bebida. O motivo é que o caju é muito perecível, em dois dias a polpa perde boa parte de suas propriedades. Outra questão é que a corrida é necessária também para padronizar o sabor da bebida. “No começo da safra, o caju tem um teor de açúcar baixo, fica mais ácida. Quando chega em um período de pico da colheita, o teor é maior e ela fica mais adocicada. Então buscamos padronizar o sabor da cajuína”, explica. “A ideia é produzir mais em menos tempo e armazenar, mas ainda é um processo muito artesanal, não dá para fazer 10 mil caixas por dia, por exemplo. Eu consigo fazer de 600 a 900 caixas diariamente.” O empresário aponta ainda algumas dificuldades para o aumento no consumo da cajuína. Uma delas é que, como a produção ainda é muito pequena, fica difícil expandir o comércio desse suco para outros estados e países. Setor de produção de cajuína se adapta com a pandemia no Piauí Outro problema causado pela baixa produção é que a bebida sai cara para o consumidor. Enquanto um refrigerante de 2 litros custa cerca de R$ 15 em um restaurante, pela garrafa de 500 ml de cajuína paga-se em torno de R$ 10. “Os processos de produção já evoluíram (para baratear), temos a opção da cajuína em latinha, já que garrafa de vidro era um problema, do ponto de vista de transporte. A latinha está começando a conquistar outros mercado, e o consumidor quer novidade”, explica Vitor Oliveira, presidente do ICB. Mesmo com as dificuldades, Elves planeja dobrar a produção de cajuína neste ano. Em 2019, foram produzidas 350 mil garrafas e, para 2020, a meta é de 700 mil. Apesar da pandemia ter criado dificuldades para seu negócio, o empresário está otimista. “O mercado está para todo mundo. Infelizmente ainda é difícil entrar nas grandes lojas, mas a gente tem conseguido ter um retorno muito positivo. Mesmo com a pandemia estabilizamos nosso faturamento”, conta Elves. O ‘queijo’ de caju “Além da cajuína, existe um leque muito grande de coprodutos do falso fruto, que movimento pequenos e médios empreendimentos. Tem o uso da fibra em carnes vegetais, produtos voltados ao veganismo e intolerantes à lactose”, explica Vitor Oliveira. E entre esse “leque” está um produto criado por dois pequenos empresários do Ceará, que desenvolveram uma espécie de “queijo” feito com o falso fruto, é o caju cremoso. Os cozinheiros Fernanda Moreira Soares, de 29 anos, e Augusto Lima, de 27 anos, são proprietários da Qaju, que é um negócio iniciado neste ano, após Fernanda ter feito uma para a conclusão do curso de gastronomia. “A empresa surgiu assim que eu terminei a faculdade, a pesquisa mostrou que o caju tinha tantas potencialidades que eu não queria parar de pesquisar”, conta. O produto, que não é apenas focado no público vegano, tem textura parecida com a de um cream cheese. A composição dele é castanha de caju e água, o processo de fermentação é que torna o alimento cremoso. Caju cremoso tem a textura parecida com a de um cream cheese Qaju/Divulgação A empresa começou as vendas do produto em março deste ano, porém a pandemia fez com que os negócios fossem paralisados. Em julho, a dupla retomou as atividades e estão satisfeitos com o retorno do público, tanto que o próximo passo é oferecer outros produtos. “Queremos trazer texturas diferentes, parecidas com a dos queijos sólidos, também pensamos em oferecer iogurtes. Os produtos que a gente desenvolve tem uma demanda do mercado, seja para veganos ou intolerantes à lactose”, explica Fernanda. Cooperativa de produtores de caju onde Fernanda compra as castanhas para fabricação do caju cremoso Qaju/Divulgação A empresa compra as castanhas de produtores do município cearense de Ocará. Para tornar o negócio mais rentável, a empresa utiliza das amêndoas quebradas, que tem pouco valor comercial para as indústrias e acaba sendo uma forma de agregar valor ao alimento. A novidade tem chegado a consumidores de diversos estados do país, além do Nordeste. Como a empresa ainda está crescendo a entrega dos produtos nem sempre é tão simples. Fernanda e Augusto, proprietários da Qaju Divulgação “Vai se ajustando, tivemos um pedido do interior do Ceará, que a gente congelou e entregou para amigos que estavam em Fortaleza”, conta. “A gente também percebe a procura de restaurantes pelo caju cremoso, tanto que vamos lançar uma embalagem para esse segmento”, projeta Fernanda. Estimular o consumo Torra da castanha de caju exige cuidados do produtor Para empresários e especialistas, o caju precisa sair de uma produção quase que artesanal para se tornar um setor mais comercial, visando maior consumo e exportação da castanha, da polpa e de seus subprodutos. “Se você olhar o Brasil, nós temos uma enorme vantagem competitiva, estamos perto dos Estados Unidos, que são um dos maiores consumidores mundiais de castanha de caju”, explica Vitor Oliveira, do ICB. Caju é fonte de renda para mais de 190 mil produtores Além disso, aponta Rodrigo Diógenes, vice-presidente da Faec, que são necessárias políticas públicas para o setor. “O desafio é aumentar a produtividade, com mais sustentabilidade e conseguindo aproveitar mais o caju, evitar o desperdício. A produtividade ainda é baixa porque o produtor não tem tecnologia, assistência e crédito”, resume Rodrigo Diógenes. VÍDEOS: veja mais sobre a indústria-riqueza do Brasil Initial plugin text
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4 empresas abrem vagas de emprego, trainee e estágio; veja lista
Oportunidades abertas estão no Sesc, Poliedro Educação, KingHost e Repassa. O Sesc, o Poliedro Educação, a KingHost e a Repassa estão com vagas de trainee, estágio e emprego abertas. Veja abaixo mais detalhes dos processos seletivos:
Veja mais vagas de emprego pelo país
Sesc
O Departamento Nacional do Sesc abriu as inscrições para 30 vagas do seu programa de estágio 2021 com oportunidades para o Rio de Janeiro. As inscrições podem ser realizadas até dia 5 de outubro em www.sesc.com.br/trabalheconosco.
O programa de estágio tem duração de 10 meses, podendo ser prorrogado por igual período. O valor da bolsa-auxílio é de R$ 1.749 com carga horária de 6 horas diárias e R$ 1.166 para 4 horas. Os estudantes ainda contam com vale-transporte de R$ 174,90.
São vagas para variadas áreas, como pedagogia, odontologia, produção cultural, nutrição, história comunicação, contabilidade, administração, entre outras. Para participar, é preciso estar matriculado no primeiro semestre de 2021 no período solicitado pela vaga.
O local de trabalho é no Departamento Nacional do Sesc, localizado na Av. Ayrton Senna, 5.555 – Jacarepaguá – Rio de Janeiro/RJ. Para mais informações e inscrições acesse www.sesc.com.br/trabalheconosco.
Poliedro Educação
O Poliedro Educação, grupo educacional composto por três unidades de negócios – Colégios, Cursos Pré-vestibular e Sistema de Ensino – abre inscrições para os programas de Trainee e de Summer Job, ambos para atuação nas unidades de São José dos Campos e São Paulo. As inscrições estão disponíveis até 10 de outubro nos seguintes endereços: Trainee e Summer Job .
O Programa de Trainee é destinado aos profissionais formados entre dezembro de 2018 e 2020 em cursos de graduação em Exatas ou Humanas. O programa, que se iniciará em janeiro de 2021, terá dois anos de duração.
O Programa de Summer Job selecionará alunos que estejam cursando a partir do segundo ano da graduação em Administração de Empresas, Ciências da Computação, Engenharia da Computação ou cursos afins. Com o objetivo de proporcionar aos estudantes uma experiência prática no desenvolvimento de soluções reais da empresa, o programa terá início em dezembro, com duração de três meses.
Experiência anterior ou domínio de outras línguas não são obrigatórios. É essencial que o candidato tenha perfil empreendedor, interesse por novas tecnologias, inovação e disponibilidade para viagens.
Os processos seletivos serão realizados de forma totalmente virtual e consistem na triagem de currículos, avaliação de fit cultural, testes de língua portuguesa, raciocínio crítico e conhecimentos gerais.
KingHost
A KingHost, empresa de soluções digitais, que abriu vagas para estágio e efetivo, algumas destinadas especificamente para negros e mulheres.
Além dessas, estão abertas oportunidades gerais para analista de infra de redes PL, assistente de retenção e jovem aprendiz para retenção. Para se candidatar às vagas de estágio, é preciso se cadastrar neste link. Para as vagas efetivas, enviar currículo para: talentos@kinghost.com.br
Repassa
O Repassa, startup de moda consciente e brechó online, abriu seis vagas para a área de TI da empresa, com preferência para contratação de mulheres. As posições para desenvolvedoras Backend Ruby ou Frontend React. As interessadas podem cadastrar o currículo e portfólio no Gupy (http://repassa.gupy.io/).
Os pré-requisitos são: curso superior relacionado à TI, como Ciências da Computação, Sistemas de Informação, Análise e Desenvolvimento; conhecimento em HTML, CSS, Javascript, Scrum ou Kanban e TDD (Test Driven Development), entre outros.
Além das vagas de tecnologia, a startup está com oportunidades para cargos de redator e BI.
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Bolsas internacionais têm queda após Trump testar positivo para Covid-19
Mercados da China, Coreia do Sul, Taiwan e Hong Kong ficaram fechado nesta sexta devido a feriado. As bolsas da Europa operavam em queda nesta sexta-feira (2) após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter testado positivo para a Covid-19, atingindo os mercados financeiros a nível global.
Às 7h58 (horário de Brasília), o índice FTSEEurofirst 300 caía 0,57%, a 1.394 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdia 0,56%, a 360 pontos, embora tenha se recuperado depois de chegar a cair 1,1%.
O índice DAX da bolsa de Frankfurt tinha queda de 1% e o CAC 40 de Paris recuava 0,89%. Em Londres, o FTSE 100 tinha baixa de 0,86%.
"Neste estágio, é muito cedo para dizer como isso pode afetar o resultado da eleição. Os mercados venderam em uma reação automática às notícias, o que é compreensível", disse Khoon Goh, chefe de pesquisa da Ásia na ANZ.
Na Ásia, a bolsa de Tóquio encerrou a sessão desta sexta-feira em queda de 0,67%, um dia depois de todas as negociações terem sido suspensas após uma falha no sistema. Com a queda, o índice Nikkei atingiu o menor patamar de fechamento em cinco semanas, embora tenha conseguido terminar acima de sua média móvel de 25 dias.
Os mercados da China, Coreia do Sul, Taiwan e Hong Kong permaneceram fechados devido a feriado.
"O que estou preocupado é que ele será ainda mais agressivo contra a China depois de ele mesmo ter pegado o vírus", disse Naoya Oshikubo, economista sênior do Sumitomo Mitsui Trust Asset Management. "Por enquanto será difícil os mercados financeiros terem apetite por risco."
Trump anunciou na madrugada desta sexta-feira que ele e a primeira-dama, Melania, tiveram diagnóstico positivo para o coronavírus e entraram em isolamento, faltando apenas algumas semanas para as eleições presidenciais de 3 de novembro.
Casa Branca passa por testagem em massa para a Covid-19, após diagnóstico de Trump
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